IDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari
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1 IDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 20 Se tomarmos o pensar na sua representação mais próxima, aparece, α) antes de mais, no seu significado ordinário, subjetivo, como uma das atividades ou faculdades espirituais ao lado de outras, da sensibilidade, da intuição, da fantasia, etc., do desejo, do querer, etc. O produto desta atividade, a especificação ou forma do pensamento, é o universal, o abstrato em geral. [ ] [ ] o Pensar é o universal em todas as representações, lembranças, e em geral em toda a atividade espiritual, em todo o querer, desejar etc. Tudo isso são somente especificações ulteriores do Pensar. O Pensar constitui assim a substância das coisas exteriores, é também a universal substância do espiritual. 20 [ ] O pensar, representado como sujeito, é o pensante, e a simples expressão do sujeito que existe como pensante é o Eu. [ ] O homem é pensamento e é [um] universal; porém só é pensante enquanto o universal é para ele. [ ] só o homem se duplica de modo a ser o universal para o universal. Isso é o caso, antes de tudo, quando o homem se sabe como Eu. [ ] O Eu é puro ser-para-si [ ] o Eu é o Pensar enquanto pensante. O que tenho em minha consciência, isso é para mim. [ ] O Eu é o universal [ ] não é a universalidade simplesmente abstrata, mas a universalidade que a tudo contém. [ ] No Eu temos presente o pensamento completamente puro. [ ] em tudo está o Eu, ou em tudo está o Pensar. Pensando, o homem sempre está, mesmo quando apenas intui; se considera uma coisa qualquer, considera-a sempre como algo 1 HEGEL, G.W.F. Enciclopédia das Ciências Filosóficas em Epítome Volume I e II, Lisboa: Edições 70, 1988 e 1992, e adendos (indicados pela letra z ) da Enciclopédia das Ciências Filosóficas em Compêndio (1930), São Paulo: Loyola, Podem haver modificações nos textos citados. 1
2 universal; se fixa um singular, ele o faz realçar; se assim afasta sua atenção doutra coisa, toma-a como algo abstrato e universal, ainda que só formalmente universal. 20z [ ] o Eu é o pensar como sujeito [ ] Eu estou ao mesmo tempo em todas as minhas sensações, representações, estados etc. [ ] 20z [ ] O Eu é o universal em si e para si [ ] 412z O universal, referindo-se a si mesmo, não existe em lugar alguma fora do Eu. 413z [ ] o Eu deve ser compreendido como o universal individualmente determinado. [Cada um de nós é um Eu.] 413 [ ] o Eu, é, ele mesmo, e pervade o objeto como objeto suprassumido (aufgehobenes) em si; é um dos lados da relação, e é a relação toda; a luz que se manifesta a si mesma e manifesta outra coisa. 412 [ ] O ser-para-si da universalidade livre é o acordar mais alto da alma para o Eu, da universalidade abstrata enquanto ela é para a universalidade abstrata, a qual é assim Pensar e sujeito para si e, claro está, de um modo determinado, sujeito do seu juízo, em que ele exclui de si a totalidade natural das suas determinações, como um objeto, um mundo que lhe é exterior, e se refere a este de modo que nele é imediatamente refletido em si eis a consciência. 416 O fito do Espírito enquanto Consciência é tornar idêntica à sua essência esta sua aparição/fenômeno, e levar a certeza de si mesmo à verdade. [ ] 417 Os graus da elevação da certeza [de si da consciência] à Verdade são os seguintes. O Espírito é: a. Consciência em geral, a qual tem um objeto como objeto; 2
3 b. Autoconsciência, para a qual o Eu é o objeto; c. Unidade da Consciência e da Autoconsciência, de modo que o Espírito contempla o conteúdo do objeto como a si mesmo e a si mesmo como determinado em si e para si - eis a Razão, o Conceito do Espírito. 420 A consciência, que foi além da sensibilidade, quer tomar o objeto na sua verdade, não como simplesmente imediato, mas como mediado, refletido em si e universal. O objeto é, pois, uma união de determinações sensíveis e de determinações de pensamento ampliadas, referidas a relações e nexos concretos. A identidade da consciência com o objeto já não é, deste modo, a abstrata da certeza, mas a determinada: um saber. 423 [ ]; o Eu, enquanto judicativo, tem um objeto que dele não é distinto: tem-se a si mesmo eis a autoconsciência. b. A Autoconsciência 424 A verdade da consciência é a autoconsciência, e esta é o fundamento daquela, pelo que, na existência, toda a consciência de um outro objeto é Autoconsciência; eu sei o objeto como meu (é representação minha), por isso, nele sei de mim mesmo. [ ] 430 É uma autoconsciência para a autoconsciência, ante de mais, imediatamente como um outro para outro. Contemplo-me nele como Eu, imediatamente, a mim mesmo; mas contemplo também aí um objeto que é imediatamente existente e, como Eu, é absolutamente outro e independente, perante mim. [ ] 436 A autoconsciência universal é o saber afirmativo de si mesmo num outro si mesmo; cada um deles, enquanto individualidade livre, tem independência absoluto, mas, por força da negação da sua imediatidade ou apetite, não se distingue do outro, é universal e objetivo, e tem objetividade real como reciprocidade; pelo que se sabe reconhecido pelo outro livre, porquanto reconhece o outro e sabe que ele é livre
4 A unidade da consciência e da autoconsciência contém, antes de mais, os indivíduos como aparentes uns nos outros. [ ] A sua verdade é, por conseguinte, a universalidade e a objetividade que é em si e para si da autoconsciência eis a Razão. 438 A verdade em si e para si [ ] constituí a Razão [ ] A universalidade da Razão tem, pois, o significado do objeto somente dado na consciência como tal, mas que agora também é universal e compenetra e abraça o Eu; e tem igualmente o do puro Eu, da forma pura que ultrapassa o objeto e o engloba em si. 439 A autoconsciência, ou seja, a certeza de que as suas determinações são tanto objetais, determinações da essência das coisas, quanto seus pensamentos próprios, é a Razão; enquanto tal identidade, a Razão é não só a Substância Absoluta, mas a Verdade como Saber. Com efeito, a Verdade tem aqui por determinidade peculiar, por forma imanente, o Conceito puro que existe para si, o Eu, a certeza de si mesmo como universalidade infinita. - Esta verdade ciente é o Espírito. [Essa é a definição de Espírito para Hegel] 5 [1817] A Filosofia então é apresentada aqui como sendo o conhecimento da Razão e isso enquanto a Razão é consciente dela mesmo como de todo o Ser. 413z [ ] o Ser é idêntico ao Pensar, pois este retorna de toda a mediação à imediatez, de toda a sua autodirefenciação à unidade imperturbável consigo mesmo. [ ] a Razão é a alma do mundo, nele habita, é seu imanente, sua mais própria e mais íntima natureza, seu universo. 4
5 IDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari APÊNDICE 1 SOBRE O UNIVERSAL 21z [ ] Mostra-nos a natureza uma infinta multidão de figuras e fenômenos singulares. Precisamos de levar a unidade a essa multiplicidade vária: por isso nós comparamos e buscamos conhecer o universal em cada coisa. Os indivíduos nascem e perecem: o gênero [que é um universal] é neles o permanente, o recorrente em tudo, e só à reflexão se faz presente. Disso [, dos universais,] fazem parte também as leis, como por exemplo as leis do movimento dos corpos celestes. Vemos os astros hoje aqui e amanhã ali; essa desordem é para o espírito algo inconveniente, em que não confia, pois tem fé em uma ordem, em uma determinação simples, constante e universal. Nessa fé, voltou sua reflexão para os fenômenos e conheceu as suas leis, fixou de uma maneira universal o movimento dos corpos celestes, de forma que a partir dessa lei toda a mudança de lugar se deixa determinar e conhecer. O mesmo ocorre com as potências que regem o agir humano em sua variedade infinta. Também aqui o homem tem a fé em um universal que impera. [ ] Ao determinar desse modo o universal, encontramos que ele forma o contrário de um outro, e que esse outro é simplesmente imediato, exterior, e singular em face do mediatizado, interior e universal. Esse universal não existe externamente enquanto universal: o gênero como tal não se deixa perceber: as leis do movimento dos corpos celestes não estão escritas no céu. O universal, pois, não se ouve nem se vê; mas é somente para [a consciência e para] o espírito. A religião nos conduz a um universal que nele abarca todo o resto; a um absoluto, pelo qual tudo o mais é produzido; e esse absoluto não é para os sentidos, mas só para o espírito e o pensamento. [ ] O sensível é um singular e evanescente o que nele permanece, aprendemos a conhecer por meio da reflexão. [ ] De todos esses exemplos é mister concluir como a reflexão está sempre à busca do firme, do permanente, do determinado-dentro-de-si, e do que rege o particular. Esse universal não se pode captar com os sentidos, e vale como o essencial e o verdadeiro. Assim, por exemplo, os deveres e direitos são o essencial das ações, cuja verdade consiste em serem conformes àquelas determinações universais. 5
6 APÊNDICE 2 SOBRE A LIBERDADE 20 (continuação) O Pensar como atividade é, pois, o universal ativo e, sem dúvida, o que se faz a si, já que o [seu] ato, [que também é] o [seu] produto, é justamente o universal. 21 β) Tomando-se o pensar como ativo em relação aos objetos como o repensar algo, o universal, enquanto produto da sua atividade, contém o valor da coisa, o essencial, o intrínseco, o verdadeiro. 22 γ) Pela reflexão, algo muda no modo como o conteúdo está, de inicio, na sensação, na intuição e representação; por isso, só mediante uma mudança é que a verdadeira natureza do objeto vem à consciência. 23 δ) Uma vez que na reflexão se obtém a verdadeira natureza, e este Pensar é atividade minha, então a verdadeira natureza é igualmente o produto do meu espírito e, claro está, enquanto sujeito pensante, de mim segundo a minha simples universalidade, enquanto Eu que pura e simplesmente está em si - ou da minha liberdade. pois a Liberdade é justamente isto: estar junto de si mesmo no seu outro; depender de si, ser o determinante de si mesmo. [ ] Ao pensar, eu renuncio à minha particularidade subjetiva, aprofundo-me na Coisa, deixo o Pensar atuando por si mesmo; e eu penso mal, quando acrescento algo meu.[ ] [ ] A maneira mais perfeita de conhecer está na pura forma do Pensar. O homem aqui se comporta de uma maneira totalmente livre. Que a forma do Pensar é a forma Absoluto e que a verdade nela aparece tal como é em si e para si, é essa a afirmação da filosofia em geral [ ] 6
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