Faculdade de ciências jurídicas. e sociais aplicadas do Araguaia Carolina e Maria Rosa

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1 Faculdade de ciências jurídicas e sociais aplicadas do Araguaia Carolina e Maria Rosa

2 TEORIA GERAL DO CONHECIMENTO 06/47 20/03 Formas do Conhecimento SENSAÇÃO PERCEPÇÃO IMAGINAÇÃO MEMÓRIA LINGUAGEM RACIOCÍNIO INTUIÇÃO

3 Concepções da verdade Concepções da Verdade ALETHEIA Carolina e Maria Rosa A verdade é a manifestação do que é realmente ou do que se mostra realmente VERITAS A verdade refere-se à precisão do relato ou enunciado. Não se refere às proprias coisas EMUNAH A verdade se relaciona com a presença de alguém, uma crença fundada na esperança e na confiança em uma promesa

4 Avaliação textual Texto: Êxodo 21 : Carolina e Maria Rosa

5 A origem do O Racionalismo Racionalismo razão Segundo Platão todo o verdadeiro saber se distingue pelas notas da necessidade lógica e validade universal. (HESSEN, 1925, pg 62) Os sentidos não podem nunca conduzir-nos a um verdadeiro saber. E que o mundo da experiência encontra-se em contínua alteração e mudança. (Platão) Da possibilidade do existe, além do mundo sensível, o suprassensível o mundo das ideias. Platão diz que o é uma reminiscência, que a alma contemplou as ideias numa existência pré-terrena. teoria da contemplação de idéias, racionalismo transcendente.

6 A origem do O Racionalismo O pensamento continua sendo a única fonte do. O mérito do racionalismo consiste em ter visto e feito sobressair com energia o significado do fator racional do humano. (HESSEN, 1925, pg 67) É exclusivista ao fazer do pensamento a única fonte do. Outro defeito, consiste em respirar o espírito do dogmatismo.

7 A origem do 20/03 O Empirismo Empirismo experiência A única fonte de humano é a experiência. (HESSEN, 1925, pg 68) O espírito humano está por natureza, vazio. (HESSEN, 1925, pg 68) O empirismo parte dos fatos concretos e o pensamento limita-se a unir diferentes dados da experiência. Tipos de experiência: Interna percepção de si próprio reflexão Externa percepção dos sentidos sensação (sensualismo)

8 A origem do O Empirismo Estóicos alma é uma tábua de escrever Locke a alma é um papel em branco. [16--?] Hume divide ideias em impressões (vivas sensações) e ideias (representadas por memórias e fantasias). [17--] Todas as ideias procedem das impressões e não são nada mais do que cópias destas. (Hume) Locke e Hume reconhecem a esfera da matemática como um válido. Condillac só existe uma fonte de, a sensação [17--] Mill até as leis lógicas do pensamento tem a base na sua validade na experiência. [18--] Empiristas tendem para um cepticismo metafísico

9 A origem do O Intelectualismo Intelectualismo ler no interior A experiência e o pensamento fazem parte do. Aristóteles coloca o mundo platônico das ideias (racionalista) dentro da realidade empírica. Se as ideias já se encontram incluídas nas coisas empíricas, já não tem razão de ser uma contemplação pré-terrena daquelas, no sentido platônico. A experiência alcança, pelo contrário, uma importância fundamental. (HESSEN, 1925, pg 76) Pensamento receptivo e passivo.

10 A origem do 20/03 O Intelectualismo Coisas concretas Imagens sensíveis Extrai imagens essenciais gerais Recebe em si e julga CONHECIMENTO empírico racional O fator racional deriva do empírico

11 A origem do O Apriorismo Segunda tentativa de mediação entre o racionalismo e o empirismo. O apresenta elementos a priori, independentes da experiência. O fator a priori recebe o seu conteúdo do pensamento, da razão. Os conceitos sem as intuições são vazios, as intuições sem s s são cegas. (HESSEN, 1925, pg78) Pensamento espontâneo e ativo. Kant a matéria do procede da experiência e a forma procede do pensamento. Intelectualismo empirismo Apriorismo racionalismo

12 A possibilidade do Dogmatismo O Dogmatismo Dogmatismo doutrina fixada Onde não existe ainda o problema do. O dogmatismo crê que os objetos do nos são dados absolutamente e não meramente por obra da função intermediária do. O dogmatismo é o proceder dogmático da razão pura, sem a crítica do seu próprio poder. (HESSEN, 1925, pg 39) Teórico Ético Religioso Conhecimento teórico Conhecimento de valores (moral) Conhecimento de valores (religioso)

13 A possibilidade do 20/03 O Cepticismo Cepticismo enganar, examinar. Como o sujeito não pode apreender o objeto, não devemos formular qualquer juízo. O cepticismo não vê o objeto. A sua atenção fixa-se tão exclusivamente no sujeito, na função do, que ignora completamente a significação do objeto. (HESSEN, 1925, pg 40)

14 A possibilidade do Cepticismo 20/03 O Cepticismo O cepticismo anula a si próprio. Afirma que o é impossível, mas com isto exprime um. O cepticismo apresenta-se como antípoda do dogmatismo. Antigo Acadêmico Intermediário Posterior Não há! (Pirrón) Abstenção de todo juízo É impossível um saber rigoroso, apenas probabilidades Sustenta a probabilidade de chegar a uma opinião provável Segue modelo Pirrónico

15 A possibilidade do 20/03 O Subjetivismo e o Relativismo Há uma verdade, mas esta tem uma validade limitada. O subjetivismo (...) limita a validade ao sujeito que conhece e julga. (HESSEN, 1925, pg 46) (subj. individual ou geral) O relativismo diz que toda a verdade é relativa, apenas tem uma validade limitada. Subjetivismo depende de fatores que residem no sujeito cognoscente. Relativismo depende de fatores externos. Assim com o cepticismo, é contraditório. Uma verdade que não seja universalmente válida representa um contra-senso. (HESSEN, 1925, pg 48) A verdade significa a concordância do juízo com a realidade objetiva. Se é verdade, não tem sentido limitá-la.

16 A possibilidade do 20/03 O Pragmatismo Pragmatismo ação Segundo o pragmatismo, verdadeiro significa útil, valioso, fomentador de vida. O homem não é essencialmente um ser teórico ou pensante, mas sim um ser prático, um ser de vontade e de ação. O homem é, antes de tudo, um ser ativo. O intelecto não lhe foi dado para conhecer a verdade, mas sim para atuar. (Vaihinger) São verdadeiras aquelas representações que resultaram em motivos de ação adequadas e vital. (Simmel) O erro fundamental do pragmatismo consiste em não ver a esfera lógica, em desconhecer o valor próprio, a autonomia do pensamento humano. (HESSEN, 1925, pg 53)

17 A possibilidade do O Criticismo Criticismo examinar Subjetivismo, Relativismo, Pragmatismo Cepticismo antítese Criticismo Dogmatismo O criticismo está convencido de que é possível o conheci-mento, de que há uma verdade. (HESSEN, 1925, pg 54) O criticismo examina todas as afirmações da razão humana e não aceita nada despreocupadamente. (HESSEN, 1925, pg 55) O seu comportamento é reflexivo e crítico. É a única posição justa do.

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