DA ÉTICA PARA A ESTÉTICA NA EDUCAÇÃO
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- Victor Palmeira Alcântara
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1 DA ÉTICA PARA A ESTÉTICA NA EDUCAÇÃO Maria Luiza M. S. Coroa (UnB) ICCAL Brasília, outubro, 2015
2 Problematização Na educação da pós-modernidade, a liberdade de expressão e a flexibilização do real, que acompanham os conceitos estéticos, substituem uma regulação dos comportamentos, que acompanha os conceitos éticos? 2
3 Citando D. Harvey (2004:301): [a pós-modernidade...] vai saudar com a mesma liberdade a passagem da ética para a estética como sistema de valores dominantes. 3
4 Dois movimentos: 1. da modernidade para a pós-modernidade (não homogêneo) 2. do conhecimento para a educação (não exaustivo) 4
5 Características da modernidade: Busca da ordem social Explicação pelo universal Delimitação dos saberes Conversão da ciência em força produtiva Regulação e normatização Perspectiva ética 5
6 Características da pós-modernidade Desequilíbrio e incompletude Descrição das singularidades Diluição de fronteiras Expansão da capacidade de ação Busca da emancipação Perspectiva estética 6
7 Ética (Aristóteles) Busca da felicidade Escolhas harmoniosas Discernimento 7
8 Ética (Autores modernos) Conjunto de regras, princípios, maneiras de guiar as ações e relações dos seres humanos Estudo dos juízos da conduta humana 8
9 Ética (síntese) Busca da regulação das relações sociais Vontade individual submetida à vontade coletiva Objetivo: igualdade e justiça entre todos (bem) 9
10 Citando D. Harvey (2004:293) Em períodos de confusão e incerteza, a virada para a estética (de qualquer espécie) fica mais pronunciada). 10
11 Estética Estudo do que é belo (bom) nas manifestações artísticas (Platão) Teoria da imitação e da catarse (Aristóteles) 11
12 Estética (autores modernos) Finalidade sem fim (Kant) Expressão da consciência de si mesmo (Hegel) Abolição de fronteiras entre forma e conteúdo (Croce) Criação de nova realidade (estruturalismo) 12
13 Estética (síntese) Transformação da realidade Busca da liberdade de expressão Afirmação do individual sobre o coletivo Rompimento de fronteiras teóricas Educação para a emancipação 13
14 Educação na modernidade Espelho do conhecimento Tesouro acumulado historicamente Recortes de explicação do mundo Conversão da ciência em força produtiva Preparação para a produção e consumo da cultura e da tecnologia 14
15 Citando Boaventura de S. Santos (2007: 27) O nosso lugar é hoje um lugar multicultural, um lugar [...] de suspeição contra supostos universalismos ou totalidades. 15
16 Do conhecimento para a Educação Ordem sobre o caos Contextualização dos sistemas de saber Relativização de valores Consenso desnecessário Extrapolação de modelos do presente Relevância das funções sobre a estrutura 16
17 Desafios Sistematização da incompletude Superação do aligeiramento dos objetos de ensino Reconhecimento de poder de ação dos sujeitos Compromisso com as condições de produção Relação com o mercado de trabalho Uso para o acúmulo de habilidades Equilíbrio entre diversidade e normatização Diálogo com o imediatismo e a efemeridade das expectativas 17
18 Citando N. Hermann (2005:74) A estética aponta, então, que a educação não é possível sem um ethos da diferença e da pluralidade. 18
19 Considerações finais A valorização da estética na educação não significa o embelezamento do conhecimento O diálogo com a estética conduz a uma renovação dos conceitos éticos A educação deve incorporar a formação de uma capacidade crítica, tanto estética quanto ética 19
20 Perguntas? Observações? Críticas? 20
21 Principais referências bibliográficas Bauman, Z. (2007[2005]) Vida Líquida. Rio de Janeiro:Zahar. (2001[2000]) Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar. Canclini, Néstor García (2003) A globalização imaginada. São Paulo: Iluminuras. Harvey, D. (2004[1989]) Condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola. Hegel, G. W. (2001). Cursos de estética. São Paulo: Edusp. Hermann, N. (2005). Ética e estética: a relação quase esquecida. Porto Alegre: Edipucrs Nietzsche, F. (1992). O nascimento da tragédia. São paulo: Companhia das letras. Santos, B. de S. (2007) A crítica da razão indolente. São Paulo: Cortez. 21
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