O PAPEL DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO APOIO À GESTÃO DO CONHECIMENTO E NO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

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1 O PAPEL DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO APOIO À GESTÃO DO CONHECIMENTO E NO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Alexandre Morales, Davi Cunha, e Rodrigo de Oliveira Neves (*) RESUMO. No contexto das organizações empresariais o conhecimento e a informação tornaram-se artigos extremamente valiosos. A gestão do conhecimento é hoje uma nova área que vem merecendo especial destaque dentro das empresas, adquirindo caráter estratégico. O novo ambiente de negócios atual pede novas formas para garantir vantagem competitiva e, neste contexto, a gestão do conhecimento e a inteligência competitiva merecem especial destaque. A tecnologia da informação suporta estas iniciativas, em particular, através do uso de sistemas de informação. Palavras-chave: gestão do conhecimento, inteligência competitiva, sociedade do conhecimento, tecnologia da informação. ABSTRACT. In the context of business corporations, knowledge and information became extremely valuable pieces. Today, knowledge management is a new area that deserves special attention inside companies, having acquired a strategic position. The new and actual business environment demands new ways to guarantee competitive advantage and, under this context, knowledge management and competitive intelligence arises with special position. Information Technology supports these initiatives, in particular, through the use of information systems. Keywords: knowledge management, competitive intelligence, knowledge society, information technology. *Alexandre Morales, Davi Cunha e Rodrigo de Oliveira Neves. Atuam na área TI e são pós-graduandos do curso de Gestão de Tecnologia da Informação na Faculdade Fiap.

2 2 INTRODUÇÃO A gestão do conhecimento é um tema que está cada vez mais presente na estrutura e no ambiente organizacional. Cada vez mais o conhecimento passa a ser um instrumento de diferenciação e de grande valor para as empresas, porque não dizer estratégico. Entretanto para que este conhecimento possa ser utilizado de forma eficaz e, ao mesmo tempo, ser considerado um instrumento de diferenciação, devem existir mecanismos concretos que permitam que o conhecimento, na forma de informação, seja disseminado por toda a organização. Segundo Carvalho (2000), a constatação da importância do conhecimento para a sobrevivência e prosperidade organizacional tem gerado nas empresas a preocupação de gerenciar esse precioso recurso de uma melhor maneira. Para Dias et al. (2009), a gestão do conhecimento também pode ser vista como uma coleção de processos que governa a criação, disseminação e utilização do conhecimento para atingir plenamente os objetivos da organização. De acordo com Dias et al. (2009), a gestão do conhecimento tem a finalidade de realizar a captação do conhecimento que envolve as rotinas e práticas dentro da organização com o objetivo de criar métodos para que este conhecimento seja unido, expandido e transferido de forma a aumentar o capital intelectual da organização. Nesse contexto, a tecnologia da informação exerce um papel fundamental para a gestão de conhecimento, pois permite gerar, armazenar e compartilhar informação em toda a organização. Para Carvalho (2000), o papel principal da Tecnologia da Informação na gestão do conhecimento consiste em ampliar o alcance e acelerar a velocidade de transferência do conhecimento. O advento da tecnologia da informação trouxe profundas mudanças na forma como as empresas negociam, relacionam-se com clientes e entregam produtos e serviços. A tecnologia da informação exerce, pois, um papel estratégico, permitindo às empresas diferenciarem-se dos concorrentes, assegurando a tão procurada vantagem competitiva. Na visão de Carvalho (2000), a gestão do conhecimento é pois uma disciplina que se propõe a oferecer instrumentos que auxiliem as empresas a transformar o conhecimento em uma fonte de vantagem competitiva. Para Porter

3 3 (2004), a vantagem competitiva advém do valor que a empresa cria para seus clientes em excesso ao custo que tem para criá-lo. Para Dias et al. (2009), Vivemos em um ambiente de mudanças rápidas, em que os sinais de surgimento da Sociedade da Informação são muito fortes, e a gestão dos recursos de conhecimento é uma parte fundamental para o crescimento dos negócios. Alguns anos atrás o desafio era simplesmente produzir mais produtos e serviços. Para Valentim (2002), a sociedade da informação traz paradigmas da economia, como produtividade e qualidade, cria novos caminhos para o desenvolvimento e exige uma nova postura diante das mudanças sociais. Gerar, obter e aplicar conhecimento passa a ser item básico para enfrentar essas mudanças. Este artigo tem como objetivo demonstrar de que forma a tecnologia da informação pode apoiar e alavancar a gestão do conhecimento, permitir um melhor desenvolvimento organizacional e garantir vantagem competitiva dentro das organizações. De forma a analisar a tecnologia da informação como instrumento potencializador da gestão de conhecimento nas empresas, a presente pesquisa se encontra estruturado em três tópicos. O primeiro tópico apresenta a Sociedade do Conhecimento e como a tecnologia da informação pode suportar a gestão do conhecimento neste novo atual: competitivo e globalizado. Em segundo lugar é apresentado como a tecnologia da informação pode suportar a inteligência competitiva (IC), gerando inteligência e apoiando a tomada de decisões da organização. Por fim, são apresentados alguns dos principais sistemas de informação que apóiam a gestão do conhecimento, tal como: Sistemas de ensino à distância e Business Intelligence.

4 4 1. A tecnologia da Informação e a Sociedade do Conhecimento Ao longo das últimas décadas evoluímos para um novo tipo de sociedade onde a informação e o conhecimento são fatores fundamentais tanto para o desenvolvimento das organizações, quanto para a evolução do próprio indivíduo humano, o trabalhador. Segundo Gomes (2009), o mundo dos negócios está migrando de um modelo baseado em empresas de cunho industrial para um modelo que privilegia o conhecimento e seu uso intensivo para melhorar a gestão e competitividade empresarial. Para tal, é necessário que as empresas adotem um modelo sistemático de gestão dos seus ativos intangíveis, de forma a ganhar vantagem competitiva por meio do melhor uso de seu conhecimento. A globalização e a evolução tecnológica que se seguiu eliminou diversas barreiras, entre elas tempo e distância, além de quebrar diversos paradigmas. Segundo Mugnol et al. (2004), a globalização da economia e as constantes inovações tecnológicas que estão impactando nos sistemas tecnológicos e nos processos operacionais e gerenciais das empresas, exercem grande influência sobre o cenário competitivo das mesmas. Se, por um lado, este cenário reduz as barreiras geográficas entre empresas e países e viabiliza o surgimento de novas oportunidades de negócios, por outro lado, ele revela um mercado bastante dinâmico e exigente, onde predomina a necessidade de fazer melhor, mais rápido e mais barato. Neste novo cenário, notamos uma mudança no perfil do trabalhador, das organizações e mesmo da sociedade. Falamos em um novo tipo de sociedade, a sociedade do conhecimento, movida por um novo tipo de trabalhador: o trabalhador do conhecimento. Este novo tipo de trabalhador tem acesso constante à informação, desenvolve continuamente suas habilidades mentais, além de trabalhar e gerar informações coletivamente. O conhecimento passa a ter um novo valor não só para o indivíduo, mas também para toda a organização. De acordo com Weschter (2007), o conhecimento deve ser utilizado como ferramenta imprescindível na busca de resultados a curto e longo prazo, pois aliando agilidade e conhecimento, uma empresa tem a possibilidade de se destacar entre seus concorrentes, conquistando importantes fatias do mercado.

5 5 A figura 1, abaixo, ilustra a evolução do modelo de trabalho: do tradicional ao trabalhador do conhecimento. Nota-se a globalização como um elemento central para esta mudança de paradigma. Figura 1: A evolução do trabalho e a sociedade do conhecimento A cada dia que passa produzimos mais e mais informações. Um dos maiores desafios para as organizações está no gerenciamento do excesso de informações. Para Weschter (2007), a informação não se limita a dados coletados, na verdade, informações são dados coletados, organizados, ordenados, aos quais são atribuídos significados e contexto. Informação deve informar, enquanto, enquanto os dados absolutamente não têm essa missão. A informação deve ter limites, enquanto os dados podem ser ilimitados. Para que os dados se tornem úteis como informação a uma pessoa encarregada do processo decisório é preciso que sejam apresentados de tal forma que essa pessoa possa relaciona-los e atuar sobre eles. Gomes (2009) afirma que gerenciando o conhecimento, as empresas poderão reutilizar soluções, registrar quem sabe o quê dentro da empresa, preservar sua memória, aumentar o grau de colaboração, melhorar o processo de obtenção de informações sobre a concorrência e o mercado em geral, entre tantas outras ações

6 6 que privilegiam o uso de conhecimento em ações efetivas de gerenciamento empresarial. A tecnologia da informação traz, pois, novos e poderosos instrumentos para a gestão do conhecimento, provendo acesso simples e rápido à informação. Para Carvalho (2000), O papel principal da Tecnologia da Informação na Gestão do Conhecimento consiste em ampliar o alcance e acelerar a velocidade de transferência do conhecimento. Na visão de Proença et al. (2001), desta forma os computadores funcionam cada vez mais como extensões da memória humana, tornando-se a ferramenta básica para um novo tipo de trabalhador, que precisa de informações oportunas e precisas para tomar decisões e criar. Deste modo, cada dia mais as organizações tem estruturado suas áreas de tecnologia da informação (TI), de modo à prover uma melhor gestão da informação e do conhecimento. Weschter (2007) considera que o papel da área de TI é de suporte à gestão do conhecimento. Seu desafio é identificar e/ou desenvolver e implantar tecnologias e sistemas de informação que dêem apoio à comunicação empresarial e à troca de idéias e experiências. Na visão de Gomes (2009), logo, as organizações do século XXI devem estar preparadas para renovar seus produtos, serviços e processos, competências e desenho organizacional, de modo contínuo, para garantir seu lugar no mercado. No atual contexto mundial gerenciar conhecimento é necessário, mas não suficiente. É necessário para alavancar a inovação organizacional, integrar recursos financeiros, tecnológicos e humanos unindo conhecimentos e talentos de todos na empresa, sejam eles colaboradores, parceiros, clientes ou fornecedores. A gestão do conhecimento é, portanto, um instrumento poderoso que permite às empresas se diferenciarem, em termos de produtos e serviços. Ainda segundo Gomes (2009), considerando as rápidas mudanças de mercado, a empresa deve estar ponta para responder de forma ágil, apresentando produtos e, principalmente, soluções inovadoras. Por fim, é importante destacar que a gestão do conhecimento deve suportar a estratégia de negócios da empresa em, para tanto, deve fazer parte de um processo organizacional bem definido. Segundo Weschter (2007), O processo de gestão do conhecimento não pode ser visto de forma isolada dentro das empresas, ele interage com as estratégias de negócios e com todos os outros processos organizacionais, além do ambiente externo.

7 7 2. Inteligência Competitiva Com o mercado cada vez mais competitivo e complexo torna-se fundamental não apenas gerenciar eficientemente a informação e o conhecimento, mas é preciso organizá-los e, rapidamente, torná-los acessível. Mais além, é preciso extrair informações do meio externo de forma a continuamente alimentar e otimizar os processos de decisão da organização. Segundo Valentim (2002), a inteligência competitiva está ligada ao conceito de processo contínuo, sua maior complexidade está no fato de estabelecer relações e conexões de forma a gerar inteligência para a organização, na medida em que cria estratégias para cenários futuros e possibilita tomadas de decisão de maneira mais segura e assertiva. Segundo Dias et al. (2009), a Inteligência Competitiva pode ser definida como um processo de coleta, análise e disseminação de informações dos ambientes interno e externo, das quais farão uso todos os níveis da organização, interagindo estrategicamente no processo de tomada de decisões de acordo com suas necessidades. Para PEREIRA (2009), O conceito de Inteligência Competitiva (IC) vem consolidando-se, principalmente a partir dos anos 90, em virtude da necessidade de decisões estratégicas tomadas em bases sistemáticas de informações e conhecimento. Estas duas últimas variáveis, grandes responsáveis pela agregação de valor para as empresas e elementos básicos para o processo de IC, têm sido o foco de investimento das organizações, juntamente com a implementação das estratégias e não apenas com o seu planejamento. Para Dias et al. (2009), A Inteligência Competitiva concentra-se nas perspectivas atuais e potenciais quanto a pontos fortes e fracos e nas atividades de organizações que tenham produtos ou serviços similares dentro de um setor da economia. A Inteligência Competitiva se concentra em capturar recursos que são tanto externos quanto internos. Ainda segundo Dias et al (2009), a gestão do conhecimento tem a preocupação de tornar os recursos de conhecimento existentes no âmbito de uma organização acionáveis, estando muitos deles armazenados em formatos digitais. A tecnologia da Informação exerce pois um papel central provendo e organizando as informações, além de fornecer sistemas de informação que irão suportar as iniciativas de inteligência competitiva. Segundo Proença et al. (2001), é

8 8 importante notar que os sistemas de informação são de grande utilidade para potencializar a inteligência competitiva da organização, principalmente porque, como mencionado anteriormente, permitem a automação de atividades de baixo valor intelectual agregado, como, por exemplo, o tratamento de massas de dados, a realização de operações lógicas, a organização das informações e facilidade de acesso, entre outras. Porém ainda temos alguns desafios no âmbito da inteligência competitiva, em particular, segundo Proença et al. (2001), estes sistemas ainda não são capazes de executar ações mais inteligentes, que dependam, por exemplo, de criatividade, sensibilidade, interpretação e contextualização. Nota-se, portanto, que ainda existe uma forte dependência do fator humano na interpretação e contextualização dos resultados finais. Proença et al. (2001) afima: sendo assim, podemos dizer que a inteligência competitiva da firma reside em fazer boas escolhas de posição em recursos ao longo do tempo (efetividade decisória) e na capacidade de alcançar estas posições através de inovações sistemáticas na organização (capacitações dinâmicas). Nesse contexto, a inteligência competitiva pode ser considerada como um importante recurso para suportar as organizações na tomada de decisões, sendo uma importante fonte de vantagem competitiva. O conhecimento do ambiente externo permite às empresas utilizarem o conhecimento adquirido como uma importante fonte de inovação. Segundo Mugnol (2004), nesse modelo está bem caracterizada a importância de se acompanhar e entender os ambientes de mercado e de conhecimentos científicos e tecnológicos. Para esse acompanhamento externo, é fundamental que as empresas desenvolvam e implementem um programa ou sistema de inteligência competitiva que lhes permitam obter as informações adequadas ao seu processo inovativo. Segundo Proença et al. (2001), porém, assim como o ambiente evolui, a inteligência precisa se desenvolver continuamente para não ficar obsoleta e perder sua utilidade e/ou efetividade para a empresa. Nesse contexto, percebemos que temos um processo continuo de inteligência e gestão de conhecimento que permite às empresas continuarem competitivas no cenário atual.

9 9 3. Sistemas de Informação voltados à gestão do conhecimento A tecnologia da informação oferece uma série de sistemas de informação no suporte à gestão de conhecimento aplicada às organizações. Hoje, no mercado, existem uma série de instrumentos e ferramentas que permitem às empresas aplicarem as técnicas da gestão do conhecimento no seu dia-a-dia. Segundo Carvalho (2000), as ferramentas de Gestão do Conhecimento pretendem auxiliar no processo de captura e estruturação do conhecimento de grupos de indivíduos, disponibilizando este conhecimento em uma base compartilhada por toda a organização. As organizações que têm no conhecimento seu insumo de negócios não devem mantê-lo em sistemas fechados e inacessíveis, sob pena de perderem sua eficácia empresarial. Cada organização pode aplicar um conjunto próprio de ferramentas que vão se adequar às necessidades e objetivos individuais de cada organização. Segundo Carvalho (2000), o fato de uma ferramenta de gestão do conhecimento ser implantada com sucesso em uma empresa não garante em absoluto o sucesso do uso desse software em uma outra empresa. Cada organização apresenta um conjunto próprio de ativos com base no conhecimento e problemas de negócio bem definidos nos quais esses ativos devem ser empregados. Alguns exemplos de tais sistemas, podemos citar: Sistemas de Educação à distância e GroupWare, Sistemas de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED), sistemas de Workflow, Business Intelligence, sistemas de mapa de conhecimento, entre outros. 3.1 Sistemas de Educação à distância e Groupware. Os sistemas de educação à distância, ou e-learning são instrumentos poderosos para o compartilhamento de informações e a gestão do conhecimento. Tais sistemas estimulam a colaboração entre as pessoas, promove a troca de experiências e o aprendizado contínuo. Segundo Lopes (2007), a educação a distancia (EAD), ou e-learning, incentiva a troca de experiências, utilizando novos métodos e tecnologias como mecanismo de aprendizado contínuo e abertura de novos horizontes.

10 10 Ainda no contexto da sociedade do conhecimento, a evolução das técnicas de colaboração e trabalho em equipe levou ao surgimento do groupware. O groupware permite a organização do trabalho de equipes geograficamente dispersas. De acordo com Lopes (2007), o groupware possui três aspectos que são fundamentais para iteração entre pessoas, e entre grupos de pessoas de diversas áreas de atuação, são eles: comunicação, coordenação e colaboração. Para realizar tais propósitos, o sistema de groupware deve permitir que duas ou mais pessoas trabalhem juntas ajudando a compartilhar seus conhecimentos e especialidades, automatizar suas atividades, criar uma memória organizacional, e a conectá-las, mesmo através de pontos geográficos e tempos diferentes. De acordo com Carvalho (2000), a competitividade do mercado tem feito com que as empresas busquem formas mais flexíveis de organizar suas atividades. As atividades diárias nas empresas se tornam cada vez mais interdependentes, exigindo ambientes para o desenvolvimento do trabalho em equipe. Para Lopes (2007), para aplicar o groupware e a EAD nada melhor do que utilizar os conceitos de gestão do conhecimento que tem como objetivo principal favorecer o aprendizado coletivo e o desenvolvimento de organizações estruturadas a partir de requisitos que se tornam cada vez mais sólidos neste novo tempo denominado de era do conhecimento. 3.2 Business Intelligence. Outra tecnologia que tem forte correlação com a gestão de conhecimento é o Business Intelligence (ou Inteligência de Negócios). O BI é um a área da tecnologia da informação provê informações para a tomada de decisões. Trata-se de um sistema capaz de tratar um grande volume de dados de negócios da organização, geralmente armazenados em um Datawarehouse. Segundo Parreiras (2004), os sistemas de informação computacionais desenvolvidos através de iniciativas de BI são sistemas complexos que necessitam de muitas interações entre os usuários finais e os responsáveis pela análise, desenvolvimento e manutenção. Segundo Carvalho (2000), soluções de BI (Business Intelligence) são aquelas que permitem às empresas encontrar, em meio à sua massa de dados, informações fundamentais sobre o seu negócio, podendo assim antecipar

11 11 tendências, se adiantar no lançamento de produtos, conhecer melhor os seus clientes e alavancar seu potencial competitivo. As possibilidades de verificação e análise dos dados são diversas. Podem ir da obtenção de vários tipos de estatísticas de venda sobre cada um dos produtos da empresa até o recebimento de relatórios garimpados para conhecer o comportamento e as preferências de cada cliente. Para Carvalho (2000), os sistemas de BI ampliam o acesso para diversas fontes de dados e trazem a integração com a web como sendo o seu diferencial. Nos sistemas de BI, a análise de dados também evoluiu no sentido de permitir análises multidimensionais, ampliando a capacidade de correlação entre as variáveis que compõem o negócio da empresa. Ainda segundo Carvalho (2000), ao contrário dos sistemas de groupware que enfatizam o trabalho colaborativo de todos na empresa, os sistemas de BI são mais elitizados, buscando atender às necessidades gerenciais. Um sistema de BI não é uma tecnologia que incentive o compartilhamento de conhecimento entre as pessoas. O objetivo de um sistema de BI é contribuir para gerar novos conhecimentos que resultem em efetivos resultados empresariais de negócio. Os sistemas de BI são, pois, fundamentais no apoio à tomada de decisões, através da geração de novas informações e conhecimento. Para Parreiras (2004), o próprio uso de um sistema de BI tem o potencial de prover novas formas de entender os dados dos quais a empresa dispõe, portanto novas informações, capazes de gerar um novo entendimento, ou conhecimento, para o usuário final, neste caso o tomador de decisões.

12 12 CONCLUSÃO O presente artigo demonstrou a importância da gestão do conhecimento dentro das organizações, considerando o ambiente atual altamente competitivo. Evidenciou-se como a gestão do conhecimento pode ser utilizada para garantir diferencial competitivo. A tecnologia da informação é, hoje em dia, um dos principais instrumentos que as organizações podem se utilizar para suportar a gestão do conhecimento, através da disponibilização de técnicas, ferramentas e sistemas de informação. A nova sociedade do conhecimento coloca a informação e o conhecimento como temas centrais verdadeiros pilares - para o desenvolvimento organizacional. As inovações tecnológicas e a globalização romperam barreiras entre pessoas e entre organizações, estimulando o surgimento de uma nova sociedade e um novo tipo de personagem: o trabalhador do conhecimento. Para este trabalhador, novas formas de trabalho apresentam-se: focadas na colaboração entre os indivíduos, no trabalho em grupo, e no acesso simples e rápido à informação. O trabalhador desta nova sociedade entende um novo tipo de inteligência: a coletiva. A necessidade de alinhar as decisões estratégicas às bases de conhecimento, forneceram as bases para os novos processos de inteligência competitiva (IC). Tornou-se, portanto, necessário correlacionar as informações do meio interno ao meio externo da empresa - tais como mercado, concorrência - de forma a continuamente alimentar e otimizar os processos estratégicos e de tomada de decisão da organização. Fica evidente, portanto, a importância dos sistemas de informação e da própria tecnologia no suporte às iniciativas de inteligência competitiva das empresas, na medida em que automatizam tarefas e reorganizam a informação de forma a facilitar o acesso às mesmas. Por fim, identificamos alguns dos principais sistemas de informação que suportam a gestão de conhecimento, estimulam a colaboração, a troca de informações e o trabalho em equipe. Sistemas como o groupware permitem que grupos de pessoas geograficamente distantes colaborem sobre um determinado projeto ou tarefa. O Business Intelligence é outra das técnicas que suporta a gestão de conhecimento e provê informações para uma tomada de decisões eficiente.

13 13 REFERÊNCIAS CARVALHO, Rodrigo Baroni de. Aplicações de Softwares de Gestão do Conhecimento: Tipologia e Usos f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Disponível em: +Rodrigo+Baroni+de+Carvalho.pdf. Acesso em: 16 nov DIAS, Paulo Roberto; CRESCÊNCIO, Tatiane; OSCAR, Dalfovo Dr. et al. Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva. Projeto Pesquisa Sistemas de Informação - Universidade Regional de Blumenau (FURB). Disponível em: Acesso em: 18 nov GOMES, Elisabeth Braz Pereira; LIMA, Eduardo Jorge Lapa. Gestão do Conhecimento e Inovação como modelo de negócios em uma empresa de serviços brasileira. Disponível em: va%c3%a7%c3%a3o.pdf. Acesso em: 18 nov LOPES, Maria Augusta Ferreira; FILHO, José Gilson de Almeida Teixeira; JÚNIOR, Ivaldir Honório de Farias. Utilização de gestão do conhecimento por meio de ferramentas de groupware e educação à distância f. CINTED UFRGS, Disponível em: Acesso em: 19 nov MUGNOL, Renato Pedro; NICHELLE, Marcelo; LOVATTO, Sérgio Vitorino. et al. Gestão do conhecimento nas empresas de micro e pequeno portes integrantes de arranjos produtivos locais (segmento de autopeças da Serra Gaúcha). In: Encontro Nac. de Eng. de Produção, 24., 2004, Florianópolis. Anais Eletrônicos... Florianópolis: ENEGEP, Disponível em:

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