Bradesco BBI Conferência de Logística
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- Liliana Molinari Camarinho
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1 Bradesco BBI Conferência de Logística Log-In Logística Intermodal S/A São Paulo, 24 de janeiro de 2014 LOGN3
2 DISCLAMER As declarações contidas neste material sobre eventos futuros estão expostas a riscos e incertezas e sujeitas a alterações, decorrentes, entre outros fatores: do comportamento do mercado, da situação econômica e política do Brasil, da indústria, dos mercados internacionais e de modificações legislativas e regulamentares. As informações aqui apresentadas são inteiramente baseadas nas expectativas da Administração da Companhia quanto ao seu desempenho futuro, não constituindo qualquer garantia de resultados e criação de valor ao acionista da Log-In. Nesse sentido, tais informações não devem ser consideradas como uma recomendação de investimento, devendo os potenciais investidores realizarem sua própria análise e avaliação. A Empresa esclarece, ainda, que as previsões não são obrigatoriamente atualizadas, devendo ser consideradas apenas na data em que foram feitas. Ademais, as informações de terceiros contidas neste material são de exclusiva responsabilidade dos mesmos. 2
3 Cabotagem no Brasil - Vocação Natural O que é a cabotagem? O transporte de cabotagem é entendido como transporte nacional realizado entre dois portos da costa de um mesmo país ou entre um porto costeiro e um fluvial, e se contrapõe à navegação de longo curso, que é realizada entre portos de diferentes países. Ao longo de mais de 8 mil km de costa, o Brasil possui mais de 30 portos organizados e terminais de uso privativo. Existe enorme concentração ao longo da costa dos setores produtivo e consumidor. Entre as regiões litorâneas brasileiras e 200 km da costa vive 80% da população. 3 Fonte: ANTAQ No Brasil: cabotagem só em navios de empresas brasileiras de navegação autorizadas, ou em navio estrangeiro fretado por elas. Quantidade mínima de tripulantes e exigência da tripulação ser brasileira.
4 Ambiente Regulatório Legislação e regulamentação da cabotagem O transporte por cabotagem é um modal completo, com legislação ativa, fiscalização e acompanhamento do governo e demais entidades reguladoras Lei nº 9432/1997, de 8 de janeiro de 1997: Dispõe sobre a Ordenação do Transporte Aquaviário Disciplina os afretamentos de embarcações estrangeiras, define as navegações e cria o Registro Especial Brasileiro REB Lei nº , de 13 de julho de 2004 AFRMM Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante Lei do OTM: Lei nº 9.611/1998 OTM, de 20 de julho de 2007 OTM Operador de Transporte Multimodal Lei nº 10233/2001, de 5 de junho de 2001 Dispõe sobre a Reestruturação do Transporte Aquaviário e cria a ANTAQ Resolução nº 193/ANTAQ, alterada pela Resolução nº 496/ANTAQ: Dispõe sobre Afretamento Decreto-lei nº 116/1967, de 25 de janeiro de 1967: Dispõe sobre a responsabilidade do transportador marítimo 4
5 Principais barreiras de entrada a cabotagem e o contexto atual A entrada no negócio de cabotagem no Brasil: capital intensivo: uma frota mínima de navios - 4 embarcações - com porte econômico, requer investimento superior a R$ 500 milhões (construído no Brasil ou importado e posteriormente nacionalizado) Atendimento ao ambiente regulatório: a legislação e agências reguladoras disciplinam forma de operação, documentação específica, número mínimo de marítimos (exclusivamente brasileiros) prazo de maturação: para operar no modal da cabotagem faz-se necessário expressivo investimento em sistemas, processos e técnicos, em função do intricado sistema tributário e operacional do setor de transportes no Brasil Escassez de estaleiros: o contexto da construção naval está voltado ao setor de Óleo e Gás, criando natural carência de estaleiros aptos e/ou com slots para construção de navios mercantes 5
6 Mercado Potencial O Brasil e o potencial de mercado para a Logística via Cabotagem Concentração Populacional Concentração Industrial 6
7 Mercado Potencial Matriz de Transporte Brasileira (2012) 7 Fonte: ANTT / DNIT / EPL
8 Mercado Potencial Estudo de Demanda Potencial ILOS Dez/2013 Para cada 1% de crescimento no PIB, a movimentação de contêineres cheios na cabotagem cresce, em média, 3,5%, enquanto o setor de transportes como um todo cresce 1,5% Para cada TEU cheio movimentado hoje por cabotagem (excluindo feeder), existem 6,5 TEUs que estão no rodoviário e poderiam migrar para a cabotagem. 8 Fonte: ILOS Dez/2013
9 Mercado Potencial Representatividade da Logística no PIB O transporte aumentou a participação nos custos logísticos Brasil. A limitação da infraestrutura dos demais modais contribuiu para o crescimento do modal rodoviário ao longo das décadas. Brasil é altamente dependente do transporte rodoviário, com impacto negativo na eficiência logística nacional. Matriz de Transporte do Brasil não condiz com as proporções continentais do país. 9 Fonte: ILOS 2012, US Department of Transportation, National Bureau of Statistics of China, Eurostat, Goskom Stat.
10 Regulamentação e Consolidação do Modal Rodoviário Mercado rodoviário mais consolidado, estruturado, disciplinado e maduro tende para um aumento dos preços 10 Fonte: ILOS Dez/2013
11 Aparelhamento para Fiscalização do Modal Rodoviário Em processo de importação 700 equipamentos pelo Ministério dos Transportes 11
12 Frete Rodoviário insustentável à médio prazo Índices de custos do transporte rodoviário não repassados na íntegra para os preços 2002/2012 Frete Rodoviário: Expectativa mínima de aumento de 7% a 9% a.a. para uma inflação projetada de 5% e PIB 2% (2014/20) 12 Fonte: ILOS Dez/ IBGE, ANP, Banco Central, Petrobras
13 13 A empresa brasileira de cabotagem
14 A empresa brasileira de cabotagem Foco e investimentos na conversão do rodoviário de longa distância para cabotagem Novos Navios Informação Tracking das cargas Gente treinamento intensivo 14 Projeção de Crescimento vegetativo da cabotagem 9% a.a. Potencial de Conversão Rodoviário 6,5 TEUS Melhoria da taxa de ocupação dos navios Aumento da rentabilidade
15 Fluxo do Serviço de Cabotagem Log-In: Solução Logística Porta-a-Porta Agendamento Agendamento ORIGEM Planta do Embarcador Porto de carregamento Porto de descarga DESTINO Planta do Recebedor Tempo Total de Viagem Capacidade de expedição cliente Tempo de Viagem Dead-line Capacidade de recebimento Espera Atracação Tempo de Viagem Espera Atracação Free Time Tempo de Viagem Capacidade recepção Transit Time Final 15
16 Capilariedade Operacional Log-In Abrangência Continental Portos de Conexão dos Serviços 16
17 Soluções Logísticas: grandes parcerias Potencial da Cabotagem Informa ção Informação Número de Clientes 2013 (E) vs % 17
18 Log-In: Novos tempos! Log-In Jatobá Dez/2011 Log-In Jacarandá Jun/2011 Log-In Tambaqui Fev/2013 Log-In Tucunaré previsão de entrega 2º semestre de Log-In Jequitibá previsão de entrega ao final do 1T15
19 Nova Composição Acionária Listada na BM&FBovespa em junho/07 1ª empresa de logística a aderir ao Novo Mercado LOGN3 19
20 Navegação Costeira Volumes (TEUS mil) PIB Brasil +2,2% Produção Industrial +0,8% Log-In = +31% 20
21 Market Share (Cabotagem Brasil) (%) CAGR Log-In => 26% a.a. Mercado => 11% a.a. Concorrentes 21 Fonte: Antaq, ILOS e Dados Log-In Share considerando apenas Embarque e Cheios
22 Posicionamento Estratégico dos Negócios No transporte, o modal de melhor margem é a cabotagem, e na armazenagem os terminais Portuários. Justamente os dois principais negócios da Log-In. Dados base 2012 TVV 22 Fonte: Empresas de mercado, site BM&F Bovespa e ILOS
23 Novo Patamar de Rentabilidade Início da operação do LOG-IN Jacarandá no SAM 2800 TEUS Início da operação do LOG-IN Jatobá no SAM 2800 TEUS 23
24 Futuro Frota Modelo 2014 LOG-IN Jatobá TEUS LOG-IN Jacarandá TEUS Angol TEUS Frizia TEUS RR Europa TEUS Bareboat LOG-IN Pantanal TEUS SAM SAS SCN Amazônia TEUS Feeder 2016 (E) LOG-IN Jacarandá TEUS LOG-IN Jatobá TEUS LOG-IN Jequitibá TEUS LOG-IN Afretado Bare Boat TEUS LOG-IN TBN TEUS LOG-IN TBN TEUS LOG-IN Pantanal (swap) TEUS LOG-IN Amazônia (swap) TEUS 24 uniformidade da frota
25 Disponibilidade Operacional - Conteineiros navios de 2800 TEUS 99,4% 99,9% 25
26 AFRMM Garantia da Amortização do financiamento de construção dos navios AFRMM - A garantia da amortização do financiamento das embarcações - R$ 1 bilhão Lei /2004 AFRMM Art. 17-7o Por solicitação da interessada, o FMM poderá utilizar o produto da arrecadação de AFRMM, já classificado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e ainda não depositado na conta vinculada da empresa brasileira de navegação, para compensação do débito relativo às prestações... (Redação dada pela Lei nº , de 2012). 26
27 Agenda Institucional Setorial Agenda Cabotagem Combustível; Tripulação; Praticagem; Burocracia; AFRMM Agenda Terminais Portuário Expansão (escala, eficiência e operacionalidades) 27 Marinha Ministério da Fazenda Ministério dos Transportes MDIC ANTAQ SEP Formação OMM CNAP - PEC AFRMM (transferência/processamento) Política de Preços Combustível Cabotagem Desoneração Fopag AFRMM Conselho Competividade Imposto Importação sobre Embarcações Direito Afretamento Construção (extensão prazos) Plano de Arrendamentos Expansão TVV Fiscalização EBN s Politica de Preços Combustível Cabotagem CONAPORTOS Plano Arrendamento Terminais Portuários Dragagem Vitória Expansão TVV - CNAP Log-In ABAC Syndarma ABRATEC ABTP
28 Conquistas Avançado Status Ações Institucionais / Regulatórias Desoneração Mão de Obra na Navegação; Desoneração Mão de Obra nos Terminais Portuários; Liminar suspensão de exigência de exame de similaridade na importação de peças e sobressalentes para navios; Regulamentação das tarifas de Praticagem (CNAP); Aumento na Formação de OMM (260/a > 750/a); AFRMM Regularidade nas Liberações Transferência para a RFB e Orçamento da União; Admissão Temporária Automática com Isenção de Impostos Direito de Tonelagem Embarcações em casco Nu Liminar Suspensão exigência de inclusão de marítimos na base de cálculo do % de PNE (PN Especiais); Direito de Afretamento contra embarcações em construção em estaleiro nacional Extensão dos Prazos. Nova Política de Preços para o Combustível na Cabotagem Assimetria com o diesel rodoviário; Cumprimento da Igualdade de Preços de combustíveis da Cabotagem com o Longo Curso; Dispensa do Prático para Comandantes Brasileiros operando em linhas regulares (PEC Pilot Exemption Certificate); Exclusão do Berço 202 da CODESA e retro área correspondente do Plano de Arrendamentos SEP (4 Onda); Sustentação do TVV como solução portuária do ES, frente ao projeto (estudo) Terminal de Contêineres Praia Mole; Melhoria dos processos de liberação de cargas e embarcações nos portos Pleitos CONAPORTOS. 28
29 29 Portal da Navegação e CRM Ferramentas para o crescimento em desenvolvimento
30 Potencial de Feeder Oportunidade de expansão dos volumes com carga feeder Maiores Navios e Expansão do Canal do Panamá Com a frota internacional de porta-contêineres cada vez maior em dimensão e profundidade, há uma redução na disponibilidade de escalas nacionais para navios de longo curso, aumentando, consideravelmente, a participação de carga feeder, especialmente SB. A conclusão prevista para 2015 da expansão do canal do Panamá também permitirá que navios de maior calado passem pelo trecho. Em menos de 2 anos navios de 366 metros de comprimento (navio de teus, também chamado de Novo Panamax) atracarão no Brasil. Este será o novo tamanho máximo de navio a cruzar o Canal do Panamá a partir de Com a redução de escalas, há possibilidade de maior concentração em portos de maior calado do Norte/Nordeste pelos navios de Longo Curso (ex. Itaqui e Suape) 30
31 Potencial de Expansão TVV - Área CODESA STATUS: Pedido em andamento de adensamento de área junto a ANTAQ/SEP/CODESA Retroárea CODESA ~40 mil m 2 de área + 1 berço de 200 m Atualmente o TVV opera com mais 90% de taxa de ocupação de pátio e armazéns, portanto, limitando a possibilidade de captura adicional de margem de estocagem e armazenagem, com a possibilidade de adensamento da área destaca (CODESA) é possível adicionar marketshare x EADI s. 31
32 CONTATOS Vital Lopes Diretor Presidente e Relações com Investidores Gustavo Freitas (21) gustavo.freitas@loginlogistica.com.br Alessandra Leão (21) alessandra.leao@loginlogistica.com.br ri@loginlogistica.com.br ri@loginlogistica.com.br
33 Negócios LOG-IN Projeto de Construção de 5 embarcações de 2800 TEUS (2008/14) Financiamento BNDES/FMM de 20 anos com custo de TJLP + 2,5% a.a. Aquisição de 2 embarcações estrangeiras novas em 2007/08 de 1700 TEUS cada Navegação Contêiner Amortização do financiamento (R$ 750 MM) via AFRMM - Lei /2004 Contrato de exclusividade de transporte de bauxita com a Alunorte (25 anos) Cash Cow volume take or pay, tarifas em US$ pré-definidas e rebate do bunker Navegação Granel 2 navios (80K t) financiados pelo BNDES/FMM de 20 anos - 2,5% a.a. em US$ Amortização do financiamento (US$ 160 MM) via AFRMM - Lei /2004 Terminal Portuário com 350 mil TEUS de Capacidade Nominal Vila Velha / ES Contrato de Concessão - 25 anos (até 2023) + 25 anos = 50 anos 33 SAM TVV Cash Cow - EBITDA Médio 2010/11 /12 - ~R$ 80 MM Investimento Brownfield realizado (2009/10/11) - R$ 60 milhões
34 34 Comportamento dos Volumes 3T13 / 9M13
35 35 Resultado Consolidado 3T13 / 9M13 R$ Milhões
36 36 Painel de Acompanhamento dos Investimentos
37 37 Navios Log-In
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