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1 Non Deal Road Show LOG-IN/BBI Rio de Janeiro, 26 de janeiro de

2 AGENDA CASE LOG-IN Time Line(business) Cronograma de Construção(capacidade) Potencial de Mercado(3x1) Barreiras de entrada- Legislação brasileira(ebn) CAPEX Navios Brasil x Importação AFRMM(conceito e fluxo) Diferencial Financiamento(funding BNDES/FMM) Diferencial OPEX(novos navios TEUS) CONDIÇÕES DE MERCADO(AMBIENTE DE NEGÓCIOS) Mercado de fretes por regiões e segmentos Ativos Operacionais Análise Concorrencial Condições Operacionais Externas Estratégias Comerciais e Operacionais 2

3 LOG-IN Logística Intermodal S/A Quem Somos: Primeira empresa no Brasil a oferecer ao mercado soluções integradas (onestopshop) para movimentação portuária e transporte de contêineres porta-a-porta. 82,0% Listada na BM&FBovespaem junho/07 1ª empresa de logística a aderir ao Novo Mercado 3

4 Etapas de Construção do Negócio Projeto Brasileiro de Navegação de Cabotagem IPO início do plano de execução de investimento: construção de 7 navios expansão do TVV entrada no business com navios afretados pequeno porte gente e sistemas estruturação das operações: processos e treinamentos start-up do contrato Alunorte volumes de cabotagem : cagr28% a.a. captura do valor do contrato da Alunorte (granel) entrega dos dois primeiros navios e conclusão da expansão do TVV: participação de mercado na cabotagem: superior a 20% captura dos ganhos da expansão do TVV obtenção da licença de instalação de Lajes Alienação do Serviço Trem Expresso mercado potencial cabotagem: ganho de marketsharedo modal rodoviário atualmente a relação é de 3 contêineres transportados via rodoviário X 1 por cabotagem construção da nova frota de navios da Log-In consolidação da captura de valor no TVV capilaridade dos ativos de suporte à estrutura intermodal 4

5 Avaliação de Capacidade novos navios LOG-IN Evolução da Capacidade - Conteineiros (TEUS) Navios Rio e Santos Navios Afretados Navios Próprios 5

6 Potencial de Crescimento do Mercado - BRASIL Movimentação Rodoviária ,0 332,0 204,2 606,0 Escopo para Cabotagem em mil TEUs/ano 2.544,9 348,1 (14%) 2.196,8 POTENCIAL DE MERCADO Para cada 1 contêiner movimentado via cabotagem existem ainda 3 a capturar (atualmente em caminhões) Mercado Potencial para Cabotagem em mil TEUs/ano 1.541,6 mercado atual ,1 20% 35,8 16,3 ton = 1TEU 2.196,8 (86%) 100% 10 % 11 % 24 % 1.193,5 55% MM tons/ano mil TEUs/ano mercado total distante porto pequenos fracionado embarcadores mercado potencial 2010 cabotagem (volume realizado) fluxo intra-estaduais pares de estado não-competitivos granel fluxo rodoviário com escopo para navegação cabotagem fluxo rodoviário com escopo para navegação mercado potencial Log-In concorrentes Fontes: IDET/FIPE, Datamar e análises Log-In 6

7 Barreira de Entrada Legislação Brasileira EBNs Apenas navios de bandeira brasileira podem operar na cabotagem Empresas Brasileiras de Navegação EBNs, podem operar navios de bandeira estrangeira na cabotagem utilizando seus direitos de tonelagem Durante a construção de navios em estaleiro nacional: Após a entrega do navio: 2 X tonelagem em construção (bare boat) Ou 0,5 x tonelagem construida (bare 1 X tonelagem em construção (time charter) boat) bare Boat Time charter bare Boat Construção de navios no Brasil com condições atrativas Isenção fiscal e financiamento de longo prazo com recursos oficiais(afrmm/fmm) Embarcações construídas com características técnicas adaptadas para a costa e portos brasileiros 7

8 CAPEX Custo comparativo de construção de um navio no Brasil X Importação e nacionalização de um navio R$ 160 Milhões ( custo atual estimado ) US$ 50 Milhões ~ 50% impostos de importação e nacionalização US$ 25 Milhões US$ 75 Milhões Financiamento Brasil ( FMM ) + AFRMM R$ 1,80 x US$ 75 M = R$ 135 Milhões 8

9 Custos e Perfil de Financiamento Brasil (FMM/BNDES) 9

10 AFRMM AFRMM Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante(Lei /04) Destina-se ao desenvolvimento da marinha mercante e da industria de construção e reparação naval brasileira, e constitui fonte básica do FMM (Fundo da Marinha Mercante) I - 25% na navegação de longo curso II - 10% na navegação de cabotagem VIAS DE RESSARCIMENT - aquisição de embarcações novas construidas em estaleiros brasileiros - modernização ou docagem de embarcação própria em estaleiros brasileiros - pagamento de prestação de financiamento concedido com recursos do FMM EXAMPLO DIDÁTICO Incide sobre o frete: quem paga é a carga Região Norte/Nordeste: Não incidencia, processo de ressarcimento Navio construído no Brasil = R$ 150 milhões Custo de docagem quinquenal= R$ 7 milhões Receita Média por navio/ano = R$ 100 milhões AFRMM gerado por navio/ano= R$ 10 million Conforme legislação vigente, em 20 anos o ressarcimento de AFRMM é superior ao investimentos inicial + docagens+ custos de financiamento 10

11 AFRMM Modelo Auto-Sustentável Cabotagem Modelo Auto-Sustentável Origem dos Recursos Circulação dos Recursos no FMM Utilização Pagamento do financiamento para construção dos navios via ressarcimento do AFRMM Utilização Exclusiva 25% do Frete Longo Curso ( Comércio Exterior ).. Ressarcimento AFRMM Art. 4º da lei % do Frete Cabotagem ( Brasil ) Instituições Financeiras Oficiai 40% do Frete Fluvial (Norte e Nordeste )... Renovação da Marinha Mercante e Indústria da construção naval. 11

12 Matriz de Custos (OPEX) Running Afretado BB Próprio Afretado TC Próprio TEU s (R$ / dia) TEU s TEU s TEU s Log-In Jacarandá Tripulação Suprimentos Manutenção Seguros Supervisão Frota TOTAL Running Afretamento Custos Equivalentes Capacidade Nominal TEU TEU TEU TEU Custos Equivalentes / TEU nominal R$ 29 / TEU R$ 12 / TEU R$ 10 / TEU R$ 6 / TEU BB = Bandeira Brasileira TC = Time charter 12

13 Ambiente de Negócios - Condições de Mercado Mercado de fretes por regiões e segmentos Ativos Operacionais (LOG-IN) Análise Concorrencial (armadores) Condições Operacionais Externas: portos e ponta rodoviária Estratégias Comerciais e Operacionais (LOG-IN) 13

14 Condições do Mercado de Fretes Região Norte Demanda aquecida e melhoria da percepção dos clientes em relação a confiabilidade da cabotagem. Oportunidade de crescimento no mercado de duas rodas Região Nordeste Demanda aquecida na rota northbound( NB ) e perspectiva de crescimento (médio prazo) dos volumes (SB) em decorrência da entrada em operação de projetos relevantes ( Exemplo: Petroquímica do Suape) Região Sudeste NB Northbound: Demanda aquecida para envio de carga de Santos para as regiões Norte e Nordeste ( Bens de Consumo, alimentos e Higiene e Limpeza ) Região Sul NB Northbound: Atenuação da crise dos arrozeiros (deteriorizaçãodas condições de caixa). Risco de incentivo a exportação de arroz (PEPE). Mercosul SB Southbound: Manutenção das restrições econômicas do governo argentino em relação a importação de produtos brasileiros. NB Northbound início das operações contrato Dow(Argentina x Brasil). 14

15 Ativos Operacionais LOG-IN 2012 LOG-IN Jacarandá TEUS LOG-IN Jatobá TEUS RR Europa TEUS LOG-IN Amazônia TEUS LOG-IN Pantanal TEUS Não uniformidade da frota 15

16 Ativos Operacionais Navegação Contêiner Entrada do navio LOG-IN Jacarandá ( TEUS ) em substituição ao navio LOG-IN Amazônia ( TEUS ) que retornou ao SAS. SAM SAS 2011 Entrada em DEZ/2011 do navio LOG-IN Jatobá ( TEUS ) em substituição do navio Santa Giulietta ( TEUS ) 2012 Período de docagemdos navios Pantanal ( TEUS ), Amazônia ( TEUS ) e RR Europa ( TEUS ). No período o navio LOG-IN Santos fará as operações ( TEUS). 16

17 Análise Concorrencial 2012 (armadores) 17

18 Análise Concorrencial Aliança Frota envelhecida navios constantemente em off-hire( frota de porte irregular ). Recebeu aprovação de financiamento do FMM construção de 4 navios ( gargalo estaleiro). Mercosul Line Frota nova navios modernos e de grande porte. Dificuldade nas operações porta-a-porta 2012 maior presença no segmento feeder Maestra Frota envelhecida navios constantemente em off-hire(navios de pequeno porte). Tentativa de afretamento de navios no exterior ações de bloqueio de armadores locais. 18

19 Análise Concorrencial

20 Condições Operacionais Externas (portos e ponta rodoviária)

21 Melhorias Operacionais nos Portos SUAPE Compra de novos equipamentos Portainers Dragagem do canal de acesso finalizada em 2011 Realização de manobras de atracação mais rápidas SANTOS Aumento da capacidade de operação com a entrada de novos terminais de operação de contêineres MANAUS Utilização de novo berço para atracação Compra de novos equipamentos Realização de manobras noturnas Aumento da área de stackingde contêineres SÃO FRANCISCO DO SUL Projeto de novo Porto/Terminal de contêiner Melhoria das vias de acesso Compra de novos equipamentos Dragagem do canal de acesso 21

22 Dragagem de Portos Mucuripe R$66,7 RORAIMA AMAPÁ Natal R$41,2 Cabedelo R$47,5 AMAZONAS PARÁ MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PIAUÍ PERNAMBUCO Suape R$105,3 ACRE TOCANTINS SERGIPE RODÔNIA BAHIA MATO GROSSO GOIÁS São Francisco do Sul R$115,1 MATO GROSSO DO SUL SÃO PAULO MINAS GERAIS Barra do Furado R$50 Rio de Janeiro R$159,2 PARANÁ Itajaí R$68,3mi RIO GRANDE DO SUL SANTA CATARINA Santos R$181,3 Iniciadas Investimentos: R$834,6 milhões Concluídas 22

23 Dragagem de Portos RORAIMA AMAPÁ Luís Correia R$28 Areia Branca R$70 AMAZONAS PARÁ MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PIAUÍ PERNAMBUCO Suape R$113,1 ACRE TOCANTINS SERGIPE Maceió R$25 RODÔNIA BAHIA MATO GROSSO Investimentos : R$1,09 bilhão MATO GROSSO DO SUL GOIÁS SÃO PAULO MINAS GERAIS Barra do Riacho R$78 Vitória R$108,8 Imbituba R$55 Rio Grande R$110 PARANÁ RIO GRANDE DO SUL SANTA CATARINA Rio de Janeiro R$95 Itaguaí R$265mi Santos R$90 Obras Previstas Paranaguá R$53 23

24 Condições Operacionais Externas Ponta Rodo Concentração de oferta: Transportadoras controlam preços da região Demandas sazonais: Safras de Frutas, açúcar entre outros (acontece a partir do 2 Semestre) Principais itens que afetam o valor de frete rodoviário: Diesel Pedágio Demandas sazonais Sindicatos Concentração de transportadoras Pedágios: aumento superior a 8% no último ano. Baixo volume de oferta. Sindicato: administram aumento de frete sem negociação. 24

25 Estratégias Comerciais e Operacionais (LOG-IN) 25

26 Estratégias Comerciais e Operacionais (LOG-IN) Segmentos e Regiões Estratégicas Arroz Alimentos e Bebidas Eletroeletrônicos Higiene e Limpeza Têxtil e Construções Mercosul Mercados Prioritários Alicerces para a captura de demanda para a entrada dos ativos em construção Químicos e Petroquímicos Correlacionado com o crescimento da classe C e D 26

27 Estratégias Comerciais e Operacionais (LOG-IN) Investimentos relevantes no Nordeste: maturação médio prazo Fontes: IBGE e Análises Log-in 27

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