PORTOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL:
|
|
- Marco Antônio Neiva de Carvalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PORTOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: ALTERNATIVAS ENTRE GATEWAY E PORTO INDÚSTRIA Fernando Seabra Florianópolis, Nov 2016
2 A. Smith (1776) afirma: Através do transporte marítimo, uma determinada indústria pode alcançar um mercado mais amplo do que poderia ser alcançado através de tranporte por terra; assim, é ao longo da costa marítima e próximo aos rios navegáveis que a indústria naturalmente começa seu processo de especialização e crescimento
3 Agenda 1. Introdução e Definições 2. Portos e Desenvolvimento Regional 3. Evidência Empírica 4. Perspectivas
4 1. Introdução e Definições Historicamente, a relação entre o desenvolvimento de portos e de regiões do entorno está fortemente relacionada; contudo essa relação está se tornando mais fraca. Os benefícios econômicos tem se dirigido para regiões mais distantes e mesmo outros países; enquanto os custos associados ao porto mantêm-se locais: A deslocalização dos portos Dentre os custos que são locais estão: meio ambiente: metade das emissões de CO 2 de Hong Kong deve-se às embarcações; uso da a terra: 1/3 da superfície terrestre de Antuérpia é ocupada pelo porto; congestionamento: 85% do tráfego de caminhões de Los Angeles é devido ao acesso ao porto.
5 2. Portos e Desenvolvimento Regional Efeitos Diretos: Receitas geradas pela movimentação portuária; Tendem a perder importância devido à mecanização das operações.efeitos sobre transporte complementar: rodoviário e ferroviário. Efeitos indiretos: Efeitos aos donos de carga (e.g., exportadores e importadores). Reduções de custos (de transporte e operação). Ganhos de produtividade (acesso marítimo e equipamentos mais eficientes). Efeitos Induzidos: São os benefícios gerados ao longo da cadeia de transporte, sejam para ofertantes de insumos ou de produtos e serviços em atividades relacionadas ao porto. Efeito multiplicador do investimento no porto: estímulo a atividades no entorno do porto. Efeitos diretos Menores mas observáveis Efeitos Indiretos e Induzidos Maiores mas difícil de medir
6 2. Portos e Desenvolvimento Regional Contexto local: Movimentação portuária é diretamente relacionada com emprego na região; Impacto sobre emprego depende do setor em que atua: portos especializados em containers e carga geral tem efeito 2 vezes maior sobre emprego do que portos com cargas de granel sólido e líquido. Contexto de comércio internacional: Realocação espacial da produção e o aumento do papel da logística internacional; Aumento do tamanho dos navios; Containerização e o papel do transhipment; Fusões e aquisições, integração vertical e outsourcing de atividades logísticas
7 2. Portos e Desenvolvimento Regional O Modelo de Porto de 3 Gerações da UNCTAD Primeira Geração: (até 1960) Os portos eram simplesmente locais de acesso do mar à costa. As atividades eram predominantemente carregamento e descarregamento de mercadorias. Segunda Geração: ( ) Os portos desta geração assumem um papel de centros de transporte. As funções dos portos dessa geração ampliam-se na direção de serviços comerciais, consolidação de cargas e processo básicos de industrialização: petróleo, ferro e aço (carga gerais e granéis sólidos) em embarcações de maior porte=> economias de escala. Terceira Geração ( ). Duas inovações: containers + logística. Essas mudanças implicam em menor ênfase na localização de indústrias nos portos e maior destaque para atividades menos intensivas em transformação (como armazenagem e distribuição).
8 2. Portos e Desenvolvimento Regional Custos e Benefícios de Investimentos em Atividade Portuária Local Nacional Supra-Nacional Custos Impacto do porto: descompasso entre interesses regionais e interesses nacionais e internacionais - Econômico Investimento em Infraestrutura + Investimento Custo de oportunidade do uso do em solo Infraestrutura - Ambiental Ar, água, ruído, tráfico da hinterlândia Benefícios - Econômico Atividades de valor adicionado relacionadas ao porto Efeitos aglomeração Spillover de conhecimento Fonte: Merk(2014) Custos mais baixos de transporte Custos mais baixos de transporte
9 3. Evidência Empírica A Relação entre movimentação portuária e PIB (Brasil por estados) Movim. Total x PIB Movim. Cont x PIB
10 Maiores Portos (públicos) do Brasil-total e container (t) Maiores Portos do País em Movimentação* Porto ** Santos Itaguaí Paranaguá Rio Grande Itaqui Suape Vila do Conde São Francisco do Sul Vitória Aratu (*) Movimentação total em toneladas (**) Projeção Plano Mestre. Elaboração LabTrans. Fonte: Dados: ANTAQ (2016) Maiores Portos do País em Movimentação de Carga Conteinerizada* Porto ** Santos Paranaguá Rio Grande Suape Salvador Rio de Janeiro Itajaí Vitória Itaguaí Vila do Conde (*) Movimentação bruta conteinerizada em toneladas. (**) Projeção Plano Mestre. Elaboração LabTrans. Fonte: Dados: ANTAQ (2016)
11 3. Evidência Empírica Classificação de portos (segundo a natureza da movimentação) Gateways. São portos cuja movimentação depende fundamentalmente da produção e/ou do consumo da hinterlândia. Em geral, são regiões dotadas de eficientes conexões intermodais de transporte de acesso ao porto. Porto Indústria. São portos caracterizados por um complexo logístico que integra o porto à indústria e aos serviços, e esta sinergia colabora para a criação e desenvolvimento de clusters no entorno do porto (Cabral, 2014). A especialização econômica do cluster portuário é dada por atividades relacionadas a atividades portuárias e por empresas com fortes vínculos ao mercado externo e muito dependente dos serviços portuários. (DE LANGEN, 2003)
12 3. Evidência Empírica Classificação de portos (segundo a natureza da movimentação) Hubs. São portos onde ocorre principalmente a concentração e a distribuição de grandes volumes de carga. Embora parte desta carga tenha origem/destino na hinterlândia, o porto Hub concentra atividades de transbordos (transhipments). Feeder. São os portos regionais ou locais que alimentam ou são alimentados por cargas do porto Hub. Estabelecem com o(s) porto(s) Hub um sistema de huband-spoke.
13 Porto Gateway no Brasil: Porto de Santos Área: 7,8 milhões de m² Dutos: 59 Km³ Empregados: Carga anual: 101 milhões t Volume anual: 33,1 milhões t Tráfego de passageiros: 1,1 milhão Porto de Santos São Paulo
14 Porto Indústria no Brasil: Porto de Suape Inauguração: 1983 Operado por: Companhia Docas de Pernambuco Carga anual: 19,7 milhões de toneladas Localização: Municípios de Ipojuca e Cabo de Santo Agostinho Porto de Suape Pernambuco
15 Porto Indústria no Brasil: Porto de Suape Porto de Suape Pernambuco
16 3. Evidência Empírica Os casos de Suape e Imbituba (Ref. Rotterdam)
17 3. Evidência Empírica Rotterdam Suape Imbituba
18 Exportação Porto de Imbituba, por microrregião de origem, 2015 (t)
19 Importação Porto de Imbituba, por microrregião de destino, 2015 (t)
20 Exportação Porto de Suape, por microrregião de origem, 2015 (t) Ipojuca= 68%
21 Importação Porto de Suape, por microrregião de destino, 2015 (t) Ipojuca = 70%
22 Movimentação de Automóveis e Autopeças Porto de Suape, 2016 (até Out) (t)
23 Modelo de 3 Gerações e Tipos de Portos (exemplo importação) Primeira Geração: Portos são gateways (granéis vegetais e minerais e líquidos) Segunda-Terceira Geração: Portos são hubs e feeders (concentração e distribuição de containers sem agregação de valor na hinterlândia ou fora dela)
24 Modelo de 3 Gerações e Tipos de Portos Terceira Geração: Portos são hubs com agregação de valor na hinterlândia direta (porto indústria/cluster + local & regional supply chain) Terceira Geração: Portos são hubs com agregação de valor em regiões mais distantes (país e mesmo internacional) (porto indústria/especializado + global supply chain)
25 4. Perspectivas do Porto: de Gateway a Cluster integrado Definição Porto como nó de transporte Gateway: entre navios e a hinterlândia Porto como cluster Complexo econômico com firmas relacionadas com a natureza da movimentação portuária Indicador Movimentação Valor adiconado Medidas de Performance Temas de pesquisa Acesso marítimo Localização geográfica Conexões com a hinterlândia Estrutura de linhas de navegação Acesso e competitividade portuária Eficiência operacional Competição intra-porto Spillover de conhecimento Dotação de mdo qualificada Arranjos institucionais e competitividade portuária Centros de produção, comércio e logística Foco geográfico Terminais específicos Proximidade institucional e geográfica dos atores envolvidos em um porto Fonte: Baseado em de Langen e Haezendonck (2012)
26 4. Perspectivas do Porto: de Gateway a Cluster integrado Tendências (vantagens comparativas da região e competitivas das empresas): Predominantemente gateways: Santos Hubs tradicionais: condições de acesso + localização geográfica: Itaqui em combustíveis Mercado: Especialmente em regiões recentemente industrializadas e com tendência de adesão à globalização: Hubs com agregação de valor nacional ou global Mismatch (desequilíbrio): região do porto com custos mas sem benefícios
27 4. Perspectivas do Porto: de Gateway a Cluster integrado Cluster portuário integrado: política pública e de incentivo ao empreendedorismo com ações integradas Hub com agregação de valor em âmbito regional; Identificação das vantagens comparativas potenciais e competitividade empresarial (local e atração de investimento); Papel das instituições: ensino, treinamento + inovação + financiamento. Geração de efeitos aglomeração, redução de custos de transação, ganhos de escala e efeitos de spillover tecnológicos. Hinterlândia direta do porto (eg, microrregião) se especializa não apenas em atividades estritamente de serviços portuários (armazenagem, consolidação de cargas) mas em indústria relacionada a carga movimentada.
28 Referências Merk, O. (Ed) The Competitiveness of Global Port-Cities: Synthesis Report, OECD, Cabral, T. P. Porto-Indústria e clusters portuários: uma análise comparativa, TCC Economia, 2014 de Langen, P. W., & Haezendonck, E. Ports as clusters of economic activity. The Blackwell companion to maritime economics, , 2012.
ROTEIRO. 1 Contextualização. 2 Estatísticas Portuárias. 3 Movimentação nos Portos Públicos
ROTEIRO 1 Contextualização 2 Estatísticas Portuárias 3 Movimentação nos Portos Públicos 3,3% 6,8% 29% Estimativa do FMI para o crescimento mundial em 2015. Crescimento previsto da China para o ano de 2015,
Leia maisNovo Marco Regulatório e Perspectivas de Expansão da Infraestrutura Portuária
Novo Marco Regulatório e Perspectivas de Expansão da Infraestrutura Portuária Alexandre Florambel Chefe da Unidade do Rio 10 de junho de 2014 Movimentação de carga em 2013 Resultados gerais PIB Mundial
Leia maisPORTOS & ACESSIBILIDADE
PORTOS & ACESSIBILIDADE Workshop de Logística e Transportes São Paulo, 28 de outubro de 2015 ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA Fundada em 2004 1 st shipper's
Leia maisMarcos Tourinho Chief Commercial Officer. Danilo Ramos Diretor Comercial de Operações Portuárias. 27 de Abril de 2017
Marcos Tourinho Chief Commercial Officer Danilo Ramos Diretor Comercial de Operações Portuárias 27 de Abril de 2017 Agenda 1. Sobre a Santos Brasil 2. Tecon Imbituba 3. TCG Imbituba 4. Compromisso com
Leia maisRessalvas sobre considerações futuras
Ressalvas sobre considerações futuras As afirmações contidas neste documento quanto a perspectivas de negócios para a Santos Brasil Participações S.A. e suas controladas quanto a projeções de seus resultados
Leia maisEstudo da AdC sobre a Concorrência no Setor Portuário. António Ferreira Gomes 12 de novembro de 2015
Estudo da AdC sobre a Concorrência no Setor Portuário António Ferreira Gomes 12 de novembro de 2015 Estrutura da apresentação 1. A relevância do estudo 2. As principais conclusões concorrenciais 3. Recomendações
Leia maisREGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE
REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE Samuel Teles de Melo Fabiano Nogueira Cordeiro Renato Javahes Pereira Brandão Junior LabTrans/UFSC 03/dezembro/2015 Roteiro I. Revisão Bibliográfica
Leia mais- Rumos da Cabotagem - Pontos Fortes e Pontos Fracos
- Rumos da Cabotagem - Pontos Fortes e Pontos Fracos BENEFÍCIOS ECONÔMICOS, ENERGÉTICOS E AMBIENTAIS Cabotagem Brasileira o mundo cresceu no entorno das baias abrigadas População mundial regiões costeiras
Leia maisVárias formas de olhar a APDL:
Várias formas de olhar a APDL: Uma autoridade interesse público Uma empresa interesse para a organização Uma infra-estrutura (gestão de ) interesse para a economia Comércio Externo Português Importações
Leia maisPerspectivas. Dezembro de 2006
Perspectivas Dezembro de 2006 PORTO de SANTOS - Maior com plexo portuário da América do Sul - Área aproximada: 8 milhões de m 2 - TONELAGEM : Crescimento contínuo / Recorde histórico de 72 milhões tons
Leia mais8º Encontro de Logística e Transportes FIESP. Oportunidades de Investimento Privado nos Portos. Fernando Fonseca Diretor Interino
8º Encontro de Logística e Transportes FIESP Oportunidades de Investimento Privado nos Portos Fernando Fonseca Diretor Interino 7 de maio de 2013 Dados gerais sobre o Brasil Área total Estados 27 Litoral
Leia mais20/04/2019 LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. O QUE VOCÊ ESCOLHE? O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE
LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. Soluções logísticas que integram Brasil e MERCOSUL 1 O QUE VOCÊ ESCOLHE? Você pode escolher entre O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE 2 1 O QUE
Leia maisTRANS Congresso e Feira Internacional de Transporte e Logística Sustentável da Amazônia
TRANS 2018 - Congresso e Feira Internacional de Transporte e Logística Sustentável da Amazônia Mário Povia - Diretor-Geral da ANTAQ Belém, 20 de junho de 2018 Setor de Transportes PPI e EPL Presidência
Leia maisA regulação no setor aquaviário brasileiro
A regulação no setor aquaviário brasileiro Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Mare Forum South America 2011 Rio de Janeiro, outubro 2011 Aspectos institucionais da ANTAQ 2 Criada pela
Leia maisTarifas Portuárias: Discussão sobre diferenças de tarifação em portos localizados no Nordeste do Brasil
Tarifas Portuárias: Discussão sobre diferenças de tarifação em portos localizados no Nordeste do Brasil Bianca Bezerra Siqueira Rayná Fernandes Farias Felipe Leitão de Sousa Maria Silene Alexandre Leite
Leia maisGargalos dos portos do Rio de Janeiro. Sistema FIRJAN
Gargalos dos portos do Rio de Janeiro Sistema FIRJAN 14 de fevereiro de 2014 Principais portos do Rio de Janeiro (incluindo novas unidades em estágio avançado) Açu (São João da Barra) Angra dos Reis Itaguaí
Leia maisComplexo portuário de São Luís
Porto do ITAQUI Complexo portuário de São Luís Porto do Itaqui no dia-a-dia das pessoas Insumos e bens duráveis chegam diariamente pelo Porto do Itaqui para serem distribuídos ao Maranhão e área de influência
Leia maisSITUAÇÃO DO TRANSPORTE DE CONTÊINERES E A AGENDA DA CNI
SITUAÇÃO DO TRANSPORTE DE CONTÊINERES E A AGENDA DA CNI Wagner Cardoso Gerente-Executivo de Infraestrutura CNI 36º Seminário de Logística na ABM Week 2017 São Paulo, 04 de outubro de 2017 CUSTO DE TRANSPORTE:
Leia maisDanilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias. Paulo Pegas Gerência Executiva. Florianópolis, 30 de Agosto de 2017
1 Danilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias Paulo Pegas Gerência Executiva Florianópolis, 30 de Agosto de 2017 Agenda 1. Sobre a Santos Brasil 2.Tecon Imbituba 3. TCG Imbituba 4.Certificações e Compromisso
Leia maisInfra-estrutura e logística retroportuária de Itaguaí / RJ
Principais características Portos clássicos; portos-cidade Relação intensa com o espaço portuário urbano; Abastecimento das cidades em que se localizam; Pequena mas conflituosa ocupação do espaço urbanos
Leia maisRomulo Orrico, Dr. Ing.
Workshop Desafios para o Desenvolvimento: Infraestrutura Transporte Janeiro, 2018 Brasília Romulo Orrico, Dr. Ing. 2 Agenda COPPE Centros de Integração Logística Cenário Desafio Projeto Metodologia Resultados
Leia maisMOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DO BRASIL ANÁLISE TRIMESTRAL 2018
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DO BRASIL ANÁLISE TRIMESTRAL 2018 1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No primeiro trimestre de 2018, a Corrente de Comércio brasileira somou US$94,8 bilhões.
Leia maisJosé Roberto Correia Serra Diretor Presidente Autoridade Portuária Santos, 02 de fevereiro de 2010
José Roberto Correia Serra Diretor Presidente Autoridade Portuária Santos, 02 de fevereiro de 2010 Estudo de Expansão BID Estudo de Acessibilidade USP/FDTE Planejamento Estratégico da CODESP Estudo da
Leia maisProjetos Portuários - Perspectivas
Projetos Portuários - Perspectivas Workshop de Logística e Transportes Federação das Indústrias do Estado de São Paulo 27 de Junho de 2017 Fábio Lavor ROTEIRO I. Sistema Portuário Nacional II. Planejamento
Leia maisASPECTOS E CENÁRIOS DAS DIFICULDADES LOGÍSTICAS DO AGRONEGÓCIO. Bernardo Figueiredo set17
ASPECTOS E CENÁRIOS DAS DIFICULDADES LOGÍSTICAS DO AGRONEGÓCIO Bernardo Figueiredo set17 TEMOS UMA LOGÍSTICA DEFICIENTE AS DEFICIÊNCIAS LOGÍSTICAS INIBEM O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E AFETAM A SOCIEDADE
Leia maisO TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO
O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO NA UE 1. INTRODUÇÃO 2. SITUAÇÃO ACTUAL 3. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 4. TRANSPORTES ENERGIA E AMBIENTE 5. INFRAESTRUTURAS 6. CONCLUSÕES
Leia mais,8% ,7% ,4% ,7% ,4%
Fernando Seabra Mundo (mi. US$) Brasil (mi. US$) MarketShare 2010 39.719 11.043 27,8% 2011 45.698 16.327 35,7% 2012 53.183 17.248 32,4% 2013 57.444 22.810 39,7% 2014 59.005 23.277 39,4% Fonte: comtrade.un.org
Leia maisMário Povia Diretor da ANTAQ
III CIDESPORT Congresso Internacional de Desempenho Portuário A ANTAQ e a Regulação do Setor Portuário Mário Povia Diretor da ANTAQ Florianópolis, 16 de novembro de 2016 ORGANIZAÇÃO DO SETOR TRANSPORTES
Leia maisAgenda. 1. Rompendo bloqueios: A Xícara Mental. 2. Governança Brasileira em Transportes. 4. Potenciais fluviais de integração Sul Americana
Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ - Brasil Agenda 1. Rompendo bloqueios: A Xícara Mental 2. Governança Brasileira em Transportes 3. Números do Brasil e dimensões das hidrovias 4. Potenciais
Leia maisASSOCIAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS - A competitividade passa por aqui!
1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No primeiro semestre de 2017, a Corrente de Comércio brasileira somou US$179,2 bilhões. As exportações resultaram em US$107,7 bilhões enquanto as importações US$71,5 bilhões,
Leia maisUFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046. Aula 09
UFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046 Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Gilza Fernandes Blasi Profa. Márcia de Andrade Pereira Aula 09 Terminais Portuários 2 Terminais
Leia maisNúmeros e grandezas!
Números e grandezas! Milhões Movimentação Total de Cargas (t): 1.200 1.000 800 722 600 400 494 473 545 577 588 595 621 657 654 200 274 260 289 309 316 338 349 351 343 365 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Leia maisReunião Pública com Analistas e Investidores Dezembro, 2017
Reunião Pública com Analistas e Investidores Dezembro, 2017 Visão Geral Empresa de capital aberto listada no Novo Mercado da B3 Operadora de cinco Terminais Portuários: - Três terminais de contêineres;
Leia maisPORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS DE CONTAINER COM OPERAÇÃO DE CARGAS SOB CONTROLE DE TEMPERATURA: MÉTODO PARA CLASSIFICAÇÃO
PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS DE CONTAINER COM OPERAÇÃO DE CARGAS SOB CONTROLE DE TEMPERATURA: MÉTODO PARA CLASSIFICAÇÃO PMPGIL/UNIVALI PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO GESTÃO, INTERNACIONALIzAÇÃO
Leia maisFernando Fonseca. Diretor
Fernando Fonseca Diretor Nova Iorque, 5 de novembro de 2014 Área total 8.514.876 Km² Estados 27 Litoral 8.511 Km População 195 milhões Países América Latina e Caribe % GDP 2011 Brasil 33,1% México 28,2%
Leia mais8 o Encontro Anual de Usuários
8 o Encontro Anual de Usuários RETROSPECTIVA PERSPECTIVAS SOLUÇÕES RETROSPECTIVA Cargas de graneis sólidos - Porto de Aratu Movimentação anual em 1.000 toneladas - 0,5% a.a. Fonte: Codeba *Projeção com
Leia maisPROJETO DE DRAGAGEM DOS PORTOS BRASILEIROS METAS E REALIZAÇÕES
Presidência da República Secretaria Especial de Portos I CONFERÊNCIA HEMISFÉRICA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL PROJETO DE DRAGAGEM DOS PORTOS BRASILEIROS METAS E REALIZAÇÕES Eng MARCOS PAGNONCELLI Coordenador-Geral
Leia maisAQUISIÇÃO - COMPLEXO TECONDI. Vida e desenvolvimento em equilíbrio
AQUISIÇÃO - COMPLEXO TECONDI Vida e desenvolvimento em equilíbrio 21/Maio/2012 Vida e desenvolvimento em equilíbrio Racional da Compra Constituir o primeiro anel logístico em torno da principal concessão
Leia maisA INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro
A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, RJ 20 de setembro de 2008 Richard Klien Milhões de toneladas Avança a contêinerização no comércio
Leia maisSUPERPORTO DE SALVADOR
Um projeto conceitual de alta atratividade e rápida resposta ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA Motivação: fatores de eficiência Aproveita os potenciais do Porto de Salvador e sua localização,
Leia maisIII SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA
III SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA Painel 2 EXPERIÊNCIAS DE PARTIPAÇÕES DO SETOR PRIVADO EXPERIÊNCIAS DE EMPRESAS EM TERMINAIS PRIVADOS 15/12/2015 (51%) (49%) 2 SOCIEDADE
Leia maisUm novo modelo para explorar o potencial Logístico brasileiro
VLI Logística A motivação Um novo modelo para explorar o potencial Logístico brasileiro Com ativos de Classe Mundial e Investimentos em Logística, a Vale criou em 2010 uma empresa exclusivamente orientada
Leia maisVLI e a Logística Integrada
VLI e a Logística Integrada José Osvaldo Cruz 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Modelo de Negócio: Sistema Logístico Integrado A VLI é uma operadora logística de base ferroviária que movimenta
Leia maisDesafios da Cabotagem em 2015 ILOS
Desafios da Cabotagem em 2015 ILOS Clique para editar o título mestre Agenda Contexto Atual Razões para maior competitividade da Cabotagem Evolução da Movimentação de Cabotagem Visão das Empresas sobre
Leia maisArtigo para a Revista Global Novembro de 2006 A Importância do Porto de Santos para o Comércio Exterior Brasileiro
Artigo para a Revista Global Novembro de 2006 A Importância do Porto de Santos para o Comércio Exterior Brasileiro A globalização torna os processos econômicos interdependentes e complexos e induz as empresas
Leia maisEstratégias de Crescimento de um Porto Privado. Novembro de 2016
Estratégias de Crescimento de um Porto Privado Novembro de 2016 HISTÓRICO MAIO 2001 CONTRATO DE ADESÃO COM O MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES JUNHO 2010 CERTIFICAÇÃO ISO 14001 OUTUBRO 2005 INÍCIO DA CONSTRUÇÃO
Leia maisANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO
ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO - Coleta de Dados Este Anuário Estatístico Portuário engloba a movimentação de 119 instalações portuárias, sendo 36
Leia maisSEMINÁRIO TERMINAIS, FERROVIAS E CONTÊINERES
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS SEMINÁRIO TERMINAIS, FERROVIAS E CONTÊINERES REVISTA FERROVIÁRIA Golden Tulip Paulista Plaza Hotel
Leia maisRelatório Estatístico da Movimentação de Cargas. Anuário de 2014
Relatório Estatístico da Movimentação de Cargas Anuário de 2014 CORPO DIRETOR CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ DIRETOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO HUGO JOSÉ AMBOSS
Leia maisPacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística. Marinha Mercante Brasileira X Burocracia
Pacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística Marinha Mercante Brasileira X Burocracia Luís Fernando Resano Vice-Presidente Executivo do Syndarma Sindicato Nacional das Empresas de Navegação
Leia maisPorto Multimodal de São Luís. Seminário Caminhos da Engenharia Brasileira Atividade Portuária
Seminário Caminhos da Engenharia Brasileira Atividade Portuária Outubro, 2016 Visão geral do processo Nova Lei dos Portos Agilidade na decisão de investimento Dificuldades Conjuntura Econômica Inicio da
Leia maisWORKSHOP: Portos - Perspectivas e Melhoria dos Acessos
WORKSHOP: Portos - Perspectivas e Melhoria dos Acessos São Paulo, 28 de outubro de 2015 CENÁRIO E PERSPECTIVAS DE MELHORIA NOS ACESSOS SUMÁRIO: Acesso Aquaviário - Evolução dos navios - Iniciativa Santos
Leia mais6ºEAU ENCONTRO ANUAL DE USUÁRIOS. Resultados de 2010 Perspectivas para 2011 ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA. 6 de dezembro de 2010.
6ºEAU ENCONTRO ANUAL DE USUÁRIOS 6 de dezembro de 2010 Resultados de 2010 Perspectivas para 2011 MISSÃO: Liderar e representar os associados donos de cargas e seus prestadores de serviços, promovendo a
Leia maisOs contributos do financiamento comunitário no desenvolvimento do Porto de Aveiro
Os contributos do financiamento comunitário no desenvolvimento do Porto de Aveiro Sessão Pública de Apresentação dos Resultados do POVT 5 de Dezembro de 2011 Agenda 1. Os projetos apoiados: ponto de situação
Leia maisO Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto
O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil Jose Luis Demeterco Neto joseluis@brado.com.br Brasília, 05 de Setembro de 2012 O INÍCIO Duas empresas pioneiras que
Leia maisASSOCIAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS - A competitividade passa por aqui!
1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No primeiro semestre de 2018, a Corrente de Comércio brasileira somou US$197,5 bilhões, um aumento de 10,1% sobre o registrado no primeiro semestre de 2017. As exportações
Leia maisProf. Dr. Hito Braga de Moraes
FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV Prof. Dr. Hito Braga de Moraes www.fenav.ufpa.br FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV Distribuição Mundial do PIB 90% no Hemisfério Norte 10% no Hemisfério Sul www.fenav.ufpa.br
Leia maisPORTO DE SINES Porta Atlântica da Europa. José Luís Cacho CEO
PORTO DE SINES Porta Atlântica da Europa José Luís Cacho CEO AGENDA Infraestruturas Portuárias e movimentação de carga Ligações Marítimas e acessos ao hinterland Eficiência Portuária Expansão Portuária
Leia maisREGIMES ADUANEIROS APLICADOS AOS PORTOS
I Encontro Aduaneiro de Vitória Vitória, outubro de 2016 REGIMES ADUANEIROS APLICADOS AOS PORTOS Liziane Angelotti Meira Doutora em Direito Tributário Auditora Fiscal da Receita Federal Conselheira do
Leia maisCLIPPING DE NOTÍCIAS
Data: 09.02.2015 Veículo: DIARIO DO PARÁ Caderno: BRASIL Pág.:A3 Coluna: LINHA DIRETA 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( X ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( ) Data: 09.02.2015 Veículo:
Leia maisINVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PERNAMBUCO. Elber Justo MSC 2016
INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PERNAMBUCO Elber Justo MSC 2016 AS EMPRESAS DO GRUPO MSC Desde 1970, a MSC tem crescido e se tornado uma das maiores transportadoras marítimas do mundo. Durante
Leia maisALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA
1 ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA Fundada no início da década de 50 e adquirida em 1.998 pelo Grupo OETKER Autorizada pela ANTAQ a operar nas navegações de Cabotagem e Longo Curso. 13 escritórios no
Leia maisBrochura - Panorama ILOS Portos Brasileiros Inclui capítulo sobre Cabotagem
Brochura - Panorama ILOS Portos Brasileiros Inclui capítulo sobre Cabotagem - 2015 - Apresentação O desenvolvimento da economia brasileira vem aumentando a necessidade do Brasil contar com uma infraestrutura
Leia maisPor tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não.
TABELA I INFRAMAR UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO PORTUÁRIATAXAS DEVIDAS PELO ARMADOR ARMADOR OU SEU REPRESENTANTE 1. Por Tonelagem de Porte Bruto das Embarcações R$ 1.1 Na
Leia maisA Importância do Arco Norte na Competitividade da Exportação Agropecuária ADALBERTO TOKARSKI Diretor
A Importância do Arco Norte na Competitividade da Exportação Agropecuária ADALBERTO TOKARSKI Diretor 24 de agosto de 2017 Brasília 2 Presidência da República EPL Empresa de Planejamento e Logística CONIT
Leia maisClick to edit Master title style
Ultrapar Participações S.A. Aquisição da União Terminais 1 1 3T07 1 1 Previsões acerca de eventos futuros Este documento pode conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas
Leia maisAEB ASSOCIAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL
AEB ASSOCIAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL OS ENTRAVES NA MULTIMODALIDADE E A COMPETITIVIDADE" Juarez Moraes e Silva Presidente do Conselho da Associação Brasileira de Terminais de Contêineres ABRATEC
Leia maisA Companhia adquiriu a concessão do Tecon Santos por 50 anos (25 anos renováveis por mais 25)
1 HISTÓRICO 1997 1997 2006 2007 A Santos Brasil foi fundada em 1997 para participar da privatização do Porto de Santos A Companhia adquiriu a concessão do Tecon Santos por 50 anos (25 anos renováveis por
Leia maisVale Logística de Carga Geral. Negócios nos Trilhos Novembro 2011
Vale Logística de Carga Geral Negócios nos Trilhos Novembro 2011 A Vale opera um sistema logístico formado por 10 mil km de malha ferroviária e 8 terminais portuários dedicados à carga geral de terceiros
Leia maisA Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística
Brasil: uma vocação natural para a indústria química A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística USUPORT Bahia 29 de Novembro de 2016 País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais
Leia maisANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS
ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS JANEIRO DE 2012 DC/SCM/GCE, 07/03/2012 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP 11015-900 Site:http://www.portodesantos.com.br
Leia maisCenário da implantação das medidas decorrentes da Lei nº / Arco Norte
Cenário da implantação das medidas decorrentes da Lei nº12.815/2013 (portos, Secretaria licitações, terminais de Portos da Presidência da República privados, licenciamentos, etc.) - SPE/PR SEP/PR Cenário
Leia maisInfraestrutura e Intermodalidade A hidrovia como opção para o porto brasileiro
4º Fórum Brasil de Comércio Exterior Infraestrutura e Intermodalidade A hidrovia como opção para o porto brasileiro Murillo de Moraes Rego Corrêa Barbosa Diretor da ANTAQ Santos, 15 de outubro de 2009
Leia mais4 Logística da Indústria do Petróleo
4 Logística da Indústria do Petróleo Este capítulo vai apresentar as características da logística do petróleo no Brasil, sua distribuição, transporte e localização geográfica das refinarias e bases de
Leia maisLogística Vale Bienal dos Negócios da Agricultura 21/08/2009
Logística Vale Bienal dos Negócios da Agricultura 21/08/2009 Logística Vale Corredores Logísticos Legenda Ferrovias Estrada de Ferro Carajás - EFC Ferrovia Norte Sul FNS Ferrovia Norte Sul FNS (em construção)
Leia maisANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS
ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - DEZEMBRO DE 2007 DC/DCP/CPT, 01/02/2008 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP 11015-900 Site: http://www.portodesantos.com.br
Leia maisMovimentação de cargas nos terminais portuários do brasil. Análise trimestral 2017
Movimentação de cargas nos terminais portuários do brasil Análise trimestral 2017 1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No terceiro trimestre de 2017, a Corrente de Comércio brasileira, por via marítima, somou
Leia maisFernando Fonseca Diretor
Fernando Fonseca Diretor Brasília, 09 de junho de 2015 Definição legal da navegação de cabotagem 2 BAHIA Art. 2º, IX navegação de cabotagem: a realizada entre portos ou pontos do território brasileiro,
Leia maisABTP- Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Análise da Movimentação de Cargas Relatório Trimestral 1/2015
ABTP- Associação Brasileira dos Terminais Portuários Análise da Movimentação de Cargas Relatório Trimestral 1/2015 TEU TEU (Unidade de Contêiner de 20 pés) 2014 2015 2014 2015 2014 2015 JAN 535.286 515.853-3,63%
Leia maisLOGÍSTICA MODAIS EMBALAGENS
LOGÍSTICA MODAIS EMBALAGENS INBOUND Granel Líquidos Sólidos Gasosos LOGÍSTICA OUTBOUND Cargas unitárias Embalagens Armazenagem Modais Infraestrutura Geografia INBOUND Granel Líquidos Sólidos Gasosos LOGÍSTICA
Leia maisAspectos Gerais Instalações Portuárias. Navegação. Indicadores. Porto Organizado e TUP Porto Organizado Terminal de Uso Privado (TUP)
1 2 3 4 Aspectos Gerais Instalações Portuárias Porto Organizado e TUP Porto Organizado Terminal de Uso Privado (TUP) Navegação Longo Curso Cabotagem Em Vias Interiores Indicadores Aspectos Gerais 21 211
Leia maisInfraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade
Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade Enaex Agosto, 2013 Luciano Coutinho Presidente 1 Brasil apresenta fundamentos compatíveis com o crescimento sustentável de Longo Prazo País possui
Leia mais1º CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO PÚBLICO DA INFRAESTUTURA O REGIME JURÍDICO DO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO O QUE AS LICITAÇÕES E CONTRATOS ATUAIS
1º CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO PÚBLICO DA INFRAESTUTURA O REGIME JURÍDICO DO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO O QUE AS LICITAÇÕES E CONTRATOS ATUAIS TÊM DE NOVO? Mário Povia - Diretor-Geral da ANTAQ Brasília,
Leia maisA Cabotagem como Alternativa para o Transporte de Cargas
A Cabotagem como Alternativa para o Transporte de Cargas Sul: Região de opções em terminais portuários Santos* Paranaguá Itapoá São Francisco do Sul Navegantes Itajaí Imbituba Rio Grande *Santos: Santos
Leia maisGIOVANI PONTES TRINDADE
GIOVANI PONTES TRINDADE PREÇOS DE SERVIÇOS PORTUÁRIOS E PERFOMANCE OPERACIONAL DOS TERMINIAS DE CONTÊINERES: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS PORTOS DA REGIÃO SUL E O PORTO DE SANTOS Monografia submetida
Leia maisPrincipais Dados Pesquisa CNT do Transporte Marítimo 2012
DIVISÃO DO SISTEMA AQUAVIÁRIO Transporte marítimo: abrange a circulação pelos mares e oceanos, podendo ser: Longo curso: entre países, geralmente percorrendo longas distâncias Cabotagem: entre os portos
Leia maisApresentação. IAtenção:
Apresentação A coleção Panorama Logístico CEL/COPPEAD é um conjunto de relatórios que têm como objetivo apresentar de forma detalhada os resultados das pesquisas desenvolvidas pelo Centro de Estudos em
Leia maisO QUE AFLIGE AS LINHAS DE NAVEGAÇÃO? AUMENTAR O TAMANHO DAS EMBARCAÇÕES, MAS A BAIXAS TAXAS DE UTILIZAÇÃO
PANAMÁ CANAL MAP BREVE HISTÓRICO O Canal do Panamá é um canal artificial que possui 82 km de comprimento, Panamá (País da América Central), ligando o oceano Pacífico ao oceano Atlântico. Para a construção
Leia maisCusto Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental
7º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental JOSÉ ALEX BOTELHO DE OLIVA Superintendente
Leia maisA INTERMODALIDADE DE TRANSPORTE COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE
A INTERMODALIDADE DE TRANSPORTE COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE ROTEIRO Cenário Global: Ranking de Competitividade Competitividade Global Matriz de Transporte BRIC s Demanda Global Produção de Alimentos
Leia maisAPRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias
APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias ESALQ 17/03/06 Titulo do Slide Companhia Vale do Rio Doce, uma empresa Global Serviços Ferroviários Nossos Clientes Perfil da Empresa Maior empresa de logística
Leia maisPromoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira
Objetivo Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Fim das barreiras à entrada Estímulo à expansão dos investimentos do setor privado Modernização da infraestrutura e da gestão
Leia maisAtuação da ANTAQ no Setor Portuário
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Superintendência USP de Portos - SPO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ 5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Atuação da ANTAQ no Setor Portuário
Leia maisReferencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:
Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas
Leia maisInfra-estrutura Portuária na Eficiência Logística Porto de Santos
8º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Infra-estrutura Portuária na Eficiência Logística Porto de Santos André Rodrigues ABENI Group Sergio Magallon - Libra Logística 1 2 Grupo Libra: 73
Leia maisIX PIANC - COPEDEC 2016 Nona Conferência Internacional de Engenharia Costeira e Portuária em Países em Desenvolvimento.
IX PIANC - COPEDEC 2016 Nona Conferência Internacional de Engenharia Costeira e Portuária em Países em Desenvolvimento. O SETOR PORTUÁRIO E A NAVEGAÇÃO NO BRASIL Adalberto Tokarski Diretor-Geral da ANTAQ
Leia maisLOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS
LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS Jean Carlos Pejo J C PEJO CONSUTORES ASSOCIADOS S/C LTDA Mapa da Produção de Soja no Brasil Projeção da Produção de Soja no Brasil Safra Produção Exportação 2009/2010
Leia maisASSOCIAÇÃO RUMO & ALL
ASSOCIAÇÃO RUMO & ALL 2 DISCLAIMER Esta apresentação contém estimativas e declarações sobre operações futuras a respeito de nossa estratégia e oportunidades de crescimento futuro. Essas informações se
Leia maisAgenda. Introduçã. ção Tecon de Santos Mesquita CONVICON Tecon Imbituba Destaques Financeiros Bagres Novo Projeto Governança Corporativa
1 Agenda Introduçã ção Tecon de Santos Mesquita CONVICON Tecon Imbituba Destaques Financeiros Barnabé-Bagres Bagres Novo Projeto Governança Corporativa 2 Histórico A Santos Brasil foi fundada em 1997 para
Leia maisFundação Centro de Excelência Portuária de Santos CATÁLOGO DE CURSOS
Fundação Centro de Excelência Portuária de Santos CATÁLOGO DE CURSOS 2018 A criação da Fundação Centro de Excelência Portuária de Santos ocorreu em 2007, quando uma delegação brasileira constituída por
Leia mais