CIDADE DE CASTELO BRANCO
|
|
- Marco Antônio Camarinho Cruz
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIDADE DE CASTELO BRANCO População actual: (aprox.) Área Perímetro Estudo: 12,8 km 2 Densidade Populacional: 2500 hab./km 2 Densidade Fogos: 12,4 fogos/ha Variação (%) População 16,5 Famílias 36,6 Fogos 39,8 Taxa de Motorização Concelhia (2006): 561 veículos motorizados / hab. Variação Tx. Motorização Concelhia ( ): 44% Clima: Tipicamente continental Valores extremos: Mínima -3º Máxima 40º
2 Crescimento Urbano em Extensão + edifícios; + vias; + carros Mobilidade centrada na infra-estrutura / automóvel Transporte particular > capacidade d ; < demoras; prevalência do automóvel Fortes impactes sobre o ambiente + solo; + ruído; Qualidade do ar HÁBITOS COMPORTAMENTOS ATITUDES VALORES PREFERÊNCIAS (...) Qualidade do ambiente urbano Sustentabilidade - recursos; - energia ; + Qualidade Vida Mobilidade centrada na intermodalidade Modos suaves, transportes públicos > compatibilidade; > segurança ; < conflitos Menores impactes sobre o ambiente solo; ruído; + Qualidade do ar ÉTICA Políticas O.T. / Urbanismo Transportes; Engenharia e Gestão do tráfego Redimensionar / redesenhar o espaço físico e a geometria Rever capacidades e níveis de serviço Adaptar planos de circulação, regulação e controlo Medidas de acalmia de tráfego Novas formas de gestão do sistema (estacionamento e transp. públicos) Observar, Ouvir, Dialogar, Medir, Quantificar,...
3 RECURSOS / MEIOS Estudos e Planos existentes e em curso (a partir de 1990) Inquéritos individuais 305 Inquéritos aos agregados familiares Contagens de tráfego (43 pontos; manhã e tarde de segunda-feira) 2729 Inquéritos Origem/Destinos + Trabalho de campo + Reuniões com a Câmara Municipal
4 ÉPOCAS DE EVOLUÇÃO DA CIDADE Época medieval Até 1970 Entre 1970 e 1985 Desde 1985 Em projecto /consolidação Intervenções de renovação urbana
5 ESTRUTURA URBANA Área central da cidade Perímetro urbano Linha de caminho-de-ferro Bairros tradicionais Castelo Em consolidação / Projecto Zona medieval Áreas de génese ilegal Zonas consolidadas Zonas de serviços Zona industrial consolidada Zona industrial em consolidação
6 MALHA URBANA Sentido Horário Anti-horário 1.ª Circular 2.ª Circular 3.ª Circular 4.ª Circular 4.ª Circular (prevista) Radiais
7 ESTRUTURA FUNCIONAL Comercial Segurança pública Saúde Inst. Pública de Sol. Social Educação Administrativo Desporto e Cultura Área central Eixo comércio/serviços
8 CARACTERÍSTICAS DAS ZONAS Zona População residente v.a. % v.a. Montalvão 545 1,7 186 Valongo / Qt.ª Socorro ,9 527 Qt.ª Dr. Beirão ,3 726 Monte do Índio ,9 637 Hospital / Bombeiros 973 3,1 338 Qt.ª da Granja e das Violetas ,6 885 Qt.ª da Carapalha ,2 707 Centro , Qt.ª Nova ,6 548 Cansado / Matadouro , Rib. Perdizes / Fonte Santa / ESA ,7 628 Qt.ª Pires Marques ,3 932 Colina Norte 459 1,5 143 Granja Park 150 0,5 Zona de Lazer 0 0,0 Coroas envolventes 150 0,5 TOTAL Famílias Edifícios Alojamentos % v.a. % v.a. % 1, , ,8 4, , ,0 6, , ,8 5,7 91 1, ,4 3,0 53 1, ,8 7, , ,2 6, , ,7 33, , ,3 4, , ,8 10, , ,2 5, , ,6 8, , ,2 1, , ,3 Residual Granja / Violetas Granja Park Coroa Norte Coroa Oeste Coroa Noroeste Zona de Lazer Colina Norte Quinta Nova Centro Pires Marques Cansado R. Perdizes, Fonte Santa, ESA Densidade populacional (hab/ha) Até 5 5 a a a 40 Zona Industrial Montalvão Valongo Socorro Coroa Sul Carapalha Hospital Monte Índio Dr. Beirão 40 a a a 160
9 POSTOS DE TRABALHO Até 99 Entre 100 e 250 Entre 250 e Cerca de 3000
10 N.º DE ALUNOS Até 99 Entre 100 e 499 Entre 500 e
11 ESTRUTURA VERDE Carta verde Estrutura verde principal Estrutura verde secundária Alinhamentos arbóreos Passeio público Arvoredo jovem Arvoredo adulto Equipamentos Desporto e cultura Educação
12 PÓLOS ATRACTORES / GERADORES DE TRÁFEGo 1 Centro 18% / 25% 2 Quinta Nova 3 Qt.ª Pires Marques 8% / 6% 4 Cansado/Matadouro 5 Rib. Perdizes/Fonte Santa/ESA 6 Qt. ª da Carapalha 6% / 8% 7 Valongo/Socorro 8 Montalvão 9 Zona de Lazer 10 Granja Park 11 Qt.ª Dr. Beirão 12 Monte do Índio 13 Hospital/Bombeiros 6% / 6% 14 Granja/Violetas 15 Colina Norte/Mina 16 Coroa Sul 17 Coroa Nordeste 18 Coroa Norte 19 Coroa Oeste 20 Zona Industrial 12% / 12% % Origem / Destino Origens Entradas 17,3% Destinos Saídas 7,5%
13 Integração urbanismo / OT / Transportes / Mobilidade
14 ORGANIGRAMA DA C. M. CASTELO BRANCO
15 INFRA-ESTRUTURASS Declives Largura passeios Superior a 6% Entre 4 e 6% Entre 2 e 4% Inferior a 2% Sem passeio Até 1,5 m Entre 1,5 e 2,5 m Superior a 2,5 m Largura perfis Ciclovias a Superior a 15 m Entre 12 e 15 m Entre 9 e 12 m Entre 6 e 9 m Inferior a 6 m b a - Av. St.ª Casa Misericórdia b - Av. Egas Moniz
16 ESTACIONAMENTOO Oferta global: lugares Tempo de permanência - Devesa Oferta em parques de estacionamento Acesso gratuito Pago Junto à residência Junto ao local de trabalho Tempo dispendido na procura de estacionamento
17 CIRCULAÇÃO / REGULAÇÃO DE TRÁFEGO Sistema Semafórico Coordenação semafórica Semáforo isolado Semáforo desligado / intermitente Controlo de velocidade Geometria Intersecções Ciclos dos semáforos Sentidos Passadeiras Transportes colectivos Excesso de velocidade Conectividade Alguns problemas diagnosticados
18 TRANSPORTES COLECTIVOS Rede Frequência Carreiras diárias Distância à paragem Distância à paragem Até 100 m Entre 100 e 200 m Linha Ecobus
19 TRANSPORTES COLECTIVOS COBERTURA HORÁRIA
20 TRANSPORTES COLECTIVOS INTEGRAÇÃO / ARTICULAÇÃO 3 Carreiras Expresso Braga Fafe Guarda Covilhã Fundão Comboio - Passageiros 3 Intercidades (Covilhã, Fundão) 4 Regionais (Alcains, Lardosa) - Mercadorias 10 Carreiras Intra-concelhias 9 Carreiras Regionais 4 Carreiras Expresso Coimbra Lisboa (2) Faro Comboio - Passageiros 3 Intercidades (Ródão, Abrantes, Lisboa) 4 Regionais (Benquerenças, Retaxo) - Mercadorias
21 PRINCIPAIS DESLOCAÇÕES Centro 2 Quinta Nova 3 Qt. ª Pires Marques 4 Cansado/Matadouro 5 Rib. Perdizes/Fonte Santa/ESA 6 Qt.ª da Carapalha 7 Valongo/Socorro 8 Montalvão 9 Zona de Lazer 10 Granja Park 11 Qt.ª Dr. Beirão 12 Monte do Índio 13 Hospital/Bombeiros 14 Granja/Violetas 15 Colina Norte/Mina 16 Coroa Sul 17 Coroa Nordeste 18 Coroa Norte 19 Coroa Oeste 20 Zona Industrial
22 MODOS Repartição modal 0,3% 2,5% 4,7% Total 18,9% 0,2% Autocarro 0,0% Automovel 00% 0,0% Táxi Motociclo Bicicleta A pé Comboio Outros 73,4% Procura média diária de TC urbanos Cerca de utilizadores Circulação pedonal Principais eixos
23 TRÁFEGO AUTOMÓVEL ALGUMAS CARACTERÍSTICAS Ocupação dos veículos Motivos Frequência 8% 4% 4% 9% 12% 16% 6% 5% 45% 7% 5% 7% 5% 8% Benquerenças, Retaxo e Cebolais: 5% Hábitos nas deslocações motorizadas: o atravessamento do centro continua
24 TRÁFEGO MÉDIO DIÁRIA ANUAL (TMDA) N Inferior a a a a a a a a a a Cidade
25 SINISTRALIDADE: ACIDENTES, ATROPELAMENTOS, PONTOS NEGROS
26 AMBIENTE Ruído diurno Ruído nocturno fogos e pessoas a residir em zonas com ruído superior ao limite admitido Muitos equipamentos localizados em zonas com ruído acima do valor limite Emissões de CO 2 acima de 55 ton / dia
27 HÁBITOS DA POPULAÇÃO Motivos para utilizar automóvel Motivos para não utilizar automóvel
28 HÁBITOS DA POPULAÇÃO Motivos para não utilizar os transportes colectivos Motivos para não andar a pé
29 HÁBITOS DA POPULAÇÃO Motivos para não andar de bicicleta
30 PRINCIPAIS ACÇÕES EM PROJECTO / EXECUÇÃO
31 PRINCIPAIS ACÇÕES EM PROJECTO / EXECUÇÃO
32 PRINCIPAIS ACÇÕES EM PROJECTO / EXECUÇÃO 0 Dispersos pela cidade Equipamento sem localização definida
33 PRINCIPAIS ACÇÕES EM PROJECTO / EXECUÇÃO
34 A VISÃO DA POPULAÇÃO Transportes colectivos Rede pedonal Rede cicloviária Circulação automóvel Estacionamento
35 O FUTURO (ACEITABILIDADE) Uso dos transportes colectivos Uso da bicicleta 53% dos inquiridos mostram interesse em andar mais de bicicleta caso sejam criadas ciclovias Restrição à circulação automóvel 70% estão dispostos a transferir de modo 59% para o modo pedonal 25% para os TC s 13% para bicicleta Gestão do estacionamento 16% não quer pagar estacionamento 60% estão dispostos a pagar até 0,25 /hora
36 CONDICIONANTES E OPORTUNIDADE (12 BLOCOS)
37 CONDICIONANTES E OPORTUNIDADE (12 BLOCOS)
38 CONDICIONANTES E OPORTUNIDADE (12 BLOCOS)
39 CONDICIONANTES E OPORTUNIDADE (12 BLOCOS)
40 CONDICIONANTES E OPORTUNIDADE (12 BLOCOS)
41 PRINCIPAIS ÁREAS DE INTERVENÇÃO POSSÍVEIS (2.ª FASE) Serviço de transportes públicos colectivos moderno, eficiente e competitivo Ruído na cidade Infra-estruturas viárias adequadas a objectivos de mobilidade sustentável (promovendo uma melhor integração e compatibilização com os modos pedonal e ciclável) Plano de circulação e regulação do tráfego motorizado (sentidos dos movimentos direccionais, intersecções, semáforos, sinalização vertical e horizontal, fiscalização, etc.) Práticas de planeamento e gestão urbanísticas, com maior e melhor integração com o sector da mobilidade e transportes Sensibilização/informação/formação da populaçãoo Promoção de uma melhor mobilidade para todos ( sem excepção) Gestão adequada do estacionamento Enquadramento institucional do sector dos transportes na orgânica da Câmara Municipal
MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO ÁREA DE ESTUDO
MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO ÁREA DE ESTUDO Castelo Branco Em 2001: População concelho: 55 708 População Sede concelho: 30 449 (55%) Área: 1438,2 km2 Freguesias: 25 Cidade de Castelo Branco População actual:
Leia maisDTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico
DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico Projecto Mobilidade Sustentável Tiago Farias 20 de Junho de 2007 DTEA Transportes,
Leia maisProjecto Mobilidade Sustentável Município de Santarém Objectivos e Propostas
Objectivos e Propostas Objectivos e Propostas Relatório de Diagnóstico Diagnóstico de problemas, intenções e projectos Relatório de Objectivos e Conceito de Intervenção Definição de objectivos e escalas
Leia maisMais Bicicletas, Melhores Cidades A Promoção do Uso da Bicicleta no âmbito do PAMUS A Mobilidade Urbana Sustentável no NORTE 2020
Mais Bicicletas, Melhores Cidades A Mobilidade Urbana Sustentável no NORTE 2020 O Município da Maia Divisão de Planeamento Territorial e Projetos Câmara Municipal da Maia Mais Bicicletas, Melhores Cidades
Leia maisECOXXI 2014 Indicador Mobilidade Sustentável. Catarina Marcelino, GPIA/IMT David Vale, FA-UTL Mário Alves, Transitec
ECOXXI 2014 Indicador Mobilidade Sustentável Catarina Marcelino, GPIA/IMT David Vale, FA-UTL Mário Alves, Transitec O problema: Predominância de soluções de transporte para problemas urbanos Aumento das
Leia maisFaça uma pergunta em goo.gl/slides/jtrgc2. Ocupação do território, emprego e demografia
Centro Algarvio Faça uma pergunta em goo.gl/slides/jtrgc2 Ocupação do território, emprego e demografia Tendências Demográficas População Residente Em 2011 residiam 258.235 hab. (+15% face a 2001). Maiores
Leia maismobilidade sustentável
GALARDÃO eco XXI Cantanhede, 19 de Setembro de 2014 mobilidade sustentável requalificação urbana/mobilidade/ambiente/trânsito/sustentabilidade Micael Sousa PRINCÍPIOS E OBJECTIVOS PRINCÍPIOS GERAIS Redução
Leia maisProjecto Mobilidade Sustentável Auditório Alto dos Moinhos Estação de Metro do Alto dos Moinhos Lisboa
Projecto Mobilidade Sustentável Auditório Alto dos Moinhos Estação de Metro do Alto dos Moinhos Lisboa 19 de Setembro de 2008 Plano de Mobilidade Sustentável de Faro Vítor Teixeira, Manuela Rosa e Celeste
Leia maisDissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil de Ordenamento do Território e Impactes Ambientais
Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil de Ordenamento do Território e Impactes Ambientais ANA MORGADO DE BRITO NEVES Orientador: Mestre José Carlos Ribeiro Ferreira
Leia maisPROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL
PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO 1 EQUIPA TÉCNICA DA ESTCB Prof. Doutor Rui Amaro Alves (Coordenação) Arq. to José Carlos Mocito Eng.º Sílvio Castanheira
Leia maisFormas de Actuação A Sustentabilidade Desafio: redução da actual mobilidade motorizada Nova abordagem no planeamento dos transportes e do território P
Grupo de interesse Lisboa, 30 Novembro 2007 Mobilidade Sustentável em cidades de média dimensão Coordenação: Universidades de Aveiro e Coimbra Formas de Actuação A Sustentabilidade Desafio: redução da
Leia maisSeminário da Mobilidade. Murtosa, 23 de Setembro Filipe Carneiro Adjunto da Presidência Câmara Municipal de Paredes
Seminário da Mobilidade Filipe Carneiro Adjunto da Presidência Câmara Municipal de Paredes Paredes Breve apresentação Paredes Situado no Norte de Portugal, bem no coração do Douro Litoral, o concelho de
Leia maisREDE CICLOVIAS NA CIDADE DE VILA NOVA DE FAMALICÃO PROJETOS EIXO 1 EIXO 4
FAMALICÃO CICLÁVEL UMA REDE, UMA COMUNIDADE REDE CICLOVIAS NA CIDADE DE VILA NOVA DE FAMALICÃO PROJETOS EIXO 1 EIXO 4 Porquê criar corredores dedicados para bicicletas? para INCENTIVAR BICI COMO MEIO DE
Leia mais1.º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO Apresentação das operações em curso
Política de Cidades Polis XXI Acções Inovadoras para o Desenvolvimento Urbano QREN/ POVT/ Eixo IX Desenvolvimento do Sistema Urbano Nacional 1.º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO Apresentação das operações em
Leia maisBarlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico
Barlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico Enquadramento Territórios distintos em termos de povoamento, demografia, economia e orografia: Municípios de cariz mais rural e com problemas de
Leia maisDOSSIER DE APRESENTAÇÃO
DOSSIER DE APRESENTAÇÃO 19 JANEIRO 2017 ENQUADRAMENTO Reconhecendo a importância social e patrimonial dos bairros residenciais da coroa urbana de Viseu e elegendo como prioridade a qualidade de vida das
Leia maisWorkshop Regional de Disseminação do Pacote da Mobilidade
Workshop Regional de Disseminação do Universidade do Minho - Braga -10 de Abril de 2012 GUIÃO Orientador da Temática dos Transportes nos Planos Municipais de Ordenamento do Território António Pérez Babo
Leia maisUrbanismo,Transportes Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC
Urbanismo,s Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC UTVC Urbanismo,s e Vias de Comunicação ÁREAS TEMÁTICAS Tráfego e s Vias de Comunicação Sistemas de Gestão de Cidades e Infraestruturas Urbanismo
Leia maisPlano de Mobilidade de Praia da Vitória Propostas de Intervenção
Plano de Mobilidade Plano de Mobilidade de Praia da de Praia da Vitória Vitória Propostas de Intervenção Propostas de Intervenção 16 11-09 Apresentação Resumo Diagnóstico Propostas de Intervenção Solução
Leia maisCompanhia de Engenharia de Tráfego CET
Secretaria Municipal de Transporte SMT Sec e a a u cpa de a spo e S Companhia de Engenharia de Tráfego CET Anhanguera Bandeirantes Fernão Dias Presidente Dutra Ayrton Senna MAIRIPORÃ Castello Branco CAIEIRAS
Leia maisEstratégia para a promoção da utilização dos modos suaves
Estratégia para a promoção da utilização dos modos suaves Eng.ª Rita Soares Seminário de divulgação e participação pública, Aveiro 12.06.2013.PT Transportes Inovação e Sistemas, S.A. 1 15 Objetivos Estratégicos
Leia maisWORKSHOP. O transporte de crianças do Jardim de Infância e do 1º Ciclo na cidade de Castelo Branco Oportunidades e Desafios
WORKSHOP O transporte de crianças do Jardim de Infância e do 1º Ciclo na cidade de Castelo Branco Oportunidades e Desafios Castelo Branco, Novembro de 2010 1.INTRODUÇÃO No âmbito do projecto Deslocações
Leia maisA MOBILIDADE INTELIGENTE e INCLUSIVA
A MOBILIDADE INTELIGENTE e INCLUSIVA Os Projetos de Lisboa para 2020 Teresa Almeida A MOBILIDADE INTELIGENTE e INCLUSIVA Os Projetos de Lisboa para 2020 1. O Quadro Europeu 2. O Quadro Municipal 3. As
Leia maisAtropelamentos no concelho do Seixal Que factores urbanísticos os influenciam?
Atropelamentos no concelho do Seixal Que factores urbanísticos os influenciam? Hugo Leandro Instituto de Geografia e Ordenamento do Território UL CEG-IGOT Plano da apresentação 1. Metodologia 2. Saúde
Leia maisNesta sessão vai sobretudo focar-se em dois domínios:
1/13 O ENSINO DOS E VIAS DE COMUNICAÇÃO Três grandes domínios (Grupos de Disciplinas) Planeamento e Políticas de Transportes Infraestruturas de Transportes (Vias de Comunicação) Gestão de Infraestruturas
Leia maisResumo. respostas. A Caracterização da amostra em estudo. A.4. - Local de residência. 1 de 8
1 de 8 respostas Resumo A Caracterização da amostra em estudo A.1. - Qual é a sua função na escola? Docente 65 20% Não docente 6 2% Aluno 260 79% A.2. - Caso seja aluno, indique o ano de escolaridade ou
Leia maisAbordagens Alternativas para Frotas e Logística Urbana
Abordagens Alternativas para Frotas e Logística Urbana O teste de novas soluções de mobilidade sustentável é o caminho para fomentar a utilização e o desenho de novos produtos Estrutura da Comunicação
Leia maisPlano de Pormenor da Praia Grande. Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território
Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Índice 1. Localização e Termos de referência 2. Eixos Estratégicos e Objetivos 3. Enquadramento legal 4. Diagnóstico 5. Proposta 6. Concertação
Leia maisDTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico
DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico 1 O que é a Eco-condução: Critérios e Importância Tiago Farias Instituto
Leia maisLOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
LOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ÍNDICE I. INTRODUÇÃO 3 II. LOCALIZAÇÃO 3 III. ENQUADRAMENTO PDM 3 VII. CEDÊNCIAS E INFRAESTRUTURAS 3 V. PROPOSTA 3 VI. ÍNDICES URBANÍSTICOS 4 VII.
Leia maisTransportes na cidade contemporânea
Transportes na cidade contemporânea Luis Antonio Lindau, PhD Diretor presidente Motorização impõe um grande desafio urbano! Autos/1000 hab Situação das metrópoles brasileiras (2013) Padrão de urbanização
Leia maisFaculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa
Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Objectivos Metodologia Casos de Estudo Proposta de Estratégias Conclusões Desenvolvimentos Futuros Definir estratégias que permitam aumentar
Leia maisEstudo de circulação da Rua de Costa
Estudo de circulação da Rua de Costa Cabral PELOURO DA MOBILIDADE Apresentação preliminar - Março 2015 ENQUADRAMENTO No âmbito do projeto Via Livre, que envolve a STCP, PM e DMGVP, a rua de Costa Cabral
Leia maisO Futuro da Mobilidade. Mobilidade e os ITS: estimular a relação simbiótica
O Futuro da Mobilidade Mobilidade e os ITS: estimular a relação simbiótica 1 Mobilidade Sustentável Enquadramento Transportes Urbanos responsáveis por 40% das emissões de CO2 dos transportes rodoviários
Leia maisFabio Villas Bôas. Jardim das Perdizes, São Paulo
Fabio Villas Bôas Jardim das Perdizes, São Paulo O que é um bairro sustentável? Sustentabilidade a partir dos bairros Conceito: escala ideal para acelerar a implantação Portland: algumas iniciativas Anos
Leia maisMedidas de Apoio ao Uso da Bicicleta
Estoril, 5 a 7 de Abril 2006 Medidas de Apoio ao Uso da Bicicleta Ana Bastos Silva, Dep. Engª Civil da FCTUC da Universidade de Coimbra João Pedro Silva, Dep. Engª Civil da ESTG, Instituto Politécnico
Leia maisLISBOA OCIDENTAL, SRU SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA, EEM PONTO DE SITUAÇÃO
LISBOA OCIDENTAL, SRU SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA, EEM PONTO DE SITUAÇÃO Lisboa, 30 de Janeiro de 2012 A Lisboa Ocidental é uma Sociedade de Reabilitação Urbana, criada pelo Município de Lisboa com
Leia maisNuno Soares Ribeiro VTM Consultores
Nuno Soares Ribeiro VTM Consultores 25 NOVEMBR0 2008 1 Índice 1. Enquadramento 2. Conceito do Sistema 3. Inserção no Território Demografia Mobilidade Geração e Troca de Viagens 4. Desenvolvimento do Traçado
Leia mais1.º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO Apresentação das operações em curso
Política de Cidades Polis XXI Acções Inovadoras para o Desenvolvimento Urbano QREN/ POVT/ Eixo IX Desenvolvimento do Sistema Ub Urbano Nacional 1.º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO Apresentação das operações
Leia maisGestão de Vias Urbanas com Funções Múltiplas. Bases de Segurança de Tráfego Rodoviário
Gestão de Vias Urbanas com Funções Múltiplas Bases de Segurança de Tráfego Rodoviário IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 1 VIAS URBANAS
Leia maisALMADA FICHA TÉCNICA. Título Território e População Retrato de Almada segundo os Censos 2011
DMPATO DPU Divisão de Estudos e Planeamento A ALMADA FICHA TÉCNICA Título Território e População Retrato de Almada segundo os Censos 2011 Serviço Divisão de Estudos e Planeamento Departamento de Planeamento
Leia maisPrograma Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente. Financiamento de projetos para Cidades Analíticas
Programa Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente Financiamento de projetos para Cidades Analíticas Rio Maior 13 de Março 2015 Estratégia Regional de Especialização
Leia maisHabitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo
Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO setembro 2014 Plano de Mobilidade Urbana de São Paulo Documentos de referência referências Plano Municipal de Circulação Viária e de Transporte - 2003 Consolidou
Leia maisRede Cicloviária de Moema uma experiência inicial.
Rede Cicloviária de Moema uma experiência inicial. AUTORES: Bruno Cosenza Botelho Nogueira (1) ; Edmundo José Moraes Negrão da Silva (1) ; Maria Ermelina Brosch Malatesta (1) (1) Companhia de Engenharia
Leia maisutilização dos transportes públicos
Estratégia para a promoção da utilização dos transportes públicos Engª Susana Castelo.PT Transportes Inovação e Sistemas, S.A. 1 12 Objetivos Estratégicos e Específicos do PIMT-RA Promover uma REPARTIÇÃO
Leia maisADAPTAÇÃO DO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE FORNOS DE ALGODRES AOS NOVOS INDICADORES DE RUÍDO 1
CÂMARA MUNICIPAL DE FORNOS DE ALGODRES ADAPTAÇÃO DO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE FORNOS DE ALGODRES AOS NOVOS INDICADORES DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO DATA: 2015-05-14 ADAPTAÇÃO DO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO
Leia maisA Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009
A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM O PROT - Norte Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009 1 ENQUADRAMENTO PNPOT: directivas gerais Resolução do Conselho de Ministros 29/2006, de 23
Leia maisPorto 15/05/2014. Jorge Jacob Presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
Porto 15/05/2014 Jorge Jacob Presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária SUMÁRIO: Código da Estrada Revisto principais alterações em vigor desde 1 de janeiro de 2014 Panorâmica da sinistralidade
Leia maisTransportes Colectivos
Exercício Resolvido 3 Transportes Colectivos A Carris pretende estudar um serviço diário nocturno alternativo à actual carreira de eléctricos 28 entre os términos dos Prazeres e Martim Moniz. O serviço
Leia maisAPA (+) Municípios (+) Universidades (+) LNEC... Participação em 4 Planos de Mobilidade:
ã Notas prévias APA (+) Municípios (+) Universidades (+) LNEC... Participação em 4 Planos de Mobilidade: Viana do Castelo Infraestruturação de pontos de interface para modos suaves Sistema de Monitorização
Leia maisCOMUNICAÇÕES TÉCNICAS 21º CONGRESSO BRASILEIRO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO SÃO PAULO 28, 29 E 30 DE JUNHO DE 2017
COMUNICAÇÕES TÉCNICAS 21º CONGRESSO BRASILEIRO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO SÃO PAULO 28, 29 E 30 DE JUNHO DE 2017 A ANTP convida a todos os integrantes das entidades associadas, seus membros individuais e
Leia maisPrograma Cidadania Ativa. Participação das ONG na Conceção e Aplicação de Políticas Públicas, a Nível Nacional, Regional e Local
Programa Cidadania Ativa Participação das ONG na Conceção e Aplicação de Políticas Públicas, a Nível Nacional, Regional e Local Carta da Cidadania Infantojuvenil A Carta da Cidadania Infantojuvenil (Carta)
Leia maisAnexo 1. Objectivo Central, Objectivos Estratégicos (OE) e Linhas de Orientação do PEGC OBJECTIVO CENTRAL
ANEXOS Anexo 1. Objectivo Central, Objectivos Estratégicos (OE) e Linhas de Orientação do PEGC OBJECTIVO CENTRAL Desenvolver e criar um espaço dinâmico a nível económico, social e cultural, actuando ao
Leia maisÍNDICE. Programa Preliminar Parte Escrita 2
CONCURSO PÚBLICO, NO ÂMBITO DA UNIÃO EUROPEIA, PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE EQUIPAMENTOS E ARRANJOS EXTERIORES DA PLATAFORMA À SUPERFÍCIE, NA SEQUÊNCIA DO REBAIXAMENTO DA VIA-FÉRREA, NO ATRAVESSAMENTO
Leia maisEficiência territorial dos vários modos
Exercício Resolvido 2 Eficiência territorial dos vários modos Numa via rodoviária urbana com três pistas por sentido circulam actualmente 4000 passageiros/hora por sentido no período de ponta da manhã
Leia maisRita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão. Departamento de Epidemiologia
Distribuição da Mortalidade e dos Internamentos Hospitalares por Doenças do Aparelho Circulatório em Portugal Continental: Agregação Geográfica e Determinantes Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho
Leia maisManteigas em Números. Designação do indicador Valor Unidade Ano Fonte. Território. População
Designação do indicador Valor Unidade Ano Fonte Território Área total 122 km 2 2012 INE Anuário Estatístico da Região Centro - 2012 Perímetro 65 km2 2012 INE Anuário Estatístico da Região Centro - 2012
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DE CARREGAL DO SAL
REGULAMENTO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DE CARREGAL DO SAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º 1- Âmbito O Plano de Urbanização de Carregal do Sal, adiante designado por PUCS, abrange a Vila de Carregal
Leia maisGuia para Elaboração de Planos de Mobilidade e Transportes (PMT)
Workshop Regional de Disseminação do Universidade do Minho - Braga -10 de Abril de 2012 Guia para Elaboração de Planos de Mobilidade e Transportes (PMT) Faustino Gomes TIS.PT, Transportes, Inovação e Sistemas,
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DE ESTACIONAMENTO E CIRCULAÇÃO DA UOGEC ALMADA CENTRO
REGULAMENTO ESPECIFICO DE ESTACIONAMENTO E CIRCULAÇÃO DA UOGEC ALMADA CENTRO Secção I Definições e Conceitos Artigo 1º Âmbito de aplicação No termos do Artigo 11º do Regulamento Geral de e Circulação das
Leia maisQUINTA DA PORTELA coimbra. Viver Coimbra com mais Encanto.
QUINTA DA PORTELA coimbra Viver Coimbra com mais Encanto. Preços desde 59.000 * na compra da 2ª Unidade Índice QUINTA DA PORTELA coimbra Investidores *Regulamento da Campanha disponível no Stand de Vendas.
Leia maisESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE VEREADOR REIZO CASTELO BRANCO
Projeto de Lei nº. 218 / 2013. INSTITUI A BICICLETA COMO MODALIDADE DE TRANSPORTE REGULAR NO MUNICÍPIO DE MANAUS. Art. 1. Fica instituída a bicicleta como modalidade de transporte regular na cidade de
Leia maisPROGRAMA POLIS OUTUBRO
OUTUBRO 2008 1 PROGRAMA POLIS OUTUBRO 2008 2 O PROGRAMA POLIS Objectivos Desígnios Tipologias PLANO ESTRATÉGICO MODELO ORGANIZACIONAL GESTÃO DE PROJECTO OUTUBRO 2008 3 Objectivos Desenvolver grandes operações
Leia maisMOBILIDADE SUSTENTÁVEL
Fórum de Intercâmbio de Experiências Sustentáveis Congresso Desourb 7 Novembro, 2012 MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Carlos Correia cmcorreia@imtt.pt 1 1. Que Problemas? (des)estruturação urbana (in)viabilidade
Leia maisANEXO I - Organização dos objetos nas plantas dos planos territoriais A - Planta de Ordenamento ou Planta de Zonamento
SUB Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano 1 Classificação e Qualificação do Solo Solo Urbano Espaço Central 2 Classificação e Qualificação do Solo Solo
Leia maisMEIOS DE TRANSPORTE E DURAÇÕES DOS PERCURSOS CASA-TRABALHO
Meios de Transporte e Durações dos Percursos Casa - Trabalho MEIOS DE TRANSPORTE E DURAÇÕES DOS PERCURSOS CASA-TRABALHO Deslocações pendulares de activos empregados residentes na Região Norte EDUARDO PEREIRA
Leia maisALEXIOS CENTRO LOCALIZAÇÃO ALEXIOS JAFET - AHD. Distancia do centro: 23 km (percurso de carro) Distancia do centro: 16 km (em linha reta)
ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO POR HABITAÇÃO COM DIGNIDADE (AHD) ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO Nº S:
Leia maisA D A P T A Ç Ã O D O S M A P A S D E R U Í D O A O R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O ( D E C. - L E I 9 / )
A D A P T A Ç Ã O D O S M A P A S D E R U Í D O A O R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O ( D E C. - L E I 9 / 2 0 0 7 ) P L A N O D I R E C T O R M U N I C I P A L D E S Ã O P E D R O D O S U
Leia maisALTERAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA. Respostas para as suas dúvidas sobre as novas regras do Código da Estrada
01 ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA Respostas para as suas dúvidas sobre as novas regras do Código da Estrada Índice Introdução 4 Bicicletas 5/6 Transporte de Crianças 7 Documentos 8 Pagamentos de Coimas
Leia maisPlano de mobilidade urbana de carga: proposta e desafios para as cidades brasileiras. Leise Kelli de Oliveira UFMG
Plano de mobilidade urbana de carga: proposta e desafios para as cidades brasileiras Leise Kelli de Oliveira UFMG Distribuição Urbana de Mercadorias n Entrega ou Coleta de mercadorias no ambiente urbano
Leia maisPESQUISA DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA A Pesquisa de Mobilidade Urbana teve como objetivo levantar a opinião da população, para avaliar a situação da mobilidade urbana em Florianópolis, e dessa forma, auxiliar
Leia maisCOMPROMISSO PARA A MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL NO ALGARVE
COMPROMISSO PARA A MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL NO ALGARVE por caminhos sem carbono» Enquadramento» Informar e agir» Entendimento de partida» Princípios» Subscritores - 3 - Enquadramento O Projeto Mobilidade
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE BEJA
PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE BEJA Relatório de Propostas de Intervenção Dezembro de 2008 Equipa: Professor Doutor José Manuel Viegas (orientador científico) Eng.º Gonçalo Homem de Almeida Correia
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º /X AFIRMA OS DIREITOS DOS CICLISTAS E PEÕES NO CÓDIGO DA ESTRADA
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º /X AFIRMA OS DIREITOS DOS CICLISTAS E PEÕES NO CÓDIGO DA ESTRADA Exposição de motivos: Portugal assistiu nas últimas décadas a um crescimento significativo das necessidades
Leia maisMUNICÍPIO DE TORRES VEDRAS SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ESTACIONAMENTO NA CIDADE DE TORRES VEDRAS
MUNICÍPIO DE TORRES VEDRAS SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ESTACIONAMENTO NA CIDADE DE TORRES VEDRAS Histórico Adélia Simões, Geógrafa Coordenadora de Área de Valorização Urbana e Mobilidade - Departamento
Leia mais16 de Setembro Dia Almada a um metro de tudo : Inauguração, no Fórum Romeu Correia, da exposição Transtejo, navegando o Tejo há mais de 30 anos,
FOTOREPORTAGEM 16 de Setembro Dia Almada a um metro de tudo : Inauguração, no Fórum Romeu Correia, da exposição Transtejo, navegando o Tejo há mais de 30 anos, organizada pela Transtejo, CMA e Ageneal.
Leia maisDiagnóstico Social de Oeiras Anexos
Diagnóstico Social de Oeiras 2013 Anexos Fevereiro de 2014 SAÚDE POPULAÇÃO Anexo 1 INDICADORES Densidade populacional (hab./km 2 ) 3766,6 População residente, segundo os grandes grupos etários e sexo (nº):
Leia maisCalçada Para Todos Mobilidade Urbana LONDRINA, PR
Calçada Para Todos Mobilidade Urbana LONDRINA, PR MUNICÍPIO DE LONDRINA CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA Situado ao norte do estado do Paraná Município foi criado em dezembro de 1934 e acaba de
Leia maisApresentação Transversal - MPT
Apresentação Transversal - MPT Acessibilidade de peões/ ciclistas e espaço público Predominância do TI; As deslocações pedonais no território algarvio nem sempre têm posição de destaque; Quota modal das
Leia maisX Seminário Nacional Metroferroviário Projetos em implantação
X Seminário Nacional Metroferroviário Projetos em implantação Jurandir Fernandes Secretário dos Transportes Metropolitanos Estado de São Paulo ANTP Rio de Janeiro, 12/03/2014 Rede metropolitana em andamento
Leia maisAs cidades, o ambiente e a alta velocidade ferroviária
As cidades, o ambiente e a alta velocidade ferroviária Helena Freitas Universidade de Coimbra O Projecto de Alta Velocidade em Portugal - Porto, 30 de Junho de 2008 OBJECTIVO PNPOT Melhorar os sistemas
Leia maisRegime Geral do Ruído
Regime Geral do Ruído Decreto Lei 9/2007 de 17 de Janeiro 1 RUÍDO: Lei Geral NRRAE Decreto Lei 9/2007 Art.12º Decreto Lei 96/2008 [Decreto Lei 129/2002] RRAE é um regulamento de verificação em obra. 2
Leia maisTeste 1A h00 Parte Prática. Sem consulta e com utilização de calculadora. GRUPO 1 (5,0 val.)
GRUPO 1 (5,0 val.) Atualmente, uma autoestrada suburbana com 3 vias de circulação (3,50 m de largura), em cada faixa de rodagem, é utilizada por 12000 pessoas que se deslocam em automóvel particular na
Leia maisÉTICA NA PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO
5 de Maio de 2010 ÉTICA NA PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO O Código de Ética como Instrumento na Prevenção da Corrupção 1 Apresentação da Empresa A Responsabilidade Social na RL Acções O ambiente e qualidade do
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º CENTRO
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º CENTRO-43-2016-01 PRIORIDADES DE INVESTIMENTOS: 4.5 (4e) PROMOÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE BAIXO TEOR DE CARBONO
Leia maisUma perspetiva territorial da expansão, reabilitação e arrendamento habitacionais
Seminário 12 novembro 213 Iniciativa conjunta INE LNEC Uma perspetiva territorial da expansão, reabilitação e arrendamento habitacionais Instituto Nacional de Estatística Serviço de Estatísticas Territoriais
Leia maisPDM Lisboa Revisão do PDM HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA: Rede. vias arteriais. Rede estruturante (1º nível) Primária ou Fundamental.
HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA: PDM Lisboa 1994 Revisão do PDM Rede Primária ou Fundamental vias arteriais vias principais Rede estruturante (1º nível) Rede de Distribuição Principal (2º nível) Rede Secundária
Leia maisVÍTIMAS A 30 DIAS ANO Relatório - Anual 1
VÍTIMAS A 30 DIAS ANO 2015 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2010/2015... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 7 1. Acidentes e segundo o mês... 7 2. Acidentes e segundo o dia da semana...
Leia maisSetembro Dia Europeu Sem Carros 22 Semana Europeia da Mobilidade
Câmara Municipal: Cidade ÉVORA Évora Setembro Dia Europeu Sem Carros 22 Semana Europeia da Mobilidade 16 17 18 19 20 21 22 Área da cidade 13,5 Km 2 População total 41 163 hab. Dimensão da ZSTA 700 m População
Leia maisANO 2011 ENTIDADE MUNICIPIO DE FAF - MUNICIPIO DE FAFE PÁG. 1
2011 ENTIDADE MUNICIPIO DE FAF - MUNICIPIO DE FAFE PÁG. 1 CÓDIGO DESCRIÇÃO INICIO DO BRUTAS EMITIDOS PAGOS LIQUIDA FINAL DO DAS RECEITAS CORRENTES 24.884.735,00 75.968,04 25.221.143,08 576.877,56 24.675.187,28
Leia maisUSO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE
USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maisResultados das candidaturas aprovadas no âmbito do Aviso
Resultados das candidaturas aprovadas no âmbito do Aviso Projeto U-Bike Portugal Promoção de Bicicletas Elétricas e Convencionais nas Comunidades Académicas 16 de Setembro de 2016 1. Âmbito do Aviso 2.
Leia maisANO de Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Anual 1
ANO de 2015 Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2006/2015... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 7 1.
Leia maisPEDU. Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Bragança. (aprovado pela Comissão Diretiva Norte2020)
Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Bragança (aprovado pela Comissão Diretiva Norte2020) Bragança, 14 de Março de 2017 PARU Plano de Ação de Regeneração Urbana PAICD Plano de Ação Integrado
Leia maisPovoamento disperso; económicas predominantes: agricultura, pecuária e silvicultura.
Ano Lectivo 2010/2011 Geografia 8º Ano de escolaridade Professora Márcia Monsanto Áreas de fixação humana Espaço rural: Povoamento disperso; Actividades económicas predominantes: agricultura, pecuária
Leia maisA DELIMITAÇÃO DOS AGLOMERADOS URBANOS E RURAIS NA REVISÃO DO PDM DE TOMAR
Seminário: A Ocupação dispersa no quadro dos PROT e dos PDM Évora 12 de Novembro de 2009 A DELIMITAÇÃO DOS AGLOMERADOS URBANOS E RURAIS NA REVISÃO DO PDM DE TOMAR INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO CESUR Centro
Leia maisMobilidade Sustentável. Mário Alves Bernardo Pereira André Fernandes
Mobilidade Sustentável Mário Alves Bernardo Pereira André Fernandes Estrutura da Apresentação Parte I O Indicador 18 Mobilidade Sustentável Parte II Principais alterações Parte I A B C D E Promoção dos
Leia maisRelatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT
Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT - 2010 Grau de Satisfação para Colaboradores sobre a Satisfação Global Nº de inquéritos recebidos 90 P1. Imagem global da organização. 0 2
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE VOTORANTIM / SP
PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE VOTORANTIM / SP 1ª Conferência - março de 2016 tema: lançamento do processo de elaboração do Plano O QUE É MOBILIDADE URBANA? Mobilidade é a forma de deslocamento
Leia mais