Gestão de Vias Urbanas com Funções Múltiplas. Bases de Segurança de Tráfego Rodoviário

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão de Vias Urbanas com Funções Múltiplas. Bases de Segurança de Tráfego Rodoviário"

Transcrição

1 Gestão de Vias Urbanas com Funções Múltiplas Bases de Segurança de Tráfego Rodoviário IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 1

2 VIAS URBANAS COM FUNÇÕES MÚLTIPLAS Muitas vias urbanas têm de satisfazer múltiplas funções: Circulações Rodoviária Passagem (Atravessamento) Acesso Local, por vezes para o interior de lotes / edifícios Transportes Colectivos Pedonal e Ciclável Longitudinal Transversal Estadias Estacionamento Cargas e Descargas Paragens de Transportes Colectivos Estadia Pedonal IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 2

3 CONFLITOS DE DIFERENTE GRAU DE INTENSIDADE E PERIGOSIDADE A maioria daquelas funções tem conflitos com as restantes, pelo menos ao nível da sua perda de eficiência quando aumenta a dimensão da actividade das outras Mas alguns pares são particularmente sensíveis a nível desta perda de rendimento Noutros casos, o conflito é sobretudo ao nível do risco de acidente Os objectivos são sempre de eficiência e segurança, a que se junta cada vez mais a qualidade ambiental do espaço Em qualquer desses casos de conflito deve evitar-se a sobreposição das funções na mesma via O desenho urbano e os programas urbanísticos devem atender a estas situações IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 3

4 LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO SENSATOS E SEGUROS Mesmo quando localizadas na mesma via urbana, a implantação e dimensionamento dos espaços dedicados às várias funções deve ter em atenção as suas implicações sobre as outras Paragens de Transportes Colectivos na proximidade das travessias pedonais (antes destas no caso de haver activação de semáforos) Espaços de estacionamento ou C/D devem ficar afastados das passadeiras não protegidas por semáforos (visibilidade do peão) Em frentes de quarteirão com muitas entradas de estacionamentos em lotes ou edifícios, a largura do passeio deve permitir a continuidade do fluxo pedonal mesmo quando há carros à espera o de vez para entrar na via; ou o que abra o portão de acesso IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 4

5 ADAPTAÇÃO FUNCIONAL DOS ESPAÇOS Usos alternados do mesmo espaço, tirando partido da diferente intensidade das várias funções ao longo do dia Pistas rodoviárias centrais com sentido reversível Pista da direita como corredor BUS em horas de ponta, espaço de cargas / descargas durante mais algumas horas e pista de circulação nas restantes horas Espaços largos de passeio que podem servir de estacionamento (com acesso controlado) no período nocturno Corredor BUS Intermitente Em todos estes casos é indispensável uma sinalização, mecanismos de transição, e controle do respeito das regras, tanto mais quanto maiores os riscos de segurança envolvidos Tecnologias de Informação e Computação podem ser instrumento precioso neste sentido IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 5

6 OBJECTIVOS GERAIS DOS SISTEMAS DE TRÁFEGO Fala-se de um Sistema de Tráfego quando os movimentos de vários veículos (ou peões) deixam de se fazer idependentemente uns dos outros, por razões de densidade e / ou velocidade De uma forma geral, todos os sistemas de tráfego procuram atingir objectivos de Rapidez (de acordo com o que as tecnologias permitem) Segurança Capacidade (de atendimento de fluxo) Conforto Economicidade (agravamentos de custos podem reduzir a procura) As prioridades na resolução dos eventuais conflitos na satisfação destes objectivos não são sempre as mesmas IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 6

7 SEGURANÇA E TOLERÂNCIA DA INSEGURANÇA Em todos os sistemas há sempre algum risco de acidente, por falha humana, material ou de organização Os níveis de tolerância à insegurança nos vários sistemas de tráfego variam em função de nível de conflito das exigências de segurança com os restantes objectivos nível de envolvimento de profissionais na condução dos veículos e na gestão do tráfego nível de danos sociais externos ao acidente IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 7

8 OBJECTIVOS DO SISTEMA DE SEGURANÇA DE TRANSPORTES Objectivos do Sistema de Segurança de Transportes: Reduzir mortes, feridos e perdas (no funcionamento regular do sistema de transportes) Incidência do trabalho da Engenharia de Segurança de Transportes: na reconstituição de acidentes e análise de grupos de acidentes, tentando compreender quais os elementos e processos que conduziram aos acidentes; na revisão dos projectos de veículos, infra-estruturas e elementos da envolvente, bom como das regras de movimentação e comportamento, tendo em vista minimizar a probabilidade de ocorrência de acidentes semelhantes e a sua gravidade esperada. IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 8

9 ALGUNS TERMOS BÁSICOS Acidente (accident) Gravidade (severity) Feridos e mortos (casualty) fail-safe (sistema que, ao falhar, o faz de forma segura) Retroacção (feed-back): utilização de informação sobre falhas em qualquer fase do ciclo de vida do sistema para melhorar o seu desempenho futuro Factor de insegurança (hazard): tudo o que pode contribuir para causar um acidente ou aumentar a sua gravidade Risco (potencial de risco, igual ao produto da probabilidade de acidente pelas suas consequências) Segurança (safety): inexistência de risco de acidente não provocado Segurança (security): inexistência de risco de acidente provocado, criminoso IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 9

10 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ACTUAÇÃO DA ENGª DE SEGURANÇA DE TRANSPORTES 4 princípios básicos de actuação Considerar o Sistema, os seus Elementos e as suas Interfaces; Reduzir primeiro a gravidade dos acidentes (mortos e feridos) e depois a sua frequência Remover os Factores de Insegurança nos elementos do sistema e nas suas interfaces Remover os Factores de Insegurança em cada uma das fases do ciclo de actividade do sistema IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 10

11 1º PRINCÍPIO Considerar o Sistema, os seus Elementos e as suas Interfaces Envolvente Condutor Veículo Infra-estrutura As interfaces a considerar são internas ao sistema (entre os seus três elementos) e externas ao sistema (nomeadamente com os outros modos de transportes, os quais aliás podem ser incluídos no elemento envolvente ) IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 11

12 2º PRINCÍPIO Reduzir primeiro a gravidade dos acidentes (mortos e feridos) e depois a sua frequência Tenta-se reduzir primeiro a gravidade dos acidentes e depois a sua frequência, porque os factores de agravamento das consequências são normalmente em menor número que os de possível causa dos acidentes IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 12

13 3º PRINCÍPIO Remover os Factores de Insegurança nos elementos do sistema e nas suas interfaces Os principais factores de insegurança situam-se em: geometria da via ou sistema de guiamento sistemas de comunicação e controle manutenção da estrutura da via operador do veículo concepção e manutenção do veículo elementos de interacção entre os ocupantes do veículo, este mesmo veículo e a envolvente Frequentemente, os elementos estruturais dum elemento da infraestrutura ou super-estrutura constituem factores de insegurança para o agravamento das consequências dos acidentes IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 13

14 4º PRINCÍPIO - I Remover os Factores de Insegurança em cada uma das fases do ciclo de actividade do sistema Grande importância da retroacção (feed-back) para evitar a repetição dos mesmos erros ou a geração de erros semelhantes Manutenção Operação Construção Formulação do conceito Testes e desenvolvimento de protótipos Planeamento Ante-projecto Projecto de Execução IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 14

15 4º PRINCÍPIO - II Um Programa de Segurança do Sistema de Transportes fundamenta-se numa abordagem sistémica à melhoria da segurança desse sistema. Os seus pontos básicos são: definir o sistema, a sua missão e os seus objectivos de segurança definir a estrutura organizacional e as responsabilidades identificar os factores de insegurança e o seu controle definir e descrever os procedimentos de programação e revisão das intervenções descrever os métodos de monitorização e avaliação do desempenho IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 15

16 Várias técnicas de análise de segurança TÉCNICAS DE ANÁLISE DE SEGURANÇA DE TRÁFEGO Análise das estatísticas para benchmarking inter-regional ou internacional, e identificação das tendências em cada região ou país; Análise estatística das fichas de relatório de acidente (feitas pela polícia) para detecção de causas de acidentes mais frequentes ou de locais de concentração espacial de acidentes (pontos negros); Análise dos pontos negros, com reconstituição sumária dos acidentes ocorridos ao longo de pelo menos 1 ano Análise de conflitos (ou incidentes) num dado local, com observação ao vivo e identificação dos factores de insegurança mais frequentemente intervenientes nos incidentes - conduzindo ou não a acidentes. Investigação detalhada dum acidente (reconstituição) Destas, as primeiras 4 só se aplicam ao tráfego rodoviário, devido ao significado estatístico decorrente do grande número de acidentes IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 16

17 ANÁLISE DE PONTOS NEGROS Aplica-se sobre locais com >= 5 acidentes /ano Faz-se a identificação das causas mais frequentes ou mais agravantes dos acidentes, e dos elementos que devem ser corrigidos no local. Na Análise de Pontos Negros, é habitual compilar a informação dos relatórios de polícia numa base de dados com dia e hora, condições climáticas, condições da via, tipo de acidente, tipo de veículos envolvidos, acções dos condutores, diagrama de colisão e diagrama de condições particulares (sinalizações, marcas e seu estado, postes, outras construções, etc) e juntar-lhe a informação tradicional de engenharia de tráfego (fluxos, velocidades e composição do tráfego, esquema de sinalização) O engenheiro deve observar o local durante algum tempo horas de ponta e intermédias - até identificar as principais dificuldades dos condutores Deve seguir-se uma fase de monitorização, para avaliar a eficácia das intervenções; IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 17

18 ANÁLISE DE CONFLITOS Pretende tirar partido da muito maior frequência de incidentes (quase acidentes), para obter informação com significado estatístico Pode ser feita sobre locais genéricos (sem passado de acidentes) ou sobre pontos negros para os quais as reconstituições sumárias tenham sido pouco conclusivas. Com o progresso da tecnologia, a observação pode ser feita por câmaras vídeo digitais, com posterior análise automática das imagens obtêm-se deste modo diagramas de posição, velocidade, aceleração longitudinal e transversal de cada veículo IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 18

19 PRINCIPAIS FACTORES DE INSEGURANÇA - I Do lado do Condutor Formação técnica deficiente ou insuficiente Limitações físicas permanentes ou temporárias Temperamento, atitudes psicológicas Falta de civismo Dificuldade de gestão da condução num ambiente muito complexo IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 19

20 PRINCIPAIS FACTORES DE INSEGURANÇA - II Do lado do Veículo (+ carga + passageiros) Resistência estrutural ao choque Design interior (impactos secundários), localização e facilidade de uso de comandos, localização e condicionamento de carga e de passageiros Design de sub-sistemas (pneus, travões, direcção, iluminação, combustível, alinhamento, etc) e seu estado de manutenção Visibilidade externa proporcionada Estabilidade de condução e de manobra às velocidades praticadas Forma de abertura das portas e controle do seu fecho IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 20

21 PRINCIPAIS FACTORES DE INSEGURANÇA - III Do lado da Via e Envolvente Elementos naturais (gelo, chuva, nevoeiro, luz solar, areias, animais, etc.) Erros de projecto de traçado, ou traçado enganoso (convite a velocidades que não são seguras pouco adiante) Projecto de via mal ajustado às solicitações que vai receber (não consideração de pesados ou de bicicletas, ou de peões) Mau projecto de geometria ou de sinalização nos pontos de decisão (intersecções, bifurcações, etc.) Projectos separados de traçado e de controle de tráfego Sinalização: insuficiência, ambiguidade, inconsistência IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 21

22 PRINCIPAIS FACTORES DE INSEGURANÇA - IV Do lado da Via e Envolvente (cont.) Mau controle da iluminação: insuficiência, contraste, defesa contra encandeamentos, saídas de túneis Elementos laterais (ou separadores centrais) que agravam consequências do acidente em caso de impacte Estado de conservação do pavimento ou bermas, da sinalização ou mobiliário Trabalhos de manutenção com pré-sinalização deficiente IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 22

23 PRINCIPAIS FACTORES DE INSEGURANÇA - V Do lado da Interface Má compatibilidade do veículo com as características do condutor Má compatibilidade do veículo com as características da via Difícil informação a outros condutores e a peões sobre manobras subsequentes IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 23

24 NOTAS COMPLEMENTARES Não há uma autoridade que controle todos os aspectos do funcionamento da estrada, como há noutros modos (aéreo, ferroviário) Principais áreas de actuação para melhorar a segurança rodoviária: Desempenho do condutor, através de formação, treino (e vigilância) Via e envolvente: identificação e remoção dos factores de insegurança Veículo: projecto, construção e características operacionais A abordagem sistémica reconhece que é raro haver uma causa do acidente, mas sim uma conjugação de falhas no condutor, veículo, via e interfaces, concorrendo para uma falha do sistema IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 24

ANEXO. Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho

ANEXO. Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2018 COM(2018) 274 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Diretiva 2008/96/CE relativa à gestão da segurança da infraestrutura

Leia mais

Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA. (3 de Outubro 2007)

Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA. (3 de Outubro 2007) Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA (3 de Outubro 2007) 1. OBJECTIVOS DE INTERVENÇÃO 2. ÁREA DE INTERVENÇÃO A cidade, delimitada como área de estudo, ocupa uma

Leia mais

OS PRÓXIMOS 10 ANOS REQUISITOS DE PROJECTO AO LONGO DO CICLO DE VIDA DA ESTRADA

OS PRÓXIMOS 10 ANOS REQUISITOS DE PROJECTO AO LONGO DO CICLO DE VIDA DA ESTRADA OS PRÓXIMOS 10 ANOS REQUISITOS DE PROJECTO AO LONGO DO CICLO DE VIDA DA ESTRADA 1 ÍNDICE 1. A SEGURANÇA NO CICLO DE VIDA DA ESTRADA 2. ESTRADA TOLERANTE 3. DOCUMENTOS TÉCNICOS 2 Incorporar as preocupações

Leia mais

ALGUNS INDICADORES PARA CARACTERIZAÇÃO DA ENVOLVENTE RODOVIÁRIA JUNTO DE ESCOLAS

ALGUNS INDICADORES PARA CARACTERIZAÇÃO DA ENVOLVENTE RODOVIÁRIA JUNTO DE ESCOLAS ALGUNS INDICADORES PARA CARACTERIZAÇÃO DA ENVOLVENTE RODOVIÁRIA JUNTO DE ESCOLAS INTRODUÇÃO A segurança rodoviária diária das crianças e dos jovens depende de todos nós. Por isso, está também nas suas

Leia mais

AS VIAS DE COMUNICAÇÃO

AS VIAS DE COMUNICAÇÃO 1ENGENHARIA O PROJECTO (I) O Projecto corresponde à preparação da realização depois de decidido o que é que se quer fazer (planeamento); especifica-se como é que se vai fazer (resolvendo problemas que

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana Prof. Responsável: Rosário Macário

Leia mais

VÍTIMAS A 30 DIAS ANO Relatório - Anual

VÍTIMAS A 30 DIAS ANO Relatório - Anual VÍTIMAS A 30 DIAS ANO 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2010/... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 7 1. Acidentes e segundo o mês... 7 2. Acidentes e segundo o dia da semana... 8

Leia mais

A Importância das Inspeções de Segurança Rodoviária na Redução da Sinistralidade

A Importância das Inspeções de Segurança Rodoviária na Redução da Sinistralidade A Importância das Inspeções de Segurança Rodoviária na Redução da Sinistralidade Paulo Gil Mota 1 1 Fórum dos Auditores de Segurança Rodoviária, Alameda dos Oceanos, Lote 1,02.1.1 T 32, 1990-203, Lisboa,

Leia mais

Auditoria de Segurança Rodoviária ao projecto de estradas. Alguns ensinamentos da sua realização em Portugal.

Auditoria de Segurança Rodoviária ao projecto de estradas. Alguns ensinamentos da sua realização em Portugal. Auditoria de Segurança Rodoviária ao projecto de estradas. Alguns ensinamentos da sua realização em Portugal. Eng. J. L. Cardoso Eng. C. A. Roque Estrada 2006 IV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS Estoril,

Leia mais

PIN Talk in Portugal Improving Urban Road Safety

PIN Talk in Portugal Improving Urban Road Safety PIN Talk in Portugal Improving Urban Road Safety Portuguese Road Safety Strategy Urban Areas Jorge Jacob Lisboa, 14 de março de 2017 Agenda: 1 Portugal na União Europeia 2 Evolução da Sinistralidade Rodoviária

Leia mais

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL A. Relatório de diagnóstico B. Relatório de Objectivos e Conceito de intervenção C. Relatório de propostas Casos de estudo Ponto da situação B. Relatório de objectivos e

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM PLANEAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM PLANEAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM PLANEAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana Prof. Responsável: Rosário

Leia mais

ANO de Sinistralidade Rodoviária. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Anual

ANO de Sinistralidade Rodoviária. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Anual ANO de Sinistralidade Rodoviária Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2002/... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 7 1. Acidentes e por mês... 7 2.

Leia mais

Formas de Actuação A Sustentabilidade Desafio: redução da actual mobilidade motorizada Nova abordagem no planeamento dos transportes e do território P

Formas de Actuação A Sustentabilidade Desafio: redução da actual mobilidade motorizada Nova abordagem no planeamento dos transportes e do território P Grupo de interesse Lisboa, 30 Novembro 2007 Mobilidade Sustentável em cidades de média dimensão Coordenação: Universidades de Aveiro e Coimbra Formas de Actuação A Sustentabilidade Desafio: redução da

Leia mais

Inspecção de Marcas Rodoviárias, com equipamento estático e dinâmico

Inspecção de Marcas Rodoviárias, com equipamento estático e dinâmico , com equipamento estático e dinâmico SAFETRAFFIC / AFESP Coordenador da SC2 / CT 155 As Marcas desempenham um papel fundamental no guiamento dos condutores. Delimitam vias de circulação Separam sentidos

Leia mais

ANÁLISE DA SINISTRALIDADE PEDONAL EM PORTUGAL E O PAPEL DA VIA NA SUA REDUÇÃO

ANÁLISE DA SINISTRALIDADE PEDONAL EM PORTUGAL E O PAPEL DA VIA NA SUA REDUÇÃO ANÁLISE DA SINISTRALIDADE PEDONAL EM PORTUGAL E O PAPEL DA VIA NA SUA REDUÇÃO João M. Pereira Dias jdias@dem.ist.utl.pt Humberto Paula HumbertoJCPaula@yahoo.com www.dem.ist.utl.pt/acidentes IDMEC Instituto

Leia mais

1. Objectivo Âmbito Definições Legislação e Procedimentos/Normas Aplicáveis Caracterização dos Trabalhos...

1. Objectivo Âmbito Definições Legislação e Procedimentos/Normas Aplicáveis Caracterização dos Trabalhos... Índice 1. Objectivo... 3 2. Âmbito... 3 3. Definições... 4 4. Legislação e Procedimentos/Normas Aplicáveis... 4 5. Caracterização dos Trabalhos... 4 6. Princípios Gerais... 4 6.1. Domínio de Implantação...

Leia mais

A condução do meu veículo com estas condições climatéricas: Deve ser feita com especial cuidado. Deve ser feita como normalmente.

A condução do meu veículo com estas condições climatéricas: Deve ser feita com especial cuidado. Deve ser feita como normalmente. A circulação neste tipo de via de características urbanas e com trânsito intenso implica o reconhecimento por parte do condutor que: A condução pode tornar-se monótona. O ambiente rodoviário é mais estável

Leia mais

ALAIN AREAL LISBOA, 03 DE OUTUBRO 2016

ALAIN AREAL LISBOA, 03 DE OUTUBRO 2016 ALAIN AREAL LISBOA, 03 DE OUTUBRO 2016 Enquadramento Na Europa, 60% dos acidentes de trabalho de que resultam mortos são acidentes rodoviários, incluindo os acidentes de trajecto para o trabalho. Acidentes

Leia mais

Medidas de Apoio ao Uso da Bicicleta

Medidas de Apoio ao Uso da Bicicleta Estoril, 5 a 7 de Abril 2006 Medidas de Apoio ao Uso da Bicicleta Ana Bastos Silva, Dep. Engª Civil da FCTUC da Universidade de Coimbra João Pedro Silva, Dep. Engª Civil da ESTG, Instituto Politécnico

Leia mais

Nesta sessão vai sobretudo focar-se em dois domínios:

Nesta sessão vai sobretudo focar-se em dois domínios: 1/13 O ENSINO DOS E VIAS DE COMUNICAÇÃO Três grandes domínios (Grupos de Disciplinas) Planeamento e Políticas de Transportes Infraestruturas de Transportes (Vias de Comunicação) Gestão de Infraestruturas

Leia mais

Requalificação do Espaço Público Praça Marechal Humberto Delgado Sete Rios

Requalificação do Espaço Público Praça Marechal Humberto Delgado Sete Rios Requalificação do Espaço Público Praça Marechal Humberto Delgado Sete Rios Reunião de Câmara 23.12.2015 Câmara Municipal de Lisboa Departamento de Espaço Público DMU OBJETIVOS DO PROGRAMA Melhorar a qualidade

Leia mais

SEGURANÇA RODOVIÁRIA. Paulo Marques, eng.º

SEGURANÇA RODOVIÁRIA. Paulo Marques, eng.º SEGURANÇA RODOVIÁRIA O PASSADO, O PRESENTE E O FUTURO Paulo Marques, eng.º Patrocínio: O primeiro automóvel - 1895 Sinistralidade Rodoviária 1931-2006 Mortos/1000 veiculos circulação 9,00 8,00 7,00 6,00

Leia mais

Manual do Código da Estrada

Manual do Código da Estrada O condutor de um veículo em marcha deve manter entre o seu veículo e o que o precede a distância suficiente para evitar acidentes em caso de súbita paragem ou diminuição de velocidade deste. O condutor

Leia mais

Plano de Mobilidade Sustentável de Faro. Definição de Objectivos e. Conceito de Intervenção

Plano de Mobilidade Sustentável de Faro. Definição de Objectivos e. Conceito de Intervenção Plano de Mobilidade Sustentável de Faro Definição de Objectivos e Conceito de Intervenção Vítor Teixeira Manuela Rosa Celeste Gameiro João Guerreiro (coord.) Universidade do Algarve Metodologia Diagnóstico

Leia mais

Cascais. D P E Departamemto De Planeamento Estratégico DORT ELEMENTO COMPLEMENTAR VII BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL S.A. VERSÃO FINAL OUTUBRO.

Cascais. D P E Departamemto De Planeamento Estratégico DORT ELEMENTO COMPLEMENTAR VII BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL S.A. VERSÃO FINAL OUTUBRO. Cascais Câmara Municipal D P E Departamemto De Planeamento Estratégico DORT Divisão de Ordenamento de Território Parceiros: BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL S.A. Obs.: Assunto: PLANO DE PORMENOR para a Instalação

Leia mais

Auditoria de Segurança Rodoviária e Revisão de Projectos de Estradas

Auditoria de Segurança Rodoviária e Revisão de Projectos de Estradas 4º Congresso Rodoviário Português Auditoria de Segurança Rodoviária e Revisão de Projectos de Estradas Eng. João Lourenço Cardoso Laboratório Nacional de Engenharia Civil Estrutura Oportunidades para melhoria

Leia mais

AVALIAÇÕES DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA. Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo

AVALIAÇÕES DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA. Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo AVALIAÇÕES DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo 1 Identificação de 31 locais de acumulação de acidentes e/ou de perceção de risco na Comunidade Intermunicipal da Lezíria

Leia mais

Marcas Rodoviárias. As marcas rodoviárias têm sempre cor branca, com excepção das marcas M12, M12a, M13, M13a, M14, M14a, M17b, M18 e M21.

Marcas Rodoviárias. As marcas rodoviárias têm sempre cor branca, com excepção das marcas M12, M12a, M13, M13a, M14, M14a, M17b, M18 e M21. Marcas Rodoviárias As marcas rodoviárias destinam-se a regular a circulação e a advertir e orientar os utentes das vias públicas, podendo ser completadas com outros meios de sinalização. A materialização

Leia mais

ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA. Respostas para as suas dúvidas sobre as novas regras do Código da Estrada

ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA. Respostas para as suas dúvidas sobre as novas regras do Código da Estrada 01 ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA Respostas para as suas dúvidas sobre as novas regras do Código da Estrada Índice Introdução 4 Bicicletas 5/6 Transporte de Crianças 7 Documentos 8 Pagamentos de Coimas

Leia mais

Urbanismo,Transportes

Urbanismo,Transportes Urbanismo,s Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC ÁREAS TEMÁTICAS Ordenamento do Território Urbanismo Vias de Comunicação Tráfego e s Sistemas de Gestão de Cidades e Infraestruturas 2 1

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 7 (Tipo A): Dimensionamento de intersecções semaforizadas simples INTERSECÇÕES Introdução

Leia mais

Devo fazer uso das luzes avisadoras de perigo sempre que:

Devo fazer uso das luzes avisadoras de perigo sempre que: Teste n.º 3 Tema III e IV Iluminação, passageiros e carga, condução defensiva e peões 1 Devo fazer uso das luzes avisadoras de perigo sempre que: Exista grande intensidade de trânsito. Me aproxime de uma

Leia mais

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 7: Redes de Serviços Regulares de Transportes : Configuração e Avaliação do Desempenho

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 7: Redes de Serviços Regulares de Transportes : Configuração e Avaliação do Desempenho MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 7: Redes de Serviços Regulares de Transportes : 2008 / 2009 1/12 OBJECTIVOS BÁSICOS (I) Comum

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA NORMA ISO 39001: 2017 Sistemas de Gestão da Segurança Rodoviária (SGSR) Requisitos e orientações para aplicação.

APRESENTAÇÃO DA NORMA ISO 39001: 2017 Sistemas de Gestão da Segurança Rodoviária (SGSR) Requisitos e orientações para aplicação. APRESENTAÇÃO DA NORMA ISO 39001: 2017 Sistemas de Gestão da Segurança Rodoviária (SGSR) Requisitos e orientações para aplicação. Isabel Seabra Indice ISO 39001:2017 e Redução da Sinistralidade ISO 39001

Leia mais

Disciplina: Vias de Comunicação. Parte I - Traçado em Planta (1/2)

Disciplina: Vias de Comunicação. Parte I - Traçado em Planta (1/2) Licenciatura em Engenharia Civil e em Engenharia do Território Disciplina: Vias de Comunicação Prof. Responsável: Prof. Paulino Pereira Parte I - Traçado em Planta (1/2) Instituto Superior Técnico / Licenciaturas

Leia mais

INDICE... 2 DEFINIÇÕES... 4 ACIDENTES E VÍTIMAS... 5

INDICE... 2 DEFINIÇÕES... 4 ACIDENTES E VÍTIMAS... 5 N DICE INDICE INDICE... 2 DEFINIÇÕES... 4 ACIDENTES E VÍTIMAS... 5 1. Acidentes e vítimas por mês... 5 2. Acidentes e vítimas segundo o dia da semana... 6 3. Acidentes e vítimas segundo as condições de

Leia mais

Sinais de Perigo. Assim quando encontrar algum destes sinais, o condutor deverá circular com velocidade especialmente moderada. A1a - Curva à direita

Sinais de Perigo. Assim quando encontrar algum destes sinais, o condutor deverá circular com velocidade especialmente moderada. A1a - Curva à direita Sinais de Perigo Os sinais de perigo indicam a existência ou a possibilidade de aparecimento de condições particularmente perigosas para o trânsito que imponham especial atenção e prudência ao condutor.

Leia mais

Definição de objectivos específicos/oportunidades de acção (Delinear de propostas)

Definição de objectivos específicos/oportunidades de acção (Delinear de propostas) Diagnóstico/Objectivos Relatório de diagnóstico Definição de perímetros de estudo Síntese de planos, estudos e projectos (fontes) Caracterização das infra-estruturas de apoio à mobilidade Caracterização

Leia mais

Município de Cantanhede

Município de Cantanhede Caracterização Geral Geografia Município Distrito de Coimbra NUT III do Baixo Mondego Maior município do distrito (385,00 km²) Cidade Coimbra 25 km (E.N. 234-1) Figueira da Foz 40 km (E.N. 335 e A 14)

Leia mais

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 6: Redes de Infra-Estruturas : Configuração e. Avaliação do Desempenho

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 6: Redes de Infra-Estruturas : Configuração e. Avaliação do Desempenho MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 6: Redes de Infra-Estruturas : Configuração e 2009 / 2010 1/22 OBJECTIVOS BÁSICOS (I) Comum a

Leia mais

às Vias de Comunicação

às Vias de Comunicação Vias de Comunicação Luís Picado Santos 1/24 Apresentação e Introdução Geral às Vias de Comunicação O ensino das vias de comunicação no DECivil Tipos de vias de comunicação Projecto, construção e manutenção

Leia mais

MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO ÁREA DE ESTUDO

MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO ÁREA DE ESTUDO MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO ÁREA DE ESTUDO Castelo Branco Em 2001: População concelho: 55 708 População Sede concelho: 30 449 (55%) Área: 1438,2 km2 Freguesias: 25 Cidade de Castelo Branco População actual:

Leia mais

bicicletas e transportes públicos. Promover a apropriação e fruição dos espaços públicos

bicicletas e transportes públicos. Promover a apropriação e fruição dos espaços públicos Objetivos do Programa UMA PRAÇA EM CADA BAIRRO PARTICIPAÇÃO Melhorar a qualidade do espaço publico de proximidade Aumentar o espaço pedonal, organizando o trânsito automóvel. Privilegiar as deslocações

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 7 (Tipo A): Dimensionamento de intersecções semaforizadas simples 1/22 INTERSECÇÕES Introdução

Leia mais

ANO de Sinistralidade Rodoviária. Observatório de Segurança Rodoviária

ANO de Sinistralidade Rodoviária. Observatório de Segurança Rodoviária ANO de 2007 Sinistralidade Rodoviária Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES...3 PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO RODOVIÁRIA...4 EVOLUÇÃO GLOBAL...5 1. Acidentes e : 1988/2007...5 ACIDENTES

Leia mais

VOLUME Plano de acessibilidades

VOLUME Plano de acessibilidades CMA/DPU/DEP 2015 VOLUME 5 5.1. Plano de acessibilidades PLANO DE PORMENOR DE RECONVERSÃO URBANÍSTICA DA QUINTA DO GUARDA-MOR ARQUITETO JOÃO SIMÕES RAPOSO Rua Cidade da Amadora nº6 Atelier 7, 2855-116 Corroios

Leia mais

Teste n.º 7 Tema III e IV Iluminação, passageiros e carga, condução defensiva e peões

Teste n.º 7 Tema III e IV Iluminação, passageiros e carga, condução defensiva e peões Teste n.º 7 Tema III e IV Iluminação, passageiros e carga, condução defensiva e peões 1 O veículo longo que segue à minha frente é obrigado a circular sempre com as luzes de cruzamento acesas? Não. Só

Leia mais

CÃMARA MUNICIPAL DE ÍLHAVO

CÃMARA MUNICIPAL DE ÍLHAVO MARCAÇÕES RODOVIÁRIAS NA GAFANHA DA NAZARÉ - 2016 MEMORIA DESCRITIVA DOIA Divisão de Obras, Investimentos e Ambiente ÍNDICE Memória Descritiva Introdução Projeto Caraterização DOIA Divisão de Obras, Investimentos

Leia mais

Teste n.º 2 Tema III e IV. Iluminação, passageiros e carga, condução defensiva e peões

Teste n.º 2 Tema III e IV. Iluminação, passageiros e carga, condução defensiva e peões Teste n.º 2 Tema III e IV Iluminação, passageiros e carga, condução defensiva e peões 1 o entrar neste túnel devo utilizar: s luzes de cruzamento porque o sinal obriga e vou entrar num túnel. s luzes de

Leia mais

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR 2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Segurança e Saúde no Trabalho EPI Equipamentos de Protecção Individual e Colectiva Primeiros Socorros Suporte Básico de Vida Condução Segura de Empilhadores Segurança

Leia mais

Relação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção

Relação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção Relação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção Escadas... Mobiliário/equipamentos... Iluminação... alta... faixa de pedestre... Sinalização... trânsito!!! Trajetos/distâncias... distâncias: rampas,

Leia mais

A aquaplanagem pode ocorrer: Apenas com pneus lisos. Se eu não adaptar a velocidade às condições do piso.

A aquaplanagem pode ocorrer: Apenas com pneus lisos. Se eu não adaptar a velocidade às condições do piso. A aquaplanagem pode ocorrer: Apenas com pneus lisos. Se eu não adaptar a velocidade às condições do piso. A aquaplanagem, regra geral, é provocada por: Água. Óleo na estrada. Qualquer substância que se

Leia mais

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE. Prof. Dr. Daniel Caetano

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE. Prof. Dr. Daniel Caetano MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE SISTEMAS DE TRANSPORTES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Tomar contato com os principais conceitos de medida de qualidade da oferta

Leia mais

Projecto Mobilidade Sustentável Diagnóstico e Objectivos Município de Santarém

Projecto Mobilidade Sustentável Diagnóstico e Objectivos Município de Santarém Projecto Mobilidade Sustentável Diagnóstico e Objectivos Município de Santarém Diagnóstico/Objectivos Relatório de diagnóstico Definição de perímetros de estudo (diferentes escalas de intervenção) Síntese

Leia mais

Análise e Soluções de Baixo Custo para Prevenção de Acidentes de Trânsito

Análise e Soluções de Baixo Custo para Prevenção de Acidentes de Trânsito Análise e Soluções de Baixo Custo para Prevenção de Acidentes de Trânsito Eng. Frederico Rodrigues (D.Sc.) 1. Contextualização do tema Acidentes de Trânsito ; 2. Premissas básicas sobre acidentes de trânsito;

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas LABORATÓRIO DE VIAS DE COMUNICAÇÃO E TRANSPORTES

Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas LABORATÓRIO DE VIAS DE COMUNICAÇÃO E TRANSPORTES Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas LABORATÓRIO DE VIAS DE COMUNICAÇÃO E TRANSPORTES ANEXO 1. Introdução Este anexo ao documento sobre a proposta

Leia mais

Rotundas Perspectiva Histórica

Rotundas Perspectiva Histórica Perspectiva Histórica 1 Perspectiva Histórica 2 1 Potencial de Aplicação a) Usadas frequentemente para marcar alterações ao ambiente rodoviário; b) Moderação da velocidade de circulação c) Ganhos de Capacidade

Leia mais

SEGURANÇA RODOVIÁRIA EM ZONAS URBANAS

SEGURANÇA RODOVIÁRIA EM ZONAS URBANAS Jornadas de Investigação e Inovação LNEC Cidades e Desenvolvimento SEGURANÇA RODOVIÁRIA EM ZONAS URBANAS ASPETOS METODOLÓGICOS E PRÁTICOS PARA GESTÃO EFICIENTE João Lourenço Cardoso 18 a 0 de Junho de

Leia mais

ANEXOS DAS COMPONENTES DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO PEDU DE OURÉM

ANEXOS DAS COMPONENTES DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO PEDU DE OURÉM GIPP,Lda ANEXOS DAS COMPONENTES DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO PEDU DE OURÉM PMUS_Setembro 2015 GIPP,Lda ANEXO 1: FICHAS DAS AÇÕES (MODELO REFERIDO NO AVISO EIDT 00 2015-03 PARA AS COMPONENTES DO

Leia mais

Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana. Aulas Teóricas. Sessão 1: Objectivos e Método da cadeira

Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana. Aulas Teóricas. Sessão 1: Objectivos e Método da cadeira 1S -O MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL (MEC) MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (MUOT) MESTRADO EM PLANEAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO Disciplina:

Leia mais

1. ANÁLISE ESTRATÉGICA

1. ANÁLISE ESTRATÉGICA CADERNO FICHA 10. SUPRESSÃO 10.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado

Leia mais

Caso de estudo: Município de Vila do Bispo. Fase I: Caracterização e Diagnóstico Fase II: Objectivos e Conceitos de Intervenção

Caso de estudo: Município de Vila do Bispo. Fase I: Caracterização e Diagnóstico Fase II: Objectivos e Conceitos de Intervenção Workshop PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Caso de estudo: Município de Vila do Bispo Fase I: Caracterização e Diagnóstico Fase II: Objectivos e Conceitos de Intervenção Instituto Superior Técnico, 12 de

Leia mais

PROJECTO DE ALTERAÇÃO DE POSTURA MUNICIPAL DE TRÂNSITO DE OLVEIRA DE AZEMÉIS. Preâmbulo

PROJECTO DE ALTERAÇÃO DE POSTURA MUNICIPAL DE TRÂNSITO DE OLVEIRA DE AZEMÉIS. Preâmbulo PROJECTO DE ALTERAÇÃO DE POSTURA MUNICIPAL DE TRÂNSITO DE OLVEIRA DE AZEMÉIS Preâmbulo A presente proposta de alteração da Postura Municipal de Trânsito, aprovada em Assembleia de Câmara de 15 de Junho

Leia mais

Info MOSCAVIDE. Revitalização Urbana VILA DE facebook.com/municipiodeloures

Info MOSCAVIDE. Revitalização Urbana VILA DE facebook.com/municipiodeloures Info 01 Janeiro 2017 Revitalização Urbana VILA DE MOSCAVIDE revitalizacao_urbana@cm-loures.pt 800 100 107 Chamada gratuita 9:00 18:00 www.cm-loures.pt facebook.com/municipiodeloures Revitalização Urbana

Leia mais

CIRCULAÇÃO. O transporte de carga numa bicicleta só pode fazer-se em reboque ou caixa de carga.

CIRCULAÇÃO. O transporte de carga numa bicicleta só pode fazer-se em reboque ou caixa de carga. BREVE GUIA CIRCULAÇÃO As bicicletas podem transportar passageiros, desde que estejam equipadas com um reboque ou uma cadeira devidamente homologados para esse efeito. O transporte de carga numa bicicleta

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 13: Os desafios profissionais no Sistema de Transportes

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 13: Os desafios profissionais no Sistema de Transportes MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 13: Os desafios profissionais no Sistema 2009/2010 Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado

Leia mais

Estacionamento. Bases para estruturação da oferta

Estacionamento. Bases para estruturação da oferta Estacionamento Bases para estruturação da oferta IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 1 Planeamento da oferta de estacionamento (I) A maior

Leia mais

às Vias de Comunicação

às Vias de Comunicação Vias de Comunicação Luís Picado Santos 1/4 Apresentação e Introdução Geral às Vias de Comunicação O ensino das vias de comunicação no DECivil Tipos de vias de comunicação e ciclo de vida Conceitos gerais

Leia mais

Projecto Mobilidade Sustentável Município de Santarém Objectivos e Propostas

Projecto Mobilidade Sustentável Município de Santarém Objectivos e Propostas Objectivos e Propostas Objectivos e Propostas Relatório de Diagnóstico Diagnóstico de problemas, intenções e projectos Relatório de Objectivos e Conceito de Intervenção Definição de objectivos e escalas

Leia mais

ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 ACIDENTES E VÍTIMAS... 4

ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 ACIDENTES E VÍTIMAS... 4 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 ACIDENTES E VÍTIMAS... 4 1. Acidentes e vítimas por mês... 4 2. Acidentes e vítimas segundo o dia da semana... 5 3. Acidentes e vítimas segundo as condições de luminosidade... 6

Leia mais

ANO de Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local

ANO de Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local ANO de Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2007/... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. Acidentes e segundo o mês... 6 2. Acidentes e

Leia mais

Mobilidade Sustentável em BARCELOS

Mobilidade Sustentável em BARCELOS Mobilidade Sustentável em BARCELOS Objectivos e Intervenção Vila Real, 29 de Fevereiro de 2008 PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Relatório de Objectivos e METODOLOGIA PARA UMA INTERVENÇÃO DIAGNÓSTICO: Área

Leia mais

Autárquicas Amadora. Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta. Município: 4

Autárquicas Amadora. Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta. Município: 4 - Autárquicas 217 Autárquicas 217 Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta Município: 4 Amadora Participantes no inquérito: PCTP-MRPP - Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses

Leia mais

Perceção do Risco Pretende-se com este módulo melhorar as seguintes capacidades dos candidatos a condutor: - Identificar com antecedência situações de

Perceção do Risco Pretende-se com este módulo melhorar as seguintes capacidades dos candidatos a condutor: - Identificar com antecedência situações de Perceção do Risco Pretende-se com este módulo melhorar as seguintes capacidades dos candidatos a condutor: - Identificar com antecedência situações de trânsito potencialmente perigosas - Implementar a

Leia mais

VÍTIMAS A 30 DIAS ANO

VÍTIMAS A 30 DIAS ANO VÍTIMAS A 30 DIAS ANO 017 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 010/017... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. Acidentes e segundo o mês... 6. Acidentes e segundo o dia da semana...

Leia mais

RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO DE VIAS DE COMUNICAÇÃO

RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO DE VIAS DE COMUNICAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO DE VIAS DE COMUNICAÇÃO 2017/2018 Pavimentos - Prof. Jaime Ribeiro - Profª Cecília Vale Materiais de pavimentação: betumes puros, betumes modificados, emulsões betuminosas, misturas

Leia mais

Averiguar quais as causas da sinistralidade e que medidas poderão ser tomadas para a eliminação desses acidentes.

Averiguar quais as causas da sinistralidade e que medidas poderão ser tomadas para a eliminação desses acidentes. Monitor: João Rocha Supervisor: Prof. Sara Ferreira Equipa Civ208 Dar resposta à questão: Como se pode eliminar os acidentes num local em particular? Averiguar quais as causas da sinistralidade e que medidas

Leia mais

UMA MAIOR SEGURANÇA PARA PEÕES

UMA MAIOR SEGURANÇA PARA PEÕES UMA MAIOR SEGURANÇA PARA PEÕES INTRODUÇÃO Nas Grandes Opções do Plano para 2005 2009 o Governo consagrou uma política orientada na redução, para metade, da sinistralidade, bem como na melhoria da segurança

Leia mais

Centro Rodoviário Português

Centro Rodoviário Português Centro Rodoviário Português Abril 2006 1 Abril 2006 Através do Dec-Lei 248-A/99, outorgou o Estado Português à Aenor a concepção, projecto, financiamento, construção e exploração de cerca de 170 km de

Leia mais

Enunciados da Monografia e dos. Trabalhos Práticos

Enunciados da Monografia e dos. Trabalhos Práticos Enunciados da Monografia e dos Trabalhos Práticos 1 Monografia Objectivos Os alunos deverão desenvolver uma monografia tratando um dos dois temas genéricos seguintes: Segurança Rodoviária Sistemas Inteligentes

Leia mais

A distância de segurança deve ser sempre a que me permita imobilizar o ciclomotor sem perigo de acidente. Certo. Errado.

A distância de segurança deve ser sempre a que me permita imobilizar o ciclomotor sem perigo de acidente. Certo. Errado. A distância de segurança deve ser sempre a que me permita imobilizar o ciclomotor sem perigo de acidente. A distância que devo guardar do ciclomotor depende: Da idade do veículo. Da potência do meu veículo.

Leia mais

ANO de Sinistralidade Rodoviária. Observatório de Segurança Rodoviária

ANO de Sinistralidade Rodoviária. Observatório de Segurança Rodoviária ANO de 2009 Sinistralidade Rodoviária Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO RODOVIÁRIA... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes e vítimas: 1990/2009... 5

Leia mais

Barlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico

Barlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico Barlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico Enquadramento Territórios distintos em termos de povoamento, demografia, economia e orografia: Municípios de cariz mais rural e com problemas de

Leia mais

Teste n.º 3 Tema V. Vias de trânsito, condições ambientais adversas

Teste n.º 3 Tema V. Vias de trânsito, condições ambientais adversas Teste n.º 3 Tema V Vias de trânsito, condições ambientais adversas 1 O que se entende por via de trânsito? Via de comunicação terrestre do domínio privado aberta ao trânsito público. Via de tráfego resultante

Leia mais

Trabalho elaborado por: Sandra Jacinto 1

Trabalho elaborado por: Sandra Jacinto 1 RADARES DE CONTROLO DE VELOCIDADE Foram instalados nas cidades e periferias, isto contribuiu para a diminuição da sinistralidade. Trabalho elaborado por : Sandra Jacinto 1 Trabalho elaborado por : Sandra

Leia mais

31/08/2014. Curso de Engenharia Civil

31/08/2014. Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Atuação da : Lida com problemas relacionados ao trânsito de veículos e pedestres:

Leia mais

VÍTIMAS A 30 DIAS ANO Relatório - Anual 1

VÍTIMAS A 30 DIAS ANO Relatório - Anual 1 VÍTIMAS A 30 DIAS ANO 2015 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2010/2015... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 7 1. Acidentes e segundo o mês... 7 2. Acidentes e segundo o dia da semana...

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA DELIMITAÇÃO E ACESSOS DO ESTALEIRO 2 DESCRIÇÃO Os projectos de implantação do estaleiro são, muitas vezes, documentos genéricos carecendo de

Leia mais

A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua. Estou correctamente posicionado se estiver a efectuar uma ultrapassagem. Certo. Errado.

A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua. Estou correctamente posicionado se estiver a efectuar uma ultrapassagem. Certo. Errado. A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua. Estou correctamente posicionado se estiver a efectuar uma ultrapassagem. Certo. Errado. A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua.

Leia mais

ANO de Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Anual 1

ANO de Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Anual 1 ANO de 2015 Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2006/2015... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 7 1.

Leia mais

segurança da circulação em meio urbano 30 de Novembro de 2018

segurança da circulação em meio urbano 30 de Novembro de 2018 2º SEMINÁRIO segurança da circulação em meio urbano 30 de Novembro de 2018 Peões e Ciclistas Toolbox PROGRAMA 1. Enquadramento 2. Contexto Nacional 3. Toolbox 2 1. ENQUADRAMENTO 3 2007 Livro Verde Para

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Guaianases

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Guaianases Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Guaianases Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

ÍNDICE. Programa Preliminar Parte Escrita 2

ÍNDICE. Programa Preliminar Parte Escrita 2 CONCURSO PÚBLICO, NO ÂMBITO DA UNIÃO EUROPEIA, PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE EQUIPAMENTOS E ARRANJOS EXTERIORES DA PLATAFORMA À SUPERFÍCIE, NA SEQUÊNCIA DO REBAIXAMENTO DA VIA-FÉRREA, NO ATRAVESSAMENTO

Leia mais

Dimensionamento de Rotundas Procedimentos Normativos

Dimensionamento de Rotundas Procedimentos Normativos Estoril, 5 a 7 de Abril 2006 Dimensionamento de Rotundas Procedimentos Normativos Ana Bastos Silva, Prof. Auxiliar Dep. Engª Civil da FCTUC da Universidade de Coimbra Alvaro Seco, Prof. Associado Dep.

Leia mais

VÍTIMAS A 30 DIAS ANO

VÍTIMAS A 30 DIAS ANO VÍTIMAS A 30 DIAS ANO 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 010/... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. Acidentes e segundo o mês... 6. Acidentes e segundo o dia da semana... 7 3.

Leia mais

Índice: 2 ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO EXISTENTE EM PORTUGAL... 13

Índice: 2 ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO EXISTENTE EM PORTUGAL... 13 Índice: ÍNDICE DE FIGURAS. 3 ÍNDICE DE QUADROS 4 TERMINOLOGIA.. 5 1 INTRODUÇÃO... 9 1.1 Enquadramento do tema...... 1.2 Objectivos e metodologia.. 1.3 Estrutura do trabalho. 2 ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO EXISTENTE

Leia mais

PDM Lisboa Revisão do PDM HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA: Rede. vias arteriais. Rede estruturante (1º nível) Primária ou Fundamental.

PDM Lisboa Revisão do PDM HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA: Rede. vias arteriais. Rede estruturante (1º nível) Primária ou Fundamental. HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA: PDM Lisboa 1994 Revisão do PDM Rede Primária ou Fundamental vias arteriais vias principais Rede estruturante (1º nível) Rede de Distribuição Principal (2º nível) Rede Secundária

Leia mais