Gestão de Vias Urbanas com Funções Múltiplas. Bases de Segurança de Tráfego Rodoviário
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- Nathalia Sônia Sabrosa Sabala
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1 Gestão de Vias Urbanas com Funções Múltiplas Bases de Segurança de Tráfego Rodoviário IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 1
2 VIAS URBANAS COM FUNÇÕES MÚLTIPLAS Muitas vias urbanas têm de satisfazer múltiplas funções: Circulações Rodoviária Passagem (Atravessamento) Acesso Local, por vezes para o interior de lotes / edifícios Transportes Colectivos Pedonal e Ciclável Longitudinal Transversal Estadias Estacionamento Cargas e Descargas Paragens de Transportes Colectivos Estadia Pedonal IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 2
3 CONFLITOS DE DIFERENTE GRAU DE INTENSIDADE E PERIGOSIDADE A maioria daquelas funções tem conflitos com as restantes, pelo menos ao nível da sua perda de eficiência quando aumenta a dimensão da actividade das outras Mas alguns pares são particularmente sensíveis a nível desta perda de rendimento Noutros casos, o conflito é sobretudo ao nível do risco de acidente Os objectivos são sempre de eficiência e segurança, a que se junta cada vez mais a qualidade ambiental do espaço Em qualquer desses casos de conflito deve evitar-se a sobreposição das funções na mesma via O desenho urbano e os programas urbanísticos devem atender a estas situações IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 3
4 LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO SENSATOS E SEGUROS Mesmo quando localizadas na mesma via urbana, a implantação e dimensionamento dos espaços dedicados às várias funções deve ter em atenção as suas implicações sobre as outras Paragens de Transportes Colectivos na proximidade das travessias pedonais (antes destas no caso de haver activação de semáforos) Espaços de estacionamento ou C/D devem ficar afastados das passadeiras não protegidas por semáforos (visibilidade do peão) Em frentes de quarteirão com muitas entradas de estacionamentos em lotes ou edifícios, a largura do passeio deve permitir a continuidade do fluxo pedonal mesmo quando há carros à espera o de vez para entrar na via; ou o que abra o portão de acesso IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 4
5 ADAPTAÇÃO FUNCIONAL DOS ESPAÇOS Usos alternados do mesmo espaço, tirando partido da diferente intensidade das várias funções ao longo do dia Pistas rodoviárias centrais com sentido reversível Pista da direita como corredor BUS em horas de ponta, espaço de cargas / descargas durante mais algumas horas e pista de circulação nas restantes horas Espaços largos de passeio que podem servir de estacionamento (com acesso controlado) no período nocturno Corredor BUS Intermitente Em todos estes casos é indispensável uma sinalização, mecanismos de transição, e controle do respeito das regras, tanto mais quanto maiores os riscos de segurança envolvidos Tecnologias de Informação e Computação podem ser instrumento precioso neste sentido IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 5
6 OBJECTIVOS GERAIS DOS SISTEMAS DE TRÁFEGO Fala-se de um Sistema de Tráfego quando os movimentos de vários veículos (ou peões) deixam de se fazer idependentemente uns dos outros, por razões de densidade e / ou velocidade De uma forma geral, todos os sistemas de tráfego procuram atingir objectivos de Rapidez (de acordo com o que as tecnologias permitem) Segurança Capacidade (de atendimento de fluxo) Conforto Economicidade (agravamentos de custos podem reduzir a procura) As prioridades na resolução dos eventuais conflitos na satisfação destes objectivos não são sempre as mesmas IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 6
7 SEGURANÇA E TOLERÂNCIA DA INSEGURANÇA Em todos os sistemas há sempre algum risco de acidente, por falha humana, material ou de organização Os níveis de tolerância à insegurança nos vários sistemas de tráfego variam em função de nível de conflito das exigências de segurança com os restantes objectivos nível de envolvimento de profissionais na condução dos veículos e na gestão do tráfego nível de danos sociais externos ao acidente IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 7
8 OBJECTIVOS DO SISTEMA DE SEGURANÇA DE TRANSPORTES Objectivos do Sistema de Segurança de Transportes: Reduzir mortes, feridos e perdas (no funcionamento regular do sistema de transportes) Incidência do trabalho da Engenharia de Segurança de Transportes: na reconstituição de acidentes e análise de grupos de acidentes, tentando compreender quais os elementos e processos que conduziram aos acidentes; na revisão dos projectos de veículos, infra-estruturas e elementos da envolvente, bom como das regras de movimentação e comportamento, tendo em vista minimizar a probabilidade de ocorrência de acidentes semelhantes e a sua gravidade esperada. IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 8
9 ALGUNS TERMOS BÁSICOS Acidente (accident) Gravidade (severity) Feridos e mortos (casualty) fail-safe (sistema que, ao falhar, o faz de forma segura) Retroacção (feed-back): utilização de informação sobre falhas em qualquer fase do ciclo de vida do sistema para melhorar o seu desempenho futuro Factor de insegurança (hazard): tudo o que pode contribuir para causar um acidente ou aumentar a sua gravidade Risco (potencial de risco, igual ao produto da probabilidade de acidente pelas suas consequências) Segurança (safety): inexistência de risco de acidente não provocado Segurança (security): inexistência de risco de acidente provocado, criminoso IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 9
10 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ACTUAÇÃO DA ENGª DE SEGURANÇA DE TRANSPORTES 4 princípios básicos de actuação Considerar o Sistema, os seus Elementos e as suas Interfaces; Reduzir primeiro a gravidade dos acidentes (mortos e feridos) e depois a sua frequência Remover os Factores de Insegurança nos elementos do sistema e nas suas interfaces Remover os Factores de Insegurança em cada uma das fases do ciclo de actividade do sistema IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 10
11 1º PRINCÍPIO Considerar o Sistema, os seus Elementos e as suas Interfaces Envolvente Condutor Veículo Infra-estrutura As interfaces a considerar são internas ao sistema (entre os seus três elementos) e externas ao sistema (nomeadamente com os outros modos de transportes, os quais aliás podem ser incluídos no elemento envolvente ) IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 11
12 2º PRINCÍPIO Reduzir primeiro a gravidade dos acidentes (mortos e feridos) e depois a sua frequência Tenta-se reduzir primeiro a gravidade dos acidentes e depois a sua frequência, porque os factores de agravamento das consequências são normalmente em menor número que os de possível causa dos acidentes IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 12
13 3º PRINCÍPIO Remover os Factores de Insegurança nos elementos do sistema e nas suas interfaces Os principais factores de insegurança situam-se em: geometria da via ou sistema de guiamento sistemas de comunicação e controle manutenção da estrutura da via operador do veículo concepção e manutenção do veículo elementos de interacção entre os ocupantes do veículo, este mesmo veículo e a envolvente Frequentemente, os elementos estruturais dum elemento da infraestrutura ou super-estrutura constituem factores de insegurança para o agravamento das consequências dos acidentes IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 13
14 4º PRINCÍPIO - I Remover os Factores de Insegurança em cada uma das fases do ciclo de actividade do sistema Grande importância da retroacção (feed-back) para evitar a repetição dos mesmos erros ou a geração de erros semelhantes Manutenção Operação Construção Formulação do conceito Testes e desenvolvimento de protótipos Planeamento Ante-projecto Projecto de Execução IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 14
15 4º PRINCÍPIO - II Um Programa de Segurança do Sistema de Transportes fundamenta-se numa abordagem sistémica à melhoria da segurança desse sistema. Os seus pontos básicos são: definir o sistema, a sua missão e os seus objectivos de segurança definir a estrutura organizacional e as responsabilidades identificar os factores de insegurança e o seu controle definir e descrever os procedimentos de programação e revisão das intervenções descrever os métodos de monitorização e avaliação do desempenho IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 15
16 Várias técnicas de análise de segurança TÉCNICAS DE ANÁLISE DE SEGURANÇA DE TRÁFEGO Análise das estatísticas para benchmarking inter-regional ou internacional, e identificação das tendências em cada região ou país; Análise estatística das fichas de relatório de acidente (feitas pela polícia) para detecção de causas de acidentes mais frequentes ou de locais de concentração espacial de acidentes (pontos negros); Análise dos pontos negros, com reconstituição sumária dos acidentes ocorridos ao longo de pelo menos 1 ano Análise de conflitos (ou incidentes) num dado local, com observação ao vivo e identificação dos factores de insegurança mais frequentemente intervenientes nos incidentes - conduzindo ou não a acidentes. Investigação detalhada dum acidente (reconstituição) Destas, as primeiras 4 só se aplicam ao tráfego rodoviário, devido ao significado estatístico decorrente do grande número de acidentes IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 16
17 ANÁLISE DE PONTOS NEGROS Aplica-se sobre locais com >= 5 acidentes /ano Faz-se a identificação das causas mais frequentes ou mais agravantes dos acidentes, e dos elementos que devem ser corrigidos no local. Na Análise de Pontos Negros, é habitual compilar a informação dos relatórios de polícia numa base de dados com dia e hora, condições climáticas, condições da via, tipo de acidente, tipo de veículos envolvidos, acções dos condutores, diagrama de colisão e diagrama de condições particulares (sinalizações, marcas e seu estado, postes, outras construções, etc) e juntar-lhe a informação tradicional de engenharia de tráfego (fluxos, velocidades e composição do tráfego, esquema de sinalização) O engenheiro deve observar o local durante algum tempo horas de ponta e intermédias - até identificar as principais dificuldades dos condutores Deve seguir-se uma fase de monitorização, para avaliar a eficácia das intervenções; IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 17
18 ANÁLISE DE CONFLITOS Pretende tirar partido da muito maior frequência de incidentes (quase acidentes), para obter informação com significado estatístico Pode ser feita sobre locais genéricos (sem passado de acidentes) ou sobre pontos negros para os quais as reconstituições sumárias tenham sido pouco conclusivas. Com o progresso da tecnologia, a observação pode ser feita por câmaras vídeo digitais, com posterior análise automática das imagens obtêm-se deste modo diagramas de posição, velocidade, aceleração longitudinal e transversal de cada veículo IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 18
19 PRINCIPAIS FACTORES DE INSEGURANÇA - I Do lado do Condutor Formação técnica deficiente ou insuficiente Limitações físicas permanentes ou temporárias Temperamento, atitudes psicológicas Falta de civismo Dificuldade de gestão da condução num ambiente muito complexo IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 19
20 PRINCIPAIS FACTORES DE INSEGURANÇA - II Do lado do Veículo (+ carga + passageiros) Resistência estrutural ao choque Design interior (impactos secundários), localização e facilidade de uso de comandos, localização e condicionamento de carga e de passageiros Design de sub-sistemas (pneus, travões, direcção, iluminação, combustível, alinhamento, etc) e seu estado de manutenção Visibilidade externa proporcionada Estabilidade de condução e de manobra às velocidades praticadas Forma de abertura das portas e controle do seu fecho IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 20
21 PRINCIPAIS FACTORES DE INSEGURANÇA - III Do lado da Via e Envolvente Elementos naturais (gelo, chuva, nevoeiro, luz solar, areias, animais, etc.) Erros de projecto de traçado, ou traçado enganoso (convite a velocidades que não são seguras pouco adiante) Projecto de via mal ajustado às solicitações que vai receber (não consideração de pesados ou de bicicletas, ou de peões) Mau projecto de geometria ou de sinalização nos pontos de decisão (intersecções, bifurcações, etc.) Projectos separados de traçado e de controle de tráfego Sinalização: insuficiência, ambiguidade, inconsistência IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 21
22 PRINCIPAIS FACTORES DE INSEGURANÇA - IV Do lado da Via e Envolvente (cont.) Mau controle da iluminação: insuficiência, contraste, defesa contra encandeamentos, saídas de túneis Elementos laterais (ou separadores centrais) que agravam consequências do acidente em caso de impacte Estado de conservação do pavimento ou bermas, da sinalização ou mobiliário Trabalhos de manutenção com pré-sinalização deficiente IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 22
23 PRINCIPAIS FACTORES DE INSEGURANÇA - V Do lado da Interface Má compatibilidade do veículo com as características do condutor Má compatibilidade do veículo com as características da via Difícil informação a outros condutores e a peões sobre manobras subsequentes IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 23
24 NOTAS COMPLEMENTARES Não há uma autoridade que controle todos os aspectos do funcionamento da estrada, como há noutros modos (aéreo, ferroviário) Principais áreas de actuação para melhorar a segurança rodoviária: Desempenho do condutor, através de formação, treino (e vigilância) Via e envolvente: identificação e remoção dos factores de insegurança Veículo: projecto, construção e características operacionais A abordagem sistémica reconhece que é raro haver uma causa do acidente, mas sim uma conjugação de falhas no condutor, veículo, via e interfaces, concorrendo para uma falha do sistema IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 24
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