Estacionamento. Bases para estruturação da oferta

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1 Estacionamento Bases para estruturação da oferta IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 1

2 Planeamento da oferta de estacionamento (I) A maior ou menor facilidade e preço de estacionamento numa área urbana é um factor importante da decisão Sobre o modo de transporte Sobre o destino (nos casos em que há essa opção) E tem por isso impacto forte Sobre o volume de tráfego nas vias que alimentam essa zona (Esse tráfego também contém geralmente uma componente de atravessamento, influenciado pelas condições de estacionamento noutras áreas e pela configuração da rede viária e pelas regras de circulação) Por isso, o planeamento do estacionamento tem de ser feito com grande cuidado e em articulação Com os usos de solo das várias áreas urbanas (distâncias aceitáveis estacionamento destino final geralmente até 300 metros) Com o sistema de transportes colectivos (TI e TC como alternativas de acesso) Com o sistema de circulação do tráfego rodoviário, quer na envolvente da área quer no seu interior IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 2

3 Planeamento da oferta de estacionamento (II) Nos cálculos específicos relativos ao estacionamento há que considerar As durações de estadia e as horas de chegada, associadas aos motivos das deslocações e à agenda diária dos viajantes Considerando os segmentos de procura: Residentes, Clientes / Visitantes, Trabalhadores, Fornecedores O modelo Urbitraf (trabalhado na cadeira de Transportes) tratou estas questões Quando se trata de estacionamento pago, os preços e a sua modulação permitem discriminar entre os vários segmentos e subsegmentos, afectando a capacidade de estacionamento maioritariamente aos grupos de procura mais desejados IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 3

4 Estacionamento na via pública Fornece solução de baixo custo de instalação grande visibilidade e potencial proximidade De evitar nas vias de maior hierarquia, porque as entradas e saídas do estacionamento provocam forte atrito na circulação Vão subsistindo casos de oferta em vias de segundo nível (distribuidoras principais) Retirado quando a capacidade de circulação libertada pela sua supressão se torna muito necessária Incerteza quanto à existência e localização de lugares vagos provoca circulação parasita por vezes muito significativa no conjunto do tráfego da área sempre em regime de baixa velocidade Soluções tarifadas com custos significativos de vigilância (e de recolha das receitas), mas novas tecnologias podem reduzir estes problemas IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 4

5 Estacionamento em Espaços Delimitados (Edificado ou em Superfície) Liberta espaço na via pública Informação fácil sobre lugares vagos, quer para o exterior (oferta total), quer no interior (oferta por pisos ou sub-áreas) Se edificado, implica investimentos elevados, o que obriga a estabilidade das condições que suportam o seu uso e amortização Edifícios ou zonas habitacionais, com afectação exclusiva a residentes Parques de acesso público, sujeitos a políticas de oferta de estacionamento De iniciativa pública, em investimento próprio ou em concessão De iniciativa privada, em regime de autorização Duração e rigidez desta oferta (espaços não adaptáveis para outras funções) aconselha grande cuidado nas decisões de ir aumentando a oferta de estacionamento edificado em resposta às pressões sobre o estacionamento na via pública Efeitos da baixa fiscalização na via pública Impactos sobre a circulação IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 5

6 Pagamento pelo Estacionamento Forma de gerir a procura de um bem muito escasso e/ou de construção onerosa O equilíbrio entre oferta e procura é gerador de qualidade no sistema de tráfego Principais decisões políticas em matéria de preço Níveis desejados de saturação e de rotação Os preços e sua modulação são instrumentos para atingir estes objectivos No estacionamento em via de algumas cidades e áreas pratica-se apenas a limitação de tempo (Zonas Azuis) Discriminação positiva ou negativa de alguns segmentos de procura Tempo máximo limitado (regulamentação) ou preços progressivos Tempo limitado é solução dominante na via pública e preços progressivos em parques fechados IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 6

7 Segmentos de Procura tratados de forma diferenciada (I) Residentes Possibilidade de estacionar o carro junto da residência é factor decisivo da escolha de bairro (para os que têm ou pensam vir a ter carro, e que têm possibilidade de escolher local de residência) Generosidade / Restrição desta discriminação positiva com efeitos significativos sobre nível de motorização das famílias Maioria das cidades oferece regime preferencial para 1 carro por família (lugares exclusivos para residentes ou, mais frequentemente, assinatura a preços nulos ou muito reduzidos) na proximidade da habitação Face à escassez global da oferta, generosidade neste domínio implica maior restrição para outros segmentos e eventual perda de vitalidade de partes da cidade Novo PDM de Lisboa preconiza discriminação positiva (dístico a preço reduzido mas não nulo) para nº de lugares por fogo igual ao que teria de lugares edificados se fosse construção actual com a mesma área IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 7

8 Segmentos de Procura tratados de forma diferenciada (II) Cargas e Descargas (Fornecedores) Abastecimento dos estabelecimentos e empresas é essencial para a vida da cidade Normalmente assegurado através de lugares especialmente afectos a esta função (5% a 10% da oferta na via pública) Para assegurar uso desses lugares para esta função, o mais importante é impor limites de tempo para ocupação pelo mesmo veículo (grátis nesse período, pago a partir daí) Regimes diferenciados para veículos pequenos (mesma escala dos ligeiros de passageiros) e para veículos médios Veículos de grande porte só para terminais de carga, hipermercados ou em condições excepcionais Primeiro, disciplinar (regras de dimensão e tempos de C/D), depois é importante ir melhorando o nível de consolidação de cargas para reduzir o número médio de operações por estabelecimento IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 8

9 Segmentos de Procura tratados de forma diferenciada (III) Clientes Dificilmente beneficiáveis na via pública, mas o mais importante é ter facilidade de encontrar lugar Em espaços fechados, afectos ou não a grandes áreas comerciais, é frequente a subsidiação do estacionamento pelos estacionamentos em que fez compras Comerciantes Muitas vezes ignorados nestas questões, no entanto, parte dos abastecimentos é feita em veículos do próprio estabelecimento Dada a importância do comércio local para a vitalidade dos bairros é justo equacionar a discriminação positiva deste segmento em conjunto com a dos residentes IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 9

10 Segmentos de Procura tratados de forma diferenciada (IV) Trabalhadores Geralmente objecto de discriminação negativa por penalização das estadias longas Quer na via pública, quer em parques de acesso público Justificado por terem grande rigidez na zona de destino (local de trabalho) e por o tempo adicional gasto ao usar TC para o acesso à zona ser menor em relação ao tempo de estadia Muitas empresas oferecem estacionamento a uma parte dos seus trabalhadores No próprio edifício ou em parques públicos próximos, com hierarquias ajustadas à oferta existente (quantidade e preço) Em terreno próprio quando se trata de implantações menos centrais Esta oferta revela-se fortemente indutora do uso do carro, mesmo para os trabalhadores que têm oferta de muito boa qualidade em TC Começa a ser combatida em vários países (Planos de Mobilidade Empresarial), como parte da luta contra as emissões de GEE IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 10

11 Fiscalização do Estacionamento na via pública e repressão dos abusos (I) Respeito pelas regras de estacionamento não é uma ameaça à ordem pública, a sua fiscalização não é assunto de polícia Trata-se de uma transacção económica de um bem escasso, de interesse público Fiscalização deve ser feita por uma única entidade com estatuto público, para assegurar eficácia e justiça Semelhante à Inspecção das Actividades Económicas Estadias longas devem ser penalizadas pelo preço e não pela multa mais simples de cobrar, corresponde melhor ao acto praticado e é mais eficaz na correcção dos comportamento se for cobrado no acto IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 11

12 Fiscalização do Estacionamento na via pública e repressão dos abusos (II) Tecnologia permite grande ganho de justiça e eficiência na cobrança e de eficácia na fiscalização Forte redução dos custos de transacção que nos pagamentos por moeda chegam a representar 25% das receitas Com telemóveis e parquímetros ligados em rede, transacções conhecidas em tempo real, mobilização de fiscais em função do desajuste entre cargas registadas e estatisticamente esperadas Se for baseado em check-in e check-out, pagamento ao minuto possível Veículos estacionados em lugares ilegais devem sofrer penalização forte (em dinheiro e em perda de pontos para a carta de condução) e ser removidos rapidamente Dano à circulação de peões e de veículos deve ser equiparado a manobra perigosa Incómodo associado à recuperação do carro e risco de apreensão de carta (em caso de reincidência) são dissuasores muito fortes Detecção pode ser baseada nos agentes da fiscalização dos pagamentos mas também em denúncias de cidadãos e em câmaras vídeo (fixas ou móveis) IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 12

13 Quantidade e Regras de oferta de Estacionamento como instrumentos de regulação do congestionamento? A regulação do congestionamento rodoviário pode ser feita através do estacionamento, mas a eficácia deste combate indirecto pode ser limitada face a Oferta de estacionamento em acesso privado e gratuito Fracção dos viajantes recorrendo a táxis ou motoristas privados Nível insuficiente de hierarquização viária, levando à mistura de tráfegos de atravessamento e de aproximação local Nas condições actuais de Lisboa esta opção ainda tem níveis esperados de eficácia muito elevados As opções de portagem urbana têm custos de transacção muito mais elevados e exigem níveis de eficácia na repressão dos abusos (coimas e multas) que estão muito acima dos actualmente vigentes em Portugal IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 13

14 Park & Ride O Park & Ride corresponde a uma opção de deslocação em que se usa o transporte individual na sua parte mais periférica, deixando o carro estacionado (PARK) num interface com o transporte colectivo, utilizado para a parte radial da viagem até ao centro da cidade (RIDE) Praticado normalmente sobre TC pesados (comboio, barcos, metro) Exige Dimensionamento dos parques compatível com a capacidade do TC Percurso a pé entre o TI e o TC seguro e não muito longo Boa capacidade de circulação para acesso e egresso dos parques Que a ligação TC tenha boa cobertura de destinos no centro da cidade (ou para acesso a pé ou no máximo com mais um transbordo em TC) Segurança pessoal e anti-roubo no parque Desejavelmente tarifado em integração com o TC (passe diário ou mensal) Dificuldades de espaço têm levado algumas cidades a afectar parte do espaço destes parques a estacionamento de bicicletas (10* menos consumo por veículo que um automóvel) IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 14

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