Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

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1 Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 8 (Tipo B): Organização de serviços de transporte público urbano 1/23

2 Classificação Geral Condução Condução Movimento Posição do Veículo Meio de transporte Tipo de Infra-estrutura Artificial (terrestre) Natural (excp. terminais) Sistema autoguiado Condução livre Condução livre Liberdade tridimensional Contínuo Descontínuo Descontínuo Descontínuo Descontínuo Suspenso Pousado Suspenso Pousado Pousado Marítimo Aéreo Telecabine Tapete rolante Escadas rolantes Teleférico Elevador Comboio Metropolitano Eléctricos Trolleybus Autocarro Taxi Peões Barco (ferry) Helicóptero Avião Sítio Próprio Sítio Banalizado 2/23

3 Cadeia de operações de uma viagem Componentes do Sistema Cadeia de operações Papel do utilizador Diagrama Espaço-Tempo Sistema Espaço- Actividade Origem Vizinhança Tempo de percurso Interface Peão Interface Meio de transporte 1 Meio de transporte 2 Espera Passageiro Paragem Sistema de Transportes Peão Transbordo Espera Passageiro Interface Peão Sistema Espaço- Actividade Destino Vizinhança Distância 3/23

4 Exploração e dimensionamento (I) Frequência (F) N.º de veículos (X) Comprimento da Linha (L) Tempo de Batimento (Tb) Tempo de Percurso (Tp) Tempo de Rotação (Tr) N.º de veículos que passa, ou parte, de um determinado local durante um certo período de tempo (nºcirculações/hora). Veículos utilizados na produção do transporte / nº unidades simultâneas em serviço (unid.). Distância entre os dois términos da linha de transporte colectivo (km). Intervalo de tempo utilizado espacialmente nos términos de cada linha de modo a compensar possíveis atrasos e permitir algum descanso aos motoristas/operadores (min). Tempo necessário para efectuar um trajecto desde um término até ao outro, normalmente utilizando um tempo médio em função da consideração da velocidade comercial (min). Todo o tempo necessário para efectuar o trajecto de um término ao outro, regresso e tempo de batimento em cada um dos términos (min). 4/23

5 Exploração e dimensionamento (II) Intervalos entre Partidas/Passagens (Ti) Tempo que medeia entre duas partidas ou passagens consecutivas dos veículos de uma linha de transporte num determinado ponto (min). Vel. Comercial (V Com. ) Vel. Máxima (V Max. ) Vel. Cruzeiro Cap. Unidades Transporte (Cx) Cap. Direccional Linha ou Total (Cd ou Ct) Velocidade média que corresponde à consideração da existência de períodos de imobilização nas paragens/estações, arranque e desaceleração próximo das paragens e sempre que o tráfego imponha restrições (km/h). Velocidade limite superior a que um veículo pode circular de modo a garantir menores tempos de trajecto e reduzir as penalizações impostas pelas paragens e tráfego (km/h). Velocidade normal que é utilizada na movimentação das unidades de transporte fora das zonas onde existe necessidade de efectuar paragens (não considera os arranques e abrandamentos nas paragens) - (km/h). Capacidade das unidades de transporte (número de lugares total). Número lugares oferecidos por hora e por sentido / Número lugares oferecidos por hora nos dois sentidos. 5/23

6 Designações e relação entre as grandezas Tempo de Percurso Tempo de Rotação Tr Tpida Tpvolta Tb 1 Tb2 Intervalo entre Partidas/ Passagens Distância entre paragens Frequência nº percursos por hora Capacidade Direccional da Linha (passageiros por hora e sentido) Capacidade Direccional Total (passageiros por hora nos dois sentidos) Prestações da Exploração (nº veículos.quilómetro) Prestações Limites de Tráfego (nº lugares.quilómetro) T p Tr Ti X L d nº paragens F 1 Ti Ct Cd L V com FCx 2FCx Pe 2XL Pt 2XLCx 6/23

7 Diagrama de marcha Diagrama de Marcha Cliente (indicação dos instantes de partida/passagem nas paragens términos/intermédias. Transportador (representação do diagrama de marcha veículo a veículo e para cada uma das unidades de transporte em utilização simultânea). Tp Tb Ti Tr L 7/23

8 Velocidade comercial / Cruzeiro Paragens Te m p o A B C D Velocidade comercial Velocidade de cruzeiro Duração da paragem Distância 8/23

9 Distância entre paragens Velocidade Velocidade de cruzeiro Distância Esquema da Linha 9/23

10 Outros conceitos Coeficiente Utilização - Relaciona a carga (nº de passageiros) transportada no veículo com o número de lugares (em pé e sentados) disponíveis. Lugares-cais - Espaço disponível nas estações/paragens términos ou interfaces para permitir a paragem ou o estacionamento dos veículos, servindo ainda para efeitos de entrada/saída de passageiros e descanso do motorista/operador. Corredores Circulação Reservada - Espaço reservado nas infra-estruturas rodoviárias para uso exclusivo de transportes públicos com o objectivo de melhorar a circulação dos veículos, aumentar a sua velocidade comercial e reduzir o conflito com o restante tráfego. Gestão Frotas - Grande área de actividade que compreende os aspectos relativos à organização da produção dos transportes, nomeadamente os aspectos relativos à manutenção preventiva, curativa e correctiva dos veículos, operacionalidade e avarias. 10/23

11 Exercício 8.1 Enunciado Numa estação ferroviária suburbana é estabelecido um interface com um serviço rodoviário de rebatimento servindo uma zona interior fortemente urbanizada. Na referida estação ferroviária existe, consequentemente, um terminal rodoviário onde têm origem 3 linhas de carreiras rodoviárias servindo os itinerários I1, I2 e I3 segundo o esquema da figura abaixo: O serviço ferroviário tem, no período de ponta, uma cadência de 12 minutos na estação em referência. Cada comboio é suposto desembarcar passageiros nesta estação no período de ponta da tarde. Destes passageiros, 63 % dirigem-se para o serviço rodoviário de complemento. 11/23

12 Exercício 8.1 Enunciado A distribuição dos passageiros pelos 3 itinerários rodoviários indicados é a seguinte: I1 27%; I2-53% e I3-20%. Entre a chegada de um comboio e a partida do primeiro autocarro que dele recebe passageiros não deverá decorrer um intervalo de tempo superior a 10 minutos. É de 5 minutos o intervalo de tempo considerado mínimo de permanência de um autocarro no terminal T para desembarque e embarque de passageiros. Nos terminais de autocarros A, B, e C o tempo mínimo de paragem dos autocarros é 2 minutos. Tendo em conta a natureza do serviço assegurado, com paragens frequentes, admite-se a realização pelos autocarros, em qualquer dos itinerários, de uma velocidade comercial de apenas 25 Km/hora. A lotação de cada autocarro (lugares sentados e de pé) é de 100 passageiros. Pede-se: a) Calcule o número de autocarros necessário à realização do serviço rodoviário de complemento do transporte ferroviário durante o período de ponta. b) Determine o número de autocarros que estacionarão simultaneamente no terminal junto à estação ferroviária. 12/23

13 a) Frequência = 60/12 = 5 comboios/hora 1200 pax/comboio => 1200*5 = 6000 pax/hora N.º de passageiros nas carreiras rodoviárias: I1 = 0,27 * (0,63 * 6 000) = passageiros/hora I2 = 0,53 * (0,63 * 6 000) = passageiros/hora I3 = 0,20 * (0,63 * 6 000) = 756 passageiros/hora N.º de circulações /hora necessárias: I1 -> 1 021/(100 pass./autocarro) = 10,21 => 10 circ./hora I2 -> 2 004/(100 pass./autocarro) =20,04 => 20 circ./hora I3 -> 756 /(100 pass./autocarro) =7,56 => 8 circ./hora Intervalo entre partidas: I1 -> 60/10 = 6 min. I2 -> 60/20 = 3 min. I3 -> 60/8 = 7,5 min. Exercício 8.1 Resolução 13/23

14 Exercício 8.1 Resolução Tempo de rotação dos autocarros: I1 -> Tr = 2 * ((1,5+1,4+3,4) / (25/60)) = 37,24 min. I2 -> Tr = 2 * ((1,5+1,4+1,2) / (25/60)) = 26,68 min. I3 -> Tr = 2 * ((1,5+2,0) / (25/60)) = 23,8 min. N.º de veículos necessários: I1 -> N1 = 37,24/6 = 6,2 -> 7 veículos I2 -> N2 = 26,68/3 = 8,9 -> 9 veículos I3 -> N3 = 23,8/7,5 = 3,2 -> 4 veículos b) N.º total de veículos = = 20 veículos Considerando o primeiro instante de chegada como o minuto 0: 14/23

15 Exercício 8.1 Resolução N.º máximo de autocarros em simultâneo = 4 N.º mínimo de lugares-cais = 4 15/23

16 Exercício 8.2 Enunciado O centro histórico da cidade de Évora é, desde 1986, considerado património mundial. Medidas minimizadoras do impacte da circulação automóvel têm sido implementadas desde então. Entre estas um serviço de transporte colectivo assume-se como de primordial importância para a melhoria do ambiente urbano, permitindo o acesso ao centro histórico e restringindo o tráfego automóvel. 1 Dimensione o serviço de mini autocarros (com capacidade de 30 lugares, 20 dos quais sentados), nomeadamente o nº de veículos necessários, a implementar em hora de ponta, no percurso tipo circuito fechado ilustrado na figura anterior. Como dados de base considere: 16/23

17 Extensão da carreira 3Km; Velocidade comercial 15Km/h; Intervalo entre partidas 5 min; Tempo de imobilização nas paragens 30 seg.; Tempo de batimento 3 min; Paragem términos P1 (Porta d Alconchel) Exercício 8.2 Enunciado Outras paragens: P2(Porta da Lagoa), P3(Praça do Giraldo Norte), P4(Universidade Norte), P5 (Universidade Sul), P6 (Porta da Moura), P7 (Hospital), P8(Rossio de S.Brás) e P9 (Praça do Giraldo Sul) 2 Elabore o Diagrama de Marcha correspondente. Tenha em atenção que a paragem términos de início e fim da carreira é a mesma. Ignore os tempos perdidos nas paragens intermédias. 3 Avalie a capacidade de transporte desta carreira para a hora de ponta em análise. Prevendo-se uma procura máxima de 300 passageiros/hora comente a qualidade esperada deste serviço de transporte. 4 Enumere sugestões para aumentar a qualidade ambiental e a procura de transportes colectivos e diminuir o tráfego automóvel no centro histórico de Évora, sabendo que a distância entre os parques de estacionamento periféricos e o centro (Praça de Giraldo) é da ordem de 500 m. 17/23

18 1. Tempo de percurso: Tempo de rotação: Número de veículos: 2. T P T R L V T P T X T No Excel, introduz-se: 3 15 T I B 0,20horas 12min min R veículos Exercício 8.2 Resolução Autocarro1 Autocarro2 Autocarro3 Tempo (min) Posição (Km) Tempo (min) Posição (Km) Tempo (min) Posição (Km) Para cada autocarro seleccionam-se os dados do Tempo (à esquerda) e da Posição (à direita) e faz-se um gráfico XY (Scatter) unido por linhas, o resultado é o diagrama de marcha: 18/23

19 Exercício 8.2 Resolução Distância (km) Diagrama de Marcha Autocarro1 Autocarro2 Autocarro3 Tempo (min) 19/23

20 3. Frequência de Autocarros: Capacidade Direccional de Linha: Coeficiente de Utilização: Procura horária Frequência F 1 T I / veículos / hora Cd F. Cx lugares/hora 83,3% 25lugares / veículo Exercício 8.2 Resolução Em média 5 lugares vagos (C x =30 lugares), unicamente 5 pessoas de pé (20 lugares sentados), taxa de ocupação de 83%. Como o percurso demora 12 minutos e é de esperar que os passageiros não efectuem toda a extensão deste haverá maior número de lugares disponíveis. 20/23

21 4. -Condicionar o estacionamento no interior do centro histórico; -Parques de estacionamento periférico gratuitos; -Parques de estacionamento periféricos pagos e vigiados com possibilidade de utilização gratuita dos TC; -Estacionamento tarifado no centro histórico; -Restrições de circulação rodoviária permanente ou temporária; Exercício 8.2 Resolução -Pedestrianização em larga escala das ruas do centro histórico permitindo a circulação de TC e de veículos para cargas e descargas em horários específicos; 21/23

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