SEGURANÇA RODOVIÁRIA EM ZONAS URBANAS

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1 Jornadas de Investigação e Inovação LNEC Cidades e Desenvolvimento SEGURANÇA RODOVIÁRIA EM ZONAS URBANAS ASPETOS METODOLÓGICOS E PRÁTICOS PARA GESTÃO EFICIENTE João Lourenço Cardoso 18 a 0 de Junho de 01

2 1 - Introdução A gestão da segurança da infraestrutura rodoviária.1 - SIG. - MEFA - Exemplo de aplicação para Lisboa O conhecimento dos factores que afectam a probabilidade de ocorrência de um acidente é uma área de investigação relevante de há muitas décadas devido aos enormes custos para a sociedade dos acidentes rodoviários. As zonas urbanas, caracterizadas por elevadas percentagens de acidentes corporais, requerem uma atenção prioritária. - Conclusões

3 1 - Introdução Segundo as estatísticas nacionais, uma elevada percentagem de acidentes e vítimas ocorre em zonas urbanas: entre 00 e 010, 70% dos acidentes com vítimas e 5% das vítimas mortais ocorreu nestas áreas Fora de Localidades Dentro de Localidades Evolução do número de MFG dentro e fora de localidades em Portugal

4 1 - Introdução Percentagem de mortos, feridos graves e feridos leves relativamente ao total de vitimas em Portugal, dentro e fora das localidades (00-007) Vítimas mortais Feridos graves,0% 0,0% 57,0% 60,0% Dentro localidades Fora localidades Dentro localidades Fora localidades Feridos leves,5% 67,5% Dentro localidades Fora localidades

5 1 - Introdução Percentagem de peões mortos, feridos graves e feridos leves, dentro e fora de localidades - Portugal (00-007) Vitimas mortais 1,0% 6,% Feridos Graves 6,6% 88,0% Dentro de Localidades Fora de Localidades Dentro de Localidades Fora de Localidades Feridos Leves,7% 95,% Dentro de Localidades Fora de Localidades

6 A gestão da segurança da infraestrutura rodoviária As tarefas de gestão da infraestrutura rodoviária urbana direccionadas para a melhoria da segurança rodoviária devem ser feitas de forma racional, através da utilização de ferramentas especificamente vocacionadas para a mitigação da sinistralidade e que permitam fundamentar as decisões de intervenções na mesma: SIG sobre acidentes em meio urbano e sobre factores relacionados com a infraestrutura rodoviária influentes na sinistralidade, susceptíveis de serem usados para conhecer o fenómeno. Conhecimento das relações entre a frequência de acidentes em meio urbano e as características do ambiente rodoviário, através dos modelos de estimativa da frequência esperada de acidentes.

7 1.1 A gestão da infraestrutura rodoviária: SIG SIG com dados sobre os acidentes rodoviários ocorridos em Lisboa entre 00 e 007 Distribuições espaciais desagregadas por todas as variáveis descritoras dos acidentes Identificação de zonas de maior número de acidentes observados Esquemas pormenorizados das manobras associadas a acidentes

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10

11 Distribuição espacial das intersecções com mais de 1 acidentes com vítimas

12 Número de acidentes fora de intersecções por trecho de arruamento

13 R. António Stromp Detalhe da localização de acidentes com a planimetria associada Av Maria Helena Vieira da Silva Av. Rainha D. Amélia R. Silva Tavares Av. Rainha D. Leonor

14 1.1 A gestão da infraestrutura rodoviária: SIG Dados sobre tráfego rodoviário e pedonal Os dados de tráfego pedonal foram obtidos exclusivamente mediante contagens. Os dados de tráfego de veículos motorizados utilizados neste trabalho foram recolhidos através de dois métodos: contagens (manuais ou automáticas) e estimativas obtidas a partir de um modelo de afectação de tráfego.

15 Segurança rodoviária em zonas urbanas. Aspetos metodológicos e práticos para gestão eficiente.1 A gestão da infraestrutura rodoviária: SIG 1

16 1.1 A gestão da infraestrutura rodoviária: MEFA MEFA - Modelos de estimativa da frequência de acidentes Funções matemáticas que descrevem a relação entre a segurança rodoviária e variáveis explicativas, como sejam o tráfego, a largura da via, o número de intersecções, etc. A =α T β β 1 T e γ i. x i O desenvolvimento dos MEFA foi efectuado através da utilização das técnicas de Modelação Linear Generalizada com uma componente de erro Binomial Negativa.

17 1.1 A gestão da infraestrutura rodoviária: MEFA caso de Lisboa INTERSECÇÕES RAMOS RAMOS ROTUNDAS SEGMENTOS Elemento rodoviário AT NAT AT NAT AT NAT AT NAT Tipo de acidente S G S G S G S G S G S G S G S G Natureza e número de variáveis explicativas AT Atropelamentos NAT Acidentes com vítimas excluindo atropelamentos S Simplificado G - Global

18 1.1 A gestão da infraestrutura rodoviária: MEFA caso de Lisboa Características do ambiente rodoviário incluídas nos modelos MEFAT Comprimento médio do atravessamento (por peões) Número médio e largura de ilhas no atravessamento Número de passagens de peões Número de ramos da intersecção; Largura de parqueamento; MEFNAT Número e largura média das vias Presença de separador central Presença de vias exclusivas para viragem à esquerda ou à direita Número de ramos com sentido único Sistemas de controlo de tráfego Número de sentidos de circulação. Comprimento do segmento e largura dos separadores centrais ou ilhas Número de ramos da intersecção Número de vias do anel

19 1.1 A gestão da infraestrutura rodoviária: MEFA caso de Lisboa Resumo dos modelos de estimativa da frequência de atropelamentos Aplicação Versão* Equação Intersecções de três ramos Intersecções de quatro ramos Y i = , FT PT Qualidade do ajuste S 0.8 a G Não ajustado - - Y i = ,81 10 FVP S b 0.00 G Não ajustado - - α c Intersecções de três e quatro ramos Y i = FT PT S b G Não ajustado - - Rotundas Y i = -7 8,09 10 FVP 1.89 S 0.97 a G Não ajustado - - (*) S: Simplificada; G: Global Sandra Vieira a Gomes R ajustado; b Índice de Elvik; c Parâmetro de dispersão

20 1.1 A gestão da infraestrutura rodoviária: MEFA caso de Lisboa Resumo dos MEFNAT Aplicação Versão(*) Equação Qualidade do ajuste α c Intersecções de três ramos S Y FT 0.59 b i = G LB LWMAJ RTPMAJ TCD b 0.6 Y i = 6, FT e Intersecções de quatro ramos Y i = FT S 0.61 b 0.90 G LB LMAJT LWMIN RTPMIN LOW Y =, FT e 0.70 b 0.07 i Intersecções de três e quatro ramos S Y,5 10 FT b i = G LMAJT LWMAJ MMAJ RTPMAJ LEG Y = 5, FT e 0.60 b i 6 Rotundas S Y 1, FT 0.66 b i = 0. G LEG a Y =,85 10 FT e i Segmentos S b 0.07 Y i = 1, FT L Y =, NLANES G 0.91 b i FT L e (*) S: Simplificada; G: Global a - R ajustado; b Índice de Elvik; c Parâmetro de dispersão

21 1.1 A gestão da infraestrutura rodoviária: MEFA caso de Lisboa Resumo dos MEFNAT Variáveis explicativas relacionadas com o ambiente rodoviário estatisticamente significantes e respectivo sinal identificadas nos vários modelos de estimativa da frequência de NAT Variável Equilíbrio da intersecção em nº de vias + + Intersecções Ramos Ramos e Ramos Rotundas Largura de via na direcção principal + + Largura de via na direcção secundária + Presença de via de viragem à direita na direcção principal Presença de via de viragem à direita na direcção principal Presença de sinalização semafórica + Presença de três ou mais vias de entrada na direcção principal Presença de quatro ou mais vias em ambos os sentidos Número de ramos com sentido único Presença de separador central nos dois ramos da direcção principal + + Sandra Vieira Número Gomes de ramos da intersecção Segmentos +

22 1.1 A gestão da infraestrutura rodoviária: MEFA Aplicações do trabalho desenvolvido Aplicação do Método Empírico de Bayes (MEB) multivariado na estimativa de frequências esperadas de acidentes, para análise quantitativa da sinistralidade (identificação de ZAA, estudos antesdepois, estimativa previsional de benefícios para selecção das medidas correctivas, mapas de risco, etc.). O Método Empírico de Bayes (MEB) consiste num procedimento de estimativa da segurança que combina a frequência observada de acidentes com o número esperado de acidentes em entidades similares, o que permite melhorar a precisão das estimativas em presença de poucos dados de acidentes e eliminar o efeito de regresso à média. Estimativa da frequência esperada de acidentes para uma entidade = factor x acidentes esperados em entidades similares + (1 factor) x acidentes observados nesta entidade

23 Segurança rodoviária em zonas urbanas. Aspetos metodológicos e práticos para gestão eficiente - Exemplo de aplicação para Lisboa 1 Exemplo: Estimativa de frequências de acidentes com vítimas excluindo atropelamentos em intersecções de três ramos

24 1 - Exemplo de aplicação para Lisboa Definição de zonas de influência da intersecção e identificação dos acidentes ocorridos

25 1 - Exemplo de aplicação para Lisboa Esperados Acidentes observados em função dos acidentes esperados ( anos), utilizado o modelo simplificado Y i = FT Observados Observados=esperados Esperados - modelo simplificado 5 0 Acidentes observados em função dos acidentes esperados, após a aplicação do MEB Esperados Observados Observados=esperados Esperados após MEB

26 1 - Exemplo de aplicação para Lisboa 1,00 Identificação dos locais com acidentes acima do esperado Diferença entre o valor esperado e observado 0,50 0,00-0,50-1,00-1,50 -,00 -, ,97-0,99-1,9-1,6 -,00 -,79 Número da intersecção Nº Local 9 R Marques de Subserra x R Castilho -,79 5 Av. de Berlim X Av. Cidade Lourenco Marques -0,97 8 Av Restelo x Av Descobertas -0,99 8 Av India x R Mécia Mouzinho de Albuquerque -1,6 7 Av de Berlim x Av Cidade de Gabela -1,9

27 Segurança rodoviária em zonas urbanas. Aspetos metodológicos e práticos para gestão eficiente - Exemplo de aplicação para Lisboa 1 Diagnóstico pormenorizado de segurança Caracterização geométrica Observação de comportamento Proposta de intervenção

28 1 Conclusões Os estudos no domínio da sinistralidade rodoviária saem claramente beneficiados com a disponibilidade destas ferramentas. A utilização de mapas digitais que contenham a informação sobre a localização exacta dos acidentes rodoviários e a consideração explícita dos aspectos da segurança nas tarefas de planeamento e gestão das redes viárias criam condições para melhorar a eficiência da intervenção em segurança rodoviária nas cidade. A sua utilização na fase de planeamento permite fundamentar as decisões sobre os investimentos dos fundos públicos na gestão das infraestruturas rodoviárias e ao mesmo tempo contribuir para uma melhoria global do sistema rodoviário.

29 Obrigada

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