SEGURANÇA RODOVIÁRIA. Paulo Marques, eng.º
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1 SEGURANÇA RODOVIÁRIA O PASSADO, O PRESENTE E O FUTURO Paulo Marques, eng.º Patrocínio:
2 O primeiro automóvel
3 Sinistralidade Rodoviária Mortos/1000 veiculos circulação 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3, ,00 1,00 0,00 8,00 7,21 8,63 7, parque automóvel veíc Vitimas mortais ,37 3,7 70 3,01 2,71 2,67 2,94 1, parque automóvel veíc Vitimas mortais , 22 1,0 06 0,61 0,34 0,20 0,15 0,
4
5 Medidas de Segurança Rodoviária
6 DIMENSÃO DO PROBLEMA ANUALMENTE EM TODO O MUNDO Mais de 1 milhão de vítimas mortais milhões de feridos FONTE: Relatório da Organização Mundial de Saúde (WHO) sobre Prevenção Rodoviária (2004)
7 DIMENSÃO DO PROBLEMA Relatório da Organização Mundial de Saúde (WHO) sobre Prevenção Rodoviária (2004) POS DOENÇA OU FERIMENTO. 1 Pequenas infecções respiratórias 2 Doenças diarreicas 3 Condições pré-natais 4 Depressão 5 Doenças do coração 6 Doenças cerebrovasculares 7 Tuberculose 8 Sarampo 9 ACIDENTES RODOVIÁRIOS 10 Anomalias congénitas POS DOENÇA OU FERIMENTO. 1 Doenças do coração 2 Depressão 3 ACIDENTES RODOVIÁRIOS 4 Doenças cerebrovasculares 5 Doenças pulmonares de obstrução crónica 6 Pequenas infecções respiratórias 7 Tuberculose 8 Guerra 9 Doenças diarreicas 10 HIV/SIDA
8 DIMENSÃO DO PROBLEMA - na Europa Sinistralidade rodoviária na U.E. (de acordo com o livro branco da C.E.) (1) CUSTOS ASSOCIADOS À MOBILIDADE: FLAGELO SOCIAL O transporte rodoviário é o mais perigoso e o de maior custo em vidas humanas Mais de mortos em 2000 e mais 1,7 milhões de feridos 1 pessoa em cada 3 será ferida num acidente, durante a vida Faixa etária mais atingida anos (1) A política europeia de transportes no horizonte de 2010: a hora das escolhas
9 UNIÃO EUROPEIA Evolução do número de vítimas mortais (30 dias) por 1 milhão de habitantes Portugal Média Europeia
10 SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA Aumento da Circulação e Redução da Sinistralidade Rodoviária Circulação - Mi ilhão de veícu ulo km Volume de circulação 500 Vítimas Mortais Ano 0 N.º de Vítimas Mortia as Fonte: LNEC : A circulação aumentou 4 vezes As vítimas mortais reduziram 50%
11 PLANO NACIONAL PREVENÇÃO RODOVIÁRIA Evolução do número de VÍTIMAS MORTAIS PNPR (2003) (-185) (-85) (-101) (-225) (-169) (-315) (-214) 971 Objectivo Decréscimo médio anual Vítimas mortais Entre 2000 e 2007 o número de vítimas mortais diminuíu 51%
12 PLANO NACIONAL PREVENÇÃO RODOVIÁRIA Evolução do número de FERIDOS GRAVES PNPR (203) (-1378) (-1983) (-1672) Decréscimo médio anual (-1720) (-1725) (-1581) (-1526) 4221 Objectivo Feridos graves Entre 2000 e 2007 o número de feridos graves diminuíu 59%
13 O que mudou nas últimas décadas? d Comportamento Humano Veículos Infra-estrutura
14 Infra-estrutura Estrada Antiga EN2 Estrada Nova A24
15 Infra-estrutura Estrada Antiga EN212 EN2
16 Infra-estrutura Estrada Nova
17 Infra-estrutura Atravessamentos de localidades e zonas urbanas Acalmia de tráfego
18 Veículos
19 Veículos
20 Comportamento Humano
21 Comportamento Humano
22 SENSIBILIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
23 TEORIAS SOBRE AS CAUSAS DOS ACIDENTES Dr. Pal Ulleberg Institute of Transport Economics, Oslo Tendência para o acidente - um pequeno número de condutores responsável pela maioria dos acidentes Teorias Causais : estudos detalhados de alguns acidentes. A causa do acidente é essencialmente a Falha Humana Teoria do Sistema - Sistema de Tráfego inadequado Teoria da compensação - Motivação Reacção Pós-Moderna - Cultura de Segurança
24 Vision Zero (Aprovado em Outubro de 1997 no Parlamento Sueco) Vision Zero is based on the ethical imperative that: It can never be ethically acceptable that people are killed or seriously injured when moving within the road system (Tingvall and Haworth, 1999)
25 Principios estratégicos da Vision Zero : O sistema de tráfego tem de se adaptar às necessidades, aos erros e à vulnerabilidade dos seus utilizadores O nível de violência que o corpo humano pode suportar / tolerar, sem lhe causar a morte ou ferimentos graves, constitui o parâmetro base para a concepção do sistema de transporte rodoviário A velocidade de circulação é a grandeza mais importante para garantir um sistema rodoviário seguro. Deverá portanto ser estabelecida através de standards técnicos que tenham em consideração as infra-estruturas rodoviárias e os veículos, para que em caso de acidente, não seja excedido o nível de violência que o corpo humano pode suportar
26 TIPO DE INFRAESTRUTURA E TRÁFEGO VELOCIDADE (km/h) Locais de possíveis conflitos entre peões e veículos 30 Intersecções com possibilidade de ocorrência de colisões laterais 50 Estradas com possibilidade de ocorrência de colisões frontais 70 Estradas onde não é possível a ocorrência de colisões laterais e frontais FONTE: Tingvall and Haworth (1999) Estradas 2+1: 80% de redução de vítimas mortais, em 8 anos: 4000 km com separadores centrais (antes apenas1300 km de auto-estradas)
27 SEGURANÇA RODOVIÁRIA Protecção dos ocupantes Protecção dos outros utentes Utilização correcta Mobilidade segura Utilização correcta Tolerante Viagem Segura Velocidade Segura Conhecimento Capacidade Vontade de usar correctamente os dispositivos segurança VEÍCULO SEGURO INFRA-ESTRUTURA SEGURA UTENTE SEGURO Tolerância Humana às Forças Externas Tolerância Humana às Forças Externas Condições físicas e psicológicas
28 MUDANÇA DE PARADIGMA MEDIDAS Tradicional reduzir acidentes ESTRATÉGIA/ABORDAGEM Actual reduzir os erros dos utilizadores bem como as suas consequências
29 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA (ENSR)
30 Fenómeno interdisciplinar e multidisciplinar CÓDIGO DA ENSINO DA COMPORTAMENTO HUMANO ESTRADA CONDUÇÃO ELIMINAÇÃO DE PONTOS NEGROS FISCALIZ FORÇAS POLICIAIS SEGURANÇA CAMPANHAS DE VEÍCULOS PREVENÇÃO VEÍCULOS INFRA-ESTRUTURA INSPECÇÕES DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA AUDITORIAS DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA
31 METODOLOGIA 1.ª FASE 2.ª FASE 3.ª FASE DEFINIÇÃO DESENVOLVIMENTO IMPLEMENTAÇÃO Diagnóstico Objectivos Operacionais Execução das acções Monitorização Objectivos Estratégicos Acções Chave Avaliação
32 RESPONSABILIDADE E ORGANIZAÇÃO 1.ª FASE 2.ª FASE 3.ª FASE DEFINIÇÃO DESENVOLVIMENTO IMPLEMENTAÇÃO ANSR Responsável pela definição e aplicação da ENSR ESTRUTURA TÉCNICA ESTRUTURA PILOTAGEM ENTIDADES ANSR ISCTE Direcção Científica GRUPO CONSULTIVO ESTRUTURA INTERMINISTERIAL
33 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O B J E C T I V O S E S T R A T É G I C O S Condutores veículos de 2 rodas motor Condutores de automóveis ligeiros Peões Circulação nas localidades Álcool e Drogas Velocidade Dispositivos de Segurança Socorro às Vítimas Infra-estruturas Veículos COMPORTAMENTO VEÍCULOS. INFRA-ESTRUTURAS SOCIO CULTUR. E AMB. TRANSVERSAIS
34 OBJECTIVOS OPERACIONAIS 28 OBJECTIVOS OPERACIONAIS Objectivos Estratégicos Acções Chave 14 GRUPOS DE TRABALHO (Representantes da Estrutura Técnica)
35 EXECUÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ENSR Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções Chave OBJECTIVO M/MILHÃO HAB. Indicadores de Resultados Indicadores Cumprimento Indicadores de Actividade AVALIAÇÃO EXTERNA OBJECTIVO M/MILHÃO HAB.
36 2ª FASE - DESENVOLVIMENTO Código da Estrada Exames de condução Campanhas sensibilização e Educação Rodoviária Eliminação de Pontos Negros Auditorias Seg. Rodoviária Inspecções Seg. Rodoviária Inspecções técnicas Seguro automóvel Cintos de segurança Fiscalização Excesso Velocidade Taxa de Alcoolemia Sistemas Retenção
37 Objectivo Estratégico 9 Infra-estrutura OO6 Formação técnica e profissional na área da segurança rodoviária OO11 Melhoria do ambiente rodoviário em meio urbano OO14 Realização de Auditorias de Segurança Rodoviária / Programas de Inspecção de Segurança Rodoviária OO15 Gestão de trechos de elevada concentração de acidentes OO16 Defesa e protecção da estrada e da zona envolvente OO17 Tratamento da área adjacente à faixa de rodagem (AAFR) OO18 Estrada auto-explicativa: Adequação da via à sua hierarquia e função OO19 Indicadores de risco relativos à estrada OO20 Incremento da utilização das novas tecnologias para a gestão e informação de tráfego em tempo real OO23 Programa de informação estatística sobre acidentes de viação com vítimas OO26 Estudos de impacte sobre a segurança (EIS) OO27 Análise de risco em túneis rodoviários OO29 Indicadores de risco, desempenho segurança rodoviária e comportamento dos utentes OO30 Estudo do custo económico e social dos acidentes
38 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA LANÇAR UM DESAFIO NACIONAL SITUAR PORTUGAL ENTRE OS 10 ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA COM AS TAXAS DE SINISTRALIDADE MAIS BAIXAS
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