O Custo Económico e Social dos Acidentes de Viação em Portugal

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1 O Custo Económico e Social dos Acidentes de Viação em Portugal Arlindo Alegre Donário Ricardo Borges dos Santos 17 de abril de 212 1

2 Study quality is used synonymously with validity. Validity denotes the degree to which research approximates the truth. researchers can never claim to know the truth for sure. Elvik, Rune et al (29) The Handbook of Road Safety Measures p

3 Importância e atualidade Os acidentes de viação são uma das principais causas de mortalidade e lesões; Com especial incidência nos jovens; A taxa de sinistralidade em Portugal tem vindo a diminuir mas ainda é elevada; Implica elevados custos sociais, patrimoniais e morais. 3

4 Importância da determinação do Custo Económico e Social dos Acidentes Evidenciar os custos resultantes da circulação viária; Avaliar os fatores de risco; Estabelecer prioridades e afetar os recursos; Prevenir os acidentes e suas consequências; Desenvolver e avaliar as intervenções; Disponibilizar informação fiável para os decisores políticos; Aumentar a consciência do problema (social) dos acidentes viários. 4

5 Problemas encontrados Dificuldade na obtenção de alguns dados; Dispersão por distintas entidades; Falta de sistematização; Dificuldades de acesso. 5

6 Metodologia O custo económico e social dos acidentes de viação divide-se em custos patrimoniais e não patrimoniais. Os custos patrimoniais dividem-se em diretos e indiretos. Os custos não patrimoniais referem-se aos danos morais. Este estudo dividiu os custos em variáveis endógenas e exógenas. As variáveis endógenas consideradas foram a perda de produção e os danos morais. As variáveis exógenas consideradas foram os restantes custos diretos e indiretos relativos ao custo económico e social dos acidentes de viação. 6

7 Perda da Produção Intervalos etários das vítimas idade mediana; Taxa de atualização taxas de produtividade e de juro; PIB per capita a preços de 26; Esperança média de vida de 8 anos; No caso dos feridos graves, a consideração dos níveis das Incapacidades Parciais Permanentes (IPP) e do prémio de risco; No caso dos feridos considerou-se o nº médio de dias de internamento (para os feridos leves considerou-se, por excesso, que estavam inativos um dia inteiro). 7

8 Variáveis exógenas custos diretos e indiretos Danos nos veículos e outros na propriedade pública e privada; Custos hospitalares relacionados com vítimas; Custo de transporte das vítimas; Custos relacionados com peritagens de acidentes; Intervenção direta de entidades fiscalizadoras; Custos administrativos das seguradoras; Valor das custas judiciais; Honorários pagos a advogados; Custos de segurança ou prevenção rodoviária; Custos de funcionamento dos tribunais: Etc 8

9 DANOS MORAIS Cerca de 26 acórdãos de tribunais superiores sobre acidentes de viação (nº 1 do art.º 496º do Código Civil: Na fixação da indemnização deve atender-se aos danos não patrimoniais que, pela sua gravidade, mereçam a tutela do direito. ); Média de valores utilizados para vítimas mortais e feridos graves (retirando os outliers); Não se considerou que os feridos leves tivessem danos desta natureza. 9

10 Sinistralidade Comparação europeia 35 Evolução do número de mortos em acidentes Portugal e União Europeia a 28 (por milhão de habitantes) European Union (27 countries) Portugal European Union (15 countries) 1 5 1

11 Sinistralidade Comparação europeia 35 Evolução do número de mortos em acidentes Portugal e Melhores Europa - Período de 1991 a 28 (por milhão de habitantes) Portugal France Germany (including former GDR from 1991) United Kingdom Netherlands 11

12 Sinistralidade Comparação europeia 35 Evolução do número de mortos em acidentes Portugal e Sul Europa - Período de 1991 a 28 (por milhão de habitantes) Portugal Greece Italy Spain France

13 A SINISTRALIDADE em números Acidentes com vítimas ( ) Média anual: cerca de Acidentes com vítimas 13

14 A SINISTRALIDADE em números Acidentes com vítimas mortais ( ) Média anual: cerca de Acidentes com vítimas mortais 14

15 A SINISTRALIDADE em números Acidentes com feridos graves ( ) Média anual: cerca de Acidentes com feridos graves 15

16 A SINISTRALIDADE em números Acidentes com feridos ligeiros ( ) Média anual: cerca de Acidentes com feridos ligeiros 16

17 A SINISTRALIDADE em números Total de vítimas ( ) Média anual: cerca de Total de vítimas 17

18 A SINISTRALIDADE em números Vítimas mortais ( ) Média anual (fator 1,26): cerca de 1 66 Média anual (24 horas): cerca de Vítimas mortais (24 horas) Vítimas mortais (fator 1,26) 18

19 A SINISTRALIDADE em números Feridos graves ( ) Média anual: cerca de Feridos graves 19

20 A SINISTRALIDADE em números Feridos graves (2-29) Média anual: cerca de Média anual: cerca de Feridos Graves (Hospitais) Feridos Graves (ANSR) 2

21 A SINISTRALIDADE em números Feridos ligeiros ( ) Média anual: cerca de Feridos ligeiros 21

22 Milhares de Euros Valor global da Perda de produção ( ) Média anual: cerca de 1 1 Cerca de 4% do custo económico e social dos acidentes repartido da seguinte forma: VM: 73%; FG: 2%; FL: 7% Valor total da perda de produção (Mortos e Feridos) VM = Vítimas mortais; FG= Feridos graves; FL = Feridos Ligeiros. 22

23 Variáveis exógenas custos diretos e indiretos Média anual: cerca de Cerca de 5% do custo económico e social dos acidentes 23

24 Milhares de Euros Valor global dos danos morais ( ) Média anual: cerca de Cerca de 1% do custo económico e social dos acidentes repartido da seguinte forma: VM: 38%; FG: 62%. Valor global dos danos morais VM = Vítimas mortais; FG= Feridos graves. 24

25 Milhares de Euros Valor global do custo económico e social dos acidentes ( ) Média anual: cerca de 2 5 Cerca de 1,54%, em média, do PIB português de 21 A relação entre o custo e o PIB de 21 é cerca de 1,17% repartido da seguinte forma: VM: 35%; FG: 2%; FL: 45%. Custo Económico e Social dos Acidentes Viários VM = Vítimas mortais; FG= Feridos graves; FL = Feridos Ligeiros. 25

26 Milhares de Euros Valor do custo económico e social dos acidentes com vítimas mortais ( ) Média anual: cerca de : representava cerca de 4% do custo global dos acidentes 21: representou cerca de 25% do custo global dos acidentes Custo económico e social dos acidentes com vítimas mortais 26

27 Milhares de Euros Valor do custo económico e social dos acidentes com feridos graves ( ) Média anual: cerca de : representava cerca de 3% do custo global dos acidentes 21: representou cerca de 14% do custo global dos acidentes 268 Custo económico e social dos acidentes com feridos graves 27

28 Milhares de Euros Valor do custo económico e social dos acidentes com feridos ligeiros ( ) Média anual: cerca de : representava cerca de 3% do custo global dos acidentes 21: representou cerca de 61% do custo global dos acidentes Custo económico e social dos acidentes com feridos ligeiros 28

29 Milhares de Euros Valor do custo económico e social por acidente com vítimas ( ) Média anual: cerca de 6,5 1 Custo médio por acidente com Vítimas 29

30 Milhares de Euros Valor do custo económico e social por acidente com vítimas mortais ( ) Média anual: cerca de 735,4 687 Custo médio por acidente com Vítimas Mortais 3

31 Milhares de Euros Valor do custo económico e social por acidente com feridos graves ( ) Média anual: cerca de 121,4 2 Custo médio por acidente com Feridos Graves 31

32 Milhares de Euros Valor do custo económico e social por acidente com feridos ligeiros ( ) Média anual: cerca de 31,9 Custo médio por acidente com Feridos Leves 32

33 Milhares de Euros Valor do custo económico e social por vítima ( ) Média anual: cerca de 44,3 4 1 Custo médio por Vítima 33

34 Milhares de Euros Valor do custo económico e social por vítima mortal ( ) Média anual: cerca de 663, Custo médio por Vítima Mortal 34

35 Milhares de Euros Valor do custo económico e social por ferido grave ( ) Média anual: cerca de 96,1 75 Custo médio por Ferido Grave 35

36 Milhares de Euros Valor do custo económico e social por ferido ligeiro ( ) Média anual: cerca de 23,1 Custo médio por Ferido Leve 36

37 Análise econométrica Os modelos evidenciam que o aumento das sanções, per se, na maioria dos casos, não é eficaz na diminuição dos acidentes rodoviários e seus efeitos. Não é a sanção prevista na lei que constitui, por si própria, o incentivo que atua sobre o comportamento dos condutores e de outros utilizadores das rodovias (incluindo as ruas das localidades), mas sim a sanção esperada. Os resultados da análise econométrica evidenciam como eficazes na diminuição dos efeitos dos acidentes: Número de quilómetros de autoestradas Medidas políticas - Aumento da probabilidade de aplicação da lei - Alterações do Código da Estrada, - Agravamento das sanções pecuniárias - Pagamento imediato - Tolerância Zero. 37

38 Análise econométrica Há evidência de que a crise que tem afetado o país nos últimos anos, é significativa no que tange à explicação da evolução positiva das vítimas mortais e dos feridos graves. Agregando as variáveis crise com a que traduz o pagamento na hora, e com a que representa a política de Tolerância Zero, verifica-se que este conjunto é significativo e explica a evolução do total de vítimas bem como das diferentes tipologias de vítimas no que tange aos acidentes rodoviários em Portugal. 38

39 Conclusões O custo económico e social anual médio dos acidentes de viação em Portugal ascende a cerca de 2 5 milhões de, o que representa: Cerca de 1,54%, em média, do PIB português de 21; Perda de produção 4% Variáveis exógenas (diretas e indiretas) - 5% Danos morais - 1% Vítimas mortais 35% Feridos graves 2% Feridos ligeiros - 45% 39

40 Conclusões O custo económico e social anual médio por acidente com vítimas é cerca de 6 mil ; O custo económico e social anual médio por acidente com vítimas mortais ascende a cerca de 735 mil ; O custo económico e social anual médio por acidente com feridos graves cifra-se em cerca de 121 mil ; O custo económico e social anual médio por acidente com feridos ligeiros representa cerca de 32 mil ; 4

41 Conclusões O custo económico e social anual médio por vítima é cerca de 44 mil ; O custo económico e social anual médio por vítima mortal ascende a cerca de 664 mil ; O custo económico e social anual médio por ferido grave cifra-se em cerca de 96 mil ; O custo económico e social anual médio por acidente com feridos ligeiros representa cerca de 23 mil ; 41

42 Conclusões De acordo com os resultados dos modelos econométricos: As políticas mais eficazes, pelo menos no curto prazo, são as que se consubstanciam no aumento da probabilidade de aplicação da lei, quer pelas entidades fiscalizadoras, quer pelos tribunais. 42

43 Recomendação Sugere-se a constituição de uma estrutura interministerial permanente agregando a atual estrutura de apoio à revisão intercalar da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária, apoiada pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, que coordene, organize, obtenha e disponibilize, com regular periodicidade, os dados necessários ao apuramento do custo económico e social dos acidentes rodoviários em Portugal. 43

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