segurança da circulação em meio urbano 30 de Novembro de 2018

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1 2º SEMINÁRIO segurança da circulação em meio urbano 30 de Novembro de 2018 Peões e Ciclistas Toolbox

2 PROGRAMA 1. Enquadramento 2. Contexto Nacional 3. Toolbox 2

3 1. ENQUADRAMENTO 3

4 2007 Livro Verde Para uma nova cultura da mobilidade urbana Veio apoiar, dinamizar e tornar crescentemente visíveis, ações no terreno, inseridas numa estratégia comum de valorização e promoção das deslocações a pé e de bicicleta, promovidas e implementadas pelas autoridades públicas, a nível central e local, num esforço que percorre vários domínios desde a educação, à consagração de direitos dos modos suaves e de medidas favoráveis ao aumento da segurança destes utilizadores vulneráveis, à construção de infraestruturas, etc Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária Veio a consagrar como Objetivo Operacional a Melhoria do ambiente rodoviário em meio urbano visando favorecer os modos suaves e assegurar condições de segurança para a circulação de peões e ciclistas 4

5 2011 Livro Branco Roteiro do espaço único europeu dos transportes: Rumo a um sistema de transportes competitivo e económico em recursos Entre outros aspetos, referência que os transportes urbanos eram responsáveis por cerca de um quarto das emissões de CO 2 do sector dos transportes e que nas cidades ocorriam 69% dos acidentes de viação Objetivos e Metas Facilitar as deslocações a pé e de bicicleta Reduzir em 50% o número de veículos automóveis de motorização convencional no transporte urbano Até 2020, menos metade do nº de acidentes mortais nas estradas Até 2050, próximo de zero mortes em acidentes de viação 5

6 2011 Plano de Promoção da Bicicleta e Outros Modos de Transporte Suaves 2013 Recomendação da Assembleia da República nº 3/2009 de 5 de fevereiro Despacho Interministerial nº 11125/2010 de 7 de julho Revisão do Código da Estrada Conceito dos utilizadores vulneráveis Novas regras favoráveis à circulação dos modos suaves Novo regime de circulação e critérios técnicos para a acalmia de tráfego em áreas específicas - Zonas Residenciais e de Coexistência e Zonas 30/km 6

7 2013 Pacote da Mobilidade Urbana Avançar em conjunto para uma mobilidade urbana competitiva e eficiente na utilização de recursos Documento de trabalho sobre segurança rodoviária urbana Targeted action on urban road safety Depois de um período promissor de redução da sinistralidade na União Europeia, os dados de 2016 e 2017 indicam uma quebra do ritmo anterior e uma inversão da tendência que poderá pôr em causa a meta de redução prevista, se não se desenvolverem esforços suplementares O número de mortos e feridos graves entre peões e ciclistas é preocupante 7

8 2017 Declaração de La Valleta Reforço do compromisso dos estados membros com políticas de promoção da segurança rodoviária e redução da sinistralidade 8

9 Plano Estratégico Nacional de Segurança Rodoviária Objetivo Estratégico 2. Utilizadores Mais Seguros Atribui particular importância ao desenvolvimento de programas destinados à promoção de comportamentos seguros por parte de grupos e fatores considerados de maior risco e à proteção dos utilizadores mais vulneráveis Objetivo Operacional 6. Melhorar a Proteção dos Utilizadores Vulneráveis Identificou como uma das suas ações (A.14) a elaboração do Programa de Proteção Pedonal e de Combate aos Atropelamentos 9

10 2. CONTEXTO NACIONAL 10

11 Alguns traços dominantes da sinistralidade em Portugal Peso da sinistralidade associada aos atropelamento Prevalência de uma distribuição territorial em áreas predominantemente urbanizadas, dentro das localidades Em arruamentos urbanos e em passagens de peões Elevada incidência dos atropelamentos na população idosa 11

12 O que sabemos? Contexto europeu e nacional favorável ao desenvolvimento dos modos suaves Em Portugal, tem aumentado a oferta de infraestruturas cicláveis Está em plano/projeto/obra, a construção de um número expressivo de km de percursos cicláveis através dos Planos de Ação de Mobilidade Urbana Sustentável (PAMUS) Contudo a falta de tradição existente, em Portugal, relativamente ao uso da bicicleta como modo de transporte tem os seus reflexos quer na falta de preparação/educação da população para a condução ou para a convivência de veículos motorizados e bicicletas, quer na impreparação dos quadros técnicos nacionais 12

13 CASTRO MARIM MATOSINHOS CORTEGAÇA ESMORIZ PORTIMÃO VIANA DO CASTELO SANTARÉM CACIA LISBOA VILA DE REI PORTO Fonte: 13

14 RUA DA EMENDA LX RUA DO NORTE RUA DO LISBOA NORTE ALBUFEIRA LISBOA CASCAIS LISBOA AV. DAS DESCOBERTAS LISBOA Fonte: LISBOA

15 O que falta? Bom senso Manuais, guias técnicos e principalmente o saber fazer e o aprender fazendo Enriquecer a bibliografia, a normativa e as disposições legais nacionais enquadradoras Disponibilizar um conhecimento mais profundo das matérias associadas: à conceção e desenho de infraestruturas pedonais e cicláveis à gestão da circulação de peões e bicicletas 15

16 Para quê? Contribuir para harmonizar soluções para os mesmos problemas Introduzir coerência e boas práticas no planeamento e projeto, reconhecíveis em diferentes concelhos e ambientes urbanos distintos, pelos utilizadores habituais do espaço rodoviário Como? Realizar um conjunto de fichas técnicas, a integrar a coleção, dedicada à segurança de peões e ciclistas, particularmente em meio urbano Elaborar especificações técnicas normativas sobre intervenções físicas na infraestrutura rodoviária 16

17 3. TOOLBOX 17

18 Destinatários: Profissionais em geral e em particular profissionais das autarquias Objetivos: Revisitar e atualizar o conhecimento técnico referente às intervenções em matéria de segurança rodoviária Sensibilizar os técnicos e decisores políticos para a importância e necessidade de prevenir acidentes e acautelar a segurança de peões e ciclistas e de outros utilizadores do espaço rodoviário, através da qualidade do planeamento e do projeto Apoiar os profissionais na abordagem e tratamento da temática, com a apresentação de soluções e boas práticas 18

19 Organização Fichas Técnicas Especificações Técnicas Para relembrar e saber mais Para cumprir ao fazer 19

20 Peões A coleção de fichas técnicas propõe-se, a partir da identificação dos principais pontos críticos (associados à infraestrutura, ao veículo e ao comportamento humano, na origem dos acidentes observados no contexto internacional e nacional) centrar-se nos temas considerados mais relevantes para a transmissão de questões chave e disseminação alargada de boas práticas a nível das intervenções municipais no espaço rodoviário Com as especificações técnicas, pretende-se dar início ao enquadramento da atividade do projeto rodoviário, num edifício normativo adaptado ao ambiente rodoviário urbano 20

21 Bicicletas A coleção de fichas técnicas propõe-se, a partir da identificação dos principais pontos críticos associados à infraestrutura ciclável, bem como à gestão das circulação e da coexistência da bicicleta com os outros utilizadores da estrada, centrar-se nos temas considerados mais relevantes para a indispensável disseminação alargada de boas práticas a nível das intervenções municipais no espaço rodoviário As especificações técnicas normativas constituem propostas de conteúdos a considerar numa futura revisão do Código da Estrada bem como no Regulamento de Sinalização e Trânsito, por forma a que se venham a constituir como imperativos legais a respeitar quer pelos gestores da infraestrutura (no projeto e obra e na gestão da circulação) quer pelos condutores de velocípedes e condutores de veículos motorizados que circulam no espaço rodoviário 21

22 Temas P FT1 P FT2 P FT3 P FT4 P FT5 P FT6 Tipos e soluções para travessias de peões Critérios de escolha Localização de travessias de peões Requisitos Desenho Geometria, marcas e sinalização vertical de travessias de peões Tratamento de zonas adjacentes ás travessias de peões Ilhéus e refúgios Semaforização Soluções de apoio ao peão Paragem de autocarros em meio urbano e em meio rural 22

23 Temas B FT1 Noções de planeamento e hierarquização de redes cicláveis B FT2 B FT3 B FT4 Sinalização horizontal e vertical a adotar em ciclovias Dimensionamento e projeto Sinalização luminosa automática de tráfego associada ao movimentos de bicicletas Requisitos Equipamentos de segurança complementares em ciclovias 23

24 Temas ET FT1 Sinalização vertical e patamares mínimos de qualidade ET FT2 Sinalização horizontal e patamares mínimos de qualidade ET FT3 Revestimentos de pistas cicláveis Cores e materiais ET FT4 Revestimentos superficiais de alta prestação 24

25 P FT5. Semaforização Soluções de apoio ao peão Conteúdo Soluções semafóricas mais adotadas e adequadas para travessias de peões Cuidados e requisitos a ter em conta, em matéria de segurança, que devam estar associados quando se justificar um controlo da velocidade praticada pelos veículos motorizados Velocidade aceitável para a mobilidade pedonal de uma travessia Exemplo de viragem à direita não conflituante com a travessia de peões Exemplo de viragem à direita conflituante com a travessia de peões 25

26 B FT1. Noções de planeamento e hierarquização de redes cicláveis Exemplo de um esquema de planeamento de rede ciclável contendo os pólos de geração e atração de tráfego importantes Perfis transversais adaptados Pormenor aplicado Classe II Fonte: Caltrans. A guide for bykeway classifications 2017 Larguras mínimas na Classe III Fonte: Sustrans Handbook Design Manual 2014 Fonte: Caltrans. A guide for bykeway classifications 2017 Fonte: adaptado de RPCMP Canada

27 ET FT4. Os revestimentos superficiais de alta prestação As velocidades de operação do tráfego motorizado na aproximação a uma travessia de peões e de uma pista ciclável, por vezes, não conferem as distâncias de paragem adequadas, mas é possível garantir ao condutor um coeficiente de atrito, particularmente elevado no sentido de reduzir aquelas distâncias, através do uso e da aplicação de um revestimento de alta prestação na superfície do pavimento Revestimento superficial de alta prestação colocado na zona de travagem com comprimento insuficiente Revestimento superficial de alta prestação antecedendo uma passadeira de peões 27

28 Obrigada Unidade de Segurança e Prevenção Rodoviária Divisão de Planeamento e Sensibilização spbento@ansr.pt 28

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