A DELIMITAÇÃO DOS AGLOMERADOS URBANOS E RURAIS NA REVISÃO DO PDM DE TOMAR
|
|
- Pedro Amaro Alcaide
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário: A Ocupação dispersa no quadro dos PROT e dos PDM Évora 12 de Novembro de 2009 A DELIMITAÇÃO DOS AGLOMERADOS URBANOS E RURAIS NA REVISÃO DO PDM DE TOMAR INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO CESUR Centro de Sistemas Urbanos e Regionais AUTORES: José Antunes Ferreira Beatriz Condessa Pedro Pinto João Pedro Reis Rita Marinho
2 1. ENQUADRAMENTO PROT-OVT, um instrumento fundamental no controlo da dispersão Normas Específicas de Ordenamento do Território - Concentração do Edificado Os PDM devem estabelecer modelos de usos e ocupação do solo que promovam a concentração da edificação em aglomerados urbanos ou núcleos rurais, devidamente identificados e delineados para o efeito, de forma a contrariar formas de povoamento disperso - Contenção, Proporcionalidade e Programação das áreas Urbanas Os PDM devem adequar o dimensionamento e a estruturação do solo urbano com as necessidades existentes e previstas, considerando os diversos tipos de procura em termos de habitação, actividades económicas e outras funções urbanas e assegurar a sua execução programada. 1/15
3 2. OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO Situação Actual N.º de aglomerados (PDM em vigor): 197 População Concelho (CENSOS2001): hab. População Cidade (CENSOS2001): hab. População Linhaceira (CENSOS2001): hab. Todos os restantes aglomerados têm menos de 1000 hab. 2/15
4 2. OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO Problemas diagnosticados no PDM em vigor Aglomerados não assinalados Áreas de aglomerados não incluídas Aglomerados com áreas de expansão desadequadas Aglomerados sem possibilidade de crescimento 3/15
5 3. METODOLOGIA PROPOSTA: DEFINIÇÃO DE AUC 1.º passo) Representar os buffers de 25 metros para as construções existentes 25 m Só são consideradas áreas consolidadas os agrupamentos com mais de 25 construções 2.º passo) Identificar as vias urbanas 3.º passo) Definição de um buffer de 50 metros às vias urbanas. 50 m 4/15
6 3. METODOLOGIA PROPOSTA: DEFINIÇÃO DE AUC 4.º passo) Quando não exista construção de um dos lados de uma via urbana, numa extensão igual ou superior a 70 metros, o limite da área consolidada será definido pelo eixo da via 5.º passo) Quando existam áreas não edificadas incluídas em RAN, REN e Rede Natura, o limite da área consolidada corresponderá à linha que passa a uma distância de 6 metros da edificação REN 5/15
7 3. METODOLOGIA PROPOSTA: DEFINIÇÃO DE AUC 6.º passo) Caso um agrupamento de edifícios se situe a uma distância igual ou inferior a 20 m de uma área consolidada, poderá ser agregado à área consolidada < 20 m 7.º passo) Incluir no novo limite das construções que já faziam parte dos aglomerados urbanos do PDM 1994 PDM 94 8.º passo) Sempre que exista um equipamento colectivo a uma distância inferior a 50 metros, estende-se o limite para que inclua o equipamento 6/15
8 Resultados Apesar de abranger um n.º superior de aglomerados e construções, a área ocupada é cerca de 25% inferior Nº Área total (ha) Aglomerados urbanos PDM de 1994 Áreas Urbanas Consolidadas Construções Incluídas nº % do total 62,7 77,4 7/15
9 4. METODOLOGIA PROPOSTA: ÁREAS DE EXPANSÃO Pressupostos Limiar máximo de expansão a considerar para o total do concelho (não contabilizando a cidade de Tomar) foi de 20% das áreas urbanas consolidadas (AUC) anteriormente delimitadas; A distribuição da área de expansão pelos vários aglomerados teve em conta a hierarquia dos aglomerados urbanos em 3 níveis (excluindo, mais uma vez, a cidade de Tomar); Aos aglomerados rurais não foram atribuídas áreas de expansão. 8/15
10 4. METODOLOGIA PROPOSTA: ÁREAS DE EXPANSÃO A.T.E = 20%Σ AUC Área Total de Expansão Área de expansão para aglomerados 1º e 2º nível 80% A.T.E 20% A.T.E Área de expansão para aglomerados 3º nível Aglom. 1 Aglom. 2 Aglom. 3 Aglom. 4 Aglom. n-1 Aglom. n Aglom. 1 Aglom. 2 Aglom. 3 Aglom. 4 Aglom. n-1 Aglom. n Área expansão 10% (%)vazios AUC excluindo vazios Área expansão10%vazios = = ( 0,8 A.T.E) AUC 100% AUC excluindo vazios AUC excluindo vazios aglomeradoi Área expansãoaglomerado i = ((0,2 Área total expansão) Área expansão10%vazios ) 35 AUC excluindo vazios i = 1 aglomeradosi3º nível 9/15 aglomeradoi aglomerado i aglomerados1ºe2ºnível
11 4. METODOLOGIA PROPOSTA: ÁREAS DE EXPANSÃO Critérios de localização AUC 1º passo 2º passo 3º passo Aglomerado urbano (novo perímetro) Faixa de 40m de profundidade, num dos lados da via Faixa de 40m de profundidade para cada lado da via Faixa de 40m de profundidade para cada lado da via (completar quebras de contínuo) (união de 2 núcleos) (fecho de malha criação de uma nova rua ) 10/15
12 Exemplo de aplicação 11/15
13 5. DEFINIÇÃO DOS AGLOMERADOS URBANOS E RURAIS Critérios AGLOMERADOS RURAIS: > 25 construções (correspondendo a 10 habitações) < 80 construções Sistemas autónomos de saneamento básico AGLOMERADOS URBANOS > 80 construções Existência ou previsão de todas as infra-estruturas no horizonte de vigência do plano CONSTRUÇÃO FORA DOS AGLOMERADOS URBANOS OU RURAIS Procurando contrariar e atenuar a ocupação dispersa, perspectiva-se que, para além do estabelecido no PROT-OVT, não haja construção fora dos aglomerados delimitados, nomeadamente que não sejam definidas áreas de edificação dispersa. 12/15
14 5. DEFINIÇÃO DOS AGLOMERADOS URBANOS E RURAIS Resultados AUC Área de Expansão Área Final Aglomerados urbanos nível 1 (ha) Aglomerados urbanos nível 2 (ha) Aglomerados urbanos nível 3 (ha) Aglomerados rurais (ha) TOTAL (ha) /15
15 6. REGULAMENTAÇÃO Identificação Aglomerados Urbanos Definição de categorias de espaço 1º nível 2º nível Tópicos para normativa das categorias de espaço Moradia unifamiliar isolada ou geminada, excepto em núcleos antigos/históricos ou em espaços adjacentes; O número máximo de pisos admitido é igual a 2; Incentivo à instalação de comércio/serviços e outras utilizações compatíveis com o uso habitacional, através do aumento da densidade de ocupação nos CCE (número máximo de pisos = 3). Moradia unifamiliar isolada ou geminada, excepto em núcleos antigos/históricos ou em espaços adjacentes; O número máximo de pisos admitidos é igual a 2. Aglomerados Rurais Outras construções 3º nível Aglomerados Rurais Moradia unifamiliar isolada ou geminada, excepto em núcleos antigos/históricos ou em espaços adjacentes; O número máximo de pisos admitidos é igual a 2. Moradia unifamiliar isolada ou geminada, excepto em núcleos antigos/históricos ou em espaços adjacentes; O número máximo de pisos admitidos é igual a 2; A construção nova será permitida apenas para a colmatação de vazios. Interdição de qualquer construção nova, excepto nos casos previstos no PROT-OVT. 14/15
16 7. CONCLUSÕES / CONTRIBUTOS PARA A TEMÁTICA EM DISCUSSÃO Controlo do povoamento disperso Rigor e clareza nos critérios de delimitação propostos, minimizando factores subjectivos; Adequabilidade às normas orientadoras do PROT-OVT 15/15
17 OBRIGADO PELA ATENÇÃO José Álvaro Antunes Ferreira, CESUR/IST, Beatriz Condessa, CESUR/IST, Pedro Pinto, CESUR/IST, João Pedro Reis, CESUR/IST, Rita Marinho, CESUR/IST,
Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra
Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra Seminário: A Ocupação Dispersa no quadro dos PROT e dos PDM Universidade de Évora Évora 12 de Novembro de 2009 :00 Índice :01 :02 Definição
Leia maisA Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009
A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM O PROT - Norte Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009 1 ENQUADRAMENTO PNPOT: directivas gerais Resolução do Conselho de Ministros 29/2006, de 23
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO. Diário da República, 1.ª série N.º de Março de
Diário da República, 1.ª série N.º 56 21 de Março de 2011 1575 Nos termos do disposto no artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 93/90, de 19 de Março, aplicável por força do disposto no n.º 2 do artigo 41.º do
Leia maisUNIDADE DE EXECUÇÃO DE S. BARTOLOMEU. Proposta de Delimitação e Fundamentação. 1. Introdução. Fundamentação
UNIDADE DE EXECUÇÃO DE S. BARTOLOMEU Proposta de Delimitação e Fundamentação 1. Introdução Fundamentação Com a revisão efetuada ao Plano Diretor Municipal de Proença a Nova, cuja aprovação foi publicada
Leia maisA Ocupação Dispersa no quadro do PROTALGARVE
A Ocupação Dispersa no quadro do PROTALGARVE Porfírio Maia CCDR Algarve Évora, 12-11-09 Algarve / Andaluzia comparação dos espaços urbanos (1990) Sevilha Málaga Jaen Huelva Granada Córdova Cádiz Almeria
Leia maisDelimitação da Reserva Ecológica Nacional do concelho de Manteigas
Delimitação da Reserva Ecológica Nacional do concelho de Manteigas C1 Áreas de Máxima Infiltração Aglomerado Rural C2 Aglomerado Rural C3 Aglomerado Rural C4 Solo Urbano C5 Solo Urbano C6 Solo Urbano C7
Leia maisMunicípios Sustentáveis
Municípios Sustentáveis ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO AMBIENTE URBANO Lisboa 11 de fevereiro de 2014 ÍNDICE Descrição do Indicador Ordenamento do Território e Ambiente Urbano Metodologia: Sub indicadores A.
Leia maisprimeira Revisão do Plano Diretor Municipal do Cartaxo Modelo preliminar de ordenamento [Guia Orientador para a Discussão]
primeira Revisão do Plano Diretor Municipal do Cartaxo Modelo preliminar de ordenamento [Guia Orientador para a Discussão] março 2016 1 - Porque apresentamos e discutimos, nesta fase, a proposta de revisão
Leia maisDelimitação de áreas de densidade homogénea
A ocupação edificada Delimitação de áreas de densidade homogénea Expansão das áreas edificadas em Portugal Área ocupada por diferentes classes de ocupação pç do solo em 1990, 2000 e 2006 e respectivas
Leia maisDPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO
Proposta de Alteração por Adaptação 1 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL PODEM SER OBJECTO DE: 1. ALTERAÇÃO (decorridos 3 anos após a entrada em vigor) Da evolução das condições
Leia maisÁREAS DE EDIFICAÇÃO EM SOLO RURAL PERIURBANO
(AESRP) CONCELHO DE BEJA RELATÓRIO MAIO 2013 1 ÍNDICE 1. Edificações isoladas em solo rural... 3 2. Áreas de Edificação em Solo Rural Periurbano definidas no âmbito do PDMB... 4 2 1. Edificações isoladas
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS (NO ÂMBITO DO PROCEDIMENTO DE ALTERAÇÃO DETERMINADO POR DELIBERAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE
Leia maisPOLÍTICAS DO SOLO e ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
POLÍTICAS DO SOLO e ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Princípios e Orientações Oeiras, 28 de Abril de 2015 Maria Manuela TAVARES, Ana Maria CORREIA, Beatriz PAZ Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
Leia maisDecreto Regulamentar nº 9/2009, de 29 de Maio. Breve apresentação
Decreto Regulamentar nº 9/2009, de 29 de Maio Breve apresentação A REGULAMENTAÇÃO DOS CONCEITOS TÉCNICOS DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO Decreto Regulamentar nº 9/2009, de 29 de Maio Previsto
Leia maisMUNICÍPIO DE ALENQUER
MUNICÍPIO DE ALENQUER IX Reunião da Comissão de Acompanhamento 3 de Novembro REVISÃO DO ponto de Situação Trabalhos / Estudos concluídos 1. Estudos de Caracterização (inclui rede natura, mapa de ruído
Leia mais1ª Revisão do PDM de Condeixa-a-Nova Relatório de Ponderação da Discussão Pública 18
IDENTIFICAÇÃO 01 Participante Mário Jorge Pereira da Costa Braga Assunto Área bem localizada para ser convertida em Espaço Residencial Data 12 12 2014 N.º de registo 13439 TIPO Reclamação Observação Pedido
Leia maisTermos de Referência do Plano de Pormenor da Costa de Lavos
MUNICIPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL Divisão de Ordenamento do Território Termos de Referência do Plano de Pormenor da Costa de Lavos Os Técnicos Superiores de Planeamento Regional e Urbano Victor
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DE CARREGAL DO SAL
REGULAMENTO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DE CARREGAL DO SAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º 1- Âmbito O Plano de Urbanização de Carregal do Sal, adiante designado por PUCS, abrange a Vila de Carregal
Leia mais15 e 16 de Dezembro de 2010
Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização A estruturação da(s) periferia(s) alargada(s): princípios orientadores
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º de setembro de
Diário da República, 1.ª série N.º 184 21 de setembro de 2015 8399 Áreas da REN afetadas Fim a que se destina Fundamentação C02 Zonas ameaçadas pelas cheias... Solo Urbanizado Espaço Empresarial... Área
Leia maisN. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 6527 Resolução do Conselho de Ministros n. o 206/97 A Assembleia Municipal de Vila Flor aprovou, em 3
N. o 283 9-12-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 6527 Resolução do Conselho de Ministros n. o 206/97 A Assembleia Municipal de Vila Flor aprovou, em 30 de Abril de 1997, uma alteração ao Plano Director
Leia mais1.5 Aglomerados e Áreas de Expansão Urbana
1.5 Aglomerados e Áreas de Expansão Urbana Para tratamento da informação relativa aos aglomerados e sua hierarquização, bem como às áreas de expansão urbana, recorreu-se às orientações constantes dos estudos
Leia maisOcupação Dispersa: como ordenar? Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo
Ocupação Dispersa: como ordenar? Universidade de Aveiro Universidade de Évora Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo Formas de Ocupação (escala local) UTB Custos -solo -infra-estruturas
Leia maisPLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8
PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8 Índice 1. Introdução 2. Enquadramento legal do plano 3. Enquadramento territorial da área de intervenção 4. Oportunidade da elaboração do plano
Leia maisIdentificação do aluno: Nome: Nº:
Identificação do aluno: Nome: Nº: Notas: LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL 3º ANO, ANO LECTIVO 2006/2007 PLANEAMENTO REGIONAL E URBANO 1ª ÉPOCA - 20 DE JUNHO/ 2007, 17 HORAS Duração total do Exame: 2h 30m
Leia maisREVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE NISA
REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE NISA FUNDAMENTAÇÃO DAS ÁREAS DE EDIFICAÇÃO EM SOLO RURAL PERIURBANAS (AESRP) MARÇO 2015 Índice 1 Introdução... 1 2 AESRP de Alpalhão... 2 3 AESRP de Nisa - 1: estrada
Leia maisFase 2 Proposta Base da Revisão do Plano Reunião preliminar com o Executivo
Fase 2 Proposta Base da Revisão do Plano Reunião preliminar com o Executivo 7 MAIO 2009 OBJECTIVOS Orientações do Executivo Municipal relativamente às opções a tomar para a Fase 2 ÍNDICE PARTE I SÍNTESE
Leia maisProposta de delimitação da. Reserva Agrícola Nacional do concelho de Manteigas. Memória Descritiva e Justificativa
Proposta de delimitação da Reserva Agrícola Nacional do concelho de Manteigas Memória Descritiva e Justificativa 20 Janeiro 2015 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO...
Leia maisREVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL JUNHO 2016
Relatório de avaliação de conflitos entre áreas de solo urbano e povoamentos florestais percorridos por incêndios nos últimos 10 anos e perigosidade de incêndio florestal nas classes alta e muito alta
Leia maisAlteração ao PDM da Maia
Designação Alteração ao PDM da Maia Localização Região/NUT II Município Norte Maia Lugar ---------------- Valores globais Área do município 8402 Ano de referencia do PDM 2009 Ano horizonte do PDM 2019
Leia maisMI ISTÉRIO DO PLA EAME TO E DA ADMI ISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO. 8. Regulamento
MI ISTÉRIO DO PLA EAME TO E DA ADMI ISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Direcção-Geral do Ordenamento do Território Declaração Torna-se público
Leia maisPrincipais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo:
Os problemas da ocupação do território; A necessidade do seu enquadramento jurí-dico/legislativo; O direito do urbanismo e o direito do ordenamento do território necessitam de um quadro jurídico tendencialmente
Leia maisRelatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em vigor
Processo de Revisão do PLANO DIRECTOR MUNICIPAL de VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 1ª Reunião Plenária da Comissão de Acompanhamento 23 de Junho de 2009 Relatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em
Leia maisCâmara Municipal de Sesimbra DIVISÃO DE PLANEAMENTO URBANISTÍCO
PLANO DE URBANIZAÇÃO DA RIBEIRA DO MARCHANTE VERSÃO FINAL REGULAMENTO Câmara Municipal de Sesimbra DIVISÃO DE PLANEAMENTO URBANISTÍCO ÍNDICE TÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Âmbito...3 Artigo
Leia maisApresentação parte II
Ciclo de seminários Revisão do PDM Guia orientador 2012 Apresentação parte II Planta de Ordenamento RJIGT, art.º 86º, n.º 1 DR 11/2009, 29/05 PROT-C Conceitos de Base Classificação do Solo: opção básica
Leia maisPLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos de gestão territorial 4.
Leia maisUtilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES
Utilização da COS no Município de LEIRIA LUISA GONÇALVES lgoncalves@cm-leiria.pt abril 2018 I Revisão do Plano Diretor Municipal II Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios III- Análise das
Leia mais6842 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Novembro de 2000
6842 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 276 29 de Novembro de 2000 nização da Zona Industrial Maia II que se substituirá, naquela área, ao Plano de Urbanização Maia-Leste, ambas em curso. O estabelecimento
Leia maisZona Centro. Porto. Ilhas
TERRENOS Zona Centro Quinta Da Mendanha Quinta Dos Cónegos Porto Terreno Circunvalação Ilhas Terreno Monumental Terreno Paim QUINTA DA MENDANHA 46.942 m 2 de Área Bruta de Construção Potencial QUINTA DA
Leia maisLOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
LOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ÍNDICE I. INTRODUÇÃO 3 II. LOCALIZAÇÃO 3 III. ENQUADRAMENTO PDM 3 VII. CEDÊNCIAS E INFRAESTRUTURAS 3 V. PROPOSTA 3 VI. ÍNDICES URBANÍSTICOS 4 VII.
Leia mais1. Área a abranger pelo Plano de Pormenor
Presidente da Câmara Municipal do Porto Valongo, 5 de Novembro de 2010 Assunto: Proposta de celebração de contrato PAUPERVAL - INVESTIMENTOS E NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, S.A., na qualidade de proprietária
Leia maisAVISO OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO MUNICIPAL N
1 -------------------------------------------AVISO---------------------------------------------- -----OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO MUNICIPAL N.º 2/2011, HORTAS DA FOZ, EM PONTE DE SOR--------------------------------------------------------
Leia maisEstrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental
Documento de Trabalho Área sectorial Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental Designação do documento Diagnóstico Estratégico/Visão Contacto da equipa Data 03 07 Equipa: Hipólito Bettencourt,
Leia maisAs mais valias associadas à classificação do solo como urbano
A LBSOTU perante as mais e menos valias originadas pelo Sistema de Planeamento As mais valias associadas à classificação do solo como urbano José António Lameiras - Urbanista ÍNDICE DESAFIOS NA ELABORAÇÃO
Leia maisLoteamento da Quinta de S. Martinho
Loteamento da Quinta de S. Martinho Memória descritiva e Justificativa 3ª alteração O loteamento da Quinta de S. Martinho foi aprovado em reunião de Câmara de 16/02/2000. Em reunião de Câmara de 02/05/2001
Leia maisFICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS DE PLANO DIRECTOR MUNICIPAL N.º 5 da Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro. 1ª Revisão do PDM de Manteigas
Designação 1ª Revisão do PDM de Manteigas Localização Região/NUT II Município Centro Manteigas Lugar --- Valores globais Área do município 12.197,80 Ano de referencia do PDM 2011 1 Ano horizonte do PDM
Leia maisRegulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação
Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António, de ora avante designado apenas
Leia maisANÁLISE DOS LIMIARES DE EXPANSÃO
ANÁLISE DOS LIMIARES DE EXPANSÃO Fevereiro de 2013 Proposta de Revisão do PDM Índice Memória descritiva Análise dos limiares de expansão Proposta de Revisão do PDM I Análise dos limiares de expansão (Perímetro
Leia maisTermo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura
Termo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura Termo de Responsabilidade da Autora do Projecto de Arquitectura Susana Maria Pinto Martins, funcionária da câmara municipal de Vinhais, com sede na
Leia maisDiário da República, 2. a série N. o de Novembro de Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano
Diário da República, 2. a série N. o 219 14 de Novembro de 2007 33 017 Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Declaração n. o 312/2007 Torna-se público que, por despacho da
Leia mais2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM
Janeiro 2010 Fundamentação para a Elaboração do Plano de Pormenor do Conjunto das Azenhas do Boco Termos de Referência Índice 1. Introdução 2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento
Leia maisNORMAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE PARECER NO ÂMBITO DO SDFCI
NORMAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE PARECER NO ÂMBITO DO SDFCI Os elementos instrutórios a apresentar no âmbito do Decreto-lei 124/2006, de 28 de junho, que estrutura o Sistema de Defesa da Floresta contra
Leia mais1. Matriz de compatibilização das classes de espaço dos Planos Directores Municipais com as Classes de Espaço propostas pelo POOC.
Lista de quadros 1. Matriz de compatibilização das classes de espaço dos Planos Directores Municipais com as Classes de Espaço propostas pelo. 2. UOPG do : Correspondência entre classes de espaço (/PDM).
Leia maisData de Entrada: Pedido de Esclarecimento. Reclamação X RESUMO DA PARTICIPAÇÃO: REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE BENAVENTE
REQUERENTE: SAMAKI Exploração Agrícola e Florestal, Lda. Ref.ª da Participação: 6255 ASSUNTO: Alteração de Espaço Florestal de Produção para Solo Urbano. LOCALIZAÇÃO: Herdade do Infantado, Samora Correia
Leia maisALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE S. JOÃO
ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Os artigos 48.º e 49.º do Regulamento do PDM de S. João da Pesqueira passam a ter a seguinte redacção: Artigo 48.º Espaços Agrícolas
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LAMEGO
Página 1 de 11 CÂMARA MUNICIPAL DE LAMEGO REGULAMENTO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE LAMEGO O presente Regulamento está dividido em seis capítulos que correspondem respectivamente a: Capítulo 1 disposições
Leia maisRESERVA AGRÍCOLA NACIONAL
PROPOSTA DE EXCLUSÕES MEMÓRIA DESCRITIVA Junho de 2013 RAN Bruta (Validada) Identificação das Áreas a Excluir da RAN Bruta Índice I Âmbito da RAN... 2 II Delimitação das Áreas a Integrar a RAN bruta...
Leia maisRegulamento do Plano de Pormenor de Expansão Norte de Vale de Cambra CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Âmbito e aplicação
Regulamento do Plano de Pormenor de Expansão Norte de Vale de Cambra CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação A área de intervenção do Plano de Pormenor de Expansão Norte da Cidade de
Leia mais4138-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Agosto de 2000 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
4138-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 192 21 de Agosto de 2000 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n. o 109-A/2000 A Assembleia Municipal de Castelo Branco aprovou,
Leia mais5.ª SESSÃO PÚBLICA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA 22 DE JUNHO DE 2015 SEGUNDA-FEIRA 21H00 REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO PARTICIPAÇÃO PÚBLICA 5.ª SESSÃO PÚBLICA 22 DE JUNHO DE 2015 SEGUNDA-FEIRA 21H00 ACADEMIA MUSICAL UNIÃO E TRABALHO - AMUT SARILHOS GRANDES O NOSSO TERRITÓRIO:
Leia maisFICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS DE PLANO DIRECTOR MUNICIPAL N.º 5 da Portaria n.º 138/2008, de 2 de Fevereiro
Designação Revisão de Plano Director Municipal Localização Região / NUT II Município Lisboa Grande Lisboa Valores Globais Área do município 31.767,71 ha Ano de referência do PDM 2001 Ano horizonte do PDM
Leia maisEstratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal.
Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal. Discussão para obtenção do grau de Mestre em Urbanismo e Ordenamento do Território Patrícia
Leia maisPLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MUNICÍPIO DE ALJEZUR
DEPARTAMENTO TÉCNICO DE OBRAS E URBANISMO SECTOR DE GESTÃO URBANÍSTICA 4.ª ALTERAÇÃO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MUNICÍPIO DE ALJEZUR Concertação APA/ARH Algarve Aljezur, 28 de maio de 2015 Na sequência
Leia maisRegulamento do Plano Director Municipal de Coimbra
Pllano Diirector Muniiciipall de Coiimbra REGULAMENTO PDM (artigos objecto de alteração) Setembro 2009 Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra Artº 32 Interdições Para a área definida no artigo
Leia maisSEMINÁRIO / SESSÃO PÚBLICA DE REFLEXÃO 18 JUNHO 2007
SEMINÁRIO / SESSÃO PÚBLICA DE REFLEXÃO 18 JUNHO 2007 Parte I APRESENTAÇÃO / OBJECTIVOS PDM - Seminário / Reflexão pública Parte II - CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO ACTUAL Parte III QUESTÕES EM DEBATE Parte
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS
CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS DIVISÃO DE URBANISMO E PLANEAMENTO PROPOSTA DE ALTERAÇÃO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS REGULAMENTO ABRIL de 2012 Nos termos do Regime Jurídico dos
Leia maisPLANO DIRETOR MUNICIPAL 1.ª ALTERAÇÃO. Processo para Discussão Pública
PLANO DIRETOR MUNICIPAL 1.ª ALTERAÇÃO Processo para Discussão Pública DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E SERVIÇOS SÓCIOCULTURAIS CÂMARA MUNICIPAL DE CELORICO DE BASTO Outubro 2018 Fundamentação da proposta
Leia maisOcupação Dispersa à escala local: delimitação e caracterização. Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo
Ocupação Dispersa à escala local: delimitação e caracterização Universidade de Aveiro Universidade de Évora Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo Índice: - Conceitos - Metodologia
Leia mais7314 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Resolução do Conselho de Ministros n.
7314 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 253 29-10-1999 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho Ministros n. o 132/99 A Assembleia Municipal Alcobaça aprovou, em 25 Fevereiro 1999, o
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS ESTRUTURA ECOLÓGICA DO MUNICIPIO DE SETÚBAL
GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS Estrutura da apresentação: 1. Enquadramento 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Estrutura Ecológica Municipal (EEM) 5. Compatibilização com o PROTAML 6. Corredores Ecológicos 7.
Leia maisQuadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL
Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL LEI CONSTITUCIONAL nº 1/2005 Artigo 9.º Tarefas fundamentais do Estado São tarefas fundamentais
Leia maisRegime Excecional para a Reabilitação Urbana (RERU) 24 de Fevereiro, 2014
Regime Excecional para a Reabilitação Urbana (RERU) 24 de Fevereiro, 2014 Aposta na Reabilitação Urbana O novo modelo de desenvolvimento territorial proposto na Lei de Bases da Política dos Solos, do Ordenamento
Leia maisPLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência
PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Novembro de 2007 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO - OPORTUNIDADE DE REVISÃO DO PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO 2 2. ENQUADRAMENTO LEGAL
Leia mais1ª Revisão do Plano Diretor Municipal de Penamacor
Designação 1ª Revisão do Plano Diretor Municipal de Penamacor Localização Região/NUT II Município Lugar Centro/ Cova da Beira Penamacor Penamacor Valores globais Área do município 56.372 Ano de referencia
Leia mais1308 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o
1308 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 57 9-3-1999 Resolução do Conselho de Ministros n. o 13/99 A Assembleia Municipal de Fafe aprovou, em 28 de Fevereiro de 1997, uma alteração ao Plano Director Municipal
Leia maisMUNICÍPIO DE BEJA AVISO
MUNICÍPIO DE BEJA CÂMARA MUNICIPAL AVISO Alteração por adaptação do Plano Director Municipal de Beja ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo Jorge Pulido Valente, Presidente da Câmara
Leia maisÍNDICE X. SISTEMA URBANO 1. ENQUADRAMENTO O SISTEMA POLINUCLEAR EM REDE 4 3. O CRESCIMENTO DO TECIDO URBANO. DO SISTEMA LINEAR À MICRO-MALHA 7
ÍNDICE X. SISTEMA URBANO 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. O SISTEMA POLINUCLEAR EM REDE 4 3. O CRESCIMENTO DO TECIDO URBANO. DO SISTEMA LINEAR À MICRO-MALHA 7 4. AS TIPO-MORFOLOGIAS 10 5. CONCLUSÕES: AS FRAGILIDADES
Leia maisRESERVA AGRÍCOLA NACIONAL
PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE BENAVENTE - 1ª Revisão - RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL - Proposta de Exclusões - RAN Final - Memória Descritiva e Justificativa Agosto de 2013 RAN Bruta (Validada) Identificação
Leia maisTabela n.º 7 Avaliação Pedidos de Alteração Cibões.
Figura n.º 42 Tabela n.º 7 Avaliação Pedidos de Alteração Cibões. Identificador Localização Dimensão (ha) Classificação Viabilidade Fundamentação infraestruturas 118 Cachamontes 0,21 PP Reduzida 119 Lama
Leia maisMemória Descritiva Reserva Agrícola Nacional Fase 4
1ª Revisão do Plano Diretor Municipal S. João da Pesqueira Memória Descritiva Reserva Agrícola Nacional Fase 4 Dezembro 2016 Câmara Municipal de São João da Pesqueira ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisApresentação sobre: Zonas peri urbanas. Apresentado por: Lubango, Julho Development Workshop
Apresentação sobre: Zonas peri urbanas Apresentado por: Development Workshop Lubango, Julho 2009 Extrutura da apresentação Definição de zona peri urbana Causa do surgimento das zonas peri urbanas Diferentes
Leia maisOcupação Dispersa: Dispersa. Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo
Ocupação Dispersa: Benefícios da Ocupação Dispersa Universidade de Aveiro Universidade de Évora Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo ... Como quantificar benefícios da ocupação do
Leia maisR e v i s ã o d o P R O T A L G A R V E (Aprovado no Conselho de Ministros de 24 de Maio de 2007)
R e v i s ã o d o P R O T A L G A R V E (Aprovado no Conselho de Ministros de 24 de Maio de 2007) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES.1. Como se deverá processar a adaptação dos Planos Directores Municipais (PDM)
Leia maisP L A N O E S T R A T É G I C O D E D E S E N V O L V I M E N T O U R B A N O
Promoção da regeneração urbana no Centro Histórico de Santarém Processo assente nos recursos endógenos; Historicamente ligados à origem e franco desenvolvimento da cidade Profundamente identificados com
Leia maisNEWSLETTER 32. Abril Que Tipos de Periurbano existem na AML? Tipologias de espaços Periurbanos
NEWSLETTER 32 Que Tipos de Periurbano existem na AML? As áreas periurbanas representam territórios cuja definição geográfica e conceptual constitui um exercício complexo. O Projecto Periurban pretendeu,
Leia maisRelatório de ponderação dos resultados da Discussão Pública
Município de Fornos de Algodres Revisão do PDM de Fornos de Algodres Relatório de ponderação dos resultados da Discussão Pública 0298F4 r1 2015-06 RL 0298F4r1 1/26 Índice 1. Introdução 3 2. Discussão Pública
Leia maisREVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO PARTICIPAÇÃO PÚBLICA 3.ª SESSÃO PÚBLICA 9 DE MAIO DE 2015 SÁBADO 16H00 MUSEU AGRÍCOLA DA ATALAIA
REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO PARTICIPAÇÃO PÚBLICA 3.ª SESSÃO PÚBLICA 9 DE MAIO DE 2015 SÁBADO 16H00 MUSEU AGRÍCOLA DA ATALAIA O NOSSO TERRITÓRIO: ORDENAMENTO? USOS? ESTRATÉGIAS? QUAIS
Leia maisPrograma de Execução. Câmara Municipal de Fornos de Algodres Plano Diretor Municipal de Fornos de Algodres. 0298F3t2 r
Câmara Municipal de Fornos de Algodres Plano Diretor Municipal de Fornos de Algodres Programa de Execução Tomo II 0298F3t2 r2 2015-05 PE Índice 1. Introdução 3 2. Turismo 5 3. Potencial endógeno 6 4. Reabilitação
Leia maisACTA DA 41.ª REUNIÃO SECTORIAL NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE VILA NOVA DE GAIA (13 DE JUNHO DE 2007)
ACTA DA 41.ª REUNIÃO SECTORIAL NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE VILA NOVA DE GAIA (13 DE JUNHO DE 2007) A 41.ª Reunião Sectorial do PDM de Vila Nova de Gaia, em que participaram representantes da CCDR-N,
Leia maisEstratégia e Desenvolvimento Oficina. População e Cidade. 19 de Maio de 2016, Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro. População e Cidade
Estratégia e Desenvolvimento Oficina 19 de Maio de 2016, Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro 19 de Maio / 21:00 H Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Modernização Administrativa, Relação
Leia maisConflitos de ordenamento
Des. Designação 1 1 Quarteira nascente conflito Concelho Motivo de conflito Proposta do POOC Loulé Espaço Urbanizável em zona de risco e de enquadramento Alteração para Espaço de Enquadramento que implica
Leia maisFICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS DE PLANO DIRECTOR MUNICIPAL N.º 5 da Portaria n.º 138/2008, de 2 de Fevereiro
Designação Revisão de Plano Director Municipal Localização Região / NUT II Município Norte Mirandela Valores Globais Área do município 65 895,7 Ano de referência do PDM 1994 Ano horizonte do PDM 2026 Residente
Leia mais2ª FASE - AVALIAÇÃO DOS POOC NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ARH TEJO
POOC SADO Na Praia do Magoito localizam-se ruínas de equipamentos (restauração, apoio de praia, infra-estruturas de natureza militar) e habitações, em áreas de Domínio Público Hídrico e de elevado valor
Leia maisConferência comemorativa Avaliação Ambiental Estratégica Uma década depois: desafios e oportunidades. Linda Irene Pereira CCDR LVT
Avaliação Estratégica do Plano Regional e Ordenamento do Território do Oeste e Vale do Tejo Virtualidades e constrangimentos na fase de seguimento Conferência comemorativa Avaliação Estratégica Uma década
Leia maisFICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS DE PLANO DIRECTOR MUNICIPAL N.º 5 da Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro. Revisão do Plano Diretor Municipal
Designação Revisão do Plano Diretor Municipal Localização Região/NUT II Município Lugar Região Autónoma da Madeira Funcl Il da Madeira Valores globais Área do município 7614,32 Ano de referencia do PDM
Leia maisPLANO DE URBANIZAÇÃO (PU) - SÃO BENTO DO CORTIÇO, INCLUINDO AESRP - UOPG8
Extrato da planta de ordenamento do PDME PLANO DE URBANIZAÇÃO (PU) - SÃO BENTO DO CORTIÇO, INCLUINDO AESRP - UOPG8 TERMOS DE REFERÊNCIA SECTOR DE GESTÃO URBANÍSTICA, PLANEAMENTO E PROJETO MUNICIPAL DA
Leia maisRELATÓRIO PENEDO GORDO PENEDO GORDO 1/14. VERSÃO FINAL. Outubro de 2013
1/14 Relatório População O Penedo Gordo é um aglomerado da periferia da cidade de Beja e que pertence a uma das suas freguesias urbanas (Santiago Maior). De acordo com o recenseamento do INE de 1981 este
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LAMEGO REGULAMENTO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE LAMEGO. Capítulo 3 Zona de ocupação condicionada;
CÂMARA MUNICIPAL DE LAMEGO REGULAMENTO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE LAMEGO O presente Regulamento está dividido em seis capítulos que correspondem respetivamente a: Capítulo 1 disposições gerais; Capítulo
Leia maisPDM Lisboa Revisão do PDM HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA: Rede. vias arteriais. Rede estruturante (1º nível) Primária ou Fundamental.
HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA: PDM Lisboa 1994 Revisão do PDM Rede Primária ou Fundamental vias arteriais vias principais Rede estruturante (1º nível) Rede de Distribuição Principal (2º nível) Rede Secundária
Leia mais