REGISTRO DA OFICINA DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS PROGRAMA ENERGIA SOCIAL PARA SUSTENTABILIDADE LOCAL MINEIROS - GO

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1 REGISTRO DA OFICINA DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS PROGRAMA ENERGIA SOCIAL PARA SUSTENTABILIDADE LOCAL MINEIROS - GO Data: Horário: 08h00min às 12h00min Local: Sala da UEG Município: Mineiro-GO Número de participantes: 10 Facilitadora: Mônica Borba/ André Biazoti Relatoria: Lílian Cabral Marques Agenda: 1- Círculo inicial de abertura. 2- Vídeo: A história e a música por trás de uma foto. 3- Dinâmica de grupo Quem sou eu? 4- Como avaliar o projeto. 5- Processo de avaliação participativa. 6- Avaliação de processo. 7- Intervalo. 8- Como elaborar indicadores. 9- Dinâmica de grupo sobre avaliação/indicadores. 10- Avaliação de resultados. 11- Encerramento. 1. Abertura Figura 1: Mônica Borba apresentando avaliação e monitoramento Mônica Borba, Coordenadora Institucional do Instituto 5 Elementos, iniciou a oficina de Avaliação e Monitoramento de Projetos agradecendo a presença de todos e convidou os participantes a formarem um círculo. Foi pedido para que cada participante se apresentasse para o grupo ali presente. 2. Vídeo: A história e a música por trás da uma foto. Foi apresentado um vídeo que mostrava uma música criada a partir de uma fotografia de pássaros em linhas de força, como se fossem notas musicais em uma pauta. O filme falava sobre a possibilidade de se ver poesia no dia a dia, o que depende de cada um. A seguir, Mônica pergunta que ponte os participantes fazem entre o vídeo e o que eles trabalharam durante o programa nesse ano. Bernadete da EMATER disse que o que ela pôde identificar foram as parcerias feitas entre as instituições participantes do Programa. Mônica comenta ainda que, quando criamos algo, nem sempre temos a dimensão do que um projeto pode vir a alcançar. Segundo Mônica, é muito importante dar atenção ao marketing de um projeto, que pode tornar uma ideia em algo grandioso e assim conseguir vários parceiros. Comparando o vídeo com os

2 projetos, Mônica fala da importância que devemos ter com o processo de Avaliação e Monitoramento durante a execução do projeto. 3. Dinâmica de Grupo Quem eu sou? Mônica explica a dinâmica aos participantes: Faça uma breve entrevista com um/uma colega. Você deve descobrir: 1º Quem é a pessoa? (procure descobrir como ela se apresenta). 2º Duas características positivas que mais gosta nela. 3º Um fato marcante/emocionante de vida dela que costuma trazer uma força positiva. A entrevista vai durar 10 minutos. Agora troque: quem fez a entrevista vai falar de si. Última etapa: você vai apresentar seu/sua colega para o grupo. Você tem 3 minutos para fazer essa apresentação. Os participantes apresentaram seu colega e assim o grupo conheceu um pouco melhor de cada um. A experiência mostrou aos participantes que há muito ainda a conhecer nas pessoas e que, muitas vezes, há alguém que já teve alguma experiência relacionada ao seu projeto. Para desenvolver parcerias, é necessário conversar com as pessoas e conhecê-las a fundo. 4. Como avaliar o projeto. Mônica comenta que para avaliar um projeto é necessário estar atento no que o projeto propõe. Por isso, há a necessidade da avaliação durante o desenvolvimento do projeto desde início, passando pela execução e finalmente ao término do projeto. Mônica exemplifica uma forma de avaliação, perguntando se um projeto que tem como objetivo atender 100 agricultores realmente conseguirá atingir esse número. Ou trabalhar com 30 agricultores é mais fácil de conseguir atingir o objetivo e atender todas as necessidades de forma eficaz? Ela ressalta ainda a importância de incluir o público-alvo na avaliação de um projeto. Forma Antiquada de Pensar Tem alguma coisa errada com este projeto. Precisamos fazer uma avaliação 10

3 5. Processo de Avaliação Participativa. Mônica inicia esta parte da oficina perguntando ao grupo que tipo de avaliação eles acham melhor para a construção de um projeto. Avaliação individual ou participativa? Segundo o grupo, a avaliação participativa pode contribuir muito mais com o processo do que Perguntas Quando se fala em avaliar um projeto, para onde vai o pensamento dos que participam da conversa? Qual é a imagem que as pessoas geralmente têm sobre esses tema? individualmente. 9 Pode ser um momento de: Construir aprendizados; Corrigir rumos; Momento de reflexão; Análise de realidade dos fatos; Avaliação é um trabalho de todos: O que e como podemos fazer melhor? Comunicar resultados; Mobilizar recursos; Planejar o futuro. Os 7 Passos da Avaliação Utilização e Disseminação 7º Elaboração do Relatório e Divulgação 6º Análise de Fatos e Informações 5º Levantamento de Informações 4º Identificação dos Interessados, das Perguntas e dos Indicadores 3º Formação da Equipe 2º Fonte: Marino, Eduardo Manual de Avaliação de Projetos Sociais Editora Saraiva, Fundação Ayrton Senna 2ª Edição Decisão sobre o foco da avaliação 1º 16

4 Mônica usa uma frase de Eduardo Marinho que explicita muito bem a importância da organização estar pronta para realizar uma avaliação: (A avaliação) ocorre em um ambiente onde não existe medo de se correr risco; onde as pessoas podem examinar algo que não deu certo sem medo de consequências negativas. Mônica pergunta ao grupo o que eles sentem quando erram em alguma coisa. Cristiano Dale, integrante da Comissão de Atividades Produtivas, diz que vê o erro como uma oportunidade de reavaliar algo que não deu certo. O erro, no processo de avaliação, deve ser visto como um desafio, um objeto de análise e replanejamento do rumo do projeto. 6. Avaliação de Processo. Avaliação de de Processos Relaciona-se Em geral o planejamento ao desenvolvimento é executado do projeto com cuidado e atenção Cria Mas quando mecanismos se começa para a: saber como as coisas Implementar estão ações indo O Buscar que está cumprir dando os objetivos certo ou estabelecidos não O É que que se está tem saindo a real dimensão conforme das o planejado necessidades e adaptações que se tem ou não que fazer para cumprir os mesmos Avaliação de Processos Compreende: O monitoramento contínuo das atividades Reflexão frequente sobre as dinâmicas da equipe interna e externa Relações entre os membros da equipe Relações entre os membros da equipe e o público-alvo Objetivo Específico Para Pensar a Avaliação de Perguntas de Avaliação 1. Capacitar 1. Os educadores profissionalmente estão sendo 500 jovens capazes de apoiar quilombolas das o processo de regiões do Vale do formação com a Ribeira e do Vale qualidade do Paraíba esperada? 2. Articular parcerias com 12 empresas privadas nas regiões do vale do Ribeira e do Vale do Paraíba para oferta de estágios remunerados A relação estabelecida com as empresas está sendo capaz de construir parcerias sustentáveis que apóiem o ingresso dos jovens formados no mercado de trabalho? MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE PROCESSO Indicadores Indicadores Processo Quantitativos Qualitativos Frequência nas atividades Nº de empresas parceiras Nº de vagas ofertadas pelas empresas Nº de visitas dos técnicos aos negócios estabelecidos Percepção das empresas sobre o projeto Fontes de Informação Diretores das empresas Gestores do Sebrae Formas de coleta de dados É preciso também estabelecer Qualidade Orientador indicadores Entrevista das pedagógico pessoal atividades qualitativos e quantitativos em sala de aula Ajudam a responder a pergunta Motivação Educadores de avaliação Reunião dos pedagógica educadores mensal Indique também fontes de informação para o trabalho Pessoas ou documentos Lista de Análise Presença Documental Formas de coleta de dados Maneiras pelas quais as fontes de informação Contratos serão consultadas assinados Análise Documental Entrevista Pessoal Entrevista pessoal 23 Periodicidade Bimestral Mensal Mensal Trimestral Trimestral Trimestral 24 Para Pensar a Avaliação de Processo Prepare uma matriz que sirva de guia de processo É um instrumento de organização Retome os objetivos específicos do projeto Formule perguntas de avaliação O que você precisa saber para cuidar melhor de seu projeto Matriz de Avaliação de Processo Objetivo Específico 1. Capacitar profissionalmente 500 jovens quilombolas das regiões do Vale do Ribeira e do Vale do Paraíba 2. Articular parcerias com 12 empresas privadas nas regiões do vale do Ribeira e do Vale do Paraíba para oferta de estágios remunerados... Perguntas de Avaliação 1. Os educadores estão sendo capazes de apoiar o processo de formação com a qualidade esperada? 2. A relação estabelecida com as empresas está sendo capaz de construir parcerias sustentáveis que apóiem o ingresso dos jovens formados no mercado de trabalho? 22

5 A matriz de avaliação de processo é um elemento fundamental quando se pensa em projetos. Mônica cita algumas perguntas que poderão nortear o processo de construção da matriz. COMO SABEREMOS SE NOSSO PROJETO ESTÁ FAZENDO A DIFERENÇA NA REALIDADE? EXISTEM RECURSOS PARA AVALIAÇÃO? COMO VAMOS MEDIR OS RESULTADOS QUE QUEREMOS ALCANÇAR? SERÁ NECESSÁRIO UM AVALIADOR EXTERNO? 40 Dica: Para selecionar as perguntas considere: A- Grau de importância da pergunta para os principais interessados B-Possibilidade de reduzir dúvidas existentes ou produzir informações novas não disponíveis no momento. C- Deve ser importante para assegurar o cumprimento dos objetivos D- Ser viável no tempo e com os recursos financeiros, humanos e metodológicos disponíveis Intervalo 8. Como elaborar indicadores? Após o intervalo, Mônica comenta que os indicadores são elementos concretos que indicam a medida do sucesso ou fracasso em relação aos resultados esperados. Apontam algo concreto que ainda está

6 no campo das ideias. Os indicadores podem ser qualitativos e quantitativos, quando representam características que devem ser avaliadas ou trazem números para avaliação. Ainda na apresentação são citados os dois indicativos. Indicador quantitativo: Estatísticas, taxa de crescimento populacional, números referentes a produtos: nº de palestras, nº de oficinas etc. Ex: Qual foi o percentual de promoção de séries das crianças envolvidas no projeto? Indicador qualitativo: São dados mensuráveis, mas não numéricos. Ex: Em que medida as crianças apresentam mudança de comportamento relacionadas à convivência escolar? Mônica fala da importância de se ter um marco zero, um diagnóstico das informações que indica o ponto de partida do projeto e auxilia a avaliação dos avanços e retrocessos do processo. Segundo a Figura 2: Grupos realizando a dinâmica coordenadora, o indicador às vezes pode não estar em seu projeto, mas sim em parcerias ou em outras instituições como, por exemplo, o indicador de mortalidade infantil do município. 9. Dinâmica de grupo sobre avaliação e indicadores. A seguir, Mônica pede aos participantes que se reúnam em grupos e tentem criar perguntas orientadoras para avaliação dos projetos da comissão temática. Após a tentativa dos grupos em realizar a atividade proposta, notou-se a dificuldade de elaborar perguntas profundas e que tragam a avaliação do projeto. Hávala, representante de um dos Figura 3: Mônica Borba discutindo sobre o erro no processo de avaliação

7 grupos, disse que o grupo teve dificuldades em direcionar as perguntas para avaliação do resultado, restringindo apenas à avaliação processual. Cristiano Dale disse que o grupo dele teve dificuldade em relação ao tempo da atividade, pois uma vez que se cria a primeira pergunta, as outras surgem com mais facilidade. Mônica diz ao grupo que realmente não é fácil elaborar perguntas para avaliação. Segundo ela, às vezes é mais fácil responder do que elaborar tais perguntas. 10. Avaliação de Resultados. Avaliação de Resultados Ligada à medição dos resultados do Projeto. Para olhar se os resultados propostos foram alcançados Os indicadores conseguem apresentar evidências de que os resultados estão sendo alcançados Esta avaliação costuma ser feita na fase intermediária, ou próxima ao final do projeto que analisa os benefícios proporcionados aos participantes (público-alvo, parceiros, equipe responsável etc) 36 Mônica salienta a importância de se trabalhar com uma matriz, pois é nessa matriz que estão perguntas relacionadas aos objetivos geral e específico do projeto.

8 Objetivo Específico 1. Capacitar profissionalmente 500 jovens quilombolas das regiões do Vale do Ribeira e do Vale do Paraíba Perguntas de Avaliação MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE RESULTADO 1. Em que medida o projeto contribuiu para ampliar o acesso de jovens quilombolas do Estado de São Paulo a oportunidades dignas de trabalho e geração de renda? Indicadores Quantitativos Nº de jovens formados Nº de empresas parceiras com vagas para jovens Indicadores Qualitativos Fontes de Informação Relatório de conclusão das turmas Coordenador do projeto Formas de coleta de dados Análise Documental Entrevista pessoal Periodicidade Ao final de cada turma Semestral Nº de jovens egressos dos cursos que ingressaram no mercado de trabalho Qualidade e sustentabilida de das políticas de oferta Diretor de RH das empresas parceiras Diretor de RH das empresas parceiras Entrevista pessoal Entrevista pessoal Semestral Anual Encerramento. Após o término da apresentação, o círculo foi formado novamente e as pessoas comentaram o que levariam da oficina. Mônica agradece a presença de todos, e Lílian faz o convite para os presentes participarem da reunião do Conselho Comunitário para aprovação dos pré-projetos no período vespertino. Próximo Eventos Feira de Trocas Data: 08/12/11 Horário: 19h00min 21h00min Local: Em frente o Centro Cultural

9 Avaliação da Reunião Excele nte Bom Regula r Ruim Muito ruim Conteúdo Apresentação do conteúdo 7 2 Compreensão do conteúdo 8 1 Aplicabilidade ao meu trabalho 6 3 Organização Horários 8 1 Tempo para as atividades 2 7 Local 9 Metodologia Recursos (apresentações em Power Point, Calendário 2011) 3 6 Exercícios práticos realizados 2 7 Materiais escritos 1 8 Grupos de trabalho Equipe Facilitador /Mônica Borba 4 5 Facilitador/ Lílian e André 2 3 Avaliação global da reunião Excele nte Muito ruim Bom Regula Ruim r (3) (5) () () () Avaliação comparativa desta reunião com relação a outras dos quais já participou Muito bom Não tão bom Igual Não participei de outras capacitaçõe s (4) () (3) (1)

10 Nome Lista de Presença CONSELHO COMUNITÁRIO 07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out 22/nov 07/dez 08-12h Neiba Maria Moraes Barcelos A AJ AJ P A A A A A Wendel Matos Vilela A P P A A A A A A Marcos Silva Cunha AJ AJ A A A A A A A Fabiano Zillo P P P AJ A A A A A Érico Baracho P P P P P P A A A Anah Tereza de Almeida Jácomo P P p AJ A A A A A Leandro Silveira R AJ AJ AJ A A A A A Dilce Flumian P P P AJ AJ AJ A A A Nome CT EDUCAÇÃO 07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out 22/nov 07/dez 08-12h Ennidelva Carrijo Resende AJ P P P P P A AJ A Joaquim Bento da Silva P P P P AJ P P P A Ivete Alves P P P P P P A AJ AJ Aldo Perico P A A André Polidoro P P A P P P A A A Lorena Blandina Moraes - - P AJ P P P P A Alexandre de Souza Mendes Borges A A A A P Ita de Fátima Assis AJ A A

11 José Maria de Sousa P P P AJ P A P A A CT EDUCAÇÃO Nome 07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out 22/nov 07/dez 08-12h Marconi Santos Oliveira P P P R P P A A A Ailson Orotides P P P P P P A A A Álvaro Puglia P P A Cristiano Dale P P P P A A A A P Vinicius Fulem P P A P AJ P A A - Matheus Wilson Louvem Vianna P AJ A A A Elmo Assis Sousa AJ A A Lucely Moares Pio P Ivan José Pio - P P A AJ A A - -

12 Nome 07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out 22/nov 07/dez 08-12h Jadson Alves Vieira P P P A Adelvair Rezende P P A P P A A A A Paulo Dalanese A AJ AJ P P AJ A AJ A Juliana Rodrigues Silva P A P AJ AJ P A A A Marco Andre A. Amaral P A AJ P A P A AJ A Taisa Antonello A A A A - - Zigomar Garske Alves A A P A A A A A - Renato Alves Moreira P AJ AJ P R A A A - Lucely Moares Pio - A P A P A A A A Natália Mundim Tôrres AJ AJ A AJ P CT CULTURA 07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out 22/nov 07/dez

13 Nome 17-19h 08-12h Martiniano José da Silva AJ AJ P P P A A A A Marta Brandão Rezende Carneiro P AJ P P A A A A A Marileide Carvalho P P P A A - Maria Cristina de Carvalho P P A AJ A Eduardo Moreira Viana P AJ P A P Fabio Carvalho A A AJ P A A A A A Nabor de Araújo Nogueira P A A P P AJ A A A Ana Maria de Oliveira Verveloni A P P A A A A A A Toninho Gomes AJ AJ AJ P AJ AJ AJ AJ A Dom Rodrigo Perissinotto AJ P P A A A A A A Inês Maria Parmeggiani AJ P P AJ AJ P A P P Ausente Presente Ausência Justificada Enviou representante Lista de Presença de convidados

14 NOME TELEFONE Gina M.F Oliveira Paulo Cesar A. de albuquerque Hávala Barbosa Reis Márcia Maria de Paula Bernadete de souza Sueli Fávaro Mônica Borba

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