Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.
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- Maria da Assunção Weber Neto
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1 DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia no Instituto de Estudos Sócio Ambientais - UFG Prof. Dr. Lana de Souza CAVALCANTI Professora Associada do Instituto de Estudos Sócio Ambientais UFG Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar. Este trabalho tem por objetivo realizar um diagnóstico dos Fascículos Didáticos Cartografia e Bacias Hidrográficas sobre a Região Metropolitana de Goiânia, produzido pela Rede de Pesquisa em Ensino de cidades REPEC, grupo integrante do Laboratório de Estudos e pesquisa em Educação Geográfica LEPEG do IESA/ UFG acerca de sua utilização em escolas da rede e municipal de ensino da cidade de Goiânia. A partir de uma pesquisa realizada anteriormente 1, assim como o trabalho de alguns autores como Cavalcanti (1998, 2002) Callai (2003) Straforini (2004) identificou-se que o ensino de Geografia ressalva uma pratica bastante tradicional, provocada também por um distanciamento entre o conhecimento produzido na academia e na escola básica. Após essa constatação, foi criada a Rede de Pesquisa em Ensino de Cidades. Ela se propõe a elaborar materiais didáticos e temáticos sobre a região metropolitana de Goiânia dentro de uma pesquisa colaborativa no que viria a ser a concretização dos esforços em diminuir tal distanciamento. A proposta inicial consistia na elaboração de Três fascículos 2. O primeiro deles foi o de Cartografia da RMG. O objetivo da produção desse fascículo e o 1 Pesquisa intitulada Lugar e Cultura Urbana: estudo comparativo de saberes de professores de Geografia no Brasil O caso de Goiânia realizada no Instituto de Estudos Sócio Ambientais IESA desde Além do Fascículo de Alfabetização cartográfica, a REPEC possui já pronto para distribuição o fascículo de Bacias Hidrográficas, em processo de pós-produção produção os fascículos de Violência Urbana e
2 de alfabetização cartográfica para que a partir dos conteúdos e elementos que o compõe, o aluno teria condições de se espacializar, localizar e compreender os diversos fenômenos propostos nas aulas de Geografia. O segundo, Bacias Hidrográficas constituiu-se a partir de sugestões dos professores da rede municipal de Goiânia. A idéia surgiu com base no plano diretor da cidade no qual a gestão das regiões seriam feitas com referencia na divisão das bacias hidrográficas. O terceiro Fascículo viria a ser sugerido e escolhido pelos professores da Rede Municipal de Goiânia. Nesse sentido a elaboração o de materiais didáticos sobre a cidade e o lugar do aluno se configura de extrema importância. Tal aproximação em uma proposta colaborativa contribui não só para a formação escolar, como também para a formação de cidadãos conscientes de seu papel em relação à cidade. Nesse sentido afirma Cavalcanti (2008, p.08): Tendo em vista a formação para a Cidadania e buscando Orientar o desenvolvimento e a consolidação de concepções e práticas da cidade, como ambiente da vida coletiva, os responsáveis pela gestão urbana constam com vários agentes entre eles a escola. Mais, por si mesma, a cidade contribui para essa formação: seu próprio arranjo espacial forma valores, induza determinados comportamentos, apresenta informações sobre seus diferentes lugares e atividades. Para que os fascículos não fossem apenas uma boa proposta metodologica, em dezembro de 2010, a REPEC conseguiu que os fascículos de Cartografia e Bacias Hidrográficas fossem distribuídos para todas as escolas da rede municipal de Ensino. Assim esse diagnóstico tem por objetivo verificar se o fascículo cumpre o que inicialmente se propõe, evidencializando suas potencialidades e ainda suas possibilidades, dificuldades e avanços acerca da aprendizagem do conteúdo e auxilio do professor. OBJETIVOS Geral Realizar um diagnóstico da utilização do material didático produzido pela REPEC junto aos professores da Rede Municipal de Ensino de Goiânia (RME). Espaço Urbano, e atualmente trabalhando na produção dos fascículos de Dinâmicas Populacionais, Clima e Atlas da Região metropolitana de Goiânia.
3 3.2 - Específicos Analisar a aplicação dos fascículos didáticos (Bacias Hidrográficas e Cartografia da Região Metropolitana de Goiânia) entendendo-os como importante fator para a construção do conhecimento. Averiguar a maneira como professores e alunos utilizam o material didático; Entender de que forma serão abordados os conteúdos e temas presentes nos fascículos; Verificar como serão realizadas as atividades proposta nos materiais; Analisar os avanços e dificuldades percebidos com a utilização do material; METODOLOGIA 1) Analisar obras literárias a respeito do tema proposto, e que ressaltem a importância da utilização do conhecimento do aluno por intermédio dos materiais didáticos e da cidade em sala de aula. 2) Participação efetiva na REPEC, para uma melhor compreensão da dinâmica de elaboração e escrita do material. 3) Apresentação do material, onde seria sugerido ao professor que incluísse os fascículos temáticos no planejamento anual das suas aulas reforçando as competências propostas pelo material. 4) Observação. Esta etapa se divide em dois momentos no qual o primeiro consiste em observar, como o material foi recebido pela escola e verificar como tem sido o acesso dos professores e alunos acerca do fascículo. No segundo momento (1º semestre de 2011) será feita a observação efetiva em sala de aula levantando as possibilidades e oportunidades partindo do fascículo, e através de questionários, obter a sondagem desses dados. 5) Realizar contato com pelo menos uma escola de cada região para efetivar o diagnóstico, não só nas escolas propostas como na cidade de Goiânia como um todo.
4 6) Entrevista. Nessa etapa serão realizadas entrevistas com os professores que utilizaram o fascículo a fim de potencializar ainda mais suas possibilidades. ANÁLISE DE DADOS A respeito da primeira etapa notou-se que não houve tanto interesse, o argumento dos professores, que o fato da abordagem ter sido feita no segundo semestre onde os prazos dos calendários escolares estão definidos, e existe uma grande sobrecarga de trabalho talvez por isso houvesse resistência em incluir uma proposta diferente da que foi planejada. A greve dos professores da rede municipal de ensino da cidade de Goiânia que começara em maio e terminava em setembro contribuía ainda mais para essa sobrecarga Argumentamos que os fascículos tinham um caráter paradidático e que não seria preciso do exato momento daquele conteúdo específico ser ensinado, Ressaltando as possibilidades do fascículo, como material paradidático. Atendendo ao pedido dos professores, fizemos uma nova abordagem, com os mesmos professores para a utilização do projeto nas escolas no inicio do ano, mais precisamente em Ao iniciar essa etapa, começamos também á observar como o fascículo foi recebido na escola após a distribuição feita pela SME, dando inicio a etapa seguinte. Na escola A foi bastante peculiar, os fascículos ficavam numa sala trancada ada no qual apenas a diretoria tinha acesso à chave. Ao abordar os professores de geografia do turno matutino e vespertino percebemos que essa atitude prejudicou o interesse pela utilização do fascículo Na escola B o quadro e um pouco diferente. A professora ora de Geografia do turno matutino já conhecia o material e já ate tinha planejado aulas para utilizá-lo, lo, se mostrou bastante empolgada com o conteúdo e ressaltou a escassez de conteúdos de pesquisa sobre Goiânia e região metropolitana com conteúdo Geográfico. O fascículo esta na biblioteca, onde tanto os alunos quanto os professores tem acesso. A professora do vespertino da escola B, ainda não conhecia o fascículo, porem quando lhe foi apresentado se mostrou bastante interessada principalmente pelo fascículo de Bacias Hidrográficas, tema em que ela
5 confessou não ter domínio. O curioso e que a professora do matutino é coordenadora do turno vespertino e ainda não tinha apresentado à colega o material que ela mesma já conhecia. Quanto às aulas propostas com a utilização do material, mais especificamente o fascículo de cartografia, podemos observar o quanto a metodologia proposta por ele capacita o aluno a relacionar os conteúdos geográficos com a cidade onde vive. Ao visitar as escolas nas demais regiões da cidade, analisamos e pontuamos que a utilização do fascículo depende intensamente da organização da escola e aceitação dos professores com as novas metodologias. O que podemos observar e que, apesar da proposta do fascículo ser sempre bem aceita pelos professores e a escola, falta uma organização interna dos mesmos no que diz respeito ao uso e divulgação interna dos mesmos. A secretaria municipal se dispôs a trabalhar junto nesse diagnóstico, que tem envolvido através deste trabalho outros membros do LEPEG. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção do conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 1998., Lana de Souza. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002., Lana de Souza. A Geografia Escolar e a Cidade: Ensaios sobre o ensino de Geografia para a vida urbana cotidiana.. Campinas, SP. Papirus, CALLAI, Helena Copetti; ZARTH, Paulo Afonso. O estudo do município e o ensino de História e Geografia. Ijuí: Livraria Unijuí Editora, STRAFORINI, Rafael. Ensinar geografia: o desafio da totalidade-mundo nas series iniciais. São Paulo: Annablume, 2004.
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