2- Dinâmica: Passeio Sinérgico

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1 REGISTRO DA 3ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS MÓDULO CAPTAÇÃO DE RECURSOS I PROGRAMA ENERGIA SOCIAL PARA SUSTENTABILIDADE LOCAL MINEIROS - GO Data: Horário: 09h00min às 30min Local: Sala da UEG Município: Mineiros-GO Número de participantes: 9 Facilitador: Mario Tedeschi Relatoria: André Biazoti Agenda: 1- Boas-vindas 2- Dinâmica: Passeio Sinérgico 3- O que é captação de recursos? 4- Por que captar recursos ativamente? 5- O passo a passo da captação de recursos: o caso ou documento de suporte à captação de recursos 6- Dinâmica em grupo 7- Estratégia de captação de recursos 8- Captação de Recursos em Empresas 9- Encerramento 1- Abertura André iniciou o terceiro módulo da oficina de Elaboração de Projetos sobre captação de recursos agradecendo a presença de todos. André falou sobre os Boletins Informativos do mês de outubro, que agora possuem novo formato em A3 para ser afixado nas instituições e pontos centrais do município. Logo após, André convidou Mario Tedeschi, consultor da PESCO Consultoria, para iniciar a capacitação. Após sua apresentação, Mario convidou os participantes a formarem um círculo e pediu a todos para expressarem qual sentimento trouxeram para o momento, segurando o barco já apresentado na primeira oficina. Entre os sentimentos falados, ouviu-se: alegria, força de vontade, grande desejo de aprender, entre outros. 2- Dinâmica: Passeio Sinérgico Mario chamou todos os participantes da reunião ao saguão de entrada da UEG para realização da dinâmica do passeio sinérgico. As regras da dinâmica foram as seguintes: O grupo deverá planejar uma forma de atingir o alvo caminhando naturalmente; A fila deve permanecer reta durante o trajeto; Integrantes ouvindo as regras da dinâmica. Se definirem alguma marcação, esta só poderá ser falada até o meio do trajeto (Exemplo: esquerda, direita, um, dois etc.);

2 O número de tentativas é reduzido a cinco vezes; O tempo é limitado em 10 minutos. Após a explicação, os participantes foram amarrados uns aos outros pela perna e teriam o desafio de atingir o objetivo e se manter em linha reta. Com certa dificuldade, o grupo conseguiu atingir o objetivo. Todos retornaram à sala para discutir os aprendizados com a dinâmica. Foram colocados aspectos como a falta de planejamento do grupo, a dificuldade de se planejar por não saber onde estaria o objetivo a ser alcançado e a ausência de um líder que pudesse guiar o grupo na atividade. A relação da dinâmica com captação de recursos é justamente a questão relacionada à necessidade de um líder, alguém que se responsabilize por realizar a busca de recursos para a realização de um projeto. Todo o grupo colocou situações reais em que buscaram ativamente captar recursos e chegou-se a discussão de que de fato é necessária uma pessoa específica para realizar tal ação. 3- O que é captação de recursos? Mario iniciou a abordagem perguntando aos participantes o que seria um recurso. Foi comentado sobre recursos financeiros, recursos humanos e até recursos jurídicos. Mario sintetizou como sendo o ato de pedir auxílio ou o meio para se chegar a um fim específico. Captação... Atividades realizadas por organizações sem fins lucrativos em apoio à sua finalidade principal, independente da fonte ou método utilizado para gerálos. Entre as três principais fontes de renda identificadas pela maioria das organizações sem fins lucrativos podem ser citadas: a. Recursos governamentais; b. Renda gerada pela venda de serviços (por exemplo, consultorias) ou produtos (camisetas, chaveiros, agendas etc.); e c. Recursos captados através de doações (de indivíduos ou instituições). A natureza Do(s) programa(s) oferecidos pela organização também determina o tipo e o modo de atuação em relação à captação de recursos. Uma organização cuja receita vem da prestação de serviços (por exemplo, assessoria ou treinamento) torna-se crucial estabelecer metas de receita para cada serviço oferecido. Entidades que atuam na assistência social (a idosos, crianças, órfãos etc.) têm formas variadas de captar recursos. E mobilização de recursos? Não diz respeito apenas a assegurar recursos novos ou adicionais mas também: 1. À otimização (fazer melhor uso) dos recursos existentes (aumento da eficácia e eficiência dos planos). 2. À conquista de novas parcerias. 3. À obtenção de fontes alternativas de recursos financeiros. Recursos aqui está ligado a recursos financeiros, fundos, mas também a pessoas (recursos humanos, materiais e serviços).

3 Joaquim Bento, integrante da CT de Educação, considerou a necessidade de se gerir o tempo para realizar a captação de recursos, tendo em vista que é uma atividade que leva tempo e determinação. Mario apresentando sobre captação de recursos. A captação de recursos compreende uma série de atividades para se chegar a um determinado fim e demanda tempo, que deve ser alinhado com as outras atividades que temos no dia a dia. Discutiuse também sobre o comprometimento das pessoas com o Programa Energia Social, onde se constatou a falta de liderança, grande ansiedade com o Programa e a falta de unidade no grupo por existirem diferentes formas de envolvimento com o Programa. Foi falado também sobre a necessidade de se ter animação, além da frustração, assim como empoderar os integrantes de CTs e ressaltar a importância desse processo de discussão para a decisão sobre os projetos municipais. 4- Por que captar recursos ativamente? Mario continuou a abordagem comentando sobre a necessidade de se realizar a captação de recursos de forma ativa, ou seja, buscar proativamente os recursos necessários para a realização de ações e projetos sociais. Novamente, foi discutida a questão da liderança e argumentadas outras questões da razão pela qual captar recursos não é uma tarefa fácil. Mario seguiu com a apresentação, demonstrando algumas razões para se buscar recursos: - O dinheiro está disponível (há diversas instituições que doam dinheiro e até fundos públicos que possuem verba que não é utilizada); - Financiamentos podem significar valores altos (interessante relacionar o projeto que se quer financiar com ações de possíveis doadores); - Ampliação da base social (captar recursos auxilia no desenvolvimento de parcerias na comunidade e no desenvolvimento); trabalho); organização); Mario comentando sobre a importância de captar recursos ativamente. - Voluntários (com o envolvimento de doadores, é possível conseguir voluntários para auxiliar no - Alcançar mais pessoas (captar recursos pode significar envolver outros atores no processo); - Credibilidade (obter recursos de determinado parceiro pode dar credibilidade ao trabalho da

4 - Alavancagem (investimentos podem ser feitos a apenas parte do que é necessário, estimulando a organização a buscar mais recursos). Intervalo 5- O passo a passo da captação de recursos Mario continuou a apresentação após o intervalo sobre os passos que são necessários para a captação de recursos. Algumas questões são relevantes e devem ser pensadas antes de se captar recursos: Por que a organização necessita captar recursos? Por que precisa mais recursos do que o que já recebe? Por que instituições ou indivíduos doariam recursos a ela? Tendo clareza nas respostas para essas perguntas, deve-se refletir também sobre a organização que possui interesse em financiar o trabalho: Entender a missão da organização; O trabalho que desenvolve; Como o faz; O público-alvo que beneficia; Resultado de seu trabalho. Nesse ponto, é interessante preparar um documento de suporte à captação de recursos que visa, principalmente, engajar o doador potencial e mostrar como a proposta a ser financiada se relaciona com a instituição parceira. Sendo assim, esse documento de suporte varia de acordo com o tipo de financiador e com o trabalho que se propõe a realizar. 6- Dinâmica em grupo José Maria, integrante da CT Educação, perguntando a Mario sobre o passo a passo da captação de recursos. A partir desse momento, Mario propôs um exercício prático a todos. EXERCÍCIO EM GRUPO: Associação Monte Azul. Com base no texto, elabore um documento de suporte à captação de recursos desta organização. Você e seu grupo vão receber o tipo de financiador, por exemplo, fundação, empresa ou indivíduo para o qual deverão endereçar o documento. Descreva as linhas de prioridades de ação. Após um período de trabalho, os grupos expuseram o resultado do trabalho: Grupo 1 Financiador: Faber Castell. Ação: Apoio à comunidade por 3 anos. - Ensino Fundamental e Educação Infantil: Doação de Kits Escolares. - Ensino Médio: Programa de capacitação Jovem Aprendiz ; jovens com melhor desempenho poderão trabalhar na empresa.

5 No documento: Dados da Associação, como histórico (ressaltando a origem alemã da pedagoga Ute Craemer, pois a Faber Castell também é alemã, e há muitos alemães na comunidade Monte Azul), principais ações, principais prêmios, credibilidade da associação, utilidade pública municipal etc. Junto ao documento, será entregue um projeto bem elaborado, com diagnóstico, objetivos geral e específicos, contextualização, material e método, cronograma, orçamento e resultados esperados. Grupo 2 A Bayer A.G., São Paulo/SP Prezado Diretor, A Associação Comunitária Monte Azul, localizada na favela Monte Azul, próxima ao bairro Morumbi, realiza há 40 anos ações nas áreas de educação, cultura e saúde, que visam o desenvolvimento integral do ser humano. Iniciada pela pedagoga alemã Ute Craemer, o trabalho da Associação, premiado nacionalmente, tem sido reconhecido por promover inclusão social, cidadania e paz, assim como melhora na qualidade de vida da comunidade do Monte Azul. Diante do exposto, estamos propondo firmar uma parceria com a Bayer, com o objetivo de obter recursos para a manutenção das atividades. Na certeza de contar com o apoio da empresa, agradecemos a atenção a nós dedicada. Associação Comunitária Monte Azul Após a apresentação dos grupos, Mario fez alguns comentários. Os grupos entenderam que o caso demandava grandes aportes de recursos e buscaram corretamente empresas de grande porte localizadas na região da comunidade. Também foi interessante a busca de empresas alemãs, o que as relaciona com o histórico da Associação. Mario também comentou sobre a importância do networking: a pedagoga Ute Craemer conhece alguém ligado a essas empresas? É mais interessante buscar recursos indicados por alguém que apenas requerer uma reunião com o presidente da instituição. Outro comentário acerca do exercício foi sobre a importância de relacionar a atuação da Associação com a área da empresa em que se visa buscar recursos (Faber Castell educação; Bayer saúde). 7- Estratégia de captação de recursos Após os exercícios, Mario continuou sua apresentação falando sobre o plano de captação de recursos, que consiste principalmente nos seguintes itens: 1. A missão da organização; 2. Os objetivos estratégicos da organização; 3. Os objetivos estratégicos de captação de recursos da organização; 4. Um resumo da meta de captação de recursos, distinguindo-se entre receitas, despesas e resultado líquido; 5. O detalhamento da meta, os custos e o resultado líquido para cada área de captação de recursos. É importante possuir mais de um plano de captação, em caso do primeiro não dar certo. Certos planos podem prever também a captação de apenas parte dos recursos, diluindo a realização das ações para diversos parceiros e não apenas um. Mario sugeriu a todos um exercício a ser feito em casa, relacionado à análise FOFA, que compreende as Fortalezas e Fragilidades (ambiente interno à organização) e as Oportunidades e Ameaças (ambiente

6 externo à organização). O exercício proposto foi fazer uma lista com 3 oportunidades e 3 ameaças à organização. 8 - Captação de Recursos em Empresas Como último tópico, Mario comentou sobre a captação de recursos em empresas. Sobre esse ponto, foi falado sobre a importância da criatividade ao captar recursos, uma vez que empresas muitas vezes não estão dispostas a doar recursos a outras organizações. Foram destacadas diversas formas de se captar recursos em empresas: Doações em espécie (doação de produtos da empresa para a instituição); Fundos sem finalidade específica (valores menores, destinados a atividades gerais da organização); Fundos com finalidade específica (patrocínio para eventos abertos e envolvem ampla divulgação da empresa patrocinadora); Campanhas de sensibilização do público (visam aumentar a sensibilização do público em relação a questões sociais preocupantes, normalmente, diretamente relacionadas aos produtos da empresa). 9- Encerramento Ao término da apresentação, o círculo foi formado novamente e as pessoas comentaram sobre o que levariam para a casa da oficina e o que deixariam no barco para o próximo encontro. Mario e André agradeceram a presença e convidaram todos para o próximo módulo Captação de Recursos II a ser realizado no dia 22/11 das 9h às na UEG.

7 Segmento Lista de Presença Nome CONSELHO COMUNITÁRIO 07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out Governo Local Neiba Maria Moraes Barcelos A AJ AJ P A A A Governo Local Wendel Matos Vilela A P P A A A A Governo Local Marcos Silva Cunha AJ AJ A A A A A ETH Fabiano Zillo P P P AJ A A A ETH Érico Baracho P P P P P P A Sociedade Civil Anah Tereza de Almeida Jácomo P P p AJ A A A Sociedade Civil Leandro Silveira R AJ AJ AJ A A A Sociedade Civil Dilce Flumian P P P AJ AJ AJ A Segmento Nome CT EDUCAÇÃO 07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out Governo Local Ennidelva Carrijo Resende AJ P P P P P A Governo Local Joaquim Bento da Silva P P P P AJ P P ETH Ivete Alves P P P P P P A ETH Aldo Perico P A A A ETH André Polidoro P P A P P P A ETH Lorena Blandina Moraes - - P AJ P P P ETH Alexandre de Souza Mendes Borges A A A Sociedade Civil Ita de Fátima Assis AJ A A A Sociedade Civil José Maria de Sousa P P P AJ P A P

8 CT EDUCAÇÃO Segmento Nome 07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out Governo Local Marconi Santos Oliveira P P P R P P A Governo Local Ailson Orotides P P P P P P A ETH Álvaro Puglia P P A A ETH Cristiano Dale P P P P A A A ETH Vinicius Fulem P P A P AJ P A ETH Matheus Wilson Louvem Vianna P AJ A Sociedade Civil Elmo Assis Sousa AJ A A A Sociedade Civil Lucely Moares Pio P Sociedade Civil Ivan José Pio - P P A AJ A A Segmento Nome 07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out Governo Local Jadson Alves Vieira P P P A - - A Governo Local Adelvair Rezende P P A P P A A ETH Paulo Dalanese A AJ AJ P P AJ A ETH Juliana Rodrigues Silva P A P AJ AJ P A ETH Marco Andre A. Amaral P A AJ P A P A Sociedade Civil Taisa Antonello A A A A Sociedade Civil Zigomar Garske Alves A A P A A A A Sociedade Civil Renato Alves Moreira P AJ AJ P R A A Sociedade Civil Lucely Moares Pio - A P A P A A Sociedade Civil Natália Mundim Tôrres AJ AJ A

9 Segmento Nome CT CULTURA 07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 17-19h 25/out Governo Local Martiniano José da Silva AJ AJ P P P A A Governo Local Marta Brandão Rezende Carneiro P AJ P P A A A ETH Marileide Carvalho P P P A ETH Maria Cristina de Carvalho P P A ETH Eduardo Moreira Viana P AJ P ETH Fabio Carvalho A A AJ P A A A ETH Nabor de Araújo Nogueira P A A P P AJ A Sociedade Civil Ana Maria de Oliveira Verveloni A P P A A A A Sociedade Civil Toninho Gomes AJ AJ AJ P AJ AJ A Sociedade Civil Dom Rodrigo Perissinotto AJ P P A A A A Sociedade Civil Inês Maria Parmeggiani AJ P P AJ AJ P A A P AJ R Ausente Presente Ausência Justificada Enviou representante

10 NOME TELEFONE Joaquim Bento Paulo Cesar de Albuquerque Bernadete Souza emater.go.gov.br Márcia Maria de Paula Lorena Blandina Sueli Fávaro Augusta Cordeiro

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