COMPARAÇÃO DE MÉTODOS E PROPORÇÕES DE ÁREAS DE REFÚGIO EM DOIS HÍBRIDOS DE MILHO TRANSGÊNICO

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL COMPARAÇÃO DE MÉTODOS E PROPORÇÕES DE ÁREAS DE REFÚGIO EM DOIS HÍBRIDOS DE MILHO TRANSGÊNICO Polo Orlndo Zncnro Engenheiro Agrônomo JABOTICABAL SÃO PAULO BRASIL 2012

2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL COMPARAÇÃO DE MÉTODOS E PROPORÇÕES DE ÁREAS DE REFÚGIO EM DOIS HÍBRIDOS DE MILHO TRANSGÊNICO Polo Orlndo Zncnro Orientdor: Prof. Dr. José Roberto Moro Co-orientdor: Prof. Dr. Arlindo Lel Boiç Junior Dissertção presentd à Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris UNESP, Cmpus de Jboticbl, como prte ds exigêncis pr obtenção do título de Mestre em Agronomi (Genétic e Melhormento de Plnts). JABOTICABAL - SP Jneiro 2012

3 Z27c Zncnro, Polo Orlndo Comprções de métodos e proporções de áres de refúgio em dois híbridos de milho trnsgênico / Polo Orlndo Zncnro. Jboticbl, 2012 iii, 33 f. : il. ; 28 cm Dissertção (mestrdo) - Universidde Estdul Pulist, Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, 2012 Orientdor: José Roberto Moro Bnc exmindor: Sndr Helen Unêd-Trevisoli, Otávio Brignti Solferini Bibliogrfi 1. Ze mys L. 2. Mistur de sementes. 3. Mnejo de resistênci de insetos. I. Título. II. Jboticbl-Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris. CDU : Fich ctlográfic elbord pel Seção Técnic de Aquisição e Trtmento d Informção Serviço Técnico de Bibliotec e Documentção - UNESP, Câmpus de Jboticbl.

4 DADOS CURRICULARES DO AUTOR PAOLO ORLANDO ZANCANARO - nscido no di 7 de mio de 1986, n cidde de Londrin, PR, filho de Mri Zelind Grvello Zncnro e Lourenço Zncnro. Concluiu o curso de Agronomi no no de 2009, pel Universidde Estdul de Londrin (UEL), em Londrin, PR. Durnte grdução, foi bolsist de extensão e de inicição científic e, no último semestre do curso, fez estágio curriculr n empres Monsnto do Brsil Ltd. em Uberlândi, MG. Em mrço de 2010, ingressou no Progrm de Pós-Grdução em Agronomi (Genétic e Melhormento de Plnts) em nível de Mestrdo, n Universidde Estdul Pulist, Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Cmpus de Jboticbl SP.

5 AGRADECIMENTOS A Deus, por iluminr cd momento d minh vid. Aos meus pis, e meu irmão, pelo poio e preço n conquist de mis um objetivo em minh vid. À Kren Syuri Perrdt, pelo mor, pciênci e incentivo em mis est etp cumprid. Ao Prof. Dr. José Roberto Moro, pel vlios orientção, confinç, mizde e ensinmentos trnsmitidos. Ao Prof. Dr. Arlindo Lel Boiç Junior, por todo o uxílio, pciênci e mizde. Aos professores Rosângel Mri Pinto Moreir e Josué Mldondo Ferreir, pelo estímulo inicil que me trouxe o melhormento genético de plnts. À Universidde Estdul Pulist Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris Cmpus de Jboticbl SP, pel oportunidde d relizção do curso de Mestrdo. A CAPES, pel concessão d bols de Mestrdo. Aos professores Dr. Rinldo Cesr de Pul e Dr. Dilermndo Perecin pels importntes contribuições no exme de qulificção. Ao Dr. Otávio Brignti Solferini e Prof. Dr. Sndr Helen Unêd-Trevisoli pels vlioss sugestões e disponibilidde de prticipr n bnc de defes. À empres Monsnto do Brsil Ltd., pelo fornecimento ds sementes utilizds nos experimentos. Aos migos Flávio Cese Arntes, Rfel Sntos Finholdt, Felipe Slzr e Diego Resende, pelo uxílio n condução dos experimentos e pels brincdeirs descontríds. À Elizndr Döring Buchweitz, pel mizde, poio e experiêncis trnsmitids.

6 A todos os migos e colegs d Pós-Grdução, pelo bom convívio e experiêncis trocds. Aos funcionários do Deprtmento de Biologi Aplicd à Agropecuári. A todos que de lgum form contribuírm pr relizção deste trblho. MUITO OBRIGADO!

7 i SUMÁRIO Págin RESUMO... ii SUMMARY... iii 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Histórico d cultur do milho O milho geneticmente modificdo Áres de refúgio MATERIAL E MÉTODOS Mnejo experimentl e trtmentos utilizdos Avlições dos crcteres Análises esttístics RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS... 28

8 ii COMPARAÇÃO DE MÉTODOS E PROPORÇÕES DE ÁREAS DE REFÚGIO EM DOIS HÍBRIDOS DE MILHO TRANSGÊNICO RESUMO O objetivo deste trblho foi vlir e comprr o método de refúgio utilizdo tulmente no plntio de milho geneticmente modificdo com nov tecnologi que está sendo propost, denomind de Refúgio no Sco (RIB). Form semedos qutro híbridos comerciis, sendo estes vlidos em sete diferentes trtmentos e 19 repetições. Os trtmentos utilizdos form n form de refúgio no sco, com diferentes proporções de mistur de sementes não trnsgênics com s trnsgênics (Mistur 2,5%, 5%, 7,5% e 10%), um simulndo o refúgio tulmente utilizdo, um totlmente trnsgênico e um totlmente não trnsgênico. As prcels experimentis form de qutro linhs de 20 m de comprimento, espçds de 0,9 m entre linhs e 0,2 m entre plnts, representndo um populção proximd de plnts por hectre. Form feits vlições visuis de nots de dno ns plnts e porcentgem de infestção n espig pr Spodopter frugiperd, porcentgem de infestção e porcentgem de dno ns espigs pr Helicoverp ze, e estimtivs de produtividde de grãos. Os trtmentos n form de mistur no sco, com proporções de 2,5% e 5,0% sofrerm menores dnos que o trtmento que imit o método de refúgio convencionl. As médis de produtividde dentro dos dois híbridos pr os trtmentos com mistur de sementes form esttisticmente iguis. As porcentgens de infestção e de dno n espig ocsionds por S. frugiperd e H. ze independem d proporção de mistur utilizd nos trtmentos. Com bse nos resultdos obtidos, observou-se que tecnologi de refúgio no sco pode ser considerd um lterntiv viável pr substituir o método de refúgio utilizdo tulmente. Plvrs-Chve: mnejo de resistênci de insetos, mistur de sementes, Ze mys L

9 iii COMPARISON OF METHODS AND RATIO OF REFUGE AREAS IN TWO TRANSGENIC CORN HYBRIDS SUMMARY The objective of this work ws to evlute nd compre the method currently used in refuge res for geneticlly modified corn with the new technology being proposed, clled Refuge in the Bg (RIB). It ws used four commercil hybrids with seven tretments nd nineteen replictions ech. Four tretments in the form of refuge-in-the-bg, mixed with different proportions of non-trnsgenic seed with the trnsgenic (Mixture 2.5%, 5%, 7.5% nd 10%), one simulting the refuge currently used, one totlly trnsgenic nd one totlly non-trnsgenic. The experimentl plots were four rows of twenty meters long, spced 0,9 meters between rows nd 0,2 meters between plnts, representing totl popultion of pproximtely 55,555 plnts per hectre. It ws evluted notes of dmge in plnts nd percentge of er infesttion for Spodopter frugiperd, percentge of infesttion nd percentge of dmge in the ers for Helicoverp ze, nd the estimted yield. The tretments in the form of mixture in the bg, with rtio of 2,5% nd 5,0 % suffered less dmge when compred to the tretment tht imittes the currently used method of refuge. The verge yields within the hybrids for the seed mixture tretments were sttisticlly similr. The percentges of infesttion nd dmge in the ers cused by S. frugiperd nd H. ze re independent of the mixing rtio used in tretments. Bsed on the results, the refuge in the bg technology cn be considered s vible lterntive to replce the currently used method of refuge. Keywords: insect resistnce mngement, seeds mixture, Ze mys L

10 1 1. INTRODUÇÃO Com chegd ds plnts geneticmente modificds que expressm genes d bctéri Bcillus thuringiensis (Bt), s pesquiss e trblhos ness áre se tornrm cd vez mis importntes e são essenciis pr o contínuo vnço de produtividde d cultur do milho (LEMESLE et l., 2010). Atrvés do umento ds áres cultivds com milho geneticmente modificdo (GM) e o uso indiscrimindo de inseticids químicos o longo dos nos, começou-se perceber um evolução de resistênci por prte dos insetos-prg. O mnejo d resistênci de insetos (MRI) refere-se um conjunto de prátics, plicds ns áres grícols, com finlidde de evitr e/ou retrdr evolução d resistênci ds prgs os métodos empregdos no seu controle. Um dos principis objetivos do mnejo d resistênci é evitr que se formem populções de insetos resistentes às toxins produzids pels plnts Bt, e que ess resistênci se esplhe pr outrs populções (MACHADO & FIÚZA, 2011). Um ds estrtégis pr retrdr o surgimento d resistênci dos insetos-prg em áres cultivds com milho trnsgênico é implementção de áres de refúgio. Refúgio é áre n qul são cultivds plnts que não possuem o gene Bt, onde finlidde é mnter um populção de indivíduos d prg suscetíveis à toxin Bt, ou sej, queles que não possuem genes pr resistênci (BOURGUET et l., 2005). Nesss áres esper-se multiplicção de um número suficiente de insetos dultos suscetíveis à toxin Bt pr cruzrem com insetos que possm ter dquirido resistênci, diluindo, dess form, resistênci n populção. A dispersão dos insetos suscetíveis pr for ds áres dos refúgios é necessári pr que os cruzmentos conteçm. Todvi, o longo dos nos, começrm surgir lguns questionmentos sobre form como s áres de refúgio form proposts. Existe um eficáci n metodologi de refúgio tulmente utilizd? Todos os gricultores plntm refúgio? As norms estipulds pr o plntio do refúgio são respeitds? Os insetos emergidos ns áres

11 2 de refúgio se dispersm pr s demis áres? Como prolongr eficáci d tecnologi Bt se não houver o cumprimento ds norms? Mesmo com contínu conscientizção feit por empress, universiddes e instituições de pesquis, há evidêncis de que quntidde de gricultores que de fto cumprem s norms de plntio de refúgio está diminuindo o longo dos nos. Entretnto miori estri dispost utilizr novs tecnologis de refúgio que fcilitssem o plnejmento e o plntio ds áres como um todo (GRAY, 2010; WEISE, 2009). Um nov tecnologi propost pr solucionr esse problem foi denomind de Refúgio no Sco ( Refuge In the Bg - RIB). Ess tecnologi propõe que sejm feits misturs de porcentgens de sementes não trnsgênics diretmente nos scos com s sementes trnsgênics (SILVEIRA, 2010). Dentre s vntgens desse sistem, podemos destcr o fto de que os gricultores terão um mior fcilidde de plntio, já que s sementes virão misturds nos scos e o plntio do refúgio será utomático, sem necessidde de um plnejmento e custo extr. Por outro ldo, s empress terão um mior grnti de que o surgimento de indivíduos resistentes será mis demordo e ssim tecnologi Bt terá um mior durbilidde. Devido à importânci do ssunto e tmbém à escssez de informção científic relciond este tipo de tecnologi no Brsil, notou-se necessidde de conduzir um estudo que tentsse comprovr su rel eficáci. Portnto, o presente trblho teve como objetivo vlir e comprr o método de refúgio utilizdo tulmente no plntio de milho geneticmente modificdo com nov tecnologi propost, denomind de Refúgio no Sco.

12 3 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. Histórico d cultur do milho O milho é um espécie diplóide, de polinizção cruzd (lógm), pertencente à fmíli Pocee, gênero Ze, espécie mys. É originário e foi domesticdo pelos povos d Améric Centrl, provvelmente do México, e dissemindo por todo o mundo. Possui mpl vribilidde genétic, sendo identificds tulmente cerc de 300 rçs e, dentro de cd rç, inúmers vrieddes. Ess grnde vribilidde se trduz tmbém qunto às dptções climátics, de ltitude e ltitude, em crcterístics gronômics desejáveis, no tmnho e composição químic de grãos, tipo de endosperm e qulidde ds proteíns (PATERNIANI et l., 2000). Seus cultivres são clssificds em vrieddes ou híbridos. As vrieddes possuem polinizção bert e representm um conjunto de plnts com crcterístics comuns, que presentm mteril geneticmente estável e de lt vribilidde, o que lhes confere um mior estbilidde de produção em relção o híbrido em condições dverss, porém normlmente com um menor potencil produtivo (ARGENTA et l., 2003). O híbrido é crcterizdo por su procedênci, sendo o híbrido simples, por exemplo, obtido prtir do cruzmento de dus linhgens endogâmics. Segundo ARGENTA et l. (2003), este tipo de genótipo express lt uniformidde genétic, morfológic e fenológic, porém pouc vribilidde genétic, necessitndo de condições edfoclimátics fvoráveis e disponibilidde dequd de nutrientes pr expressr seu lto potencil produtivo. O milho é o principl cerel cultivdo no Brsil, contribuindo com mis de um terço de tod produção de cereis do pís. É cultivdo n miori ds proprieddes ruris, desde pequen, onde é produzido com bix tecnologi, té em grndes áres, com emprego de lt tecnologi e com elevd produtividde, sendo mtéri

13 4 prim destind pr groindústri. N relidde, 70% d produção mundil de milho é utilizd como limento pr produção niml (USSAMI, 2006). A produção brsileir de milho tem se crcterizdo pel divisão de cultivo em dus épocs de plntio. Os plntios de verão, ou primeir sfr, são relizdos n époc trdicionl, durnte o período chuvoso, que vri entre o fim de gosto n região Sul té os meses de outubro novembro no Sudeste e Centro Oeste. A produção obtid n chmd sfrinh, ou segund sfr, se refere o milho de sequeiro, plntdo num époc não usul, em fevereiro ou mrço, sucedendo um cultur de verão e possibilitndo otimizção d mão-de-obr e de mquinários d propriedde, diminuindo szonlidde d produção, do bstecimento e de preços (TSUNECHIRO et l., 2006). A áre cultivd com milho no Brsil presentou um umento proximdo de 40% nos últimos 38 nos, pssndo dos 10 milhões de hectres em 1973 pr mis de 14 milhões de hectres tulmente. Nesse mesmo período, produção brsileir pssou de 14 milhões de tonelds pr um estimtiv de mis de 59 milhões de tonelds n sfr 2011/2012 (CONAB, 2012). Esse créscimo n produção deve-se o umento n utilizção de híbridos mis produtivos, primormento ds técnics de cultivo d cultur, relizção de plntios de milho sfrinh, melhor controle de doençs, prgs e plnts dninhs. Estes dois últimos form fcilitdos com o início d utilizção de cultivres trnsgênicos. Todos os nos, empress de produção de sementes e instituições de pesquiss liberm no mercdo dezens de novos cultivres. Devido à grnde heterogeneidde do mteril genético e de ftores bióticos e bióticos, o comportmento desses cultivres ns diferentes regiões do Brsil é diferencido. Dentre os ftores bióticos, s prgs são os mis relevntes. N cultur do milho, os gstos com inseticids representm em médi 15% do custo totl. Sbe-se que lgrt-do-crtucho (Spodopter frugiperd) é principl prg d cultur de milho, ocsionndo perds que ultrpssm 400 milhões de dólres nuis (CRUZ, 1999). Em termos de produtividde redução em função d prg pode chegr 60% dependendo do cultivr, do tipo de milho e d époc em que ocorre o tque

14 5 (CRUZ & TURPIN, 1983; CRUZ et l., 1996; CRUZ, 1999). Esss perds normlmente contecem devido tques à plnt durnte fse vegettiv. Nos últimos nos, porém, tem sido verificdo um umento do tque d prg às prtes reprodutivs, especilmente ns espigs em formção e posteriormente nos grãos (CRUZ, 1995). Tis dnos, qundo não identificdos corretmente, qunto à espécie de prg presente, podem ser confundidos com os dnos provocdos pel lgrt-d-espig (Helicoverp ze), especilmente, qundo mbs s espécies se encontrm no mesmo nicho, ou sej, n prte picl d espig (MATRANGOLO, 1995). A lgrt-d-espig (Helicoverp ze) tmbém é um ds prgs mis importntes d cultur do milho pel su ocorrênci endêmic e pel dificuldde de seu controle. Além de seus dnos diretos, que podem chegr 8%, cus dnos indiretos pel bertur d espig fcilitndo entrd de outrs prgs, umidde e fungos cusdores de podridões O milho geneticmente modificdo N sfr 2010/2011, os cultivres trnsgênicos representrm cerc de 55,6% d áre totl de milho cultivd no Brsil. N sfr 2011/2012 estim-se que est áre será de proximdmente 64,9%, o que corresponderá 9,1 milhões de hectres (CÉLERES, 2011). Esse rápido crescimento n áre semed com milho trnsgênico resistente insetos fez o Brsil tingir 25,4 milhões de hectres cultivdos com culturs GM, superndo Argentin (22,9 milhões de hectres) e tornndo-se o segundo mior pís produtor de culturs GM, superdo pens pelos Estdos Unidos, que possui 66,8 milhões de hectres plntdos (JAMES, 2010). O Bcillus thuringiensis é um bctéri grm-positiv e entomoptogênic, eróbic ou neróbic fculttiv, nturlmente encontrd no solo. À semelhnç de outrs bctéris, est espécie pode se mnter em ltênci n form de endósporos, sob condições dverss. Durnte fse de esporulção, s bctéris sintetizm proteíns

15 6 que se cumulm n periferi dos esporos n form de cristis em um dos pólos d célul (LERECLUS, 1988; HÖFTE & WHITELEY, 1989; PEFERÖEN, 1997). Estes cristis são compostos por um ou váris proteíns Cry, tmbém chmds de Insecticidl Crystl Proteins (ICPs). Tis proteíns são ltmente tóxics e específics, sendo inócus pr miori dos outros orgnismos, incluindo insetos benéficos (HERRERO et l., 2001, SIEGEL, 2001). Genes de Bt codificdores de proteíns Cry form isoldos e introduzidos em plnts gronomicmente importntes utilizndo diferentes métodos de trnsformção genétic como queles que empregm Agrobcterium, trnsformção diret de protoplstos e bombrdemento de prtículs ou bioblístic (PASQUALI & BODANESE-ZANETTINI, 2002). Em 1981, o primeiro gene Cry foi clondo e expresso em Escherichi coli (SCHNEPF & WHITLEY, 1981). Em 1987, foi produzid primeir plnt de tomte com genes de Bt (FISCHHOFF, 1987). Além do tomte, o milho, soj, btt, o lgodão, outrs plnts cultivds tmbém form modificds geneticmente pr expressr um ou váris proteíns Cry pr o controle de lepidópteros e coleópteros. Como citdo, s plnts Bt possuem proteíns com ção inseticid, que s protegem contr o tque de determinds espécies de insetos-prg durnte todo o ciclo d cultur, representndo um tátic dicionl de proteção de plnts nos progrms de Mnejo Integrdo de Prgs (MIP). A proteção d plnt vri de híbrido pr híbrido, e sob condições de lt infestção proteção dos híbridos com um proteín Bt existentes no mercdo equivle três, té qutro plicções de inseticids. Dependendo ds condições de cmpo e do híbrido Bt utilizdo, tlvez não hj nenhum necessidde de plicção de grotóxico. De form gerl, doção d tecnologi Bt tem promovido redução de perds d produtividde d ordem de 20%, em função do melhor controle ds lgrts que tcm o milho. Além d redução ds perds direts cusds pelos dnos ds lgrts n espig, que podem tingir té 30%, há redução dos dnos indiretos (bertur d espig pr entrd de microrgnismos), com menor incidênci de micotoxins nos grãos. Entre outrs vntgens, pode-se citr os gnhos indiretos pel redução d

16 7 plicção de defensivos, mior comodidde pr o produtor e menor contminção do meio mbiente (WAQUIL, 2009). Entretnto, no contexto grícol, resistênci de insetos tem sido identificd como um séri meç o desenvolvimento e mnutenção de prátics de MIP. Um ds explicções pr evolução d resistênci está no fto de que muits prátics de mnejo de prgs, como o controle químico, resistênci genétic de plnts insetos e os gentes de controle biológico, são colocds em prátic com o objetivo de reduzir populção de um prg trvés do umento d mortlidde ou d diminuição d fecundidde dos insetos. Deste modo, com o umento d pressão de seleção, possíveis diferençs n sobrevivênci e, ou fecundidde entre os indivíduos existentes em um determind populção podem resultr n seleção de insetos resistentes à tátic de controle empregd (FERRÉ & VAN RIE, 2002). Dest form, com o uso incorreto de um prátic de mnejo de prgs e continu seleção dos indivíduos resistentes, freqüênci destes pode lcnçr níveis elevdos, comprometendo o controle dos insetos-lvo. Os insetos-lvo ds plnts trnsgênics e que são nturlmente resistentes, podem sobreviver no cmpo e trnsmitir ess resistênci pr gerções futurs. Portnto, ntecipndo possibilidde de seleção de insetos resistentes, estudos vêm sendo conduzidos pr tenur esse impcto, e form desenvolvids estrtégis pr o mnejo d resistênci. Evidentemente, todos os outros ftores que cusm mortlidde ds espécies-lvo como os inimigos nturis, desempenhrão ppel importnte. Inerente à plicção d tecnologi Bt, dus estrtégis são preconizds pr o mnejo d resistênci: expressão de lt dose d toxin n plnt e o plntio de áres de refúgio (MACHADO & FIÚZA, 2011).

17 Áres de refúgio Áres de refúgio consistem n semedur de um híbrido de milho não Bt, de igul porte e ciclo vegettivo similr o do híbrido Bt d áre semed. O objetivo do refúgio é preservr eficiênci e, conseqüentemente, os benefícios d tecnologi do milho Bt, mntendo um populção de prgs-lvo sensível às proteíns inseticids do milho Bt. No refúgio prg-lvo terá condições de sobrevivênci e reprodução e não será expost à pressão de seleção d proteín inseticid express pel plnt Bt, desde que não hj plicção de inseticid químico. Sendo ssim, existe possibilidde de indivíduos d populção de prgs do refúgio se cslrem com qulquer indivíduo resistente que poss ter sobrevivido n lvour de milho Bt, trnsmitindo suscetibilidde pr s próxims gerções ds prgs-lvo (EMBRAPA, 2011). A áre de refúgio é relizd com semedur de pelo menos 10% d áre totl de milho cultivdo, com o híbrido de milho não Bt, um distânci máxim de 800 metros d áre com milho Bt. Esss recomendções são no sentido de sincronizr os cruzmentos dos possíveis dultos sobreviventes n áre de milho Bt com queles suscetíveis, emergidos n áre de refúgio. Pr áres com dimensões cim de 800 m cultivds com milho Bt, serão necessáris fixs de refúgio interns. Nesss áres é permitid utilizção de outros métodos de controle de prgs, desde que não sejm utilizdos bioinseticids à bse de Bt. A prtir disso, surgem váris questões: todos os produtores ruris plntm refúgio? As norms pr o plntio e coexistênci do milho Bt e não Bt são respeitds? Será que mneir como foi propost o plntio do refúgio é eficiente pr que hj o precimento de insetos que infestem esss áres? Num propriedde rurl totlmente plntd com milho Bt, onde todos os vizinhos tmbém o plntrm, há sobrevivênci de lgrts pr que ests infestem s áres de refúgio? Um pesquis feit pelo Deprtmento de Agricultur dos Estdos Unidos (USDA) firm que o número de gricultores que não estão cumprindo s norms estbelecids de plntio de refúgio

18 9 vem umentndo. Do no de 1996 té 2005, mis de 90% dos gricultores cumprim s norms. A prtir de 2006, ess porcentgem começou cir grdulmente e já no no de 2008, 25% dos gricultores dizim não seguir mis s norms de plntio de refúgio (WEISE, 2009). Um ds explicções pr este processo é de que o plntio ds áres de refúgio oner os custos de produção, bem como o plnejmento do plntio como um todo. Os produtores devem clculr áre ser semed com milho não Bt (bords, fixs, etc.), prr semedur do milho Bt, limpr s cixs de sementes pr que não hj contminção, colocr s sementes não Bt e inicir semedur novmente. Tods esss etps, segundo os próprios gricultores, cbm colborndo pr o não cumprimento ds norms. N tenttiv de solucionr esse problem, s principis empress multincionis produtors de sementes de milho começrm cogitr possibilidde de misturr um porcentgem de sementes não trnsgênics diretmente nos scos com sementes trnsgênics (SILVEIRA, 2010). Est prece ser um solução simples pr um problem ntigo, e tl tecnologi foi denomind de refúgio no sco ( Refuge in the Bg - RIB). N relidde, ess tecnologi nunc foi utilizd pois os híbridos existentes no mercdo exigim um áre muito grnde de refúgio, de pelo menos 10%. Como s sementes não trnsgênics, misturds no sco com s sementes trnsgênics terão desempenho gronômico muito inferior, pois serão tcds pelos insetos sem receber nenhum inseticid, 10% é um prejuízo muito lto pr os gricultores. Com nov gerção de trnsgênicos resistentes insetos, que trzem dus proteíns Bt no mesmo híbrido, necessidde de refúgio diminui pr 5% d áre. Considerndo que os outros 95% d lvour serão menos tcdos ind, credit-se que mistur sirá mis em cont pr o gricultor do que plntr 5% de não trnsgênico à prte. Nos Estdos Unidos, Agênci de Proteção Ambientl (EPA) provou utilizção d tecnologi de refúgio no sco pr sfr 2012, em híbridos com dus proteíns Bt. Mesmo ssim, s empress produtors de sementes continum conduzindo ensios testndo ess tecnologi, tnto ns versões trnsgênics mis ntigs (um proteín Bt) qunto ns versões mis novs (dus proteíns Bt).

19 10 Algums vntgens dess nov tecnologi podem ser descrits: hverá um mnejo simplificdo do refúgio, não necessitndo de técnics diferentes pr cd prte d lvour; solução virá em pens um sco de sementes, evitndo ssim eventuis problems que possm vir ocorrer, como por exemplo, um mistur n proporção errd ds sementes; conveniênci, já que o gricultor terá menos trblho n orgnizção do plntio; umento d eficiênci de plntio, proporcionndo melhor proveitmento do tempo e ds condições de plntio no cmpo; certez do cumprimento ds norms de refúgio, pois s sementes de milho não Bt virão misturds uniformemente no sco; menor perd de produtividde, pois hverá somente 5% de milho não Bt; frouxmento n pressão de seleção de indivíduos resistentes, devido à redução no uso de inseticids; e por último, há um melhor distribuição do refúgio, proporciondo pel melhor distribuição ds plnts não Bt o longo d áre cultivd, umentndo ssim chnce ds lgrts suscetíveis se cruzrem com s que possm ter dquirido resistênci. Segundo ONSTAD et l. (2011), o uso d mistur de sementes resultrá num tendênci de os produtores ignorrem os spectos do mnejo integrdo de prgs, crendo que prentemente está tudo sob controle n lvour, não relizndo o monitormento do nível de infestção ds mesms. Deve-se enftizr tmbém que prgs secundáris e inimigos nturis que não são lvo do milho Bt podem responder de mneir diferente, tnto no modelo de refúgio tul, como n mistur de sementes. Outr preocupção dos utores é que, conforme utilizção do refúgio em blocos e fixs for diminuindo, hverá tmbém diminuição do uso de inseticids de solo, podendo hver um umento nos níveis de infestção ds prgs de solo. Por outro ldo, mistur de sementes ument o cumprimento ds norms de utilizção do refúgio, que pode ser considerdo um ponto positivo. Um pesquis feit com gricultores mericnos pont que no no de 2009, cerc de 20% dos que plntrm milho trnsgênico não plntrm áre de refúgio, e que proximdmente 90% estrim dispostos usr mistur de sementes não Bt no sco n proporção de 2 5%. No entnto, se proporção de mistur for de 6 10%, o interesse ci pr menos de 60% dos entrevistdos (GRAY, 2010).

20 11 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Mnejo experimentl e trtmentos utilizdos O experimento foi relizdo n áre experimentl d Fzend d FCAV/UNESP Jboticbl/SP, situd um ltitude de 21º S e longitude de 48º W, com ltitude de 595 m, no no grícol 2010/2011. Form utilizds s sementes de qutro híbridos de milho simples precoces fornecidos pel empres Monsnto do Brsil Ltd.: AG 7000YG (trnsgênico) e AG 7000 (convencionl), DKB 390YG (trnsgênico) e DKB 390 (convencionl). O experimento foi constituído por sete trtmentos pr cd híbrido (Tbel 1). Qutro trtmentos n form de mistur no sco de sementes não trnsgênics com s trnsgênics (Mistur 2,5%, 5,0%, 7,5% e 10%), um imitndo o refúgio convencionl (Ref. Conv), um totlmente trnsgênico (Yieldgrd Bt) e um convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt). O delinemento utilizdo foi o de blocos csulizdos, com 19 repetições. As prcels experimentis form de qutro linhs de 20 m de comprimento, espçds de 0,9 m entre linhs e 0,2 m entre plnts, representndo um populção totl proximd de plnts por hectre. As sementes trnsgênics form semeds mecnicmente em sistem de plntio direto, e s não trnsgênics form semeds mnulmente (utilizndo-se mtrcs ), de cordo com s misturs de sementes estipulds pr cd trtmento. Não foi feit plicção de inseticids químicos em nenhum momento d condução do experimento, e s plnts não trnsgênics não form identificds n áre. A dubção e os trtos culturis form feitos conforme s recomendções técnics pr cultur do milho (EMBRAPA, 1997). Pr grntir que houvesse infestção de Spodopter frugiperd (Lgrt-docrtucho) n áre, form feits infestções rtificiis de lgrts crids no Lbortório de Resistênci de Plnts Insetos, do Deprtmento de Fitossnidde d FCAV/UNESP, Jboticbl, SP. As lgrts form obtids por meio d crição estoque,

21 12 mntids em lbortório, limentds com diet rtificil (KASTEN JUNIOR et l., 1978). Form solts o cso n áre cerc de 300 mriposs, os 3, 5, 10 e 15 dis pós o plntio (DAP). Tbel 1. Trtmentos e respectivs porcentgens de sementes de milho utilizds, dos híbridos AG 7000YG, AG 7000, DKB 390YG e DKB 390, pr s misturs no sco de sementes não trnsgênics com s trnsgênics (Mistur 2,5%, 5,0%, 7,5% e 10%), refúgio convencionl (Ref. Conv.), totlmente trnsgênico (Yieldgrd Bt) e totlmente convencionl (Conv. não Bt). Jboticbl, SP, 2010/11. TRATAMENTOS PORCENTAGEM DE SEMENTE (%) AG 7000YG AG 7000 conv. DKB 390YG DKB 390 conv. Mistur 2,5% 97,5 2,5 97,5 2,5 Mistur 5,0% 95,0 5,0 95,0 5,0 Mistur 7,5% 92,5 7,5 92,5 7,5 Mistur 10% 90,0 10,0 90,0 10,0 Ref. Conv. * 90,0 10,0 90,0 10,0 Yieldgrd Bt Conv. não Bt * Simulndo condição do refúgio tulmente utilizdo, plntdo num áre djcente áre com milho Bt Avlições dos crcteres Form feits vlições visuis trvés d escl de nots de dnos ns plnts e porcentgem de infestção ns espigs pr S. frugiperd; porcentgem de infestção e porcentgem de dno ns espigs pr Helicoverp ze (Lgrt-despig) e estimtivs de produtividde de grãos corrigid pr 13% de umidde (t h -1 ), conforme descrito seguir. As vlições visuis pr S. frugiperd form relizds segundo escl de nots de dnos ns plnts (Figur 1), dptd de DAVIS et l. (1992). As plnts form vlids os 17, 24, 31 e 38 DAP. Form vlids dez plnts n região centrl de cd linh ds prcels, não sendo necessrimente s mesms plnts,

22 13 ns vlições sucessivs. A not de dno de cd prcel foi obtid pel médi ds qurent nots individuis, em cd DAP. As vlições pr porcentgem de infestção ns espigs de S. frugiperd e H. ze form feits em 10 espigs/linh/prcel pr cd espécie de lgrt, totlizndo 40 espigs, no estágio fenológico de grãos leitosos. Verificou-se presenç ou usênci ds lgrts ns espigs e fez-se o cálculo ds respectivs porcentgens de infestção, onde zero espigs com lgrts é igul 0% de infestção e 10 espigs com um ou mis lgrts em cd espig é igul 100% de infestção. As médis de cd prcel form obtids trvés d médi ds 40 espigs vlids. Pr o cálculo ds porcentgens de dno de H. ze ns espigs, o processo foi semelhnte, porém form feits estimtivs visuis ds porcentgens de dno em 10 espigs/linh/prcel, totlizndo 40 espigs. As médis de cd prcel form obtids trvés d médi ds 40 espigs vlids. Pr s estimtivs de produtividde (t h -1 ), colherm-se os 5 m centris de cd um ds qutro linhs ds prcels, e posteriormente, umidde dos grãos foi corrigid pr 13%. A correção de umidde dos grãos foi efetud empregndo-se fórmul. Nest fórmul, U corresponde o teor de umidde dos grãos, P é o peso de grãos não corrigido e PC o peso corrigido pr 13% de umidde Análises esttístics As nálises de vriânci (teste F) form relizds trvés do progrm esttístico SAS (SAS INSTITUTE, 2008). Os ddos em porcentgem form trnsformdos pr rcsen. As médis form comprds pelo teste t, 5% de probbilidde.

23 14 Not 0: Sem dnos Not 1: Com pontuções Not 2: Com pontuções e 1 3 lesões circulres Not 3: 1 5 lesões circulres, mis 1 3 lesões longds Not 4: 1 5 lesões circulres, mis 1 3 lesões longds Not 5: 1 3 lesões longds em té 2 folhs, mis 1 3 furos ou lesões longds Not 6: 1 3 lesões longds em 2 ou mis folhs, mis 1 3 furos em 2 ou mis folhs Not 7: 3 5 lesões longds em 2 ou mis folhs, mis 3 5 furos em 2 ou mis folhs Not 8: Mis que 5 lesões longds de todos os tmnhos e muitos furos n miori ds folhs Not 9: Muits folhs prticmente destruíds Figur 1. Escl de nots (0 9) pr vlição de dnos de Spodopter frugiperd no crtucho do milho (dptd de DAVIS et l., 1992).

24 15 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO É importnte ressltr que em todos os trtmentos dos dois híbridos foi visulizd presenç de Spodopter frugiperd, tnto ns plnts trnsgênics como ns não trnsgênics (Figur 2). Os coeficientes de vrição (CV %) form considerdos bixos pr os dois híbridos em todos os dis pós o plntio (DAP), com exceção ds vlições feits os 17 DAP, indicndo lt precisão experimentl (Tbel 2). A vlição do dno no crtucho pel escl de nots (0 9) possibilitou determinr evolução e intensidde do dno de Spodopter frugiperd nos trtmentos vlidos pr todos os dis pós o plntio (Tbel 2). De mneir gerl, todos os trtmentos nos dois híbridos mntiverm mesm ordem em relção às nots de dno, em todos os DAP. O trtmento convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt) presentou mior intensidde de dno, com nots de 2,95; 6,03; 7,94 e 7,99 pr o híbrido AG 7000 convencionl e nots de dno de 2,00; 6,00; 7,00 e 8,00 pr o híbrido DKB 390 convencionl, respectivmente, os 17, 24, 31 e 38 dis pós o plntio. Observ-se que os 38 DAP, s nots dos dois híbridos pr esse mesmo trtmento não diferem esttisticmente entre si, e que qundo considermos primeir (17 DAP) e últim (38 DAP) vlição, not de dno umentou cerc de 2,7 vezes no híbrido AG 7000 e 4 vezes no DKB 390. Proporcionlmente, os demis trtmentos tiverm umentos mis expressivos d primeir pr últim vlição, porém s nots de dno form inferiores, representndo um menor intensidde de tque d lgrt-do-crtucho nestes trtmentos (Tbel 2). Form observds diferençs significtivs ns nots de dnos os 38 DAP pr quse todos os trtmentos dentro dos híbridos AG 7000YG e DKB 390YG (Tbel 2). Comprndo-se os trtmentos entre os dois híbridos, percebe-se que houve diferenç significtiv, com exceção do trtmento convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt) e mistur 10%, inferindo que s intensiddes de dno form diferentes nos dois híbridos. No trtmento totlmente trnsgênico (Yieldgrd Bt) os dnos não progredirm, como

25 16 esperdo, com nots de 3,88 e 3,38 pr os híbridos AG 7000YG e DKB 390YG, respectivmente. Conforme escl de nots propost por DAVIS et l. (1992), not 3 refere-se plnts com lesões circulres longds (Figur 1). Os bixos vlores ds nots de dno obtidos neste trblho, pr o trtmento totlmente trnsgênico, concordm com os registros existentes n litertur (WILLIAMS et l., 1997; BUNTIN et l., 2001; WAQUIL et l., 2002; FERNANDES et l., 2003). Tbel 2. Nots de dno cusds por Spodopter frugiperd, obtids os 17, 24, 31 e 38 dis pós o plntio, nos híbridos de milho AG 7000YG e DKB 390YG, nos trtmentos com s porcentgens de mistur no sco de sementes não trnsgênics com s trnsgênics (Mistur 2,5%, 5,0%, 7,5% e 10%), refúgio convencionl (Ref. Conv.), totlmente trnsgênico (Yieldgrd Bt) e convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt). Jboticbl, SP, 2010/11 1. Trtmentos Dis pós o plntio AG7000YG DKB390YG AG7000YG DKB390YG AG7000YG DKB390YG AG7000YG DKB390YG Conv. não Bt 2,95 A 2,00 ba 6,03 A 6,00 A 7,94 A 7,00 ba 7,99 A 8,00 A Mistur 10% 1,32 BC 0,74 bc 3,37 bb 3,63 B 4,39 B 4,71 bb 5,41 B 5,24 B Ref. Conv. 1,51 B 0,99 bb 3,23 BC 3,43 BC 4,45 B 4,53 CB 5,10 C 4,75 bc Mistur 7,5% 1,22 CD 0,78 bc 2,96 bcd 3,34 C 4,19 BC 4,37 C 4,90 C 4,51 bd Mistur 5,0% 1,24 CD 0,67 bcd 2,92 bd 3,25 C 3,99 CD 4,01 D 4,55D 4,16 be Mistur 2,5% 1,12 CD 0,63 bcd 2,62 be 2,94 D 3,73 D 3,57 E 4,16 E 3,69 bf Yieldgrd Bt 1,02 D 0,53 bd 2,42 be 2,81 D 3,38 E 3,41 E 3,88 F 3,38 bg C.V (%) 25,00 32,73 12,93 9,71 9,72 7,86 7,97 6,38 1 Médis seguids pel mesm letr, minúscul n linh e miúscul n colun, não diferem significtivmente entre si pelo teste t (P > 0,05), pr cd époc de vlição. Considerndo o trtmento que imitou o refúgio convencionl (Ref. Conv.) os 38 DAP (Tbel 2), pode-se observr que este não difere esttisticmente do trtmento mistur 7,5% (not 4,90) no híbrido AG 7000YG (not 5,10), porém estes trtmentos diferem esttisticmente no híbrido DKB 390YG (not 4,75 e 4,51). Estes trtmentos nos dois híbridos tiverm mior infestção do que todos os outros trtmentos onde se utilizou mistur de sementes, com exceção do trtmento mistur 10% nos dois híbridos. SILOTO (2002), vlindo dnos de lgrt-do-crtucho em 12 cultivres de milho não trnsgênicos, verificou que em Floríne, no estádio de 6 8 folhs, not de dno médi foi de 4,8.

26 17 Figur 2. Presenç de Spodopter frugiperd em plnts não trnsgênics nos trtmentos com mistur de sementes. O híbrido AG 7000YG os 38 dis pós o plntio presentou um mior intensidde de tque de S. frugiperd qundo comprdo o híbrido DKB 390YG, com exceção pens do trtmento convencionl não trnsgênico. Qundo se observ o trtmento Mistur 10%, percebe-se que este foi mis infestdo do que todos os outros trtmentos, com exceção pens do trtmento convencionl não trnsgênico. Este fto confirm firmção de que se fosse utilizd um proporção de 10% de mistur de sementes não trnsgênics, seri um qunti muito lt e poderi ocsionr em um mior perd pr os gricultores (SILVEIRA, 2010). Portnto, qundo se utilizou um mistur de sementes com um porcentgem de 2,5% ou 5,0%, foi observdo menor intensidde de dno ns plnts, e o mis importnte, detectou-se presenç de lgrts ns plnts não trnsgênics (Figur 3).

27 Nots b b b b b AG 7000YG DKB 390YG 1 0 Figur 3. Comprção ds escls de nots de dno cumulds cusds por Spodopter frugiperd, obtids os 38 dis pós o plntio nos híbridos de milho AG 7000YG e DKB 390YG, nos trtmentos com s porcentgens de mistur no sco de sementes não trnsgênics com s trnsgênics (Mistur 2,5%, 5,0%, 7,5% e 10%), refúgio convencionl (Ref. Conv.), totlmente trnsgênico (Yieldgrd Bt) e convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt). Jboticbl, SP, 2010/11. Num áre de refúgio convencionl, onde o milho não é trnsgênico, chnce de sobrevivênci e multiplicção d lgrt-do-crtucho é muito lt, um vez que el não ingere toxin o se limentr ds plnts. Portnto, prg pode completr vários ciclos durnte o ciclo d cultur. Por su vez, qundo se utiliz mistur de sementes, somente s lgrts que certrem o cso s plnts não trnsgênics sobreviverão, um vez que não há evidêncis de que s mesms conseguem distinguir s folhs de milho Bt e não Bt com bse nos compostos voláteis ds plnts, porém presentm não-preferênci pr limentção em milho Bt qundo submetids o contto físico com o hospedeiro (COSTA et l., 2009; MENDES et l., 2011). As toxins Bt são deterrentes pr s lrvs de lepidópteros, e esss lrvs são cpzes de evitr plnts com toxins Bt em cso de existênci de áres de refúgio próxims. No entnto, s lrvs nos primeiros ínstres são mis sensíveis os efeitos d toxin, o que reduz migrção de lrvs do milho Bt pr o não Bt (DUTTON et l., 2005). Dest form, mistur de sementes proporcion o mesmo tempo um controle stisftório d prg e

28 19 sobrevivênci de um quntidde de indivíduos suscetíveis que possm se reproduzir, diminuindo pressão de seleção fvor de indivíduos resistentes, contribuindo com s prátics de MIP e MRI. Os coeficientes de vrição (CV %) pr s médis de produtividde tmbém form considerdos bixos, indicndo um lt precisão experimentl (Tbel 3). As médis pr o híbrido DKB 390YG form miores em comprção com o híbrido AG 7000YG, sendo que, os dois trtmentos que presentrm mior quntidde de plnts não trnsgênics (Ref. Conv e Conv. não Bt), form os que menos produzirm (Figur 4) b b b b b b b 8 t h AG 7000YG DKB 390YG Figur 4. Comprção ds médis de produtividde (t h -1 ) nos híbridos de milho AG 7000YG e DKB 390YG, nos trtmentos com s porcentgens de mistur no sco de sementes não trnsgênics com s trnsgênics (Mistur 2,5%, 5,0%, 7,5% e 10%), refúgio convencionl (Ref. Conv.), totlmente trnsgênico (Yieldgrd Bt) e convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt). Jboticbl, SP, 2010/11. As médis de todos os trtmentos no DKB 390YG não diferirm esttisticmente entre si, com exceção do trtmento convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt). A mior médi obtid foi do trtmento totlmente trnsgênico (Yieldgrd Bt) com 10,63 t h -1, produzindo cerc de 13% mis que o trtmento convencionl não trnsgênico (9,20 t h -1 ). As produtividdes dos trtmentos com mistur de sementes vrirm de 10,43 t h -1 (mistur 7,5%) 10,53 t h -1 (mistur

29 20 2,5%). O trtmento que imitou o refúgio convencionl (Ref. Conv.) presentou menor médi (10,30 t h -1 ) que os trtmentos com mistur de sementes, porém não diferirm esttisticmente (Tbel 3). Pr o híbrido AG 7000YG, os trtmentos mis produtivos form o de mistur 7,5%, com médi de 9,50 t h -1 e o de mistur 5,0%, com médi de 9,47 t h -1, diferindo estes esttisticmente pens do trtmento que imit o refúgio convencionl (Ref. Conv) e do trtmento convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt) (Tbel 3). Estes dois últimos form os trtmentos menos produtivos, com médis de 8,92 e 8,58 t h -1, respectivmente (Tbel 3). A vrição de produtividde do trtmento menos produtivo (Conv. não Bt) pr o mis produtivo (mistur 7,5%) foi de cerc de 10%. Tbel 3. Médis de produtividde (t h -1 ) nos híbridos de milho DKB 390YG e AG 7000YG, nos trtmentos com s porcentgens de mistur no sco de sementes não trnsgênics com s trnsgênics (Mistur 2,5%, 5,0%, 7,5% e 10%), refúgio convencionl (Ref. Conv.), totlmente trnsgênico (Yieldgrd Bt) e convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt). Jboticbl, SP, 2010/11 1. Trtmentos DKB390YG HÍBRIDOS AG7000YG Mistur 7,5% 10,43 A 9,50 ba Mistur 5,0% 10,46 A 9,47 ba Yieldgrd Bt 10,63 A 9,24 bab Mistur 2,5% 10,53 A 9,41 bab Mistur 10% 10,49 A 9,35 bab Ref. Conv. 10,30 A 8,92 bbc Conv. não Bt 9,20 B 8,58 bc CV (%) 6,49 8,86 1 Médis seguids pel mesm letr, minúscul n linh e miúscul n colun, não diferem significtivmente entre si pelo teste t (P > 0,05). Os resultdos pontm que, independentemente d proporção de mistur utilizd e dos dnos cusdos, produtividde nos trtmentos com mistur de sementes e de refúgio convencionl não diferiu esttisticmente no híbrido DKB 390YG. Por su vez, no híbrido AG 7000YG s proporções de mistur de 5 e 7,5% diferem esttisticmente do método de refúgio convencionl

30 21 Pr que um híbrido trnsgênico expresse todo o seu potencil, recomend-se plicção de inseticids como medid dicionl de controle, qundo 20% ds plnts tingirem not de dno 4 (LOURENÇÃO et l., 2009). Apesr ds intensiddes de dno terem sido esttisticmente diferentes em quse todos os trtmentos, s médis de produtividde prticmente não diferirm entre si. Sendo ssim, mesmo nos trtmentos com nots de dno superiores 4 (lesões circulres pequens, lesões longds e pequenos furos circulres), não hveri necessidde de se plicr inseticids. Assim, o custo de produção não seri umentdo e, tmbém, não se umentri pressão de seleção de indivíduos resistentes. Logo, devem ser feitos mis estudos sobre qul o nível de controle idel cso mistur de sementes no sco (Tecnologi de Refúgio no Sco) sej dotd pels empress produtors de sementes de milho. O efeito no percentul de espigs infestds por S. frugiperd e H. ze, e porcentgem de dno ns espigs cusds por H. ze podem ser observdos n Tbel 4. Os coeficientes de vrição (CV %) form considerdos ltos, com exceção d crcterístic porcentgem de dno pr H. ze. Este fto pode ser considerdo norml qundo se trblh com ddos em porcentgem (Tbel 4). O percentul de espigs infestds (INFS) por S. frugiperd pr o híbrido AG 7000YG vriou de 4,16% 12,69% pr os trtmentos Mistur 5% e convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt), respectivmente. Este último não difere esttisticmente dos trtmentos com proporções de mistur de 2,5 e 10%, e do trtmento que imit o refúgio convencionl (Ref. Conv.).

31 22 Tbel 4. Vlores médios de porcentgem de infestção n espig cusd por Spodopter frugiperd (INFS), porcentgem de infestção n espig cusd por Helicoverp ze (INFH), porcentgem de dno n espig cusd por Helicoverp ze (DANH), nos híbridos de milho AG 7000YG e DKB 390YG, nos trtmentos com s porcentgens de mistur no sco de sementes não trnsgênics com s trnsgênics (Mistur 2,5%, 5,0%, 7,5% e 10%), refúgio convencionl (Ref. Conv.), totlmente trnsgênico (Yieldgrd Bt) e convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt). Jboticbl, SP, 2010/11 1. Trtmentos INFS INFH DANH AG7000YG DKB390YG AG7000YG DKB390YG AG7000YG DKB390YG Conv. não Bt 12,69 A 5,29 ba 45,4 A 59,1 A 0,88 A 1,83 A Ref. Conv. 8,48 AB 2,97 ba 40,8 AB 36,5 AB 0,74 AB 0,87 AB Mistur 10% 8,48 AB 4,89 A 24,7 AB 54,4 A 0,52 AB 1,11 AB Mistur 2,5% 5,49 AB 6,37 A 21,2 AB 28,2 AB 0,51 AB 0,51 BC Mistur 7,5% 5,29 B 6,15 A 6,85 B 21,2 AB 0,40 AB 0,63 BC Yieldgrd Bt 4,67 B 5,34 A 24,6 AB 9,09 B 0,61 AB 0,35 BC Mistur 5,0% 4,16 B 5,29 A 11,6 AB 9,31 B 0,27 B 0,21 C C.V (%) Médis seguids de mesm letr ns coluns, não diferem entre si pelo teste t (P > 0,05), pr cd crcterístic vlid. ANAVA de ddos em porcentgem trnsformdos pr rcsen. Os trtmentos que presentrm menores porcentgens de infestção form o totlmente trnsgênico (Yieldgrd Bt), com 4,67%, e os trtmentos com proporções de mistur de 5 e 7,5%, com 4,16 e 5,29%, respectivmente, sendo que estes não diferem esttisticmente entre si. Já pr o híbrido DKB 390YG, observ-se que não houve diferenç significtiv entre os trtmentos vlidos. Qundo se comprm os mesmos trtmentos entre os dois híbridos, not-se que, com exceção do trtmento convencionl não trnsgênico e refúgio convencionl, os demis trtmentos sofrerm infestções semelhntes, e não diferentes esttisticmente entre si. MICHELOTTO et l. (2011) observrm que pr os híbridos de milho não Bt porcentgem de espigs com dnos d lgrt n espig foi de 15,25%, enqunto que nos híbridos Bt porcentgem foi de 8,25%. O percentul de espigs infestds (INFH) cusds por Helicoverp ze (Lgrt-do-espig) não presentou diferençs significtivs qundo se compr os dois híbridos utilizdos, ou sej, os dois híbridos tiverm mesm intensidde de

32 23 infestção de espigs (Tbel 4). Pr o hibrido AG 7000YG, infestção vriou de 6,85% 45,4%, pr os trtmentos Mistur 7,5% e convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt), respectivmente, e somente estes dois form esttisticmente diferentes. Qundo se compr os trtmentos de mistur de sementes com o trtmento de refúgio convencionl, pode se observr que nenhum trtmento foi significtivmente diferente. Dentro do híbrido DKB 390YG os trtmentos convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt) e Mistur 10% form mis infestdos que o totlmente trnsgênico e Mistur 5%, com vlores de 59,1% e 54,4%, respectivmente. Os com menores intensiddes de infestção form os trtmentos totlmente trnsgênico (Yieldgrd Bt) e Mistur 5%, com vlores de 9,09 e 9,31, respectivmente. Os demis trtmentos com mistur de sementes presentrm vlores intermediários de porcentgem de infestção de espigs. A lt infestção de espigs pel lgrt-d-espig em lguns trtmentos não refletiu no tmnho dos dnos ocsiondos. N Tbel 4, podem ser observdos os vlores referentes às porcentgens de dno (DANH) cusds por H. ze. Pr o híbrido AG 7000YG os únicos trtmentos significtivmente diferentes são o convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt), com mior porcentgem de dno, e Mistur 5%, com menor, com vlores de 0,88% e 0,27%, respectivmente. No híbrido DKB 390YG, mior not de dno foi do trtmento convencionl não trnsgênico, com 1,83% ds espigs dnificds. Este trtmento não difere significtivmente dos trtmentos Mistur 10% e refúgio convencionl, com vlores de 1,11 e 0,87%. O trtmento Mistur 5% possuiu menor porcentgem de dno n espig (0,21%), e não difere esttisticmente dos trtmentos totlmente trnsgênico (Yieldgrd Bt), Mistur 2,5 e 7,5%. Os percentuis de tque de H. ze observdos nesse estudo discordm prcilmente dos resultdos encontrdos por BUNTIN (2008), qunto o milho convencionl, no qul encontrou prticmente 100% ds espigs tcds por ess espécie. Porém, os resultdos concordm qunto o fto do percentul de tque de H. ze ter sido menor no milho Bt, do que no convencionl.

33 24 A pequen diferenç entre o vlor do dno de H. ze em milho convencionl, Bt, e ns misturs de sementes está de cordo com os resultdos obtidos por CASTRO (2002). Este utor não observou diferençs entre milho convencionl e Bt no que diz respeito o dno, especilmente em condições de lt infestção dess espécie. A pequen diferenç tmbém pode ser explicd pelos resultdos de CHILCUTT et l. (2007), que encontrrm lgrts de terceiro e qurto ínstres em densiddes semelhntes no milho convencionl e no Bt, o que indic, segundo esses utores, que s lgrts de quinto ínstr, que cusm menos d metde dos prejuízos, são fetds pel toxin Bt trdimente. Portnto, lgums lgrts podem ter chegdo té ínstres mis vnçdos, pr só posteriormente morrerem, já tendo ssim cusdo s injúris. Ao se observr s Figurs 5, 6 e 7, not-se que os trtmentos em mbos os híbridos não presentm um gru de similridde qunto à ordem e qunto às proporções de mistur utilizds, como contece com os ddos de produtividde d Figur 4. Não houve um híbrido que fosse mis infestdo que o outro ou então com vlores similres pr os mesmos trtmentos. Logo, s proporções de mistur não interferirm no nível de infestção e de dnos ocsiondos tnto pel S. frugiperd como pel H. ze. Ess vrição provvelmente foi devid outros ftores, como por exemplo, interções entre plnt, prg e mbiente, e intensiddes de infestção diferentes ns micro-regiões do experimento. Vle ressltr novmente que há presenç de lgrts vivs em diferentes ínstres em tod áre, e que ests loclizrm s plnts não trnsgênics em todos os trtmentos com porcentgens de misturs (Figur 2). Portnto, escolh d proporção de sementes pr implntção d Tecnologi de Refúgio no Sco deve ser feit com bse n sobrevivênci e reprodução ds prgs n lvour. Todvi, ind existe necessidde de se relizr estudos focndo principlmente biologi e o ciclo de vid ds principis prgs do milho, verificndo como ests se comportm qundo Tecnologi de Refúgio no Sco é utilizd. Dess form poderá se chegr um conclusão se s prgs se reproduzem de form stisftóri.

34 % b b AG 7000YG DKB 390YG 0 Figur 5. Comprção ds porcentgens de infestção n espig cusds por Spodopter frugiperd, nos híbridos de milho AG 7000YG e DKB 390YG, nos trtmentos com s porcentgens de mistur no sco de sementes não trnsgênics com s trnsgênics (Mistur 2,5%, 5,0%, 7,5% e 10%), refúgio convencionl (Ref. Conv.), totlmente trnsgênico (Yieldgrd Bt) e convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt). Jboticbl, SP, 2010/ % AG 7000YG DKB 390YG 0 Figur 6. Comprção ds porcentgens de infestção n espig cusds por Helicoverp ze, nos híbridos de milho AG 7000YG e DKB 390YG, nos trtmentos com s porcentgens de mistur no sco de sementes não trnsgênics com s trnsgênics (Mistur 2,5%, 5,0%, 7,5% e 10%), refúgio convencionl (Ref. Conv.), totlmente trnsgênico (Yieldgrd Bt) e convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt). Jboticbl, SP, 2010/11.

35 26 % AG 7000YG DKB 390YG Figur 7. Comprção ds porcentgens de dno n espig cusds por Helicoverp ze, nos híbridos de milho AG 7000YG e DKB 390YG, nos trtmentos com s porcentgens de mistur no sco de sementes não trnsgênics com s trnsgênics (Mistur 2,5%, 5,0%, 7,5% e 10%), refúgio convencionl (Ref. Conv.), totlmente trnsgênico (Yieldgrd Bt) e convencionl não trnsgênico (Conv. não Bt). Jboticbl, SP, 2010/11.

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