Controle de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) em diferentes tecnologias Bts (Bacillus thuringienses) na cultura do milho
|
|
- Glória Rosa Madeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revist de Agricultur Neotropicl BARCELOS, P. H. S.; ANGELINI, M. R. Controle de Spodopter frugiperd (Smith, 1797) em diferentes tecnologis bts (Bcillus thuringienses) n cultur do milho. Revist de Agricultur Neotropicl, Cssilândi-MS, v. 5, n. 1, p , jn./mr ISSN Controle de Spodopter frugiperd (Smith, 1797) em diferentes tecnologis Bts (Bcillus thuringienses) n cultur do milho Pulo Henrique Sores Brcelos 1, Mrin Robles Angelini 2 1 Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho, UNESP/FCAV, Câmpus de Jboticbl, São Pulo, Brsil. E-mil: phbrceloseng@gmil.com 2 Instituto Federl do Triângulo Mineiro, Câmpus de Uberlândi, Mins Geris. Brsil. E-mil: mrinngelini@iftm.edu.br Recebido: 06/07/2017; Aceito: 11/01/2018 RESUMO O milho geneticmente modificdo contendo o gene bt é usdo no controle de lepidópteros n cultur do milho. Esse método de controle é bstnte eficz colborndo n preservção do meio mbiente visto que implic n redução d plicção de inseticids. Dess form, o objetivo do presente trblho foi estudr o comportmento de diferentes tecnologis de milho geneticmente modificdo frente o tque de Spodopter frugiperd, em condições de cmpo, lém de verificr necessidde de plicções de inseticids nos diferentes mteriis testdos. O delinemento experimentl dotdo foi em blocos csulizdos com 6 trtmentos e qutro repetições. Aos 7, 14, 21 e 28 dis pós emergênci (DAE), vliou-se dnos cusdos por S. frugiperd ns folhs de 25 plnts por prcel, segundo escl visul de dno. A vlição do número de lgrts no crtucho foi relizd semnlmente dos 7 os 28 DAE mostrndo 10 plnts por prcel, contndo o número de lgrts pequens (<1,5 cm) e grndes (>1,5 cm) presentes no crtucho. As médis ds nots visuis de dnos, ds tecnologis Bt form menores qundo comprds com s médis do híbrido convencionl os 7 e 14 DAE. Aos 21 DAE tecnologi Optimum Intrsect não diferiu do milho convencionl, sendo que os 28 DAE foi observdo esse mesmo resultdo ssim como n tecnologi Herculex. Aos 7 DAE predominou n áre do experimento plnts presentndo usênci de dno (not 0) ou dnos leves (not 1). A prtir de 14 DAE nots cim ou iguis 3 form observds nos trtmentos Herculex, Optimum Intrsect, Powercore, VT Pro e convencionl, sendo que porcentgem de plnts com incidênci de nots cim de 3 form superiores 20% somente nos trtmentos Herculex, Optimum Intrsect e convencionl. As tecnologis Powercore (2B587PW) e Vipter3 (Impcto) se presentrm efetivs n proteção d cultur em relção à S. frugiperd. Plvrs-chve: Mnejo integrdo de prgs, Lepidopter, Ze mys L. Control of cterpillr Spodopter frugiperd (Smith, 1797) in different technologies Bts (Bcillus thuringienses) in mize crop ABSTRACT The geneticlly modified mize contining the Bt gene is rising from the bcterium, Bcillus thuringienses nd is used to control lepidoptern. Thus, the im of this study ws to evlute the efficcy of different Bt technology for the control of the Spodopter frugiperd. The experimentl design ws rndomized block with six tretments nd four replictions. 7, 14, 21 nd 28 dys fter emergence (DAE) evluted visul dmge on the leves cused by S. frugiperd, where 25 plnts per plot, were evluted ccording to visul scle of dmge. The ssessment of the number of lrve on the crtrige ws performed weekly 7 to 28 smpling AED 10 plnts per plot, counting the number of smll lrve (<1.5 cm) nd lrge (>1.5 cm) present in the crtridge. The verges of the visul dmge scores of the Bt technologies were lower when compred to the conventionl hybrid mens t 7 nd 14 DAE. At 21 DAE, the Optimum Intrsect technology did not differ from conventionl mize, nd t 28 DAE the sme result ws observed s in Herculex technology. At 7 DAE, plnts with no dmge (note 0) or slight dmge (note 1) predominted in the experiment re. From 14 DAE scores bove or equl to 3 were observed in the tretments Herculex, Optimum Intrsect, Powercore, VT Pro nd conventionl, nd the percentge of plnts with incidence of notes bove 3 were higher thn 20% only in Herculex tretments, Optimum Intrsect nd conventionl. The Powercore technology (2B587PW) nd Vipter3 (Impct) presented effective in the culture of protectionin reltion to the S. frugiperd. Key words: Integrted pest mngement, Lepidopter, Ze mys L. Revist de Agricultur Neotropicl, Cssilândi-MS, v. 5, n. 1, p , jn./mr
2 36 Controle de Spodopter frugiperd (Smith, 1797) em diferentes tecnologis Bts (Bcillus thuringienses) n cultur do milho 1. Introdução A cultur do milho (Ze mys) é um ds mis cultivds no Brsil e no mundo. A produção mundil de milho n sfr 2016/2017 foi estimd em proximdmente 1,06 bilhões de tonelds (USDA, 2017), deste totl proximdmente 94 milhões de tonelds representm produção brsileir nest mesm sfr (CONAB, 2017). A cultur do milho present um complexo de prgs que tcm sus plnts cusndo dnos econômicos que levm grndes perds no produto finl. Dentre os insetos-prg que tcm ess cultur destcm-se os insetos imturos d ordem Lepidopter, ou sej, s lgrts (BARROS, 2012). A lgrt-do-crtucho, Spodopter frugiperd é um espécie que se destc n cultur; seus dnos se estendem por todos os estádios de desenvolvimento do milho. Após formção do crtucho, lgrt se loj em seu interior dificultndo s medids de controle, principlmente o químico, mis utilizdo pelos gricultores. Apesr de eficiente e bstnte utilizdo, o controle químico pode gerr problems como mior risco de contminção mbientl, umento nos custos de produção (MENDES et l., 2011), lém de ser n miori ds vezes incomptível com outros métodos de controle (SÁ et l., 2009). Como método lterntivo de controle, surgirm os orgnismos trnsgênicos, que no cso do milho, são à bse de proteíns de um bctéri grm-positiv esporulnte, chmd Bcillus thuringiensis, sendo chmdo comumente o milho como evento Bt (ANGELO et l., 2010) e conferindo lto pdrão de resistênci d plnt lgums espécies de lepidópteros, entre eles S. frugiperd (HUANG et l., 2002). Apesr de tecnologi Bt ser de extrem importânci e eficiênci no controle de lgrts n cultur do milho, o uso sucessivo e incorreto contribuiu pr o surgimento de populções de lgrts resistentes Bt, devido forte pressão de seleção exercid sobre esses indivíduos. O mnejo correto dess tecnologi grnte seu uso por vris sfrs subsequentes, sendo ssim, identificr s flhs dentro do Mnejo Integrdo de Prgs (MIP), bem como estudr s tecnologis Bt disponíveis como ferrments no controle de lgrts torn-se indispensável pr o sucesso d sfr brsileir de milho (MENDES et l. 2011). Dinte disto, o objetivo do presente trblho foi estudr o comportmento de diferentes tecnologis de milho geneticmente modificdo frente o tque de Spodopter frugiperd, em condições de cmpo, lém de verificr necessidde de plicções de inseticids nos diferentes mteriis testdos. 2. Mteril e Métodos O experimento foi relizdo em condições de cmpo, n Fzend Sobrdinho, pertencente o Instituto Federl do Tringulo Mineiro, Cmpus Uberlândi MG. Form vlids 6 diferentes tecnologis Bts de milho, dentre s quis cinco conferem tolerânci o tque de lgrts e um tecnologi não Bt, ou sej, convencionl (Tbel 1). A Tbel 2 present Escl de not utilizd pr vlição dos dnos folires. A semedur do milho foi relizd em dezembro de 2014, sendo dotdo o delinemento de blocos csulizdos com 6 trtmentos e 4 repetições, totlizndo 24 prcels experimentis. Cd prcel foi constituíd de 6 linhs espçds em 0,9 metros e 6 metros de comprimento, com densidde de semedur de 6 sementes por metro liner. A cultur foi estbelecid em um Ltossolo Vermelho distrófico típico, de textur rgilos onde form relizdos todos os trtos culturis de cordo com s recomendções gronômics estbelecids pr região. A vlição dos dnos ocsiondos pel lgrt-docrtucho (Spodopter frugiperd), foi relizd semnlmente, no período de 7, 14, 21 e 28 dis pós emergênci (DAE) com mostrgem de 25 plnts por prcel previmente demrcds; tods s vlições form relizds ns mesms plnts e, por meio de um escl de nots visuis, form tribuíds nots que vrirm de 0 (sem dno) 9 (crtucho totlmente destruído) de cordo com Fernndes et l. (2003), pr se verificr intensidde dos dnos folires (Tbel 2). Tbel 1. Descrição dos trtmentos utilizdos no experimento. Uberlândi - MG, Trtmentos Evento Proteín Híbridos 1- Herculex TC1507 Cry 1F 2B587HX 2- Optimum Intrsect TC1507+MON 810 Cry 1F + Cry1Ab 30F53YH 3- Powercore MON TC 1507 Cry 1A Cry 2Ab2 + Cry 1F 2B587PW 4- Vipter3 MIR162 VIP3A20 Impcto 5 - VT Pro MON Cry 1A105 + Cry2Ab2 DKB390Pro2 6- Convencionl B587 Revist de Agricultur Neotropicl, Cssilândi-MS, v. 5, n. 1, p , jn./mr. 2018
3 Brcelos et l. (2018) 37 Tbel2. Escl de not (0 9) utilizd pr vlição de dnos de Spodopter frugiperd ns plnts de milho. Not 0 Plnt sem dno. Descrição 1 Plnt com pontuções (mis que um pontução por plnt). 2 Plnt com pontuções; 1 3 lesões circulres pequens (té 1,5 cm). 3 Plnt com 1 5 lesões circulres pequens (té 1,5 cm); mis 1 3 lesões longds (té 1,5 cm). 4 Plnt com 1 5 lesões circulres pequens (té 1,5 cm); mis 1 3 lesões longds (miores que 1,5 cm e menores que 3 cm). 5 Plnt com 1 3 lesões longds grndes (mior que 3 cm) em 1 2 folhs; mis 1 5 furos ou lesões longds té 1,5 cm. 6 Plnt com 1 3 lesões longds grndes (mior que 3 cm) em 2 ou mis folhs; mis 1 3 furos grndes (mior que 1,5 cm) em 2 ou mis folhs. 7 Plnt com 3 5 lesões longds grndes (mior que 3,5 cm) em 2 ou mis folhs; mis 3 5 furos grndes (mior que 1,5 cm) em 2 ou mis folhs. 8 Plnt com muits lesões longds (mis que 5) de todos os tmnhos n miori ds folhs. Muitos furos médios grndes (mis que 5) miores que 3 cm em muits folhs. 9 Plnts com muits folhs, n quse totlidde, destruíds. Consttd presenç de 20% ds plnts com not igul ou superior 3 segundo escl de Dvis et l. (1992) foi relizdo o controle químico (ABRASEM, 2014) n prcel, utilizndo-se o inseticid bse de spinosd n dose de 70 ml p.c. h -1. Avliou-se tmbém o número de lgrts presentes no crtucho do milho, com mostrgens relizds os 7, 14, 21 e 28 DAE, colhendo-se 10 plnts o cso por prcel experimentl. Após s plnts colhids, s folhs form cuiddosmente removids, de form permitir contgem de lgrts pequens (<1,5 cm) e grndes (>1,5 cm) no crtucho d plnt. Os ddos obtidos form submetidos à nálise de vriânci pelo teste F, comprndo-se s médis pelo teste de Tukey 5% de significânci. 3. Resultdos e Discussão Durnte relizção do experimento infestção de Spodopter frugiperd n áre foi nturl e uniforme, ou sej, tods s prcels presentrm ocorrênci d prg. Houve dnos iniciis, como rspgem, tnto no milho convencionl como nos milhos trnsgênicos Bt por ocsião do início d limentção ds lgrts. N Tbel 3 pode-se observr que s médis ds nots visuis de dnos, ds tecnologis Bt form menores qundo comprds com s médis do híbrido convencionl os 7 e 14 DAE. Já os 21 DAE tecnologi Optimum Intrsect não diferiu do milho convencionl, sendo que os 28 DAE foi observdo esse mesmo resultdo ssim como n tecnologi Herculex. Vle slientr, que os trtmentos Powercore, Vipter3 e VT Pro presentrm nots bixo ou igul 1, mntendo-se ssim té os 28 DAE, porém os dois primeiros form os que presentrm menores dnos ocsiondos por Spodopter frugiperd. Os menores vlores de nots visuis de dnos obtidos neste trblho, ns tecnologis Bts, divergem com os resultdos encontrdos por Buntin et l. (2001), que observrm menor infestção de lgrts de Spodopter frugiperd em milho geneticmente modificdo Bt em relção tecnologi Non-Bt, devido o fto de que, provvelmente esss populções ind erm susceptíveis à ção ds proteíns tóxics Cry1Ab, presentes ns tecnologis Bts, no cso YieldGrd, estudds nteriormente. De cordo com Fernndes et l. (2003), no milho MON810, densidde populcionl de Spodopter frugiperd é menor o longo do ciclo vegettivo d cultur, em relção o milho convencionl, demonstrndo ocorrênci contínu de expressão d toxin Cry1Ab e su efetividde sobre prg. Em termos de frequênci de nots de dno, pode-se observr n Figur 1 que os 7 DAE predominou n áre do experimento plnts presentndo usênci de dno (not 0) ou dnos leves (not 1). A prtir de 14 DAE nots cim ou iguis 3 form observds nos trtmentos Herculex, Optimum Intrsect, Powercore, VT Pro e convencionl, sendo que porcentgem de plnts com incidênci de nots cim de 3 form superiores 20% somente nos trtmentos Herculex, Optimum Intrsect e convencionl, justificndo nesss prcels 1ª plicção de inseticid bse de Spinosd n dose de 70 ml p.c. h -1. Aos 21 DAE, observou-se que ns prcels onde foi relizd 1ª plicção de inseticid porcentgem de plnts com nots de dno cim de 3 diminuírm considervelmente, porém novmente tingirm nível de controle presentndo mis de 20% ds plnts com nots superiores 3 (Figur 1), o que requereu um nov plicção de inseticid. O híbrido Impcto (Vipter3), ness vlição, tingiu pel únic vez o Revist de Agricultur Neotropicl, Cssilândi-MS, v. 5, n. 1, p , jn./mr. 2018
4 38 Controle de Spodopter frugiperd (Smith, 1797) em diferentes tecnologis Bts (Bcillus thuringienses) n cultur do milho percentul de plnts com nots de dno cim de 3 superior 20% e recebeu tmbém plicção do inseticid. De cordo com Figur 1 os 28 DAE todos os híbridos presentrm resultdos stisftórios de bixos dnos, porém os trtmentos com Powercore, Vipter3 e VTpro form os que presentrm s menores nots e menor frequênci de nots bixs, ou sej, bixo do nível d necessidde de controle de Spodopter frugiperd (ABRASEM, 2014). Tbel 3. Nots médis de dno de Spodopter frugiperd em milho de diferentes tecnologis Bt segundo escl dptd de Dvis et l. (1992), os 7, 14, 21 e 28 dis pós emergênci d cultur. Uberlândi - MG, Trtmentos Avlição (DAE) Herculex 0,4 b 3,0 b 2,0 b 2,0 Optimum Intrsect 0,2 c 3,0 b 3,0 2,0 Powercore 0,2 c 0,2 c 0,0 c 0,0c Vipter3 0,1 c 0,2 c 0,0 c 0,0 c VT Pro 0,3b 1,0 c 1,0 c 1,0 b Convencionl 0,5 5,0 3,0 2,0 C.V. (%) 35,9 38,0 37,0 45,0 Vlor p 0,0031 0,0202 0,2215 0,0492 Médis seguids pel mesm letr, n colun, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Sntos et l. (2016) testndo os efeitos ds proteíns Bt em milho, sobre Helicoverp ze, consttrm menor sobrevivênci e biomss nul em lgrts limentds com milho expressndo proteín Vip3A, em relção às outrs proteíns. Pr s proteíns Cry1Ab e Cry 1F houve pens redução de biomss em comprção o milho convencionl, mostrndo serem menos eficientes que proteín Vip3A. A vlição de dno no crtucho trvés d escl de nots (0 9) possibilitou quntificr intensidde de dno de Spodopter frugiperd nos diferentes trtmentos. O milho convencionl presentou mior intensidde de dno em relção às tecnologis Bts. Considerndo o nível de necessidde de controle qundo 20% ds plnts presentm nots de dno igul ou superior 3, segundo escl de Dvis et l. (1992), no híbrido convencionl houve necessidde do controle com inseticid, sendo relizds durnte o experimento três plicções pr mnter infestção d lgrt bixo do nível de dno, enqunto que nos trtmentos Powercore (2B587PW) e VTpro (DKB390 Pro2) não houve plicção de inseticid, o que demonstr o efeito deletério desses mteriis sobre Spodopter frugiperd mntendo próximo de zero (0) os níveis de desfolh descritos como not de dno. Ns prcels estbelecids com Herculex houve necessidde de complementção de controle com 2 (dus) plicções de inseticid e pr o trtmento Optimum Intrsect form necessáris 3 (três) plicções pr mnter infestção de Spodopter frugiperd bixo do nível de dno. Bedin et l. (2015) estudndo os hibridos de milho CD316 (testemunh); CD316 Herculex; CD316 PRO2; CD384 (testemunh); CD384 Herculex; CD384 Powercore; consttou melhores resultdos pr controle de Spodopter frugiperd nos híbridos CD316 PRO2 e CD384 Powercore. Resultdos instisftórios form encontrdos pr o híbrido CD384 Herculex. b b b b b b b b Figur 1. Porcentgem de frequênci de plnts com nots cim de 3, de cordo com escl de nots os 7, 14, 21 e 28 DAE. Uberlândi - MG, Revist de Agricultur Neotropicl, Cssilândi-MS, v. 5, n. 1, p , jn./mr. 2018
5 Brcelos et l. (2018) 39 Em relção o número de lgrts encontrds no crtucho e estrtificds em pequens (< 1,5 cm) e grndes (> 1,5 cm) foi possível observr que houve diferenç significtiv entre os trtmentos (Tbel 4). Aos 14 DAE o número médio de lgrts pequens foi menor no trtmento Powercore e Vipter3 qundo comprdos com o trtmento convencionl. Anlisndo os trtmentos com tecnologi Bt, observou-se que tecnologi Vipter3 presentou menor número de lgrts pequens qundo comprdo com Herculex, Optimum Intrsect e VT Pro. Aos 21 DAE o trtmento Powercore e Vipter3 form os que presentrm menores números de lgrts pequens em relção o trtmento com milho convencionl, porém não diferindo esttisticmente dos trtmentos Herculex e VT Pro. Já os 28 DAE o mior número médio de lgrts pequens foi observdo no trtmento Herculex em relção o convencionl (Tbel 4). Tbel 4. Número médio de lgrts de Spodopter frugiperd, pequens (<1,5 cm) e grndes (>1,5 cm), encontrds no crtucho de 10 plnts por prcel no crtucho de diferentes tecnologis Bts. Uberlândi - MG Trtmentos Avlições (DAE) Lgrts pequens (<1,5 cm) Herculex 2,25 b 5,50 bc 4,25 Optimum Intrsect 3,75 b 9,25 b 2,25 b Powercore 1,50 bc 0,75 bc 0,75 b Vipter 3 0,25 c 0,25 c 0,00b VT Pro 3,25 b 2,00 bc 1,75 b Convencionl 5,25 7,50 2,00 b CV (%) 27,89 76,81 72,51 Vlor p 0,002 0,071 0,111 Lgrts grndes (>1,5 cm) Herculex 3,75 b 3,5 b 4,50 Optimum Intrsect 2,75 b 7,25 3,25 b Powercore 1,25 b 0,00c 0,25 b Vipter 3 0,25 c 0,25 bc 0,00b VT Pro 3,00 b 2,25 bc 0,25 b Convencionl 4,75 5,25 3,00 c CV (%) 25,05 43,53 58,21 Vlor p 0,0003 0,0102 0,0070 Lgrts grndes e lgrts pequens (>1,5cm + <1,5 cm) Herculex 6,00 b 9,00 b 8,75 Optimum Intrsect 6,50 b 16,50 5,50 b Powercore 2,75 c 0,75 b 1,00 bc Vipter 3 0,5 c 0,50 b 0 c VT Pro 6,25 b 4,25 b 2,0 bc Convencionl 10,00 12,75 5,00 CV (%) 22,96 46,22 42,53 Vlor p 0,0010 0,0107 0,0070 Médis seguids pel mesm letr n colun, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Pr nálise os ddos de lgrts grndes e lgrts pequens form trnsformds em rcsen (x/100) 1/2. Em relção o número médio de lgrts grndes (>1,5 cm), os trtmentos Vipter3 e Powercore form os que presentrm menor número médio de lgrts, diferindo esttisticmente d testemunh os 14 e 21 DAE. Os demis trtmentos com tecnologi Bt presentrm infestção semelhnte o convencionl. Aos 28 DAE os trtmentos VT Pro, Vipter3 e Powercore form os menos tcdos, diferindo do trtmento convencionl, e não diferindo esttisticmente do trtmento Optimum Intrsect. Aind n Tbel 4, observ-se que o número médio totl de lgrts (grndes e pequens) presentes n áre do experimento. Not-se que os trtmentos Powercore e Vipter3 presentrm menor número de lgrts os 14, 21 e 28 DAE, porém os 21 DAE não diferem esttisticmente dos trtmentos Herculex e VT Pro. Já os 28 DAE ess não diferenç esttístic é em relção o trtmento VT Pro qundo comprdos com o trtmento convencionl, o que demonstr mior eficiênci de controle desses mteriis no controle d lgrt. Michelotto et l. (2011) vlindo diferentes tecnologis Bt no controle de S. frugiperd, observrm que os melhores níveis de controle form presentdos pelos híbridos que presentvm s tecnologis VT Pro e Vipter e que lguns híbridos YieldGrd presentrm nots de tque superiores qundo comprdos com sus isolinhs Non-Bt. Já Arújo et l. (2011) observrm que o híbrido de milho trnsgênico P3041YG presentou menor dno cusdo pel lgrt S. frugiperd, mior mss de grãos por espig e mior rendimento de grãos em relção o híbrido convencionl. 4. Conclusões As tecnologis Powercore, Vipter3 e VT Pro form eficientes e melhores que s outrs tecnologis testds pr controle de Spodopter frugiperd. Pr o controle de Spodopter frugiperd s tecnologis Optimum Intrsect e Non-Bt requererm três plicções de inseticid; Herculex dus plicções e Vipter pens um plicção. Referêncis Bibliográfics ABRASEM. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS. Bos Prátics Agronômics Aplicds Plnts Geneticmente Modificds Resistentes Insetos. Associção Brsileir de Sementes e Muds. 2014, 33 p. (Informtivo técnico). ANGELO, E. A.; VILAS-BÔAS, G. T.; GÓMEZ, R. J. H. Bcillus thuringiensis: crcterístics geris e fermentção. Semin: Ciêncis Agráris, Londrin-PR, v. 31, n. 4, p , Disponível em: < Revist de Agricultur Neotropicl, Cssilândi-MS, v. 5, n. 1, p , jn./mr. 2018
6 40 Controle de Spodopter frugiperd (Smith, 1797) em diferentes tecnologis Bts (Bcillus thuringienses) n cultur do milho ew/7599>. Acesso em: 13 jun ARAÚJO, L.F; SILVA, A.G.; CRUZ, I.; CARMO, E. L.; NETO, A. H.; GOULART, M. M. P.; RATTES, J. F. Flutução populcionl de Spodopter frugiperd (J. E. Smith), Ditre scchrlis (Fbricius) e Doru luteipes (Scudder) em milho convencionl e trnsgênico bt. Revist Brsileir de Milho e Sorgo, Sete Lgos-MG, v.10, n.3, p , BARROS, R. Prgs do milho. In: PEDROSO, R. S. (Coord.). Tecnologi de produção: soj e milho 2011/2012. Mrcju- MS: Fundção MS, p BEDIN, F. A.; ASSMANN, E. J.; POLO, L. R. T.; SCHUSTER, I. Eficiênci de eventos trnsgênicos de resistênci insetos em soj e milho. Revist Cultivndo o Sber, Cscvel-PR, v. 8, n. 2, p , jun Disponível em: < d1ef7ceb18d.pdf>. Acesso em: 30 set BUNTIN, G. D.; LEE, D.; WILSON, D. M.; McPHERSON, R. M. Evlution of YieldGrd trnsgenic resistnce for control of fll rmyworm nd corn erworm (Lepidopter: Noctuidde on corn. Florid Entomologist, Ginsville, v. 84, n. 1, p , CONAB COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Acompnhmento d sfr brsileir Grãos. Brsíli-DF. v.4 sfr 2016/2017. n. 9 nono levntmento, jun Disponível em: < _08_09_02_48_boletim_gros_junho_2017.pdf>. Acesso em: 12 jun HUANG, F.; BUSCHAMAN, L. L; HIGGINS, R. A.; LI, H. Survivl of Knss dipel-resistnt Europen corn borer (Lepidopter: Crmbide) on Bt nd non-btcorn hybrids. Journl of Economic Entomology, Wshington, v. 95, n. 3, p , MENDES, S. M; BOREGAS, K. G. B.; LOPES, M. E.; WAQUIL, M. S.; WAQUIL, J. M. Resposts d lgrt do crtucho milho geneticmente modificdo expressndo toxin Cry 1A(b). Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli-DF, v. 46, n. 3, p , MICHELOTTO, M. D.; PEREIRA, A. D.; FINOTO, E. L.; DE FREITAS, R. S. Controle de prgs em híbridos de milho geneticmente modificdos. Revist Cultivr Grndes Culturs, Pelots-RS, v. 1, n. 145, p , SÁ, V. G. M.; FONSECA, B. V. C.; BOREGAS, K. G. B.; WAQUIL, J. M. Sobrevivênci e desenvolvimento lrvl de Spodopter frugiperd (J. E. Smith) (Lepidopter: Noctuide) em hospedeiros lterntivos. Neotropicl Entomology, Snto Antônio de Goiás-GO, v. 38, p , SANTOS, C. A.; MARUCCI, R. C.; BARBOSA, T. A. N.; ARAUJO, O. G.; WAQUIL, J. M.; DIAS, A. S.; HEBACH, F. C.; MENDES, S. M. Desenvolvimento de Helicoverp spp. em milho Bt com expressão de diferentes proteíns. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli-DF, v. 51, n. 5, p , USDA. UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE. 2 nd Crop survey 2017/2018. Wshington, D. C., p. Disponível em: < Acesso em: 12 jun FERNANDES, O. D.; PARRA, J. R. P.; ANTONIO NETO, F.; PÍCOLI, R.; BORGATTO, A. F.; DEMÉTRIO, C. G. B. Efeito do milho geneticmente modificdo MON810 sobre lgrt-do-crtucho Spodopter frugiperd (J. E. Smith, 1797) (Lepidopter: Noctuide). Revist Brsileir de Milho e Sorgo, Sete Lgos-MG, v.2, n.2, p.25-35, Revist de Agricultur Neotropicl, Cssilândi-MS, v. 5, n. 1, p , jn./mr. 2018
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Comprção entre Milhos Trnsgênicos Bt e Convencionl qunto à Incidênci de Euxest spp. (Dipter: Otitide) Edurdo Lim Nunes
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisPraticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisInfestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).
Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisBeauveria bassiana em associação com milho geneticamente modificado no manejo de Spodoptera frugiperda e Rhopalosiphum maidis
Agriculturl Entomology / Scientific Article DOI: 10.1590/1808-1657001052013 Beuveri bssin em ssocição com milho geneticmente modificdo no mnejo de Spodopter frugiperd e Rhoplosiphum midis Beuveri bssin
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MÉTODOS E PROPORÇÕES DE ÁREAS DE REFÚGIO EM DOIS HÍBRIDOS DE MILHO TRANSGÊNICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL COMPARAÇÃO DE MÉTODOS E PROPORÇÕES DE ÁREAS DE REFÚGIO EM DOIS HÍBRIDOS DE MILHO
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisREDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE
REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE Albm rgillce (Hüebner, 1818) OCASIONADO PELA LIBERAÇÃO DE Podisus nigrispinus (Dlls, 1851) EM PLANTAS DE ALGODOEIRO EM CONDIÇÕES DE CAMPO. J.E.M Oliveir 1, S.A. de Bortoli
Leia maisAvaliação do Milho Bt Cry1Ab e Cry1F no controle de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em condições de campo
Avlição do Milho Bt Cry1A e Cry1F no controle de Spodopter frugiperd (J. E. Smith, 1797) (Lepidopter: Noctuide) em condições de cmpo Evlution of Cry1A nd Cry1F Bt mize genotypes for the control of Spodopter
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisSUSCETIBILIDADE DE BIÓTIPOS DE Spodoptera frugiperda À MILHO Bt E ARROZ
SUSCETIBILIDADE DE BIÓTIPOS DE Spodopter frugiperd À MILHO E OCTAVIO GABRYEL ARAUJO 1, SIMONE MARTINS MENDES 1, ANA PAULA SCHNEIDT AFONSO DA ROSA 2, ROSANGELA CRISTINA MARUCCI 3, CHRISTIANE ALMEIDA DOS
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisProdução de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisREGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA MESTRADO EM AGRONOMIA ELDERSON RUTHES
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA MESTRADO EM AGRONOMIA ELDERSON RUTHES CONTROLE DAS LAGARTAS Spodopter frugiperd E Pseudleti sequx EM MILHO PELA ASSOCIAÇÃO DE
Leia maisAvaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.
Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisBiocontrol sistema de controle biológico Ltda., Sertãozinho, SP.
O Fungo Metrhizium nisoplie no Controle d Lgrt-do-Crtucho, Spodopter frugiperd, em Milho Sfrinh Fábio L. S. Cnini 1, Alexndre de S. Pinto 1, Thigo Dnieli 1, Igor de C. Cestri 1 e Elitmr M. Sntos 2 1 Instituição
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisDOSES DO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO Beauveria bassiana NO CONTROLE DA BROCA-DA-CANA, Diatraea saccharalis, EM CANA- DE-AÇÚCAR
DOSES DO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO Beuveri bssin NO CONTROLE DA BROCA-DA-CANA, Ditre scchrlis, EM CANA- DE-AÇÚCAR Tigo Aurélio Mello Dis 1 ; Edurdo Augusto Fonsec Ivn 1 ; Breno Cesr Borell 1 ; Tís Lim d Silv
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)
COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisCONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisPalavras-chave: controle biológico aplicado, parasitoide de ovos, técnica de liberação.
Estrtégis de Lierção de Trichogrmm pretiosum no Controle d Lgrt-do-Crtucho, Spodopter frugiperd, em Milho Alexndre de S. Pinto 1, Edurdo N. Cost 2, Leonrdo J. de S. Leoni 1, Fáio L. S. Cnini 1, José R.
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisCOMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL
Leia mais2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN
CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Influênci do rrnjo de plnts no desempenho produtivo de sorgo scrino (Sorghum bicolor (L.) Moench), em Sete Lgos-MG André
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisDesfolha causada pela Spodoptera frugiperda em milho com diferentes biotecnologias
Edição Especil, p. 56 66. 2015 56 Desfolh cusd pel Spodopter frugiperd em milho com diferentes iotecnologis Lucs Grndis de Lim 1 e Eloir José Assmnn 2 Resumo: O presente trlho teve como ojetivo vlir os
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisTextura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul
Leia maisBIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO
BRASIL & BAHIA (2013) RESPOSTA BIOMÉTRICA DA CANA DE AÇÚCAR SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO M. Clgro¹; W. L. Simões 2 ; J. A. de Lim 3 ; M. A. de Souz 3 ; M. J. M.
Leia maisSusceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem
III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisISSN Maio, Impacto do arranjo de plantas sobre a incidência, a severidade e o controle das principais doenças da soja
ISSN 2176-2937 Mio, 2017 387 Impcto do rrnjo de plnts sobre incidênci, severidde e o controle ds principis doençs d soj ISSN 2176-2937 Mio, 2017 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Soj Ministério
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José
Leia maisColatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil
AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA
DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Eficiência de Diferentes Tecnologias Bt no Controle de Pragas na Safrinha: II. Controle da Broca-da-Cana e de Lagartas
Leia maisRENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR
Leia mais(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO
1 FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM A TAXA DE SECAGEM NO GRÃO DE MILHO (Ze mys L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA Josine Mrlle GUISCEM 1, Luiz Mrcelo de Aguir SANS 2, João NAKAGAWA 3, Murício Dutr ZANOTTO 3
Leia maisEficiência de Diferentes Tecnologias Bt no Controle de Pragas na Safrinha: III. Efeito na Produtividade
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Eficiência de Diferentes Tecnologias Bt no Controle de Pragas na Safrinha: III. Efeito na Produtividade Marcos Doniseti
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisEfeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido
Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres
Leia maisAvaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura
vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.
Leia maisRESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO
RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3
Leia maisMUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO
MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO Thigo dos Sntos GABRIEL 1 Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2 Diego Ascendino Tourinho PRATA 1 José
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisCROP PROTECTION. Depto. Fitossanidade, FCAV/UNESP, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n o, , Jaboticabal, SP 2
July - Septemer 87 CROP PROTECTION Integrção d Resistênci de Plnts e Predção por Chrysoperl extern (Hgen) (Neuropter: Chrysopide) Pr o Mnejo de Schizphis grminum (Rondni) (Hemipter: Aphidide) em Sorgo
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Leia maisSeleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde
Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisPalavras-chave: Gossypium hirsutum, fibra, produtividade, doenças. INTRODUÇÃO
FUNGICIDAS E O FUNGO TRICHODERMA VIRIDE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA, FERRUGEM E PODRIDÃO DAS MAÇÃS DO ALGODOEIRO, EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FIBRA Priscil Trevizm de Freits (INSTITUIÇÃO
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos
Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição
Leia maisATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO
5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisSÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL 1, José
Leia maisDensidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes.
Densidde de Plntio em Trnsplnte de Muds em Cebols, Cultivr Serrn e Híbrido Mercedes. 1 Lázro Gonçlves Siqueir 1 ; Tiyoko Nir Hojo Rebouçs 2 ; Anselmo Eloy Silveir Vin 2 ; Fernnd Almeid Grisi 2 ; José Lindorico
Leia maisCultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2
Leia maisINTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson
Leia maisHortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl
Leia maisImpacto do Milho Bt na Lagarta-do-Cartucho, Spodoptera frugiperda. Camila S. F. Souza, Kátia G. B. Boregas, Fernando H. Valicente
Impacto do Milho Bt na Lagarta-do-Cartucho, Spodoptera frugiperda Camila S. F. Souza, Kátia G. B. Boregas, Fernando H. Valicente Introdução: A lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda, é considerada
Leia maisQUALIDADE TECNOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB APLICAÇÃO DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO
QUALIDADE TECNOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB APLICAÇÃO DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO L. de A. Resende 1, F. N. Cunh 2, M. B. Teixeir 3, C. T. S. Cost 4, F. R. Cbrl Filho 5, F. H. F. Gomes 6 RESUMO: Objetivou-se
Leia maisAtualidades no manejo das cigarrinhas da cana-de-açúcar. José Eduardo Marcondes de Almeida Pesquisador Científico Instituto Biológico
Atuliddes no mnejo ds cigrrinhs d cn-de-çúcr José Edurdo Mrcondes de Almeid Pesquisdor Científico Instituto Biológico A PRAGA Cigrrinhs d cn-de-çúcr Mhnrv fimbriolt Mhnrv spectbilis Imgem: Embrp A PRAGA
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite
Leia maisBROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO
19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting in two systems
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisFertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio.
1 Fertilizção de Soj com Nitrogênio, Coblto e Molibdênio. Emilio Rodolfo Hermnn (1) ; Mico Cmpn d Silv (2). (1) Professor d FACULDADES GAMMON; Prguçu Pulist, SP; erh456@gmil.com; (2) Estudnte d FACULDADES
Leia maisResistência de populações de cenoura à queima-das-folhas com diferentes níveis de germoplasma tropical
PEREIRA RB; CARVALHO ADF; PINHEIRO JB; SILVA GO; VIEIRA JV. 2012. Resistênci de populções de cenour à queim-ds-folhs com diferentes níveis de germoplsm tropicl. Horticultur Brsileir 30: 489-493. Resistênci
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Eficiência de Diferentes Tecnologias Bt no Controle de Pragas na Safrinha: I. Controle da Lagarta-do-Cartucho Jonas
Leia maisIntrodução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 26, no. 2, p , 2004
Crcterístics produtivs e qulittivs de clones de cpim-elefnte (Pennisetum purpureum Schum.) vlidos sob pstejo n zon d mt de Pernmbuco Erinldo Vin de Freits 1, Mário de Andrde Lir 1, José Crlos Btist Dubeux
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia mais