Características da atmosfera superior, a partir de dados de alta resolução obtidos à superfície

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1 463 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.5, n.3, , 2 Camina Grande, PB, DEAg/UFPB - htt:// Características da atmosfera suerior, a artir de dados de alta resolução obtidos à suerfície Enio P. Souza, Mário M. V. B. R. Leitão 2 & Tatiane F. Barbosa 3 DCA/UFPB, CEP , Camina Grande, PB. Fone: (83) esouza@dca.ufb.br (Foto) 2 DCA/UFPB, CEP , Camina Grande, PB. Fone: (83) miranda@dca.ufb.br 3 Bolsista de Iniciação Científica do CNPq Protocolo 98-27/6/2 Resumo: Alguns arâmetros da atmosfera suerior são calculados a artir de dados meteorológicos de suerfície, coletados em alta resolução na cidade de Camina Grande, PB. Verificando-se, a cada dez minutos, os valores médios de temeratura, umidade e saldo de radiação, é ossível ter-se uma idéia, nessa resolução temoral, de arâmetros imortantes, tais como efeitos da cobertura de nuvem, altura da base das nuvens, energia otencial convectiva disonível e energia de inibição de convecção. Foi mostrado como a evolução desses arâmetros ode ser usada como ferramenta de análise meteorológica. A resença de nuvens altera bastante o valor dos arâmetros que odem ser estimados com dados de suerfície. Palavras-chave: dados da suerfície, CAPE, temo Characteristics of uer atmoshere from high-resolution surface data Abstract: Some arameters of the uer atmoshere are calculated from high-resolution surface data collected in the city of Camina Grande, PB. By verifying ten-minute mean values of temerature, moisture and radiation budget, it is ossible to have an idea, in this time resolution, of arameters like: cloud cover effects, cloud base height, convective available otential energy and convection inhibition energy. It is shown how the evolution of these arameters can be used as a meteorological analysis tool. The resence of clouds changes the values of the arameters that can be estimated from surface data. Key words: surface data, CAPE, weather INTRODUÇÃO Dados meteorológicos coletados em estações de suerfície são utilizados, rimeiramente, ara auxiliar diretamente na revisão de temo (numérica e subjetiva) e também como verdade terrestre na obtenção de erfis verticais, através de satélite, com a finalidade de serem usados em revisão numérica de temo. Por outro lado, registros longos de dados de suerfície odem ser usados em análises estatísticas do regime climático de um local ou região, orém, existem informações sobre a estrutura vertical da atmosfera, que odem ser inferidas a artir de dados de suerfície, o que reresenta grande otencial tanto ara o diagnóstico quanto ara a revisão de temo. A artir de medições de ressão, temeratura e umidade do ar róximos à suerfície, várias grandezas odem ser calculadas, dentre as quais algumas aresentam forte ligação com a estrutura vertical da atmosfera e odem ser utilizadas ara uma comreensão melhor do seu status e evolução. Bolton (98) aresenta um conjunto de equações que odem ser usadas ara cálculos mais recisos de temeratura otencial (θ), temeratura otencial equivalente (θ E ), além de temeratura e ressão do nível de condensação or levantamento T L e L, resectivamente. Betts (982 e 985) aresenta uma teoria que relaciona a altura do nível de condensação or levantamento (NCL) às características do transorte de umidade e calor devido a nuvens convectivas. A energia disonível ara os rocessos atmosféricos é substanciada, em sua maior arte, ela disonibilidade de energia à suerfície, como conseqüência do balanço de radiação. Por outro lado, vários arâmetros derivados dos dados de suerfície são indicativos da situação na atmosfera suerior. A altura do NCL, or exemlo, é um forte indicador da configuração da cobertura de nuvens convectivas (Wilde et al., 985; Wetzel, 99). A temeratura otencial equivalente, que equivale à entroia em um rocesso úmido, é um bom indicador da maneira ela qual se dará o ajuste convectivo da atmosfera (Emanuel, 986). Sobre as regiões continentais, devido ao forte ciclo

2 464 E.P. Souza et al. diurno, a energia otencial convectiva disonível (CAPE) é bem correlacionada com o ciclo da temeratura do bulbo úmido róximo à suerfície (Williams & Rennó, 993). Objetivou-se com este trabalho estudar as características da atmosfera suerior que odem ser obtidas a artir de dados de alta resolução coletados em estações automáticas de suerfície. Para isto, utilizaram-se dados de uma estação automática de suerfície, com resolução de min, ara uma seqüência de quatro dias em Camina Grande, PB. MATERIAL E MÉTODOS Dados Os dados utilizados neste trabalho foram coletados em fevereiro de 2, na cidade de Camina Grande (7,2 S, 35,9 W, 58 m) usando-se um sistema automático de aquisição de dados, o qual foi rogramado ara efetuar leituras a cada segundo e gerar médias a cada min. Inicialmente, esses dados eram armazenados na memória de um datalogger e, a cada dia, transferidos ara um módulo de armazenamento e, osteriormente, ara um comutador. Embora os dados tenham sido coletados durante um mês, a discussão neste trabalho corresondeu a um eríodo de quatro dias, de 5 a 8 de fevereiro de 2, a artir da h (temo local) do dia 5 de fevereiro. Em adição, foram utilizados alguns dados de ar suerior, coletados em Camina Grande, entre os dias 24 de março e 5 de abril de 995, durante o Exerimento de Meso-escala na Atmosfera do Sertão - EMAS. Metodologia As constantes termodinâmicas, como constante universal esecífica do gás (R), calor esecífico a ressão e volume constantes, c e c v, e calor latente de mudança de fase L, sofrem algumas mudanças na resença de vaor d água. Portanto, ara o ar úmido, essas constantes são função do conteúdo de vaor d água atmosférico exresso na razão de mistura (r), dada or: em que: ε e r = ε e - razão entre as massas moleculares do vaor d água e do ar seco,,622 e - ressão arcial do vaor d água, hpa - ressão atmosférica, hpa A razão de mistura é usualmente exressa em gramas de vaor or quilograma de ar seco, o que é feito multilicando-se ε or. O valor de saturação de razão de mistura r s, ode ser obtido da Eq. () com a ressão de saturação do vaor e s em lugar de e. De acordo com Bolton (98), a temeratura otencial do ar úmido ode ser dada or: () em que: - ressão de referência, hpa O nível de condensação or levantamento (NCL) é o nível no qual uma arcela em ascensão adiabática atinge a saturação. Com os valores da temeratura de um nível T e da umidade relativa (UR), a temeratura do NCL, T L, ode ser obtida da seguinte exressão, Bolton (98): T L = 55, + ln(ur /) T Portanto, a ressão do NCL L ode ser obtida or: L TL = θ 3 [,2854(,28 r) ] A artir da determinação da temeratura do NCL, a temeratura otencial equivalente θ E ode ser escrita na forma, (Bolton, 98): θ E 2.675r = θex TL De forma semelhante, a temeratura otencial equivalente de saturação θ ES ode ser escrita como: θ ES 2.675r = θex T O rocesso seguido or uma arcela adiabática saturada é descrito or uma variável conservativa que tanto ode ser a temeratura otencial equivalente quanto a temeratura otencial do bulbo úmido θ W. Esta última ode ser obtida a artir de um rocesso interativo na forma (Iribarne & Godson, 98): θ E = θ W Lrs ( θ + c Uma função de bastante interesse na análise das condições da atmosfera, no tocante à sua roensão ara formação de nuvens convectivas, é a energia otencial convectiva disonível - CAPE, a qual função reresenta o trabalho realizado or unidade de massa or uma arcela em ascensão com emuxo ositivo. Na disonibilidade de dados de altitude, CAPE é definida, ara um rocesso seudo-adiabático, como (Williams & Rennó, 993): CAPE = R NCE NPE W s ) ( T T ) v va d ln (3) (4) (5) (6) (7) (8) θ = T,2854(,28 3 r) (2) em que: R - constante universal ara o ar seco, J kg - K - R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, Camina Grande, v.5, n.3, , 2

3 Características da atmosfera suerior, a artir de dados de alta resolução obtidos à suerfície 465 T v - temeratura virtual da arcela em ascensão, K T va - temeratura virtual do ambiente, K NCE - nível de convecção esontânea NPE - nível de erda de emuxo Na Eq. (8) o valor da integral ara dois níveis fixos de ressão deende dos valores das temeraturas virtuais da arcela e do ambiente. Enquanto a atmosfera se resfria de forma lenta (o balanço de radiação imlica em um resfriamento da ordem de C d -, o que é comensado, em arte, or advecção), o ar róximo à suerfície varia mais raidamente, devido aos fluxos de entalia e de umidade rovenientes do solo, que sofre um forte ciclo durante o dia. Como conseqüência, a temeratura otencial do bulbo úmido à suerfície varia bastante, imlicando em um forte ciclo diário da temeratura virtual da arcela, na Eq. (8). Desta forma, o valor da CAPE ode ser obtido como função linear da temeratura otencial do bulbo úmido. Williams & Rennó (993) estudaram vários conjuntos de dados sobre as áreas continental e oceânica da região troical e concluíram que, do onto de vista estatístico, CAPE ode ser determinada a artir da temeratura do bulbo úmido da suerfície, com erro inferior a 25%. Considerando-se como valor de CAPE-zero a temeratura otencial do bulbo úmido de 295,5 K (isto é: abaixo desse valor, não existe área de energia ositiva em uma sondagem) com um aumento de 8 J kg - ara cada grau de aquecimento (tomando-se como base algumas estações da região amazônica) o valor da CAPE ode ser obtido em função de θ W na forma: CAPE = 8 (θ W - 295,5) Embora o valor da CAPE calculado ela Eq. (9) esteja sujeito a um erro, é ossível se visualizar a evolução temoral dessa variável, com razoável recisão. Uma vez que a disonibilidade de sondagens atmosféricas é equena (oeracionalmente, essa informação ode ser obtida, no melhor dos casos, quatro vezes or dia) a ossibilidade de se ter informação da CAPE a artir de dados de suerfície consiste em uma boa ferramenta de análise das condições da atmosfera. RESULTADOS E DISCUSSÃO (9) As figuras aresentadas a seguir corresondem aos quatro dias analisados, isto é, ao eríodo de 5 a 8 de fevereiro de 2, a artir de h do dia 5. A Figura mostra a evolução da temeratura otencial. Pode-se notar um forte ciclo diário com amlitude de aroximadamente K. Um asecto interessante é a maneira como os dados de alta resolução catam mudanças ráidas de temeratura, o que se erde na suavização dos dados de baixa resolução. Essas variações ráidas odem estar relacionadas ao sombreamento, devido à resença de nuvens e a reciitação. Pode-se constatar a ocorrência de resfriamentos ráidos às 5 h no rimeiro dia, às 4 h no segundo dia (38 h), às 9 h no segundo dia (43 h) e às 5 h no terceiro dia (63 h). Será discutido, deois, quais desses resfriamentos estão relacionados com reciitação. Temeratura Potencial (K) Figura. Evolução temoral da temeratura otencial A evolução da razão de mistura é mostrada na Figura 2. Há, também, um claro ciclo diário. Da mesma maneira como ocorre com a temeratura, existem quedas bruscas na razão de mistura. A diminuição observada na temeratura, or volta das 5 h do rimeiro dia, também é verificada na razão de mistura. Por outro lado, o resfriamento observado às 4 h do segundo dia, não corresonde à secagem. Note-se, também, que a razão de mistura é bastante baixa no último dia, comarando-se com os dias anteriores. Razão da Mistura (g kg - ) Figura 2. Evolução temoral da razão de mistura Um asecto interessante dos camos de razão de mistura e de temeratura é a boa correlação ente eles na escala de temo inferior a uma hora. Além do efeito do sombreamento elas nuvens, esse adrão aquecimento/umedecimento e resfriamento/secagem deve estar relacionado à atividade dos vórtices turbulentos de equena escala, cujas artes ascendentes transortam ar mais quente e mais úmido, enquanto as artes descendentes transortam ar mais frio e mais seco. Uma vez que as observações convencionais ara o Nordeste do Brasil são realizadas às 9 e às 5 h, uma arte muito imortante da sua evolução, que ocorre entre as duas observações, deixa de ser vista. Isto mostra a imortância das estações automáticas de alta resolução temoral. A Figura 3 indica a reciitação observada durante o eríodo. Ocorreu uma equena reciitação de,2 mm às 6 h do rimeiro dia. A róxima chuva significativa ocorreu no segundo dia, às 4 h, e foi de 3, mm em min, ou seja, 8,6 mm h -. Às 9 h do segundo dia registraram-se 2,7 mm e,3 mm a zero hora do dia 7 (48 h). A artir das 5 h do dia 7 (63 h), choveu 3,5 mm em R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, Camina Grande, v.5, n.3, , 2

4 466 E.P. Souza et al. 2 h. O último registro de reciitação ocorreu às 4 h do dia 8 e foi de,7 mm. Essa mesma figura ode ser utilizada ara melhor comreensão de alguns asectos das Figuras e 2; or exemlo, o resfriamento e a secagem observados or volta das 5 h do rimeiro dia devem estar relacionados a um forte sombreamento, já que têm duração de aroximadamente uma hora; entretanto, tal asecto não esta relacionado com reciitação. Por volta das 38 h (4 h do dia 6) ocorreu o evento mais intenso de reciitação. A assinatura desse eisódio ode ser vista através de um resfriamento/secagem nas Figuras e 2. Note-se, entretanto, que a secagem não é tão intensa quanto o resfriamento, indicando que arte da reciitação ode ter-se reevaorado antes de atingir o solo. Preciitação (mm) Figura 3. Preciitação observada em intervalos de min Característica diferente é observada em virtude do evento chuvoso das 43 h (9 h do dia 6) caso em que ocorre uma grande secagem. O resfriamento, orém, é inferior ao observado às 4 h, indicando menor reevaoração. Outro evento imortante de reciitação ocorreu entre 63 e 65 h (5 e 7 h do dia 7). O imacto sobre a temeratura foi marcante, reduzindo-a, às 5 h, ara valores tiicamente noturnos. No caso da razão de mistura, houve redução seguida de aumento. A reciitação ocorrida às 76 h (4 h do dia 8) não afetou areciavelmente a temeratura nem a umidade. O saldo de radiação à suerfície é o resultado de vários fatores, dentre eles a cobertura de nuvens, o conteúdo de umidade da atmosfera e as condições de suerfície que determinam tanto a quantidade de radiação solar que será refletida quanto a quantidade de radiação terrestre que será emitida. O saldo de radiação no nível da estação, ara o eríodo, é mostrado na Figura 4. Embora a amlitude do ciclo diário se mantenha razoavelmente constante (em torno de 8 W m -2 ) a evolução é bastante diferente ara cada dia. Não obstante, ara cada dia o saldo de radiação se torna negativo deois das 8 h. Fica claro, or exemlo, que a secagem e o resfriamento que ocorreram às 4 h do rimeiro dia são o resultado do aumento da cobertura de nuvens (que não causaram reciitação); tal cobertura deve ter sido causada or nuvem com esessura ótica grande o suficiente ara reduzir o saldo de radiação ara % do valor observado ao meio dia. Durante a manhã do segundo dia, o saldo de radiação aresentou-se de forma oscilante entre 4 W m -2 e valores ligeiramente inferiores a 2 W m -2, que deve estar relacionado Radiação Líquida (W m -2 ) Figura 4. Saldo de radiação à assagem de nuvens que sombrearam a estação, de forma a não ermitir um aumento gradual da radiação solar a atingir o solo. O saldo de radiação só aumenta ara o seu valor de ico or volta do meio-dia. O evento chuvoso ocorrido às 4 h do dia 6 contribuiu ara uma redução drástica do saldo de radiação, como oderia ser eserado. De forma semelhante, o evento chuvoso ocorrido na tarde do dia 7 levou o saldo de radiação ara valores róximos de zero às 5 h desse dia. A artir desse horário, o saldo de radiação adquiriu características noturnas. O dia 8 foi o dia em que se observou o maior saldo de radiação. Embora a resença de nuvens seja evidente, a oscilação da curva mostra que o saldo de radiação esteve semre retornando ara o seu valor máximo. Esse é o único dia, dentre os quatro analisados, em que o saldo de radiação, no eríodo da tarde, não é significativamente afetado ela resença de nuvens. Serão mostrados, agora, alguns arâmetros da atmosfera suerior que odem ser obtidos a artir das informações de suerfície e que ajudam na comreensão dos sistemas de temo que atuaram em Camina Grande, durante os dias analisados. Dadas as condições da atmosfera, as arcelas em ascensão que terão mais chance de atingir a saturação e formar nuvens serão aquelas que ossuírem maior emuxo e que ossam atingir a condensação mais facilmente. De fato, Wilde et al. (985) mostraram que a cobertura de nuvens cúmulos é condicionada ela diferença de altura entre a camada de entranhamento e o nível de condensação or levantamento - NCL. Por outro lado, Rennó & Williams (995) mostraram que as arcelas de ar mais roícias ara atingirem condensação são aquelas que se formam róximo à suerfície e adquirem energia suficiente ara ascender e atingir o nível de saturação. Quanto maior for a diferença entre a ressão em suerfície e a do NCL, maior será também a altura do NCL e, ortanto, menor tenderá a ser a cobertura de nuvens. Não se ode analisar, neste caso, a cobertura de nuvens em função do ciclo diário, orque as nuvens formadas durante o dia devem sua existência mais à convecção térmica, enquanto a noturna é mais devida à convecção mecânica (Stull, 988). Esta última deende do cizalhamento vertical do vento, que não ode ser determinado a artir de dados de suerfície. Não obstante, a variação da altura do NCL ao longo do eríodo diurno, ode ser comarada com a evolução da cobertura de nuvens. A Figura 5 mostra a evolução da diferença de ressão entre a suerfície e o NCL, ara o eríodo. Para uma comaração R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, Camina Grande, v.5, n.3, , 2

5 Características da atmosfera suerior, a artir de dados de alta resolução obtidos à suerfície 467 entre a ressão e a altura, hpa nos rimeiros níveis da vertical equivalem a aroximadamente km de altura. De forma geral, a altura do NCL aumenta raidamente no eríodo da manhã. Como, tiicamente, a altura da zona de entranhamento evolui muito durante a manhã, a cobertura de nuvens induzidas termicamente começa a aumentar deois das h da manhã (Wilde et al., 985). A Figura 5 indica que, quando acontece diminuição da altura do NCL, existe diminuição do saldo de radiação (Figura 4) indicando aumento da cobertura de nuvens. Ps - Pncl (hpa) Figura 5. Evolução da diferença de ressão entre o NCL e a suerfície Comarando-se os dias 5 e 8, fica evidente que no dia 5 as condições ara a formação de nuvens são mais favoráveis que no dia 8. A diferença de altura da base das nuvens entre os dois dias é de aroximadamente 3 m, justificando o fato de o balanço de radiação ter sido maior no dia 8, quando comarado ao balanço do dia 5. A Figura 6 indica a evolução da energia otencial convectiva disonível CAPE, calculada de acordo com a Eq. (9) CAPE aresenta um forte ciclo diário, como seria eserado sobre o continente. Comarando-se com a Figura 3, vê-se que os rinciais eventos chuvosos ocorrem em seguida a um grande aumento no valor da CAPE, mostrando que essa energia convectiva é inicialmente acumulada e liberada durante os eventos chuvosos. Note-se, também, que o valor da CAPE é reduzido deois de um evento chuvoso, indicando que a energia otencial convectiva gerada é consumida ela atividade dos cúmulos. A comaração entre os quatro dias mostra que o valor máximo da CAPE no dia 8 (quarto dia) é menor que nos dias CAPE (J kg - ) Figura 6. Evolução da energia otencial convectiva disonível (CAPE) anteriores. De fato, no dia 8 não se registrou chuva no eríodo diurno, nem no dia 5 se registrou reciitação durante o dia; entretanto, tudo indica que nuvens esessas cobriam a região or volta das 4 h e isto mostra outra evidência aresentada or Williams & Rennó (993): a de que, mesmo na resença de um substancial valor da CAPE, nem semre corresondem eventos chuvosos. Os valores de CAPE calculados de acordo com a Eq. (9) são realísticos, odendo ser comrovados ela Tabela, que mostra valores da CAPE calculados de acordo com a Eq. (8) ara um conjunto de radiossondagens realizadas durante o Exerimento de Meso-Escala na Atmosfera do Sertão EMAS, que ocorreu entre os dias 24 de março e 5 de abril de 995, em Camina Grande. Os dados aresentados corresondem às sondagens das 5 h. Tabela. Valores de CAPE às 5 h, durante o exerimento EMAS em Camina Grande, realizado nos meses de março e abril de 995 Dia/Mês CAPE (J kg - ) Dia/Mês CAPE (J kg - ) 24/mar /mar - 25/mar /mar /mar 26 /abr /mar 362 2/abr /mar - 3/abr /mar 62 4/abr 2489 De acordo com a Tabela, os valores da CAPE durante o dia odem ser tão equenos quanto 62 J kg - (dia 29 de março) e tão grandes quanto 3537 J kg - (dia 25 de março); contudo, na maior arte dos casos o valor se situa entre 2 e 3 J kg -, o que mostra que os valores da Figura 6, calculados ela Eq. (9) são realísticos. A simles existência de CAPE na atmosfera não é condição suficiente ara que ocorra a formação de nuvens e reciitação, visto que há outros fatores envolvidos no rocesso, que odem inibir a formação de nuvens convectivas, dentre eles o efeito do entranhamento de ar frio e seco nas arcelas em convecção e a energia de inibição, que deve ser vencida antes que as arcelas se tornem flutuantes (Williams & Rennó, 993). Este último fator é denominado energia convectiva de inibição - CINE e corresonde à região dos rimeiros níveis da atmosfera, na qual uma arcela em convecção está mais densa que o ar do ambiente e necessita, ortanto, de um forçante externo ara elevá-la até o nível de convecção esontânea - NCE. Na disonibilidade de sondagens atmosféricas, CINE ode ser obtida da Eq. (8) com a integração realizada entre o NCE e a suerfície (Williams & Rennó, 993). É ossível, contudo, ter-se uma idéia da quantidade de CINE da atmosfera a artir de dados de suerfície, comarando-se os valores da temeratura otencial equivalente θ E e de saturação θ ES dados elas Eqs. (5) e (6), resectivamente. Para esta comaração, ressuõe-se que o erfil vertical de θ ES é bem comortado, o que nem semre é verdadeiro. A Figura 7 mostra a evolução da diferença entre θ E e θ ES ara o eríodo. Pode-se ver que a inibição aumenta ao longo dos dias, sendo maior no último dia. Este adrão é coerente com o fato de ter havido menos nuvens no último dia. Note-se que, R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, Camina Grande, v.5, n.3, , 2

6 468 E.P. Souza et al. nos eríodos nos quais há indicativo de atividade convectiva, o valor da inibição é equeno, indicando que θ E - θ E fornece uma indicação razoável da quantidade de inibição aresentada na atmosfera. Thes - The (K) Figura 7. Evolução da diferença entre a temeratura otencial equivalente e a temeratura otencial equivalente de saturação Os camos das Figuras 5 e 7 são bastante semelhantes, embora exressem grandezas diferentes. Ambos estão relacionados ao grau de saturação da atmosfera, mas dão idéia de rocessos distintos que ocorrem na atmosfera e que odem ser acessados a artir de dados de suerfície e que, em alta resolução, oferecem visão mais concreta e amla da evolução da atmosfera em uma escala de temo inferior a uma hora. A evolução de grandezas da atmosfera, obtidas a artir de dados de alta resolução, mostra asectos imortantes que ocorrem em escalas de temo menores que as das observações convencionais e que odem exlicar melhor os fenômenos de temo que ocorreram sobre uma localidade, ao longo de certo eríodo. Funções características da atmosfera suerior odem ser obtidas a artir de dados de suerfície e o conhecimento da evolução dessas funções é útil no diagnóstico do temo. CONCLUSÕES. Os dados de alta resolução revelam que, muitas vezes, o sombreamento or nuvens causa grande variação nos camos de temeratura e umidade. Isso tem fortes conseqüências na interretação de dados de estações convencionais, coletados no máximo quatro vezes ao dia. 2. Dias com oucas nuvens são caracterizados or forte energia de inibição e NCL mais alto, em comaração aos dias nublados. 3. A reciitação diurna é recedida de um grande aumento da energia otencial convectiva disonível - CAPE, e isto é um imortante onto ara investigação futura, com vistas ao seu uso como ferramenta reditiva. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) elo suorte na execução deste trabalho. Além do mais, os autores agradecem aos dois revisores anônimos, cujas sugestões contribuíram ara uma melhoria do texto original. LITERATURA CITADA Betts, A. K. Saturation oint analysis of moist convective overturning. Journal of the Atmosheric Sciences, Boston, v.39, Betts, A. K. Mixing line analysis of clouds and cloudy boundary layers. Journal of the Atmosheric Sciences, Boston, v.42, Bolton, D. The comutation of equivalent otential temerature. Monthly Weather Review, Boston, v.8, Emanuel, K. A. An air-sea interaction theory for troical cyclones. Part I: Steady-state maintenance. Journal of the Atmosheric Sciences, Boston, v.43, Iribarne, J. V.; Godson, W. L. Atmosheric thermodynamics. Dordrecht, The Netherlands: D. Reidel Publishing Co., 98, 259. Rennó, N. O.; Williams, E., Quasi-Lagrangian measurements in convective boundary layer lums and their imlications for calculation of CAPE. Monthly Weather Review, Boston, v.23, Stull, R. B., An introduction to boundary layer meteorology. Dordrecht, The Netherlands: Kluwer Academic Publishers, 988, 666. Wetzel, P. J. A simle arcel method for rediction of cumulus onset and area-averaged cloud amount over heterogeneous land surfaces. Journal of Alied Meteorology, Boston, v.29, Wilde, N. P.; Stull, R. B.; Eloranta, E. W. The LCL zone and cumulus onset. Journal of Climate and Alied Meteorology, Boston, v.24, Williams, E.; Rennó, N. An analysis of the conditional instability of the troical atmoshere. Monthly Weather Review, Boston, v.2, R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, Camina Grande, v.5, n.3, , 2

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