Modelos de Certificações Assistenciais. Elisa Reis
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- Adriana Casqueira Salvado
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1 Modelos de Certificações Assistenciais Elisa Reis
2 Gestão da Qualidade Qualidade e Segurança é responsabilidade de todos Um processo de mudança organizacional É um compromisso de avaliação contínua Pressupõe o trabalho colaborativo e participativo Valoriza a diversidade de conhecimento, habilidades, competências, percepções Foco na Melhoria dos Processos
3 Gestão da Qualidade em Ambientes Industriais Gestão da Qualidade em Ambientes de Serviço Realidades da Gestão da Qualidade na Saúde O esforço pela Qualidade está no produto Interação com clientes via produto Elevado suporte Baixa interação Suporte ao produto (qualidade de produto) Cliente atua ao final do processo produtivo Produção e consumo em momentos bem distintos Feedback (sobre o produto) pode demorar Expectativas menos sujeitas a mudanças abruptas Cliente tende a não influenciar o processo produtivo Resulta de um conjunto de elementos (maquinas e pessoas) Condições favoráveis à padronização Tende a uniformizar se a médico prazo Bens tangíveis podem ser patenteados Bens tangíveis podem ser protegidos em relação a seus processo de fabricação e à forma final como são disponibilizados para comercialização O esforço aparece na Interação com o cliente Interação direta com clientes Baixo suporte Intensa interação Suporte ao cliente (qualidade de serviço) Cliente presente ao longo do processo produtivo Produção e consumo simultâneos Feedback imediato Expectativas dinâmicas Cliente participa do processo produtivo Resulta mais do desempenho dos recursos humanos Difícil de padronizar Difícil ter um modelo uniforme de execução Serviços não podem ser patenteados Serviços não podem ser protegidos
4 Qualidade nas instituições de saúde Busca contínua da melhoria dos processos de atendimento ao paciente, considerando: Segurança do Paciente e Profissionais Distribuição eficiente dos recursos materiais, financeiros e humanos, Redução do desperdício Adequação dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos Alcançar o melhor resultado possível para a saúde dos pacientes Aumentar a eficiência e a efetividade das atividades e dos processos Quatro dimensões que a considerar Técnica Segurança da assistência Satisfação do paciente Custos La transformacióin de la gestión de hospitales em América Latina y el Caribe, 2001),
5 Certificação / Acreditação Geralmente são desenvolvidas com envolvimento das comunidades científica, técnica e/ou clínica, as quais buscam definir as melhorias práticas baseadas nos princípios de gestão e melhoria contínua da qualidade e segurança do paciente. Acreditação de Serviços de Saúde É o modelo pelo qual uma terceira parte dá garantia escrita de que um produto, processo ou serviço está em conformidade com os requisitos especificados. Certificação
6 Relatório da OMS Qualidade e acreditação em serviços de saúde O numero de programas de acreditação dobrou nos últimos anos Um em cada três programas de acreditação está licenciado pela legislação nacional O processo voluntário está se tornando obrigatório por lei Muitos dos novos programas de qualidade são patrocinados pelos governos Quality and accreditation in health care services A global review WHO/EIP/OSD/2003.1
7 Princípios de Qualidade e Segurança Institute of Medicine Assistência Focada no Paciente prover assistência que atenda e respeite as preferências, necessidades e valores dos pacientes. Prover Assistência no Tempo Adequado reduzir esperas e atrasos, por vezes prejudiciais, àqueles que recebem e prestam os cuidados. Eficiência - evitar desperdícios e mau uso de suprimentos, equipamentos, idéias e energia. Eqüidade respeito à igualdade de direito de cada um. Prover assistência cuja qualidade não varie em função de características pessoais, tais como: gênero, etnia, condições sócio-econômicas ou localização geográfica. Efetividade prover serviços adequados àqueles que deles se beneficiarão; Uso responsável dos recursos evitar uso excessivo ou insuficiente. Segurança do Paciente evitar que a assistência prestada resulte em dano ao paciente. (Donald Berwick - Croosing the Quality Chasm IOM. 2002)
8 Várias opções Acreditações ONA (Organização Nacional de Acreditação) JCI (Joint Commission International) AABB (American Association of Blood Banks) ACR (American College of Radiology) CAP(College of American Pathologists ) PALC (Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos) CARF (Commission on Accreditation of Rehabilitation Facilities) FACT (Foundation for the Accreditation of Cellular Therapy) Magnet Recognition Program Commission on Cancer NIAHO (National Integrated Accreditation for Healthcare Organizations) Acreditação Canadense PLANETREE Certificações ISO 9001:2008 Gestão da Qualidade ISO 14001: Gestão da Qualidade e Ambiental ISO Segurança Alimentar OHSAS Saúde e segurança ocupacional Prêmios Selo CQH PNGS - Prêmio Nacional da Gestão em Saúde PNQ - Prêmio Nacional da Qualidade
9 Breve História da Acreditação Internacional The Joint Commission Joint Commission International Canadian Commission on Hospital Accreditation Accreditation Canada Australian Council on Healthcare Standards (ACHS) International Society for Quality in Health Care ISQua ISQua Accreditation
10 The Joint Commission (Joint Commission on Accreditation of Hospitals) (Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations) Criada em 1952 pelo American College of Surgeons em parceria: American College of Physicians American Hospital Association American Medical Association Canadian Medical Association
11 Joint Commission International 1994 Joint Commission International (JCI) é criada para prestar serviços de educação e consultoria para clientes internacionais JCI 1999 publica seu primeiro manual de hospitalar e credencia primeiro hospital Hospital Israelita Albert Einstein, Brazil Cerca de 500 organizações de saúde em 56 países
12 Canadian Commission on Hospital Accreditation Criada em 1953 pela parceria The Canadian Hospital Association (agora Canadian Healthcare Association) The Canadian Medical Association The Royal College of Physicians and Surgeons L'Association des médecins de langue française du Canada O objetivo da comissão é criar um programa canadense de acreditação hospitalar
13 Accreditation Canada Em 1958 Conselho começa a definir padrões para hospitais canadenses e realizar avaliação Inicia a acreditação internacional em instituições acreditadas em 13 países
14 Australian Council on Healthcare Standards (ACHS) The Australian Medical Association and the Australian Hospital Association realizaram uma revisão dos modelos de acreditação em desenvolvimento nos Estados Unidos e Canadá para definir uma abordagem adequada para a Austrália The Evaluation and Quality Improvement Program (EQuIP) é lançado em 1996 ACHS International é constituída em 2005
15 International Society for Quality in Health Care ISQua Faz Acreditação de Instituições Acreditadoras Padrões de acreditação Tem relacionamento formal com a OMS Missão é "Conduzir a melhoria contínua na qualidade e segurança dos cuidados de saúde em todo o mundo através da educação, pesquisa, colaboração e disseminação do conhecimento baseada em evidências"
16 Organização Nacional de Acreditação Experiência Brasileira O Programa Brasileiro de Acreditação surge no Programa de Garantia e Aprimoramento da Qualidade em Saúde, criado pela Portaria GM/MS nº 1.107, de 14 de junho de 1995 Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar 1998 Organização Nacional de Acreditação (ONA) constituída em agosto de instituições acreditadas em todo o país
17 EXPERIÊNCIA HOSPITAL ALBERT EINSTEIN
18 Pioneira na inovação e reconhecimento O Hospital foi o primeiro fora dos EUA a ser acreditado pela Joint Commission International: concedido em 1999 e renovado em 2002, 2006, 2009 e 2012 UTI: primeira do mundo a ser certificada pela ISO 9002:1994 Banco de Sangue: segundo do mundo a ser certificado pela ISO 9000:1998 Departamento de Serviço Voluntário: primeiro na América Latina a ser certificado pela ISO 9001:2000
19 Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein VISÃO Ser líder e inovadora na assistência médico-hospitalar, referência na gestão do conhecimento e reconhecida pelo comprometimento com a responsabilidade social. MISSÃO Oferecer excelência de qualidade no âmbito da saúde, da geração do conhecimento e da responsabilidade social, como forma de evidenciar a contribuição da comunidade judaica à sociedade brasileira.
20 Enfermagem:Nossas Crenças Filosofia de Enfermagem A Enfermagem coloca o Paciente acima de tudo, desenvolvendo um cuidado integral e individual, apoiado na tomada de decisão centrada no cliente/família com qualidade, segurança e sustentabilidade fundamentada: no tratamento compassivo, respeitando a diversidade cultural, baseada em evidências científicas e no trabalho interdisciplinar. Declaração do Compromisso da Enfermagem da SBIBAE Nós nos esforçamos diariamente para melhorar e fazer a diferença. Juntos, demonstramos o nosso compromisso através da: Compaixão para com os nossos pacientes e familiares Defesa dos interesses dos pacientes e familiares Dedicação e responsabilidade para com a vida que nos foi confiada Paixão e dignidade em tudo o que fazemos Desenvolvimento de padrões de enfermagem de excelência e compromisso com o crescimento da profissão Compromisso com o crescimento e desenvolvimento dos nossos profissionais Disponibilidade para aprender, mudar e inovar
21 Práticas Médica e Assistencial As áreas de Práticas Médica, Assistencial e de Melhoria de Processos propõem métodos e ferramentas para a gestão da qualidade e segurança na SBIBAE Melhoria Contínua de Processos
22 Certificações e Acreditações que orientam nossos processos ISO 9001:2000 American Association of Blood Banks (AABB) - Hemoterapia AVC Joint Commission International (JCI) ISO 14001:2004 Acreditação pelo College of American Pathologists (CAP) - Laboratórios Acreditação do American College of Radiology (ACR) Imagem Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (Palc) Association for Assessment and Accreditation of Laboratory Animal Care International (AAALCA) Planetree Acreditação da Foundation for the Accreditation of Cellular Therapy (FACT) da Hematologia/Hemoterapia
23 Joint Commission International Seção I Padrões com Foco no Paciente Metas Internacionais de Segurança Acesso ao Cuidado e Continuidade ao Cuidado Direito dos Pacientes e Familiares Avaliação dos Pacientes Cuidado aos Pacientes Anestesia e Cirurgia Gerenciamento e Uso de Medicamentos Educação de Pacientes e Familiares Seção II Padrões de Administração de Instituições de Saúde Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente Prevenção e Controle de Infecções Governo, Liderança e Direção Gerenciamento e Segurança das Instalações Educação e Qualificação de Profissionais Gerenciamento da Comunicação e Informação
24 Magnet Recognition Program Componentes do Modelo e Forças de Magnetismo Liderança Transformacional (1 ) Qualidade da liderança de Enfermagem (3) Estilo de Gerenciamento Estrutura de Empowerment (2) Estrutura Organizacional (4) Políticas e Programas de recursos humanos (10) Comunidade e Instituição de Saúde (12) Imagem da Enfermagem (14) Desenvolvimento Profissional Resultados Empiricos (6) Qualidade do Cuidado: resultados da assistencia Prática Profissional Exemplar (5) Modelo de Assistencial de Enfermagem (6) Qualidade do Cuidado: Ética, Segurança do Paciente e Qualidade da Infraestrutura (7) Melhoria da Qualidade (8) Consultoria e Recursos (9) Autonomia (11) Enfermeiros como Professores (13) Relacionamento Interdisciplinar Novos Conhecimentos, Inovações e Melhorias (6) Qualidade do Cuidado: Pesquisa e Prática Baseada em Evidências (7) Melhoria da Qualidade
25 Planetree Ambientes tranquilos e confortáveis Interação entre pessoas Acesso a informação Terapias Complementares Música e entretenimento Mais contato físico Respeito pela comunidade Suporte aos familiares Conforto espiritual Aspectos Nutricionais
26 EXCELÊNCIA ASSISTENCIAL PROCESSOS CIRÚRGICOS Gestão de Desempenho Competências Profissionais Sistemas de Avaliação de Conhecimento Padrões para a Prática Assistencial Multiprofissional Sistema de Comunicação Plano de Treinamento e Desenvolvimento Times Locais Multiprofissionais Gerenciamento da Segurança e Vigilância de Risco
27 Competências Profissionais
28 EXCELÊNCIA ASSISTENCIAL PROCESSOS CIRÚRGICOS Gestão de Desempenho Competências Profissionais Sistemas de Avaliação de Conhecimento Padrões para a Prática Assistencial Multiprofissional Sistema de Comunicação Plano de Treinamento e Desenvolvimento Times Locais Multiprofissionais Gerenciamento da Segurança e Vigilância de Risco
29 Desenvolvimento de padrões de enfermagem de excelência e compromisso com o crescimento da profissão QI Encontrada Não encontrada EBP Evidência Sem evidência PESQUISA INOVAÇÃO Fonte: Adaptado por Leão ER. de Taylor R. Understanding and Articulating the Differences Between QI, Research or Evidence Based Practice
30 Descrição dos procedimentos baseados nas melhores evidências científicas, com a sinalização dos riscos para o paciente o profissional e o ambiente
31 Compaixão para com os nossos pacientes e familiares Defesa dos interesses dos pacientes e familiares Paixão e dignidade em tudo o que fazemos Cuidado centrado no paciente: envolver o paciente no cuidado e apoiá-lo em suas decisões Material Educativo Indicador de Satisfação do Paciente
32 EXCELÊNCIA ASSISTENCIAL PROCESSOS CIRÚRGICOS Gestão de Desempenho Competências Profissionais Sistemas de Avaliação de Conhecimento Padrões para a Prática Assistencial Multiprofissional Sistema de Comunicação Plano de Treinamento e Desenvolvimento Times Locais Multiprofissionais Gerenciamento da Segurança e Vigilância de Risco
33 O processo de melhoria da qualidade tem sido alavancando através do forte crescimento das atividades de treinamento assistencial Participantes em treinamento (Mil) Horas/homem/treinamento (Mil) TCMA=29% TCMA=26% Horas Homem Treinamento (h/h/t) (publico interno e terceiros - TRSA e CSR
34 EXCELÊNCIA ASSISTENCIAL PROCESSOS CIRÚRGICOS Gestão de Desempenho Competências Profissionais Sistemas de Avaliação de Conhecimento Padrões para a Prática Assistencial Multiprofissional Sistema de Comunicação Plano de Treinamento e Desenvolvimento Times Locais Multiprofissionais Gerenciamento da Segurança e Vigilância de Risco
35 Gerenciamento de Riscos Atividades sistemáticas, baseadas em dados para facilitar melhorias imediatas na prestação de cuidados de saúde em contextos específicos
36 Sistema de Gerenciamento da Segurança e Vigilância do Risco Fluxo de gerenciamento dos eventos adversos Identificação/ Notificação do EA 1. Cultura da Segurança Compromisso Liderança Ambiente Não-punitivo 2. Sistema Notificação: Eletrônico Investigação Análise das Causas Plano Ações e Acompanhamento Ferramentas Qualidade: DEPOSE Brainstorming Regra dos Porquês Ishikawa/Espinha Peixe Pareto Matriz Causa Efeito Matriz Esforço Impacto TRIPOD 5W2H ACR (VA, JCI, TRIPOD) Six Sigma Recursos tecnológicos: Circuito interno de TV Registros no prontuário Laudos de exames Pareceres de especialistas e laudos técnicos (equipamentos) Controles farmácia (dispensação/pyxes, farmácia clínica) Comunicação 1. Corporativa Boletim Reuniões Lideres Treinamentos (case, cenário) 2. Local (Áreas) Mural Reuniões Disclosure Envolve paciente/família e médico titular
37 EXCELÊNCIA ASSISTENCIAL PROCESSOS CIRÚRGICOS Gestão de Desempenho Competências Profissionais Sistemas de Avaliação de Conhecimento Padrões para a Prática Assistencial Multiprofissional Sistema de Comunicação Plano de Treinamento e Desenvolvimento Times Locais Multiprofissionais Gerenciamento da Segurança e Vigilância de Risco
38 Times Locais Multiprofissionais Organização Composição Multiprofissional Pauta e temas que o Time tenha autonomia e autoridade para resolução Acreditação e Certificação Gerenciamento e Vigilância do Risco Saúde, Segurança e Meio Ambiente Políticas e Práticas Reuniões mensais Plano de ação é divulgado para os demais profissionais Intranet é canal de comunicação e divulgação das ações do Time Local Promove o desenvolvimento e reconhecimento dos membros dos Times Assistenciais Locais
39 EXCELÊNCIA ASSISTENCIAL PROCESSOS CIRÚRGICOS Gestão de Desempenho Competências Profissionais Sistemas de Avaliação de Conhecimento Padrões para a Prática Assistencial Multiprofissional Sistema de Comunicação Plano de Treinamento e Desenvolvimento Times Locais Multiprofissionais Gerenciamento da Segurança e Vigilância de Risco
40 Comitês e comunicação são elementos fundamentais no gerenciamento da qualidade e segurança
41 Compromisso com o crescimento e visibilidade da Profissão Enfermagem: Compartilhando o que aprendemos Valorização Profissional
42 EXCELÊNCIA ASSISTENCIAL PROCESSOS CIRÚRGICOS Gestão de Desempenho Competências Profissionais Sistemas de Avaliação de Conhecimento Padrões para a Prática Assistencial Multiprofissional Sistema de Comunicação Plano de Treinamento e Desenvolvimento Times Locais Multiprofissionais Gerenciamento da Segurança e Vigilância de Risco
43 Prova Técnica Conceito Processo que avalia o grau de conhecimento do profissional (procedimentos técnicos utilizados na área de atuação, rotinas do setor, Políticas institucionais e Questões relacionadas à segurança do paciente, outras políticas diretamente relacionadas à assistência ao paciente) Objetivos Atender os padrões da Joint Commission International - Educação e Qualificações do Profissional: Definir a periodicidade da avaliação contínua dos profissionais da área clínica Garantir que as qualificações dos profissionais que são avaliadas na admissão sejam reavaliadas periodicamente e estejam alinhadas de acordo com as necessidades do paciente Prover informações que auxiliem o planejamento de ações de melhoria na qualificação técnica da equipe multiprofisssional Integrar a Avaliação de Desempenho no fator de Capacitação Técnica
44 Prova Técnica Público-Alvo: Analista de laboratório, Analista de neurociências, Analista de hemoterapia, Assistente social, Biomédico, Colhedores, Dosimetrista, Enfermeiro, Farmacêutico, Físico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Laboratorista, Nutricionista, Psicólogo, Técnicos de Enfermagem, Técnico de Neurociências, Técnico de Radioterapia, Terapeuta Ocupacionais e Técnico de Rx. Organização Anual Prova eletrônica com 30 questões randomizadas Acompanhamento dos gestores: O sistema disponibiliza relatórios (gráficos e tabelas) com visão diferenciada entre os gestores, para acompanhar o processo durante sua execução, com foco em sua própria gestão e comparativos com a instituição em geral Migração da nota final para a Avaliação de Desempenho
45 EXCELÊNCIA ASSISTENCIAL PROCESSOS CIRÚRGICOS Gestão de Desempenho Competências Profissionais Sistemas de Avaliação de Conhecimento Padrões para a Prática Assistencial Multiprofissional Sistema de Comunicação Plano de Treinamento e Desenvolvimento Times Locais Multiprofissionais Gerenciamento da Segurança e Vigilância de Risco
46 Gestão de Desempenho
47 Dedicação e responsabilidade para com a vida que nos foi confiada No Hospital Albert Einstein, os resultados da Pática Assistencial de Enfermagem são medidos e comparados com referências nacionais e internacionais
48 Os indicadores são discutidos e servem como orientação para a melhoria contínua
49 Dashboard do Comitê de Qualidade e Assistência Segurança do Paciente jan/13 fev/13 1º Bim Meta 2013 Infecção de corrente sanguínea associada à CVC 1,30 0,79 0,93 0,94 0,93 0,60 Infecção de trato urinário associada a Cateter Vesical 3,10 1,45 2,89 2,21 2,55 1,30 Taxa de infecção em Cirurgia Limpa 0,21 0,17 0,09 0,12 0,11 0,14 Taxa de Glicemia < 60 mg/dl 0,83 0,70 0,41 0,57 0,49 0,60 Taxa de EAG catastrófico 1,35 1,65 0,86 0,00 0,44 1,45 Taxa de queda com Dano Grave e Moderado 0,85 1,22 0,90 0,00 0,45 0,80 Taxa de Erro de Medicação 47,50 44,10 34,44 47,52 40,91 40,00 Razão de Erros de Medicação para cada Near Miss 0,88 1,09 1,21 1,93 1,54 0,58 Razão de Erros de Outros Eventos para cada Near Miss 1,98 1,60 2,10 2,40 2,26 1,00 Taxa de mortalidade em sepse grave/choque séptico 22,00 14,60 11,11 20,00 16,67 20,00 Tempo Porta-Balão - Minutos (Cardio) N.D. 100,00 113,00 91,50 100,71 90,00 Tempo Porta-Agulha - Minutos (Neuro) N.D. 76,00 54,00 115,50 95,00 60,00 Taxa de infecção em Cirurgia Limpa - ATQ + ATJ (Locomotor) 0,54 0,51 0,00 0,00 0,00 0,40 Índice % 102% 104% 100,00
50 A acreditação hospitalar estabeleceu as bases necessárias para o desenvolvimento da cultura de qualidade e segurança no Einstein Custos com a Acreditação Cultura de Segurança Ganhos em Qualidade e Segurança Curto Prazo - Estrutura Física - Recursos - Pessoas capacitadas Médio Prazo - Processos Assistenciais para centrados no Paciente - Eficiência e Eficácia dos Processo - Gerenciamento do Riscos Longo Prazo - Cultura de Segurança - Princípios de Sustentabilidade O custo direto no momento zero da implantação é alto e ao longo do tempo concentra-se na manutenção do processo de acreditação
51 A influência das acreditações e certificações nos processos que envolvem procedimentos cirúrgicos é sempre desempenhada por pessoas
52 A percepção do Paciente ainda é um Desafio
53 A acreditação é uma jornada em busca de soluções para o acesso e sustentabilidade do sistema de saúde. Aspectos críticos na jornada Desafios financeiros Qualidade/Segurança do Paciente Relacionamento com corpo clínico Satisfação do paciente Liderança & talento A acreditação é uma decisão estratégica na organização e depende do compromisso das pessoas
54 Obrigada
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