EVOLUÇÃO DA CULTURA DA MANDIOCA EM MATO GROSSO DO SUL

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1 ISSN Circulr Técnic, 1 Dourdos-MS, 1999 Auro Akio Otsubo Gerldo Augusto de Melo Filho EVOLUÇÃO DA CULTURA DA MANDIOCA EM MATO GROSSO DO SUL

2 Exemplres dest publicção podem ser solicitdos à: Embrp Agropecuári Oeste Áre de Comunicção Empresril - ACE BR 163, km 253,6 - Trecho Dourdos-Crpó Cix Postl 661 Fone: (0xx67) Fx (0xx67) Dourdos, MS E-mil: sc@cpo.embrp.br COMITÊ DE PUBLICAÇÕES: Júlio Cesr Slton (Presidente) André Luiz Melhornç Clrice Znoni Fontes Edelm d Silv Dis Eliete do Nscimento Ferreir Henrique de Oliveir José Ubirjr Grci Fontour Luís Armndo Zgo Mchdo Luiz Alberto Stut Membros "d hoc" Crlos Ricrdo Fietz Fernndo de Assis Piv Fernndo Mendes Lms PRODUÇÃO GRÁFICA: Coordenção: Clrice Znoni Fontes Editorção eletrônic: Eliete do Nscimento Ferreir Revisão: Eliete do Nscimento Ferreir Normlizção: Eli de Lourdes Vsconcelos Cp - Fotos: Mrin Ztrin (EMPAER-MS) Montgem: Nilton Pires de Arújo TIRAGEM: exemplres IMPRESSÃO: Gráfic Seriem - Fone (0xx67) OTSUBO, A.A.; MELO FILHO, G.A. de. A evolução d cultur d mndioc em Mto Grosso do Sul. Dourdos: Embrp Agropecuári Oeste, p. (Embrp Agropecuári Oeste. Circulr Técnic, 1). ISSN Mndioc- Cultivo- Produção- Brsil- Mto Grosso do Sul. I.Embrp Agropecuári Oeste (Dourdos, MS). II.Título. III.Série. CDD Embrp, 1999

3 APRESENTAÇÃO A Embrp Agropecuári Oeste tem n su missão melhori dos sistems de produção e o desenvolvimento de sistems lterntivos que vibilizem produção gropecuári, tnto pr consumo humno e niml, ssim como pr tender groindústri e gerr excedentes exportáveis. A cultur d mndioc em Mto Grosso do Sul é consumid principlmente n form fresc (mndioc de mes), chegndo em lgums regiões té 2,80 kg/fmíli/semn. E, mis recentemente, produção de mndioc vem crescendo visto instlção no Estdo de diverss indústris, s quis têm consumido mis de 66% d produção totl. Visto est relidde e s demnds surgids é que tommos inicitiv de, em prceir com Embrp Mndioc e Fruticultur, EMPAER-MS, prefeiturs, indústris e ssocições de produtores, inicir projetos de Pesquis e Desenvolvimento n áre de brngênci do Centro. Nest publicção form resumids informções úteis que judm no direcionmento de trblhos em prol do gronegócio d mndioc. JOSÉ UBIRAJARA GARCIA FONTOURA Chefe Gerl d Embrp Agropecuári Oeste

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5 SUMÁRIO Págin 1. INTRODUÇÃO 2. PANORAMA EM MATO GROSSO DO SUL 2.1. Evolução d produção 2.2. Consumo 3. ASPECTOS DA COMERCIALIZAÇÃO 4. COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DA MANDIOCA 4.1. Vrição estcionl 4.2. Tendênci de preços 5. POLÍTICAS AGRÍCOLAS 6. CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTOR 7. CONCLUSÃO 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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7 EVOLUÇÃO DA CULTURA DA MANDIOCA EM MATO GROSSO DO SUL Auro Akio Otsubo Gerldo Augusto de Melo Filho 1 2 INTRODUÇÃO Conhecid pel rusticidde e pelo ppel socil que desempenh entre populções de bix rend, cultur d mndioc (Mnihot esculent Crntz) tem grnde dptbilidde diferentes ecossistems, o que possibilit seu cultivo em váris prtes do mundo. A mndioc é cultivd em vários píses, ssumindo grnde importânci socil, notdmente nqueles em desenvolvimento. Com um produção mundil em torno de 120 milhões de tonelds nuis, é o sexto produto limentr d humnidde em volume de produção, depois do trigo, rroz, milho, btt e cevd. Nos trópicos, onde é cultivd, su importânci pss pr o terceiro lugr (Lorenzi et l., 1996). Apresent grnde potencil pr ser utilizd n limentção humn e niml, tnto in ntur qunto industrilizd. Nesse sentido, prte ére d mndioc, em certs épocs do no, present em seu terço superior um lto potencil protéico, cerc de 20%, vitmínico (C e A) e minerl. Ms, su utilizção como rrçomento niml é prticmente inexplord, já que grnde miori d mesm é 1 Eng. Agr., M.Sc., CREA nº 2.301/D-MS, Embrp Agropecuári Oeste, Cix Postl 661, Dourdos, MS. E-mil: uro@cpo.embrp.br Eng. Agr., M.Sc., CREA nº 353/D-MT, Visto 276-MS, Embrp Agropecuári Oeste. E- mil: gerldo@cpo.embrp.br. 2

8 8 perdid no cmpo. N áre industril, possibilidde de utilizção é mpl em função d verstilidde de seus produtos e derivdos. Atulmente, é utilizd em vários setores d indústri como: espessnte (utiliz s proprieddes de geltinizção em cremes, torts, pudins, sops, etc.); têxtil (engomgem, estmpri, cbmento e lvnderi); indústri de ppel (dr corpo, cbmento, gom); detergentes biodegrdáveis, plásticos biodegrdáveis, perfurção de poço petrolífero, fundição, n áre frmcêutic e outros. O Brsil é um dos miores produtores mundiis, com um produção nul superior 20 milhões de tonelds, o que coloc mndioc entre s principis explorções grícols do Pís. N Tbel 1 estão relciondos os Estdos brsileiros produtores de mndioc com sus respectivs produções, no período de Destcm-se queles situdos ns regiões Nordeste (BA, MA, PI, CE) e Norte (PA) que, em 1998, produzirm juntos 43,0% d produção ncionl. Nesse no em questão, houve grnde frustrção n produção dos Estdos nordestinos, em função d sec generlizd provocd, principlmente, pelo fenômeno climático "El Niño". Convém ressltr evolução d produção do Prná, que o longo do período presentou um incremento de 285,7%, figurndo como segundo produtor brsileiro em 1998.

9 9 TABELA 1. Produção brsileir de mndioc e os principis Estdos produtores, no período de Estdo PA PR BA MA PI RS CE MG SC MS Brsil Produção de riz (t) b Anuário Esttístico do Brsil (1981, 1985, 1993, 1997). b Silv (1998). PANORAMA EM MATO GROSSO DO SUL 2.1. Evolução d produção A produção estdul de mndioc tem presentdo rzoável evolução, pois em 1980 er de t e pssou, em 1998, pr t, representndo 72,3% de umento (Tbel 1). O crescimento d áre plntd no mesmo período foi de 43,0% (Tbel 2), podendo-se observr que o umento d produção foi mior

10 10 que o d áre cultivd, decorrente d elevção d produtividde (Tbel 3). A produtividde em Mto Grosso do Sul tem-se mostrdo superior à do Pís, estndo tulmente com um médi de 19,4t/h, ocupndo terceir posição ncionl, sendo inferior pens à de São Pulo (23,0t/h) e Prná (22,7t/h). Apesr d posição ocupd, esse rendimento pode ser considerdo bixo qundo comprdo com produtividdes comumente observds em nível de lvours (cim de 30t/h) e com o potencil teórico d cultur, que segundo Alves (1990) é de 90t/h. TABELA 2. Evolução d áre plntd com cultur d mndioc em Mto Grosso do Sul. Estdo Áre (h) A evolução d cultur d mndioc, em nível de microrregiões b homogênes do Estdo, possibilit um nálise detlhd do processo b de Anuário mudnç Esttístico do perfil do Brsil pel qul (1981, pssou 1985, 1993, tividde. 1997). Silv Atrvés (1998). ds Tbels

11 11 TABELA 4 e 5 observ-se 3. Rendimento o deslocmento d mndioc do no cultivo Brsil e e d em produção Mto Grosso d mndioc o longo dos Sul, nos. período Anteriormente, de hvi um mior concentrção d cultur ns microrregiões de Cmpo Grnde, Dourdos, Igutemi, Rendimento (kg/h) Bodoquen, Ano Alto Tquri e Bixo Pntnl, s quis, com exceção de Brsil Mto Grosso do Sul Igutemi, presentrm redução ns áres plntds e respectivs produções A microrregião de Nov Andrdin presentou incremento n 1985 áre plntd e n produção de 286,4 e 469,9%, respectivmente Já Igutemi, 1990 mior microrregião produtor, presentou evolução de 472,5 e ,5%, n áre plntd e produção, respectivmente As demis microrregiões 1998 b mntiverm prticipção inexpressiv no contexto totl. Anuário Esttístico do Brsil (1981, 1985, 1993, 1997). b Silv (1998).

12 12 TABELA 4. Evolução d áre cultivd com mndioc ns microrregiões homogênes de Mto Grosso do Sul, no período de Microrregião Bixo Pntnl Aquidun Alto Tquri Cmpo Grnde Cssilândi Prníb Três Lgos Nov Andrdin Bodoquen Áre (h) b DourdosA concentrção dos 5.447plntios em determinds regiões de Mto Grosso Igutemi do Sul está diretmente relciond com implntção de groindústris. Nos últimos nos consolidrm-se váris indústris de Anuário Esttístico do Mto Grosso do Sul (1980/1982, 1986/1987). médio b e grnde porte nos municípios de Ivinhem, Angélic, Levntmento Sistemático d Produção Agrícol (1990, 1996, 1998). Deodápolis, Sete Queds, Nov Andrdin e Btgussu, todos situdos ns microrregiões de Igutemi e Nov Andrdin. Como TABELA conseqüênci, 5. Evolução os d miores produção municípios de mndioc produtores ns microrregiões de mndioc homogênes no de Estdo estão Mto situdos Grosso nesss do Sul, microrregiões no período de ou próxims (Tbel 6) b b Estdo Bixo Pntnl Aquidun Alto Tquri Cmpo Grnde Cssilândi Prníb Três Lgos Nov Andrdin Bodoquen Dourdos Igutemi Produção (t) b b b Anuário Esttístico do Mto Grosso do Sul (1980/1982, 1986/1987). b Levntmento Sistemático d Produção Agrícol (1990, 1996, 1998).

13 13 O processo de industrilizção levou os gricultores melhorr o sistem de produção em lguns spectos, como o uso de cultivres melhords. Porém, o nível tecnológico dotdo ind não é o desejável. A plicção de tecnologis mis moderns, por menor que sej, tem elevdo produtividde. Nesse sentido, o Censo Agropecuário mostr que o cultivo d mndioc em Mto Grosso do Sul, em su miori (em torno de 63% d áre), não utiliz qulquer tipo de tecnologi recomendd. Vle ressltr que, dentre s TABELA utilizds, 6. Principis destc-se municípios o uso de produtores grotóxico de (28%). mndioc Contudo, de Mto qued Grosso de do produtividde Sul, n no período microrregião de de Cmpo Grnde está ligd o destino d produção. No período de , produção de Cmpo Grnde destinv-se bsicmente à indústri Produção de e, riz tulmente, (t) su totlidde Estdo é o mercdo de mndioc de mes ou pr o consumo fresco, sendo colhid precocemente e, por conseguinte, com produtividdes Ivinhem inferiores àquels observds nteriormente (Tbel 7). Novo Horizonte do Sul Sete Queds Itquirí Btgussu Tcuru Angélic Btiporã Deodápolis Mto Grosso do Sul Levntmento Sistemático d Produção Agrícol (1995, 1996, 1997, 1998).

14 Consumo Rezende (1998) relizou um trblho de dignóstico d produção e do bstecimento de hortigrnjeiros, produtos groindustriis e pescdo em Mto Grosso do Sul, em 64 dos 77 municípios que compõem o Estdo, e observou importânci do consumo de mndioc fresc (mes). O consumo de mndioc de mes é superior vários produtos trdicionis como o tomte, btt, cebol, bnn e o mmão (Tbel 8). A médi de consumo semnl de mndioc de mes, por fmíli e comensl, é de 1,82 e 0,43kg, respectivmente. Portnto, o consumo nul de cd sul-mtogrossense, 7. em Evolução médi, do é de rendimento 22,42kg de de mndioc fresc. ns microrregiões O consumo TABELA ncionl, segundo homogênes Lorenzi de Mto et Grosso l. (1996), do Sul, é no período de 70kg/hb/no de de equivlente riz, dos quis 60kg são consumidos n form de frinh e 10kg n form fresc ou de outros derivdos menos expressivos (polvilho, tpioc, pub, etc.). Assim, Rendimento conclui-se (kg/h) que o consumo de Microrregião b mndioc de mes em Mto 1997 Grosso do Sul 1995é 124,2% mior 1990 que 1985 médi ncionl. Aquidun Alto Tquri A frinh de mndioc é consumid em todo - o Pís, principlmente Cmpo Grnde pel populção de rend mis bix (Lorenzi & Dis, Cssilândi ). Ess identidde d mndioc com s clsses sociis mis Bixo Pntnl humildes Prníb é confirmd por Rezende (1998) Três Lgos O consumo de mndioc fresc em Mto Grosso do Sul present Nov Andrdin mior volume entre s clsses de rend mis bix, ou sej, o nível Bodoquen de consumo é contrário à elevção d rend Qunto mior rend, Dourdos menor o consumo. Pr s clsses sociis de rend bix (que Igutemi gnhm té três slários), o consumo fmilir é de 1,97 kg/semn; de rend médi (de três cinco slários), de 1,78kg/semn e de rend lt Levntmento Sistemático d Produção Agrícol (1990, 1995, 1997). (cim de cinco slários), de 1,55kg/semn (Tbel 8). b Adptdo do Anuário Esttístico do Mto Grosso do Sul (1986/87). O consumo de mndioc fresc, dentre s regiões do Estdo,

15 15 não present relção com produção ou áre plntd. Assim, Nov Andrdin e Igutemi, pesr de se destcrem n produção, presentm um consumo semnl, por domicílio, inferior à médi estdul. Por outro ldo, Bodoquen, Aquidun e Dourdos presentm consumo elevdo (Tbel 9), o que justific s bixs produtividdes observds nesss microrregiões.

16 16 TABELA 8. Estimtiv de consumo médio semnl de lguns produtos limentícios, em quilogrms, por fmíli e comensl, em Mto Grosso do Sul (julho-gosto, 1996). Produto Clsse de rend fmilir Consumo semnl Bix Médi Alt Domicilir Comensl Mndioc Tomte Btt Cebol Bnn Mmão 1,97 1,55 1,56 0,79 1,45 1,06 1,78 2,00 1,64 0,98 1,58 2,57 1,55 1,70 1,64 1,04 1,40 1,43 1,82 1,73 1,60 0,90 1,49 1,80 0,43 0,41 0,38 0,21 0,34 0,46 Fonte: Rezende (1998). ASPECTOS DA COMERCIALIZAÇÃO D produção hortigrnjeir decorre um gm de bens e serviços que constituem importntes dições o preço finl o consumidor. A

17 17 TABELA Mrgem 9. Reltiv Estimtiv de Comercilizção de consumo médio consiste semnl de porcentgem mndioc, em do preço de vend quilogrms, no vrejo, por em fmíli relção e o comensl, tcdist, ns e o microrregiões "Mrk-up" represent o homogênes percentul de crescido, Mto Grosso pelos do Sul comercintes, (julho-gosto, tcdists 1996). e vrejists, o preço recebido pelo produtor, com os objetivos de cobrir os custos de comercilizção e, ind, proporcionr gnhos. A Mrgem e "Mrk-ups" totis de comercilizção Clsse de d mndioc e outros produtos estão Microrregião relciondos n Tbel rend 10. fmilir Consumo semnl Bix Médi Alt Domicilir Comensl Cmpo Grnde Prníb Dourdos Bixo Pntnl Aquidun Três Lgos Cssilândi Nov Andrdin Bodoquen Igutemi Alto Tquri Mto Grosso do Sul 1,26 1,12 2,67 1,21 2,52 0,97 0,88 1,25 2,86 1,83 1,49 1,97 1,30 1,19 2,12 2,23 2,14 1,76 1,27 1,60 2,47 1,59 1,38 1,78 1,05 0,74 1,36 1,18 2,00 1,42 0,79 1,00 3,19 1,34 1,66 1,55 1,24 1,10 2,25 1,67 2,26 1,26 1,04 1,36 2,79 1,65 1,46 1,82 0,32 0,30 0,55 0,44 0,50 0,30 0,28 0,31 0,63 0,35 0,29 0,43 Fonte: Rezende (1998). Ao nlisrmos os ddos verific-se que mndioc present um ds miores mrgens de comercilizção (68,8%), sendo inferior pens o milho (70,3%) e à goib (91,3%). De qulquer form, s mrgens prticds podem ser considerds elevds, principlmente se levrmos em considerção que, no cso d mndioc, prticmente totlidde d produção é locl. Qunto o "Mrk-up", novmente mndioc se destc com 220,4%, sendo inferior pens à goib. Esse vlor indic que os preços pgos nos mercdos fornecedores form umentdos pelos

18 18 comercintes TABELA 10. Mrgem e Mrk-ups reltivos de lguns hortifrutigrnjeiros, oriundos do Ces-MS e comercilizdos em Mto Grosso do Sul, julho-gosto, Produto Mrgem totl de comercilizção (%) COMPORTAMENTO DOS PREÇOS Mndioc DA MANDIOCA Mrk-up totl de comercilizção (%) 68,79 220,42 Alfce 47,41 90,17 Milho verde 70,26 90,17 Tomte 28,96 40,77 Btt ingles 29,55 41,94 O estudo do comportmento dos preços é o mis importnte Cebol 38,19 61,78 Abcxi tem d nálise econômic. N 43,00 economi grícol, em prticulr, 75,73 Bnn previsão do preço constitui ponto 23,62chve n tomd de decisão 30,92 sobre o Goib momento correto de se vender o 91,26 produto ,37 Lrnj Os preços dos produtos 15,74 grícols, de modo gerl, presentm 18,67 Mmão 46,09 85,48 flutuções qundo nlisdos num série temporl. Melnci 30,56 44,01 As flutuções que ocorrem o longo do no são denominds Fonte: vrições Rezende estcionis, (1998). que podem ser scendentes ou descendentes.

19 19 Esses movimentos de preços são decorrentes, principlmente, do fto de os produtos grícols não serem colhidos de form regulr durnte o no, crcterizndo períodos de sfr e de entressfr. Como demnd é, de cert form, estável durnte o no, ocorrem vrições nos preços pel mior ou menor ofert do produto. Assim, os menores preços ocorrem n époc de mior ofert do produto, gerlmente n époc d colheit, e s miores cotções são observds no fim d entressfr ou início d nov produção. Outro movimento, este de longo przo, é tendênci dos preços. A tendênci verificd o longo de um série de nos reflete mudnçs grduis d ofert ou d demnd ou de mbs, gerlmente ssocids lterções de rend, educção, gosto e preferênci dos consumidores, tecnologi de produção, crescimento populcionl, entre outros. Desde que se disponh de um série históric de preços, regulr e confiável, pode-se estbelecer o pdrão médio de comportmento dos preços dos produtos grícols, durnte o no (vrições estcionis) e de longo przo (tendênci) Vrição estcionl A vrição estcionl dos preços recebidos pelos produtores de mndioc de Mto Grosso do Sul foi estimd trvés de um série históric de (Tbel 11 e Fig. 1).

20 20 A nálise d vrição estcionl permite s seguintes conclusões: 1. o período do no em que os preços recebidos pelos produtores são mis ltos situ-se entre os meses de mrço e julho. Nesse período, os índices presentm vlores superiores 100. N Fig. 1, linh d vrição estcionl situ-se cim d linh que corresponde o índice 100 (médi). 2. O período em que ocorrem os menores preços situ-se entre os meses de gosto e dezembro. Nesse período, os índices

21 21 presentm vlores inferiores 100. Observ-se no gráfico que linh d vrição estcionl situ-se bixo d linh que corresponde o índice 100 (médi), o mesmo ocorrendo no mês de fevereiro. 3. No mês de mio (índice 112,52) ocorrem os preços mis ltos, 12,52% cim d médi. 4. Os preços mis bixos ocorrem no mês de dezembro, 5,84% bixo d médi. 5. A diferenç entre o preço mis lto, que ocorre no mês de mio, e o mis bixo, no mês de dezembro, é de 18,36%. 6. Utilizndo-se dos índices d vrição estcionl, pode-se estimr o preço possível de ocorrer em determindo mês. Pr tnto, tom-se o preço de mercdo em determindo mês, e divide-se pelo seu respectivo índice. O resultdo, multiplicdo pelo índice do mês pr o qul pretende-se relizr estimtiv, indicrá o TABELA 11. Índices estcionis e limites de confinç relciondos os preços preço rel esperdo. médios corrigidos de mndioc, em Mto Grosso do Sul, no O preço período médio de d mndioc prticdo no mês de jneiro, em Mto Grosso do Sul, foi de R$ 55,00/t. O gricultor que no mês de jneiro desejsse estimr Índice o de preço que poderi Limite receber de Confinç em mio, clculri: Mês Vrição Estcionl Inferior Superior Jneiro 100,472 15, ,295 Fevereiro55/100,472 x 112,51797,071 = R$ 61,59/t 55, ,515 Mrço 102,122 57, ,057 Abril De fto, no di ,859 de mio de 1999, em 52,995 Mto Grosso do 164,722 Sul, Mio 112,517 61, ,420 conforme APIMEMS (Associção de Produtores e Industriis de Junho 105,584 72, ,848 Mndioc Julho de Mto Grosso 105,556 do Sul), o preço 71,289 médio foi cotdo 139,822 R$60,00/t, Agosto portnto, próximo 99,134 do estimdo trvés 74,502 dos índices 123,766 d vrição Setembro estcionl. Outubro Novembro Dezembro 98,120 97,039 97,560 94,159 73,770 76,443 68,933 70, , , , ,924

22 Tendênci de preços Pel nálise d tendênci dos preços d mndioc em Mto 140 Grosso do Sul verific-se um movimento descendente o longo do 120 tempo. Pel Fig. 2, pode-se notr qued nos preços reis ocorrid no 100 período de e tendênci de estbilidde nos últimos nos. Índice de preços LIMITE SUPERIOR VARIAÇÃO ESTACIONAL LIMITE INFERIOR Jn. Fev. Mr. Abr. Mio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Mês FIG. 1. Vrição estcionl dos preços de mndioc recebidos pelos gricultores de Mto Grosso do Sul, no período de POLÍTICAS AGRÍCOLAS

23 23 Ao se nlisr o tul cenário d gricultur estdul fz-se necessário o exme ds polítics grícols, principlmente do crédito rurl. N Tbel 12 pode-se observr distribuição do número de contrtos efetivdos, bem como prticipção de cd cultur no montnte de crédito rurl liberdo. Com relção o número de contrtos o longo dos nos, verific-se um redução significtiv no totl gerl e observ-se, tmbém, que houve um decréscimo n prticipção de culturs limentícis básics como o rroz, que decresceu 706,28% no período, o feijão 2.651,5%, com exceção d mndioc que presentou um umento n ordem de 171,75%. No no de 1996 o umento no número de contrtos n cultur d mndioc devese à efetivção do Progrm Ncionl de Fortlecimento d Agricultur Fmilir (PRONAF), que permitiu o cesso de vários gricultores o crédito. Apesr do significtivo umento percentul de concessão de contrtos pr mndioc, su prticipção no totl liberdo foi muito bix, não chegndo 1% do totl. Ao contrário, culturs como soj e o milho solidificrm-se, sendo que o último teve um umento de 73,18% no número de contrtos e 813,1% n prticipção no totl dos vlores liberdos pr gricultur. Esss dus culturs representm 81,22% do totl dos recursos liberdos. No período estuddo ( ), observ-se que polític voltd pr exportção teve reflexos dnosos sobre s culturs limentres. Igul observção foi verificd por Porto (1986), qundo estudou os reflexos d polític grícol n cultur d mndioc no Brsil. Um melhor direcionmento do crédito rurl, voltdo o pequeno e o médio, como preconiz, por exemplo, o PRONAF, fvoreceri produção estdul de limentos como o rroz, o feijão e mndioc.

24 Preços Reis (R$/t) CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTOR Ano FIG. 2. Evolução dos preços reis de mndioc em R$/toneld, em Mto Grosso do Sul, no período de Em Mto Grosso do Sul, proximdmente 71% dos produtores de mndioc são proprietários, sendo os demis rrendtários, prceiros ou ocupntes (Censo Agropecuário 1995). Qunto à estrtificção, 64,95% d produção totl é obtid ns áres inferiores 100h, ds quis 44,79% são menores que 10h (Fig. 3). Por outro ldo, houve significtivo crescimento de plntios em grndes áres. Atulmente, 35,05% d produção é obtid em áres de plntios miores

25 25 que 100h, decorrente d industrilizção. Nesse sentido, o Censo Agropecuário 1995 mostr que 66,67% d produção são entregues diretmente às indústris. Vlores estes, cim dqueles estimdos por Alves (1990), que form de 65% utilizdos diretmente pr o consumo humno, 19% pr limentção niml e pens cerc de 5% empregdo n indústri.

26 26 TABELA 12. Contrtos e créditos de custeio concedidos à gricultur, em Mto Grosso do Sul, no período de Cultur Mndioc Arroz Feijão Milho Algodão Soj Outrs CONCLUSÃO Totl Vlor (%) 0,41 21,03 2,89 3,59 4,69 47,86 19,53 100, Vlor (%) 0, ,19 1,30 8,19 4,72 51,15 19,45 100, Vlor (%) 0,61 6,26 2,46 19,39 5,62 48,60 17,06 100,00 Quntidde Quntidde Quntidde Quntidde Vlor (%) 2,44 7,66 0,21 32,78 4,63 48,44 3,84 100,00 Fonte: Bnco do Brsil. A cultur d mndioc em Mto Grosso do Sul sofreu grndes trnsformções o longo do tempo. Mudou seu perfil que, nteriormente com importânci estritmente socil, pssou ter s i g n i f i c t i v p r t i c i p ç ã o n e c o n o m i, g r ç s à efetivção de um prque industril. O processo evolutivo está em frnc mudnç, pois não é rro encontrr grndes áres cultivds com mndioc. Porém, ess cultur continu tendo pelo socil, um vez que pr su condução há, ind, ocupção de grnde quntidde de mão-de-obr. A miori dos produtores que se dedicm o seu cultivo são pequenos. Além do mercdo industril (fécul e frinh), o mercdo d mndioc de mes é grnde no Estdo, onde disput, em volume, com os principis hortigrnjeiros. Há um grnde consumo de mndioc

27 27 fresc e o comércio d mesm é significtivo em tods s regiões. As polítics grícols, té qui implementds, consolidrm s culturs de exportção como soj e o milho; contudo, mndioc presentou, no período, um créscimo de áre plntd e de produção, o que não foi verificdo pr outrs culturs limentres como o rroz e o feijão. Qunto os preços, houve um qued no nível de preços reis o longo do tempo, ms está ocorrendo tendênci de estbilidde nos últimos nos. Os preços recebidos pelos produtores presentm vrições durnte o no, sendo que, em médi, no mês de dezembro ocorrem os mis bixos e em mio os mis ltos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, A.A.C. Fisiologi d mndioc. Cruz ds Alms: EMBRAPA- CNPMF, p. Trblho presentdo no VII Curso Intensivo Ncionl de Mndioc, Cruz ds Alms, BA, go ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL. Rio de Jneiro: IBGE, v.42, 1981; v.46, 1985; v.49-57, ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO MATO GROSSO DO SUL. Grnde: IDESUL/FIPLAN-MS, Cmpo LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Cmpo Grnde: IBGE- DIPEQ- MS, dez.90; dez.95; dez.96; dez.97; dez.98. LORENZI, J.O.; DIAS, C.A. de C. Cultur d mndioc. Cmpins: CATI, p. (CATI. Boletim Técnico, 211).

28 28 LORENZI, 50 J.O.; VALLE, T.L.; MONTEIRO, D.A.; PERESSIN, V.A.; 44,79 KANTHACK, R.A.D. Vrieddes de mndioc pr o estdo de São 40 Pulo. Cmpins: IAC, p. (IAC. Boletim Técnico, 162). Totl d produção de mndioc (%) PORTO, M.C.M. Reflexos d polític 20,16 grícol n cultur d mndioc 20 no Brsil. Revist Brsileir de Mndioc, Cruz ds Alms, v.5, n.2, p.35-53, ,04 10 PRODUÇÃO 0 vegetl. In: IBGE (Rio de Jneiro, RJ). Censo gropecuário Menos : de 10 Mto menos Grosso 100 do menos Sul. Rio de 500 Jneiro, h p h de 100 h de 500 h mis Fonte: Censo Agropecuário REZENDE, J.B. Dignóstico d produção e do bstecimento de hortigrnjeiros, FIG. 3. Produção produtos de groindustriis mndioc, por e grupos pescdo de no áres Estdo de de Mto Grosso colheit, do Sul. em Brsíli: Mto Grosso Ministério do Sul d (1995/96). Agricultur e do Abstecimento - SDR-PNFC, p. SILVA, J.R. Mndioc. Prognóstico Agrícol: 1998/99. São Pulo, v.2, p , 1998.

29 29

30 30

31 31

32 32 AGRADECIMENTOS Os utores grdecem os técnicos d Empres de Pesquis Agropecuári de Mins Geris - EPAMIG, Toshiyuki Tnk e Bolivr Morroni de Piv, pel estimtiv dos índices de vrição estcionl e tendênci dos preços de mndioc com bse n série históric eles encminhd. Agrdecem, tmbém, à Dr. Olind Brbos Mrques de Souz, d Empres de Pesquis, Assistênci Técnic e Extensão Rurl de Mto Grosso do Sul (EMPAER-MS), pels informções fornecids.

33 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Fernndo Henrique Crdoso Presidente MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO Mrcos Vinícius Prtini de Mores Ministro Alberto Duque Portugl (Presidente) Elz Angel Bttggi Brito d Cunh José Roberto Rodrigues Peres Dnte Dniel Gicomelli Scolri (Diretores) EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE José Ubirjr Grci Fontour (Chefe Gerl) Júlio Cesr Slton (Chefe Adjunto de Pesquis e Desenvolvimento) Josué Assunção Flores (Chefe Adjunto de Administrção)

34 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Agropecuári Oeste Ministério d Agricultur e do Abstecimento BR 163, km 253,6 - Trecho Dourdos-Crpó Cix Postl Dourdos, MS Telefone (0xx67) Fx (0xx67)

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