Universidade Federal de Pelotas. Pelotas - RS - Brasil, priscoz@bol.com.br msgarcia@ufpel.tche.br 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Federal de Pelotas. Pelotas - RS - Brasil, e-mail: priscoz@bol.com.br msgarcia@ufpel.tche.br 2"

Transcrição

1 Avlição de trtivos limentres e rmdilhs pr o monitormento de Anstreph Volumen frterculus 4, Nº, Págins 7-7 IDESIA (Chile) Myo - Agosto 006 AVALIAÇÃO DE ATRATIVOS ALIMENTARES E ARMADILHAS PARA O MONITORAMENTO DE ANASTREPHA FRATERCULUS (WIEDEMANN, 80) (DIPTERA: TEPHRITIDAE) NA CULTURA DO PESSEGUEIRO (PRUNUS PERSICA (L.) BATSH) EVALUATION OF FOOD LURES AND TRAPS FOR MONITORING SOUTH AMERICAN FRUIT FLY ANASTREPHA FRATERCULUS (WIEDEMANN, 80) (DIPTERA: TEPHRITIDAE) IN PEACH (PRUNUS PERSICA (L.) BATSH), ORCHARDS Priscil Lng Scoz ; Mrcos Botton ; Muro Silveir Grci ; Ptrik Luiz Pstori RESUMO A mosc-ds-fruts Anstreph frterculus é um ds principis prgs d cultur do pessegueiro (Prunus persic) no sul do Brsil, podendo ocsionr perds de té 00% d produção. Neste trblho, form vlidos trtivos limentres e rmdilhs pr o monitormento de A. frterculus em pomres de pessegueiro n região d Serr Gúch, RS, principl pólo produtor d frut pr consumo in ntur do Estdo. Dois experimentos form conduzidos pr vlir cptur de dultos de A. frterculus com levedur torul formuld em pstilh (,5%) e proteín hidrolisd (Nolure 5%) no primeiro experimento e proteín hidrolisd (Bio Anstreph 5%) e o trtivo Anstreph Lure (putrecin ssocid o sulfto de môni, veiculdo n form de schê) no segundo. Nos dois experimentos foi utilizd rmdilh McPhil contendo suco de uv 5% como trtivo pdrão. A eficiênci de rmdilhs construíds prtir de grrfs PET (Polietileno Tereftldo) de dois litros, trnsprente e verde, foi comprdo com rmdilh-pdrão McPhil, utilizndo suco de uv 5% como trtivo. A levedur torul (,5%) foi significtivmente superior o suco de uv 5% e proteín hidrolisd n cptur de dultos de A. frterculus, os quis equivlerm-se entre si. O Anstreph lure não foi eficz n cptur de dultos d espécie. Os modelos lterntivos de rmdilhs form equivlentes o modelo McPhil n cptur de dultos de A. frterculus. Plvrs chve: Insect, Ecologi, Iscs, Mosc-ds-fruts sul-mericn. ABSTRACT The South Americn Fruit Fly Anstreph frterculus (Wiedemnn, 80) (Dipter: Tephritide) is one of the most importnt pech pests (Prunus persic) in Southern Brzil, cusing dmges of up to 00% of their totl production. The objective of this study ws to investigte the efficiency of food lures nd trps for monitoring A. frterculus in commercil pech orchrd. Two experiments were undertken evluting torul yest (,5%) hydrolyzed protein (Nolure t 5%) nd hydrolyzed protein (Bio Anstreph t 5%) nd Anstreph Lure (pcked s schet form) in these two experiments, grpe juice t 5% ws used s stndrd. Trps mde with trnsprent nd green plstic bottles of two liters were compred with trditionl modified McPhil plstic trp using grpe juice t 5% s food lure. Torul yest (,5%) ws significntly more ttrctive thn grpe juice (5%) nd hydrolyzed protein (5%) to cpture A. frterculus dults. The Anstreph lure ws not efficient for insect cpture. The lterntive trp models were equivlent to the McPhil model in the cpture of the A. frterculus. Key words: Insect, Ecology, Bits, Fruit fly. Universidde Federl de Pelots. Pelots - RS - Brsil, e-mil: priscoz@bol.com.br msgrci@ufpel.tche.br Embrp Uv e Vinho. Bento Gonçlves - RS - Brsil, e-mil: mrcos@cnpuv.embrp.br Universidde Federl do Prná (Bolsist CNPq). Ru Holnd, nº: 487, Bccheri, Curitib - PR - Brsil. e-mil: plpstori@ yhoo.com.br Autor pr correspondênci. Fech de Recepción: 9 Enero 006 Fech de Aceptción: Abril 006

2 8 IDESIA (Chile) Volumen 4, Nº, Myo-Agosto, 006 INTRODUÇÃO O Rio Grnde do Sul é o principl pólo produtor de fruts de croço do Brsil, com destque pr o pêssego de mes produzido n região d Serr Gúch, geogrficmente conhecid como Encost Superior d Serr do Nordeste do Rio Grnde do Sul. Dentre os principis problems ssocidos à produção do pessegueiro n região, destc-se ocorrênci d mosc-ds-fruts sul-mericn Anstreph frterculus (Wiedemnn, 80) (Dipter: Tephritide), sendo principl responsável por prejuízos o cultivo de fruteirs n região (Lorenzto et l., 986, Slles, 995; Kovleski, 997; Kovleski et l., 999; Nor et l., 000; Botton et l., 00). Um specto de importânci fundmentl pr o mnejo d mosc-ds-fruts é o monitormento d populção existente nos pomres. Os trblhos conduzidos demonstrm eficiênci de diferentes substâncis trtivs pr serem utilizds no monitormento ds espécies, com comportmento diferencido dos compostos conforme cultur e região onde os trblhos são conduzidos (Hedström & Jirón, 985; Hedström & Jiménez, 988; Jiron & Soto-Mnitiu, 989; Mlvsi et l., 990; Brun et l., 99; Slles, 999; Chirdi & Milnez, 000; Lemos et l., 00, Kovleski, 004; Brg Sobrinho et l., 004 e 004b). Como o monitormento deve proporcionr informções que representem dequdmente o comportmento d populção d espécie, vlição de rmdilhs de bixo custo e trtivos limentres efetivos e confiáveis deve ser relizd de form permnente. O controle rcionl e eficiente ds moscsds-fruts tem como pré-requisito o conhecimento do momento dequdo pr inicir doção ds medids de controle (Kovleski, 997; Nscimento et l., 000; Nor & Sugiur, 00). Diversos ftores estão envolvidos n cptur ds moscs-ds-fruts destcndo-se eficiênci do trtivo e o tipo de rmdilh empregdo (Slles, 999; Nscimento et l., 000). Segundo Slles (997), os meios e processos de trção dos dultos, especilmente ds fêmes de A. frterculus, estão sendo estuddos e esclrecidos, pois não existe um regr únic orientndo quis os melhores trtivos pr espécie. N prátic, de form rotineir, são utilizdos como trtivos o vingre de vinho (5%), sucos de fruts (0 5%) e proteín hidrolisd (5%) (Lorenzto, 984; Slles, 995; Nscimento et l., 000; Nor & Sugiur, 00). N região sul do Brsil, o suco de uv 5% tem sido o trtivo recomenddo como pdrão pr cptur d mosc-ds-fruts nos pomres de mçã (Kovleski & Ribeiro, 00; Kovleski, 004), sendo est informção mplid pr os demis cultivos. A rmdilh recomendd pr cptur de dultos d mosc-ds-fruts do gênero Anstreph é o modelo McPhil (Mcphil, 99), que consiste num recipiente, de vidro ou plástico, n form de sino, com bertur no fundo formndo um reservtório de té 500 ml de cpcidde (Thoms et l., 00). O líquido colocdo n rmdilh serve como trtivo pr cptur dos insetos, visto que, s moscs tríds pr o interior d rmdilh devido os odores liberdos, fogm-se no líquido. Est rmdilh pode ser usd pr cptur de um grnde diversidde de espécies de mosc-ds-fruts do gênero Anstreph (Mlo & Zpien, 994) e Certitis (Cohen & Yuvl, 99). Com bse nest rmdilh, outros modelos form desenvolvidos trvés do reproveitmento de emblgens comerciis (Lorenzto, 984; Lorenzto et l., 986; Bressn et l., 99; Slles, 995) com o objetivo de reduzir custos. De cordo com Lorenzto (984) e Lorenzto et l. (986), os frscos cç-mosc, utilizdos pr monitormento, são ineficzes como método de controle d moscs-ds-fruts. Devido grnde vribilidde de informções referentes os trtivos limentres e tipos de rmdilhs disponíveis, este trblho teve como objetivo conhecer eficiênci de trtivos limentres e rmdilhs pr o monitormento de A. frterculus em pomres comerciis de pessegueiro loclizdos n região d Serr Gúch, principl pólo produtor d frut pr consumo in ntur do Brsil. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos visndo comprr os trtivos limentres form conduzidos num pomr comercil de pessegueiro d cultivr Chimrrit, plntdo em 99, no espçmento de x 4 m, com ltur médi de,0 metros, loclizdo no município de Bento Gonçlves, RS (ltitude 9º 07 Sul, longitude 5º6 Oeste e ltitude de 75 metros) que não recebeu plicção de inseticids. As rmdilhs form instlds em fils lternds, um ltur médi de,6 m do solo nos rmos externos ds plnts distncids, no mínimo, 0 m entre si. Cd rm-

3 Avlição de trtivos limentres e rmdilhs pr o monitormento de Anstreph frterculus 9 dilh recebeu 50 ml de trtivo limentr sendo vlid dus vezes por semn, qundo o trtivo foi trocdo e s rmdilhs rotcionds entre si. Os insetos cpturdos form condiciondos em álcool 70% pr identificção (Zucchi, 000). O número de insetos cpturdos foi presentdo como número médio de dultos/rmdilh/di. No primeiro experimento, conduzido em dezembro de 00, form vlids levedur Tórul (,5%) e proteín hidrolisd (Nolure 5%) comprdos com suco de uv (7º Brix) 5%. No segundo experimento, conduzido em novembro de 00, form vlidos os trtivos limentres bse de proteín hidrolisd Bio Anstreph (5%) e o Anstreph Lure (comercilizdo n form de schê e constituído de putrecin ssocid sulfto de môni) comprndo-os com o suco de uv (7º Brix) 5%. Os trtivos limentres levedur torul e Bio Anstreph, bem como s rmdilhs McPhil plástics form fornecids pel Biocontrole Métodos de Monitormento e Controle de Prgs, Ltd. (São Pulo, SP, Brsil). Anstreph Lure foi fornecido pel IPM Tech, Inc. (Portlnd, Oregon, EUA). O schê de Anstreph Lure foi fixdo no ldo superior interno d rmdilh McPhil, trvés de um rme crescentndo-se águ com detergente (%) como meio de cptur. O custo dos trtivos foi clculdo por ponto de monitormento, pr queles disponíveis no mercdo brsileiro, considerndo-se um troc de trtivo por semn num volume de 50 ml de solução/rmdilh. O experimento visndo vlir os tipos de rmdilhs foi conduzido em dezembro de 00. Grrfs PET (Polietileno Tereftldo) trnsprente e verde com cpcidde de dois litros form comprds com rmdilh modelo McPhil usndo como trtivo limentr suco de uv (7 Brix) 5%. A cor ds grrfs foi medid trvés do colorímetro Minolt CM-508d (Minolt Corportion, Osk, Jpão). Os vlores de L indicm clridde e vrim de 00 (brnco) 0 (preto); s coordends e b indicm direção d cor: - é direção do verde e + é direção do vermelho; - b é direção do zul e + b é direção do mrelo. Assim, cor d grrf verde foi determind por L = 6,5; = -7,; b = 4,7. A grrf trnsprente foi determind por L = 4,9; = 0; b = 0. No terço superior ds grrfs form feitos qutro perfurções com 0,7 cm de diâmetro, em cd qudrnte d circunferênci imginári servindo de bertur pr cptur dos dultos. Os experimentos form conduzidos no delinemento experimentl de blocos o cso, estbelecendo sete repetições nos experimentos de vlição de trtivos e cinco no de comprção de rmdilhs. Pr nálise esttístic, os ddos form trnsformdos em riz qudrd de (x + 0,5), comprndo-se s médis pelo teste de Tukey (p< 0,05) trvés do progrm Sisvr versão 4. (Furtdo, 00). Número de A. frterculus cpturdos/dí b b Torul,5% Suco de Uv 5% Nolure 5% Tipos de trtivos Figur. Número médio de dultos de Anstreph frterculus (Wiedemnn, 80) (Dipter: Tephritide) cpturdos em rmdilhs McPhil iscds com diferentes trtivos limentres em pomr de pessegueiro. Bento Gonçlves - RS - Brsil, 00. Médis (± EP) seguids por letrs distints diferem entre si pelo teste de Tukey (P<0,05).

4 0 IDESIA (Chile) Volumen 4, Nº, Myo-Agosto, 006 RESULTADOS E DISCUSSÃO Tods s moscs do gênero Anstreph cpturds nos experimentos de vlição de trtivos e rmdilhs form identificds como sendo A. frterculus, confirmndo ser espécie de mior importânci n região. No primeiro experimento de vlição de trtivos, verficou-se que torul (,5%), foi mis eficiente n cptur de dultos de A. frterculus que o suco de uv (5%) e proteín hidrolisd Nolure (5%), os quis não diferirm entre si (Figur ). Form cpturdos 4 dultos no período de vlição obtendo-se pr todos os trtivos,,5 vezes mis fêmes que mchos. Os resultdos são semelhntes os obtidos por Hedström & Jirón (985) que tmbém observrm que torul (%) foi o trtivo limentr mis eficiente n cptur de Anstreph spp. mntendo-se tivo por té dis, presentndo menor trção outros insetos. Slles (999), vlindo o efeito do envelhecimento e decomposição do fermento de pão 0%, que simul o efeito d torul como trtivo pr cptur de A. frterculus, concluiu que estes são ftores positivos e estão diretmente relciondos o umento do número de moscs cpturds. Mlvsi et l. (990) observrm que proteín hidrolisd (5%) e levedur torul (4%) cpturrm de 6 7 vezes mis indivíduos de A. grndis e A. frterculus que o melço de cn %. Entretnto, resultdos divergentes dos obtidos neste trblho form obtidos por Hedström & Jiménez (988) que vlindo cptur de Anstreph spp. em pomr de goibeirs (Psidium gujv), verificrm que o cetto de mônio foi mis eficiente que torul bortd. Tmbém Brg Sobrinho et l. (004; 004b), que fzendo observções em pomres de mngueirs (Mngifer indic) reltrm que melhor combinção de trentes pr C. cpitt foi o cetto de môni+putrescin+trimetilmin e pr Anstreph spp. foi o cetto de môni+p utrescin+trimetilmin+propilenoglicol e em pomres de goibeirs, o trtivo Nolure presentou melhores índices de cpturs, sendo citdo pelos utores como o trtivo mis eficiente n cptur de Anstreph spp. e Certitis spp. No segundo experimento de vlição de trtivos, o suco de uv (5%) e proteín hidrolisd Bio Anstreph (5%) não diferirm entre si, sendo mis eficientes n cptur de dultos de A. frterculus que o Anstreph Lure (Figur ). O número de indivíduos cpturdos durnte o experimento foi de 6 dultos de A. frterculus, sendo que proporção de fêmes cpturds foi superior o número de mchos em,5 vezes pr o suco de uv e,54 pr o Bio Anstreph. O Anstreph Lure cpturou o dobro de fêmes em relção os demis trtivos, entretnto, eficiênci pr A. frterculus foi bix. Os resultdos coincidem com os de Bleicher et l. (978), Brun et l. (99) e Kovleski et l. (995) que consttrm que o suco de uv (5%) foi o melhor trtivo pr o monitormento de A. frterculus, sendo tulmente considerdo o produto pdrão pr o monitormento d prg n cultur d mcieir (Mlus domestic) (Kovleski & Ribeiro, 00). Chirdi & Milnez (000) não Número de A. frterculus cpturdos/dís Suco Uv 5% Bio Anstreph 5% Anstreph Lure (schê) Tipos de trtivos b Figur. Número médio de dultos de Anstreph frterculus (Wiedemnn, 80) (Dipter: Tephritide) cpturdos em rmdilhs McPhil iscds com diferentes trtivos limentres em pomr de pessegueiro. Bento Gonçlves - RS - Brsil, 00. Médis (± EP) seguids por letrs distints diferem entre si pelo teste de Tukey (P<0,05).

5 Avlição de trtivos limentres e rmdilhs pr o monitormento de Anstreph frterculus observrm bo trtividde pr A. frterculus com proteín hidrolisd (5%) ssocid inseticids e cornte, resultdo este, contrário os obtidos neste trblho e dos resultdos de Mlvsi et l. (990) que indicrm proteín hidrolizd como trtivo pdrão pr cptur de mosc-ds-fruts equivlente o suco de uv (5%). Jirón & Soto-Mnitiu (989) tmbém verificrm que proteín hidrolisd de soj diciond o tetrborto de sódio (com função de umentr o período de ção d proteín como trtivo) form eficientes n cptur de A. strit (Schiner), A. serpentin (Wiedemnn) e A. obliqu (Mcqurt). No Brsil, de mneir gerl devido à fcilidde de obtenção ns proprieddes, têm sido recomenddo sucos de fruts em diferentes concentrções pr o monitormento de mosc-ds-fruts do gênero Anstreph (Lorenzto, 984; Bleicher et l., 978; Brun et l., 99; Kovleski et l., 995; Slles, 997). Entretnto, dependendo do objetivo do monitormento, levedur torul por presentr pouc vrição n composição, ser mis específic e trir significtivmente mior número de moscds-fruts qundo comprd o suco de uv e proteín hidrolizd, pode servir de referênci pr progrms de detecção ou monitormento do inseto. Este fto é reforçdo pel mior vribilidde de resultdos observdos com os sucos de fruts e proteín hidrolizd (Mlvsi et l., 990; Grci et l., 999; Chirdi & Milnez, 000) o que pode provocr flhs n interpretção dos níveis de controle devido vrições no índice de cpturs durnte o monitormento. A decisão de o trtivo limentr ser utilizdo dependerá dos objetivos do progrm e do custo dos produtos (Tbel ), neste cso, fvorável o emprego do suco de uv (5%) e d proteín hidrolisd (5%) sendo este um dos motivos do uso generlizdo destes trtivos no monitormento d espécie no sul do Brsil (Mlvsi et l., 990; Kovleski & Ribeiro, 00). No experimento que visou comprr rmdilh McPhil com s confeccionds prtir de grrfs de refrigernte PET ( litros) de dus cores (trnsprente e verde) utilizndo suco de uv 5% como trtivo limentr, não foi observdo diferenç significtiv n cptur de dultos de A. frterculus entre os modelos (Figur ). Brros et l. (99) comentrm que qundo rmdilh McPhil é comprd com modelos lterntivos, à miori dests são menos efetivs n cptur de A. frterculus, fto não observdo neste trblho que obteve resultdos similres os de Lorenzto (984) que verificou cpturs similres o modelo McPhil com grrfs plástics dptds. O número totl de indivíduos cpturdos foi de 798 dultos sendo que proporção de fêmes e mchos foi prticmente igul pr o modelo McPhil (,05:) e superior pr grrf PET trnsprente (,7:) e verde (,:). Como o custo é um ftor importnte ser considerdo qundo se trblh em progrms de monitormento, especilmente qundo envolve produtores com bix rend, s rmdilhs confeccionds com mteril lterntivo podem ser um opção viável pr o vlir populção d espécie visndo rcionlizr os trtmentos, exemplo do indicdo por Lorenzto (984), Bressn et l. (99) e Slles (995). CONCLUSÕES A levedur Torul,5% é eficiente n cptur de dultos de A. frterculus n cultur do pessegueiro qundo utilizd em rmdilhs Tbel Custo dos trtivos, disponíveis no mercdo brsileiro, pr Anstreph frterculus (Wiedemnn, 80) (Dipter: Tephritide), por ponto de monitormento. Bento Gonçlves - RS - Brsil, 005. Atrtivo Preço (R$/litro ou kg) Dose (ml ou g) /rmdilh/semn) Custo (R$) Proteín hidrolisd (Bio Anstreph ) 7,00 7,50 (ml) 0,0 Torul 94,50 0,6 (g),00 Suco de Uv 87,50 (ml) 0,0 Conversão do di (7/08/005 - Bnco Centrl do Brsil): U$,00 = R$,49. Volume por rmdilh = 50 ml.

6 IDESIA (Chile) Volumen 4, Nº, Myo-Agosto, Número de A. frterculus cpturds/di McPhil Grrf PET trnsprente Grrf PET verde Tipos de rmdilhs Figur. Número médio de dultos de Anstreph frterculus (Wiedemnn, 80) (Dipter: Tephritide) cpturdos em pomr de pessegueiro com três tipos de rmdilhs iscds com suco de uv 5%. Bento Gonçlves - RS - Brsil, 00. Médis (± EP) seguids por letrs distints diferem entre si pelo teste de Tukey (P<0,05). modelo McPhil sendo superior n trtividde o suco de uv 5% e proteín hidrolizd Bio Anstreph 5%. O suco de uv 5% e proteín hidrolizd 5% em rmdilhs modelo McPhil, equivlemse n trtividde A. frterculus n cultur do pessegueiro. O Anstreph Lure bse de putrecin ssocid sulfto de môni não é eficiente n cptur de dultos de A. frterculus em pomres de pessegueiro. Armdilhs lterntivs o modelo McPhil, construíds prtir de grrfs PET ( litros) trnsprente e verde, são eficientes n cptur de A. frterculus. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, M. D.; AMARAL, P. M.; MALAVASI, A. 99. Comprison of glss nd plstic McPhil trps in the cpture of the South Americn fruit fly Anstreph frterculus (Dipter: Tephritide) in Brzil. Florid Entomologist, v. 74, n., p BLEICHER, E.; SCHROEDER, A.; BLEICHER, J Efeito de modelos de frscos cç-mosc e trtivos n cptur de mosc-d-frut Anstreph frterculus Wied. 80 (Dipter: Tephritide). Comunicdo Técnico. Florinópolis: Epgri. 9 p. BOTTON, M., ARIOLI, C. J.; BAVARESCO, A.; SCOZ, P. L. 00. Prgs e medids de controle. In: Sistem de Produção de Pêssego de Mes n Região d Serr Gúch. (on line). Versão Eletrônic. Bento Gonçlves-RS: Embrp Uv e Vinho, Jn. 00. Disponível vi Web embrp.br. ISBN Acesso em: 7 Ago BRAGA SOBRINHO, R.; MESQUITA, A. L. M.; HOE- FLICK, W. R. E.; GUIMARÃES, J. A.; BANDEIRA, C. T Evlution of fruit fly ttrctnts in the Stte of Cerá Brzil. Revist Ciênci Agronômic, Fortlez - CE, v. 5, n. esp., p BRAGA SOBRINHO, R.; MESQUITA, A. L. M.; HOEFLI- CK, W. R. E.; PEIXOTO, M. J. A. 004b. Development of Fruit Fly Attrctnt Systems for Mngo. Act Horticulture, v. 645, n. -, p BRAUN, J.; MORAES, L. A. & PORTO, O. M. 99. Atrtivos pr s moscs-ds-fruts Anstreph spp. (Dipter: Tephritide) em citrus. Revist Brsileir de Fruticultur, Cruz ds Alms-BA, v. 5, p BRESSAN, S.; TELES, M. M. C.; CARVAJAL, S. S. R. 99. Influênci ds cores e forms ds rmdilhs n cptur de Anstreph spp. (Dipter: Tephritide) em condições nturis. Anis d Sociedde Entomológic do Brsil, v. 0, n., p CHIARADIA, L. A.; MILANEZ, J. M Cptur de Anstreph frterculus (Wiedemnn, 80) (Dipter: Tephritide) com trtivos limentres ssocidos com inseticid e cornte. Pesquis Agropecuári Gúch, v. 6, n., p COHEN, H.; YUVAL, B. 99. Perimeter trpping strtegy to reduce Mediterrnen fruit fly (Dipter: Tephritide) dmge on different host species in Isrel. Horticulturl Entomology, v., p FURTADO, D. 00. Sisvr versão 4. (Build 4.5). Lvrs: Universidde Federl de Lvrs. Cpturdo em 0 jn. 00. On-line. Disponível n Internet: GARCIA, F. R. M.; CAMPOS, J. V.; CORSEUIL, E Avlição de trtivos n cptur de dultos de Anstreph frterculus (Wied, 80) (Dipter: Tephetride). Biociêncis, v. 7, n., p

7 Avlição de trtivos limentres e rmdilhs pr o monitormento de Anstreph frterculus HEDSTRÖM, I.; JIMÉNEZ, J Evlución de cmpo de sustncis tryentes en l cptur de Anstreph spp. (Dipter, Tephritide), plg de frutles en Améric Tropicl. II. Acetto de mônio y tórul bortd. Revist Brsileir de Entomologi, v., n., p. 9-. HEDSTRÖM, I.; JIRÓN, L. F Evlución de cmpo de sustncis tryentes en l cptur de Anstreph spp. (Dipter, Tephritide), plg de frutles en Améric Tropicl. I. Melz y tórul. Revist Brsileir de Entomologi, v. 9, n. /4, p JIRON, L. F.; SOTO-MANITIU, J Evlución de cmpo de sustncis tryentes en l cptur de Anstreph spp. (Dipter, Tephritide), plg de frutles en Améric Tropicl. II. Proteín hidrolizd y tórul bortd Revist Brsileir de Fruticultur, v, n., p KOVALESKI, A Processos dpttivos n colonizção d mçã (Mlus domestic) por Anstreph frterculus (WIED.) (Dipter: Tephritide) n região de Vcri, RS. p. Tese (Doutordo em Entomologi) - Curso de Pós-grdução em Entomologi, Universidde de São Pulo/Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz. KOVALESKI, A.; 004. Prgs. In: KOVALESKI, A. (ed.). Mçã: Fitossnidde. Bento Gonçlves: Embrp Uv e Vinho. 85 p. (Fruts do Brsil, 8). KOVALESKI, A.; RIBEIRO, L. G. 00. Mnejo de prgs n produção integrd de mçã. Bento Gonçlves: Embrp Uv e Vinho. (Circulr Técnic, 4). KOVALESKI, A.; RIBEIRO, L. G.; NORA, I.; HUMERES, E Determinção d influênci de trtivos limentres n cptur de Anstreph frterculus (Wied., 80) (Dipter: Tephritide) em mcieir no RS e SC. In: XV CONGRES- SO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, Cxmbu, MG. Resumos, Cxmbú, MG v p. KOVALESKI, A.; URAMOTO, K.; SUGAYAMA, R. L.; CANAL, N. A.; MALAVASI, A A survey of Anstreph frterculus in pple nd dil pttern of ctivity in n pple orchrd in Brzil. Entomologi Experimentlis et Aplict. v. 8, p LEMOS, R. N. S.; SILVA, C. M. C.; ARAÚJO, J. R. G.; COSTA, L. J. M.P.; SALLES, J. R. J. 00. Eficiênci de substâncis trtivs n cptur de mosc-ds-fruts (Dipter: Tephritide) em goibeirs no município de Itpecuru-mirim (M). Revist Brsileir de Fruticultur, v. 4, n., p LORENZATO, D Eficiênci de frscos e trctivos no monitormento e combte de mosc-ds-fruts do gênero Anstreph e Certitis cpitt. Agronomi Sulriogrndense, Porto Alegre, v. 0, n, p LORENZATO, D.; GRELLMANN, E. O.; CHOUÈNE, E. C Monitormento e mnejo de mosc-dsfruts do gênero Anstreph em pomres de mcieirs, pereirs e pessegueiros no município de Vernópolis, RS. Agronomi Sulriogrndense, Porto Alegre, v., nº, p MALAVASI, A.; DUARTE, A. L.; CABRINI, G.; ENGELSTEIN, M Field evlution of three bits for South Americn cucurbit fruit fly (Dipter: Tephritide) using McPhil trps. Florid Entomologist, v. 7, n, p MALO, E. A.; ZAPIEN, G. I McPhil trps of Anstreph obliqu nd Anstreph ludens (Dipter: Tephritide) in reltion to time of dy. Florid Entomologist, v. 77, n., p MCPHAIL, M. 99. Protein lures for fruit flies. Journl of Economic Entomology, v., p NASCIMENTO, A. S.; CARVALHO, R. S.; MALAVASI, A Monitormento populcionl. p In: MA- LAVASI, A. & ZUCCHI, R. A. (eds.). Moscs-ds-fruts de Importânci Econômic no Brsil. Conhecimento básico e plicdo. Ribeirão Preto: Holos, p. NORA, I.; HICKEL, E. R.; PRANDO, H. F Snt Ctrin. p In: MALAVASI, A.; ZUCCHI, R. A. (eds.). Moscs-ds-fruts de Importânci Econômic no Brsil: conhecimento básico e plicdo. Ribeirão Preto: Holos Editor, 7p. NORA, I.; SUGIURA, T. 00. Prgs d pereir. In: (Eds) EPAGRI. Nshi, pêr jpones. Florinópolis: Epgri/Jic, 4 p. SALLES, L. A. B Bioecologi e controle d moscds-fruts sul-mericn. Pelots: Embrp/CPACT. 58 p. SALLES, L. A. B Suco de fruts como trtivos pr cptur de dultos de mosc-ds-fruts Anstreph frterculus (Wied., 80) (Dipter, Tephritide). Pesquis Agropecuári Gúch, v., n., p SALLES, L. A. B Efeito do envelhecimento e d decomposição do trtivo n cptur de dultos de Anstreph frterculus (Wied.) (Dipter: Tephritide). Revist Brsileir de Agrociênci, v. 5, n., p THOMAS, D. B.; HOLLER, T. C.; HEATH, R. R.; SALINAS, E. J.; MOSES, A. L. 00. Trp-lure combintions for surveillnce of Anstreph fruit flies (Dipter: Tephritide). Florid Entomologist, v. 84, n., p ZUCCHI, R. A Txonomi. p. -4. In: MALAVASI, A. & ZUCCHI, R. A. (eds.). Moscs-ds-fruts de Importânci Econômic no Brsil: conhecimento básico e plicdo. Ribeirão Preto: Holos Editor, 7 p.

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434 ABNT-Associção Brsileir de Norms Técnics Sede: Rio de Jneiro Av. Treze de Mio, 13-28º ndr CEP 20003-900 - Cix Postl 1680 Rio de Jneiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fx: (021) 220-1762/220-6436 Endereço

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 4, 2015

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 4, 2015 Boletim Epidemiológico Volume 46 N 5-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 4, 2015 Dengue Em 2015

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

SCIENTIA FORESTALIS n. 51, p. 61-75, jun. 1997

SCIENTIA FORESTALIS n. 51, p. 61-75, jun. 1997 SCIENTIA FORESTALIS n. 5, p. 6-75, jun. 997 Scolytide em pátio de serrri d fábric Pul Souz (Botuctu/SP) e fzend Rio Clro (Lençóis Pulist/SP) Scolytide infesttion in Pul Souz Swmill (Botuctu, São Pulo Stte,

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Copyright WISER. All Rights Reserved.

Copyright WISER. All Rights Reserved. Copyright WISER. All Rights Reserved. Marciano Marques Bittencourt Engenheiro Agrônomo 17 anos Atuação Fruticultura e Horticultura no SUL Sediado em São Joaquim - SC MOLECULAS DE ORIGEM NATURAL HIDRÓLISE

Leia mais

Revista Ciência Agronômica ISSN: Universidade Federal do Ceará Brasil

Revista Ciência Agronômica ISSN: Universidade Federal do Ceará Brasil Revist Ciênci Agronômic ISSN: 45-6888 ccrev@ufc.br Universidde Federl do Cerá Brsil Rodrigues de Piv, João; Crdoso, José Emilson; Lindemberg Mrtins Mesquit, Antônio; Vsconcelos Cvlcnti, José Jime; Sntos,

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014 Boletim Epidemiológico Volume 45 N 17-2014 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde Dengue: monitormento té Semn Epidemiológic (SE) 29 de 2014 Em 2014 form registrdos 688.287 csos de dengue no pís

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 15, 2015

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 15, 2015 Boletim Epidemiológico Volume 46 N 14-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 15, 2015 Dengue Em 2015,

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Avaliaçáo de inseticidas para o controle de Frankliniella rodeos (Moulton, 1933) (Thysanoptera: Thripidae) em uva de mesa no Brasil

Avaliaçáo de inseticidas para o controle de Frankliniella rodeos (Moulton, 1933) (Thysanoptera: Thripidae) em uva de mesa no Brasil Bo/. Sun. Uc:g. Plugus, 33: 575-58, 27 Avliçáo de inseticids pr o controle de Frnkliniell rodeos (Moulton, 1933) (Thysnopter: Thripide) em uv de mes no Brsil M. BOTTON, A. NONDILLO, M. ZART, S. PINFNT,W.

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Palavras-chave: Gossypium hirsutum, fibra, produtividade, doenças. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: Gossypium hirsutum, fibra, produtividade, doenças. INTRODUÇÃO FUNGICIDAS E O FUNGO TRICHODERMA VIRIDE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA, FERRUGEM E PODRIDÃO DAS MAÇÃS DO ALGODOEIRO, EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FIBRA Priscil Trevizm de Freits (INSTITUIÇÃO

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

Disponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo

Disponível em: <  Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

Fruit flies in a commercial mango orchard, in the coast of Rio Grande do Norte

Fruit flies in a commercial mango orchard, in the coast of Rio Grande do Norte V. 9, n. 1, p. 01-06, jan - mar, 2013. UFCG - Universidade Federal de Campina Grande. Centro de Saúde e Tecnologia Rural CSTR. Campus de Patos PB. www.cstr.ufcg.edu.br Revista ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.br/acsa/

Leia mais

MF-1048.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE PRAGUICIDAS CARBAMATOS EM FORMULAÇÕES, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)

MF-1048.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE PRAGUICIDAS CARBAMATOS EM FORMULAÇÕES, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) MF-1048.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE PRAGUICIDAS CARBAMATOS EM FORMULAÇÕES, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Nots: Aprovdo pel Deliberção CECA nº 1247, de 01 de fevereiro de 1988

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Regulamento Promoção Promo Dotz

Regulamento Promoção Promo Dotz Regulmento Promoção Promo Dotz 1. Empres Promotor 1.1 Est promoção é relizd pel CBSM - Compnhi Brsileir de Soluções de Mrketing, dministrdor do Progrm Dotz, com endereço n Ru Joquim Florino n. 533 / 15º

Leia mais