DETERMINAÇÃO COLORIMÉTRICA DE CARBOIDRATOS DE BAIXO PESO MOLECULAR EM GRÃOS DE CAFÉ CRUS E TORRADOS
|
|
- Eliza Antunes Vidal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DETERMINAÇÃO COLORIMÉTRICA DE CARBOIDRATOS DE BAIXO PESO MOLECULAR EM GRÃOS DE CAFÉ CRUS E TORRADOS Julin C.F. MENDONÇA E mil: pnem@deq.ufmg.r, Adrin S. FRANCA, Lendro S. OLIVEIRA, Cludi G. BOF e José Virgílio COELHO Núleo de Pesquis e Desenvolvimento em Cfé, DEQ/UFMG, R. Espírito Snto, 5, 6º ndr, 6, Belo Horizonte, MG (frn@deq.ufmg.r) Lortório de Bromtologi, FAFAR/UFMG, Av. Antônio Crlos 667, 7 9, Belo Horizonte, MG. Resumo: Teores de srose form determindos pr grãos de fé defeituosos e sdios, nos estdos ru e torrdo, visndo verifição de emprego de ténis olorimétris pr tl nálise e verifição d viilidde de se utilizr este prâmetro omo diferenidor dos tipos de grãos. A téni demonstrou ser viável pr determinção dos teores de srose em grãos de fé, proporionndo resultdos ondizentes om os reportdos n litertur, e permitindo onlusão de que é possível diferenir os tipos de grãos, pelos respetivos teores de srose, somente qundo em estdo ru. Plvrs hve: srose; espetrofotometri; grãos defeituosos. COLORIMETRIC DETERMINATION OF LOW MOLECULAR WEIGHT CARBOHYDRATES IN CRUDE AND ROASTED COFFEE BEANS Astrt: Surose levels were determined for oth defetive nd helthy offee ens, rude nd rosted, in order to verify the ppliility of olorimetri methods for suh nlysis nd the fesiility of using this prmeter for differentition of helthy nd defetive ens. The tehnique ws suessfully employed, providing vlues for surose levels in offee in the sme rnges reported in the literture. The surose level results llowed for the differentition of defetive nd helthy ens only for rude offee. Key words: surose; olorimetri methods; defetive ens. Introdução No Brsil, qulidde do fé é determind pel nálise sensoril d eid, prov de xír, e trvés do tipo do grão de fé, que onsiste n ontgem do número de defeitos presentes num mostr. Os grãos pretos, verdes e rdidos são os prinipis tipos de grãos defeituosos, um vez que, sendo onsenso n litertur, presenç destes deprei qulidde finl do fé (Pereir, 997; Mzzfer, 999). A qulidde finl d eid está intrinsemente reliond om omposição quími dos grãos torrdos, que é fetd pels ondições de proessmento e pel omposição quími dos grãos de fé rus (Frn et l., 4). Dentre os diversos ompostos químios presentes nos grãos de fé rus, destm se os roidrtos. Estes ontriuem signifitivmente pr formção dos ompostos rterístios do rom e sor do fé torrdo (Redgwell et l., ), doçur d eid e estilidde d espum do fé expresso, lém de onstituírem em proximdmente 6 % do peso seo do grão ru (Brdury, ). A srose é o prinipl roidrto de ixo peso moleulr, ou çúr, enontrdo no fé ru, sendo o çúr preursor de mior relevâni pr o rom e sor do fé torrdo (De Mri et l., 994), mesmo oorrendo em quntiddes reltivmente ixs (menos que %) (Brdury, ). É esperdo que nos grãos defeituosos rus o teor de srose sej menor qundo omprdo o teor em grãos sdios rus, devido à fermentção sofrid pelos grãos rdidos e pretos (Mzzfer, 999) e à mturção inomplet dos grãos verdes (Rogers et l., 999). Considerndo o proesso de torrção de fé, srose é rpidmente degrdd. Trugo (985) mostrou que em mostrs de fé torrdo rái e roust, perd de srose é de 97 % pr torr leve e de 99 % pr torr médi. Considerndo s torrções sever e muito sever, srose é ompletmente degrdd. Dest form, quntidde reltiv dos çúres nos grãos de fé torrdos diminui om o umento do gru de torrção. Existem pous informções sore relção d qulidde do fé, om os grãos defeituosos e o teor de srose. Diversos resultdos form reportdos n litertur (Trugo, 985; Mzzfer, 999; Brdury, ) sore determinção do teor de srose em grãos de fé, indindo vrições signifitivs nos resultdos pr diferentes espéies de fé. Resslt se o fto d presenç ou não de grãos defeituosos ser desonsiderd pelos utores, sendo s informções sore determinção de çúres em grãos de fé defeituosos essss. Dinte d esssez de informções onlusivs sore determinção de çúres em grãos defeituosos de fé, o ojetivo deste trlho foi de determinr o teor de roidrtos de ixo peso moleulr, expresso omo teor de srose (.s.) em grãos de fé defeituosos ru e levemente torrdos, utilizndo o método olorimétrio fenol sulfúrio,
2 onsiderdo um método simples e sensível (Msuko et l., 5). Neste método, os roidrtos são hidrolisdos so queimento em meio áido, produzindo ompostos derivdos dos furnos, que ondensdos, n presenç de ompostos fenólios, produzem sustânis olorids. A quntidde de çúr é determind em referêni um urv pdrão. Mteril e Métodos Mteril: Utilizou se omo mtéri prim misturs de grãos defeituosos de fé (PVA), tipo rái, de sfrs distints (/ e /4), e provenientes d Fzend Smmi (Snto Antônio do Ampro, MG). Os grãos de fé defeituosos preto (P), verde (V) e rdido (A), e os grãos sdios (S) form seprdos mnulmente ds misturs PVA e ondiiondos em reipientes de plástio devidmente identifidos. Os regentes utilizdos form áido sulfúrio P.A., fenol P.A. e pdrão nlítio de srose. Torrefção e Perd de Mss: As torrções dos grãos defeituosos, sdios e d mistur PVA form relizds em estuf onvetiv o C ± 5 o C, 4 minutos. As mostrs form levds à estuf em pls de Petri, d um ontendo grãos. A perd de mss foi vlid omo diferenç perentul entre s msss ntes e pós torrção, pr d mostr. Seprção ds frções quoss de roidrtos de ixo e lto peso moleulr: A metodologi desrit por Redgwell et l. (), om pequens modifições, foi utilizd pr isolr s frções quoss de roidrtos de ixo e lto peso moleulr. A mostr foi moíd (< 8 µm) e se. A frção lipídi foi então removid por extrção om solvente orgânio. As frções quoss de roidrtos de ixo e lto peso moleulr form seprds om solução quos de etnol (8 %) queid 75 o C. Após entrifugção, frção solúvel em etnol (8 %) foi se em evpordor rottivo. O volume de d mostr foi ompletdo pr ml. Método Anlítio Método Fenol Sulfúrio: Diluições: Pr s mostrs de fé ru, um líquot de,5 ml foi retird d mostr e o volume foi ompletdo pr ml. Pr segund diluição, ml d mostr nteriormente diluíd foi pipetdo e o volume ompletdo pr ml. Pr s mostrs de fé torrdo, o volume d líquot foi de, ml d mostr e o volume foi ompletdo pr ml. Proedimento nlítio: Pr um tuo de ensio foi trnsferido ml d mostr diluíd. Form diiondos,5 ml d solução de fenol 5 % e,5 ml de áido sulfúrio. A solução ontid no tuo de ensio foi homogeneizd uiddosmente e s sorânis form lids no omprimento de ond de 49 nm, om o uxílio de um espetofotômetro CELM E 5D. A onentrção de roidrtos solúveis em etnol (8 %), express em % de srose, foi otid om o uxílio de um urv de lirção extern. Curv de lirção extern: A urv de lirção extern foi onstruíd prtir de um pdrão estoque de srose P.A. de µg/ ml. As diluições prtir deste pdrão estoque form de 5,, 5, e %. Análise Esttísti: As diluições form relizds em triplit. Os teores médios de srose form omprdos por tipo de grão defeituoso e por sfr utilizndo se o Teste de Dunn 5 % de proilidde. Resultdos e Disussão Pr quntifição dos çúres nos grãos de fé rus e torrdos, urv de lirção extern utilizd está presentd n Figur. Oserv se que o vlor d onstnte é nul, não sendo est signifitiv pr regressão liner (p >,5). A onstrução d urv de lirção foi repetid em 4 dis distintos e os resultdos mostrrm que não há diferenç, 5 % de proilidde, nos vlores de sorâni otidos em d di, por pdrão de srose. Dest form, foi utilizd médi dos pontos experimentis pr onstrução d ret de lirção e álulo do teor de srose nos grãos de fé.,7,6 Asorâni,5,4,,, y =,94x R =, Con. srose (mirogrms/ml) Figur Curv de lirção extern do teor de srose Os resultdos otidos pr onentrção de srose nos grãos defeituosos rus são presentdos ns Figurs () e (), pr s sfrs / e /4, respetivmente. Oserv se que mistur de grãos PVA e os grãos sdios presentrm o mior teor de srose, independentemente d sfr. Os grãos sdios presentrm teores de srose
3 mior que os dos grãos defeituosos, um vez que estes não sofrerm fermentção e são mduros. Considerndo grãos em estádios de mturção menos vnçdos (grãos verdes), quntidde de srose foi menor que dos grãos sdios, sendo este resultdo tmém reportdo por Rogers et l. (999). Os grãos pretos presentrm o menor teor de srose, pr ms s sfrs de olheit, estndo este resultdos em onordâni om os presentdos por Mzzfer (999). % S r os e (. s.) Sdio Verde Preto PVA Ardido 9 % S 8 r 7 os 6 e 5 (. 4 s.) Sdio Verde Preto PVA Ardido () () Figur Teor de srose nos grãos rus defeituosos d sfr / () e /4 () Comprndo o teor de srose, por grão defeituoso ru, pr s sfrs nlisds, os resultdos indirm que não houve diferenç signifitiv 5 % de proilidde entre os teores de srose pr os grãos d mistur PVA, verde e preto. Entretnto, pr os grãos rdidos e sdios houve diferenç entre os teores de srose pr s diferentes sfrs. Ests diferençs podem estr ssoids às ondições de ultivo, olheit, e enefiimento do fé, o período e s ondições de rmzenmento dos grãos e ds mostrs sem lípides, um vez que os roidrtos são muito suseptíveis à degrdção. Tel Vlores de perd de mss pr os grãos torrdos por 4 minutos. Sfr / PVA preto verde rdido sdio Perd de Mss,85 ±,4,4 ±,5,97 ±,,48 ±,6 4,6 ±, Pr todos os tipos de grãos de fé, srose foi degrdd no proesso de torrção, omo pode ser visto n Figur. Estes resultdos estão de ordo om os presentdos por Trugo (985) e mostrrm que o teor de srose nos grãos levemente torrdos é muito ixo. A determinção de srose em grãos de fé sumetidos ondições de torr mis severs não foi relizd devido o ixo teor enontrdo pr o grão levemente torrdo. % Srose (.s.g.) Cru Torrdo Sdio Verde Preto PVA Ardido Figur Degrdção d srose n torrção. A porentgem de degrdção d srose pr d tipo de grão é presentd n Figur 4. Pr os grãos d mistur PVA, rdidos e sdios degrdção foi mior (~ 9 %). Pr os grãos pretos e verdes degrdção d srose foi menor, indindo que estes grãos tingem estágios de torr menos entudos do que os outros grãos
4 % Degrdção d srose (.s) Sdio Verde Preto PVA Ardido Figur 4 Degrdção d srose n torrção dos grãos de fé d sfr /. O teor de srose pr os grãos defeituosos torrdos é presentdo n Figur 5. Oserv se que os grãos pretos torrdos presentrm os menores teores de srose. Pr os grãos verdes, o teor de srose no grão torrdo é o mior dentre todos, um vez que degrdção d srose foi menor (Figur )., % S ros e (.s.g..),8,6,4, Preto A rdido PV A Sdio V erde Figur 4 Teor de srose nos grãos defeituosos torrdos d sfr /. Conlusões A metodologi empregd pr determinção de teores de srose em grãos de fé rus e torrdos demonstrou ser viável, produzindo vlores dentro ds fixs pulids n litertur pr fés. Os resultdos pr teores de srose em grãos defeituosos e sdios indim que este pode vir ser um ftor ser empregdo n diferenição dos tipos de grãos qundo em estdo ru. Com relção os teores de srose pr os grãos torrdos, demonstrou se novmente, pelos níveis de degrdção, que os grãos defeituosos torrm menos que os grãos sdios, pr mesms ondições de proessmento. Agrdeimentos Os utores grdeem o poio finneiro ds seguintes gênis de fomento: CAPES, CNPq, FAPEMIG e o poio ténio do Sindifé MG. Referênis iliográfis (orrigir) Brdury, A.G.W. () Crohydrtes Chemistry I: Non voltile ompounds. In: Coffee Reent Developments (ed. R.J.Clrke e O.G.Vitzthum), pp. 7, Elsevier Applied Siene, Londres. Frn, A.S., Oliveir, L.S., Mendonç, J.C.F., Silv, X.A. (5) Physil nd hemil ttriutes of defetive rude nd rosted offee ens. Food Chemistry, 9 ( ), Msuko, T., Minmi, A., Iwski, N., Mjim, T., Nishimur, S., Lee, Y.C. (5) Crohydrte nlysis y phenolsulfuri id method in miroplte formt, Anlytil Biohemistry, in press. Mzzfer, P. (999) Chemil omposition of defetive offee ens. Food Chemistry, 64:
5 Pereir, R.G.F.A. (997) Efeito d inlusão de grãos defeituosos n omposição quími e qulidde do fé (Coffe rái L.) estritmente mole. Lvrs: Esol Superior de Agriultur d UFLA. 96 p. (Tese, Doutordo em Ciêni dos Alimentos). Redgwell, R.J., Trovto, V., Curti, D. e Fisher, M. (). Effet of rosting on degrdtion nd struturl fetures of polyshrides in Ari offee ens, Crohydrte Reserh, 7: pp.4 4. Rogers, W.J., Mihux, S., Bstin, M., Buheli, P. (999) Chnges to the ontent of sugrs, sugr lohols, myo inositol, roxyli ids nd inorgni nions in developing grins from different vrieties of Roust (Coffe nephor) nd Ari (C. ri) offees. Plnt Siene, 49: 5.
CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS NÃO-VOLÁTEIS EM DIFERENTES CULTIVARES DE CAFEEIRO
VI Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS NÃO-VOLÁTEIS EM DIFERENTES CULTIVARES DE CAFEEIRO Mrelo Rieiro Mlt 1 ; Sílvio Júlio de Rezende Chgs 2 1 Pesquisdor, D.S, EPAMIG, Lvrs-MG,
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,
Leia maisCOMPOSTOS NÃO VOLÁTEIS RODARTE, EM CAFÉS M. P. et al. DA REGIÃO SUL DE MINAS SUBMETIDOS A DIFERENTES PONTOS DE TORRAÇÃO
366 COMPOSTOS NÃO VOLÁTEIS RODARTE, EM CAFÉS M. P. et l. DA REGIÃO SUL DE MINAS SUBMETIDOS A DIFERENTES PONTOS DE TORRAÇÃO Non-voltile ompounds in offee from the south of Mins Geris stte region sumitted
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisTOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS
TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier
Leia maisPRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz
Leia maisLIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS
LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,
Leia maisProva de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação
Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin
Leia maisLic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ
Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função
Leia maisExtrapolação de Richardson
Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão
Leia maisAULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS
49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aspetos Biológios de Diferentes Populções de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Notuide) Coletds em e Arroz e Mntids em
Leia maisDosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Dosgem de onreto Prof. M.S. Rirdo Ferreir Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos Prof. M.S. Rirdo Ferreir Fonte: Drio Dfio Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos 3/3 Dd um onjunto
Leia maisLaboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos
ortório de Ciruitos Polifásios e Mgnétios PÁTICA 3 CICUITOS TIFÁSICOS EQUIIBADOS E DESEQUIIBADOS OBJETIVOS: O ojetivo d práti é lulr orrentes/tensões em iruitos trifásios equilirdos e desequilirdos efetundo
Leia maisGRANDEZAS PROPORCIONAIS
Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
Leia maisDados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.
TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisPrincípios ativos de plantas medicinais e seus efeitos sobre o desenvolvimento micelial de fungos fitopatogênicos de interesse agrícola
Anis d XI Jornd de Iniição Científi d UFRRJ Prinípios tivos de plnts mediinis e seus efeitos sore o desenvolvimento mielil de fungos fitoptogênios de interesse gríol Mro André Alves de Souz 1, Rejne S.O.S.
Leia maisEfeito da Adição de Silicato na Mineralização do Carbono e do Nitrogênio
Efeito d Adição de lito n Minerlizção do Crono e do Nitrogênio Effet of the silion ddition on C nd N minerliztion YADA, Mrel Midori, Universidde Estdul de Londrin, mrelyd@gmil.om; POÇAS, Evndro Césr, Instituto
Leia maisEstrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio
2. - Estrutur Trófi d Itiofun Isótopos de Crono e Nitrogênio Introdução Em plníies de inundção, o fluxo de águs promove elevd diversidde de fontes limentres (Veríssimo, 1), fvoreendo o suesso de espéies
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brassica oleracea L.) 1
EFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brssi olere L.) 1 RESUMO Form determindos os teores de fósforo, álio, potássio, mgnésio e ferro
Leia maisCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1
279 CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Cri ppy L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1 JOSÉ RICARDO VIGGIANO 2, HENRIQUE DUARTE VIEIRA 3, ROBERTO FERREIRA DA SILVA,
Leia maisPalavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato
PODA DE MUDAS PASSADAS DE CAFEIROS (COFFEA ARÁBICA L.) EM DIFERENTES ALTURAS E SEUS REFLEXOS NOS NÍVEIS DE CARBOIDRATOS, ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO, MORTE RADICULAR E RESTABELECIMENTO DA PARTE AÉREA
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)
AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET
Leia mais3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR
3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo
Leia maisMatrizes e Determinantes
Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisMáximos e Mínimos Locais
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B Limites e Derivds - Pro Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui
Leia mais1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina
IV. RESULTADOS 1. Determinção d tividde ntionvulsivnte d Lmotrigin Apresentm-se, em seguid, os resultdos do estudo de vlição d potêni ntionvulsivnte d lmotrigin (determinção do DE 50 ), tendo sido utilizdo
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisC Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO
Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Universidde de São ulo Esol oliténi - Engenhri Civil EF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções - Coneitos Fundmentis de Dimensionmento de Estruturs de Conreto: Vigs, Ljes e ilres ILARES DE CONTRAVENTAMENTO
Leia maisModificação da umidade relativa do ar pelo uso e manejo da estufa plástica 1
Revist Brsileir de Agrometeorologi, Snt Mri, v. 8, n. 1, p. 11-18, 2 Reeido pr pulição em 28/12/1999. Aprovdo em 24/7/2. ISSN 14-1347 Modifição d umidde reltiv do r pelo uso e mnejo d estuf plásti 1 Modifying
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES
INTRODUÇÃO... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES... 8 REGRA DE CHIÓ... MENOR COMPLEMENTAR... COFATOR...
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS
ARATERIZAÇÃO DE ULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS Antônio Luréio dos Sntos Neto 1, Mri Lene Moreir de rvlho 1, Luin Apreid de Souz 1, Verôni Yumi Ktok 1, Antônio rlos
Leia maisCRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA
CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA C. F. Brreto 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; D. T. Leite 4 ; J. A. C. Wnderley 5 ; F. C. Alvino 1 RESUMO: A
Leia maisMATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1
MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp
Leia maisWATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC
ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)
Leia maisCOLHEITA E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia adamantium Camb. MYRTACEAE) E IMPLICAÇÕES NA GERMINAÇÃO 1
COLHEITA E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE GUABIROBA COLHEITA E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi dmntium Cm. MYRTACEAE) E IMPLICAÇÕES NA GERMINAÇÃO SAULO JOSÉ MELCHIOR, CECI CASTILHO CUSTÓDIO,
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia maisPOTENCIAL ENERGÉTICO DA MADEIRA DE ESPÉCIES ORIUNDAS DE PLANO DE MANEJO FLORESTAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Ciêni Florestl, Snt Mri, v. 23, n. 2, p. 493-504, r.-jun., 2013 ISSN 0103-9954 POTENCIAL ENERGÉTICO DA MADEIRA DE ESPÉCIES ORIUNDAS DE PLANO DE MANEJO FLORESTAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ENERGY
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisMódulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada
Módulo de Cislhmento Máximo de um Argil Mrinh Remoldd José Mri de Cmrgo Brros Instituto de esquiss Tecnológics do Estdo de São ulo, São ulo, Brsil Rosn Mríli d Silv Silveir Instituto de esquiss Tecnológics
Leia mais20 29 c) 20 b) 3 5, é TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. 1) No triângulo abaixo, o seno do ângulo B vale:
TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO ) (UNISINOS) O ldo do qudrdo ABCD, d figur ixo, mede m e M é o ponto médio do ldo CD. 1) No triângulo ixo, o seno do ângulo B vle: 9 ) 0 9 ) 1 0 ) 9 0 1 1 9 ) (UFRGS)
Leia maisAVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)
ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner
Leia maisManejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos
Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1
Mteril Teório - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte 1 Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio min M.
Leia maisAvaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura
vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.
Leia maisAnexo I Registo especial. Registo especial da instituição financeira
Registo espeil Número Únio de Referêni (NUR): (Pr uso do BNA) Dt de entreg do Anexo: (Pr uso do BNA) Anexo I Registo espeil Registo espeil d instituição finneir De form efetur o registo espeil ds instituições
Leia maisCRESCIMENTO DO GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA IN SITU
CRESCIMENTO DO GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA IN SITU D. T. Leite 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; C. F. Brreto 4 ; J. A. C. Wnderley 5 ; F. C. Alvino 4 RESUMO: A ultur
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisVETORES. Problemas Resolvidos
Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes
Leia maisWATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC
ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)
Leia maisPROCESSAMENTO E QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO PROCESSING AND QUALITY OF COFFEE PRODUCED IN THE CERRADO MINEIRO REGION
PROCESSAMENTO E QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO Mrcelo Rieiro Mlt 1 ; Sílvio Júlio de Rezende Chgs 2 1 Pesquisdor, D.Sc, EPAMIG, Lvrs-MG, mrcelomlt@epmig.r 2 Pesquisdor, D.Sc,
Leia maisPERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO
PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO BEATA EMOKE MADARI 1, MÁRCIA THAÍS DE MELO CARVALHO 2, PEDRO MARQUES DA SILVEIRA 1, MARIA
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisEstudo das Propriedades de Compósitos de Polianilina e Resina Epoxídica
Introdução Estudo ds Proprieddes de Compósitos de Polinilin e Resin Epoxídi O umento d demnd de mteriis ondutores de eletriidde om os proprieddes meânis tem despertdo o interesse de diversos grupos de
Leia maisPotential for production of special coffees in southern Minas Gerais
POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA A PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS 1 (I Atividde d polifenoloxidse, ondutividde elétri e lixivição de potássio) Potentil for prodution of speil offees in southern
Leia maisMáximos e Mínimos Locais
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT AO CÁLCULO A - Pro : Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui um
Leia mais1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.
COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisProva elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.
ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts
Leia maisAplicação de fontes orgânicas e mineral no desenvolvimento e produção do melão no sul do Estado do Piauí
Revist Verde de Agroeologi e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científio http://revist.gv.om.r ISSN 1981-8203 Aplição de fontes orgânis e minerl no desenvolvimento e produção do melão no sul do Estdo
Leia maisAPLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia
APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisTextura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisDINÂMICA DE N E K EM FRUTOS DE CAFEEIRO ARÁBICO EM TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO
DINÂMICA DE N E K EM FRUTOS DE CAFEEIRO ARÁBICO EM TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO Bruno Glvês LAVIOLA 1 ; Hermíni Emili Prieto MARTINEZ 2 ; Roness Brtolomeu de SOUZA 3 ; Vitor Hugo ALVAREZ V 4. 1 DS, Eng. Agrº.
Leia mais1ª questão (20 pontos)
TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisEficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate
Efiiêni de Delegte 250 - WG no ontrole de Neoleuinodes elegntlis (Guenée) n ultur do tomte Effiieny of Delegte 250 - WG to ontrol Neoleuinodes elegntlis (Guenée) on tomto CAMILA HADDAD SILVEIRA*¹; REGIANE
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisModelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados
4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisGLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) QUALIDADE DA SILAGEM DE GRÃOS ÚMIDOS DE DIFERENTES FORRAGEIRAS
GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) QUALIDADE DA SILAGEM DE GRÃOS ÚMIDOS DE DIFERENTES FORRAGEIRAS Rirdo Silv Pinto 1*, Fernndo José dos Sntos Dis 1, Káti Apreid de Pinho Cost 2, Ver Lúi Bnys
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 1 de outuro de 21 EFEITO DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM CAMA SOBREPOSTA DE SUÍNO NA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACÚMULO DE NUTRIENTES PELA PARTE AÉREA DO MILHO ALESSANDRO VIEIRA VELOSO 1, ALESSANDRO
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisNotas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica
Nots de uls 1 IFSP Meâni Téni 1. Revisão de trigonometri. Sistems de uniddes. Algrismos signifitivos. 2. Coneito de vetor. Som de vetores. Deomposição de forçs. 3. Equilírio de um ponto mteril. 4. Digrm
Leia maisEctomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal
8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,
Leia maisAlterações na Composição Nutricional de Milho Durante o Armazenamento em Paióis
Alterções n Composição Nutriionl de Milho Durnte o Armzenmento em Pióis Vléri A. V. Queiroz, Fernnd M. Pereir, Alessndr C. R. de Crvlho, Gilerto, L. de O. Alves, Simone M. Mendes e Mri Lúi F. Simeoni Pesquisdor
Leia maisMódulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]
Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos
Leia maisTEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).
II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia maisCrescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico
Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,
Leia mais3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Leia maisHewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...
Leia mais3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO
0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz
Leia maisP1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.
P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser
Leia mais