SÍNCOPE. Aula 6 Imersão em Arritmias Cardíacas. Dr. Bruno Andrea
|
|
- Iasmin Caires de Almada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SÍNCOPE Aula 6 Imersão em Arritmias Cardíacas Dr. Bruno Andrea
2 SÍNCOPE Perda transitória da consciência associada à perda do tônus postural Recuperação espontânea e rápida Secundária à hipoperfusão cerebral Sintoma e não um diagnóstico
3 Qual o mais grave? 1. Homem, 57 anos, 1 evento de sincope sentado na mesa de almoço, há 6 meses, durou 30 segundos, recuperação total, sem confusão mental. IAM há 3 anos. ECG com necrose V1-V4. ECO: acinesia apical, FE 55%. 2. Homem, 17 anos, 4 eventos de sincope de pé nos últimos 6 meses (2 ao levantar a noite para urinar e 2 ao sair do carro em parada após longa viagem), durando entre 10 segundos a 5 minutos de inconsciência, recuperação total, sem confusão mental e com cansaço no corpo. ECG e ECO normais.
4
5
6 SÍNCOPE CARDÍACA As pessoas que têm desvanecimentos frequentes e graves, sem causa aparente, falecem repentinamente. HIPOCRATES 377 A.C. SOTERIADES ES, ET. AL. NEJM 2002
7 ESCORES DE RISCO NA SÍNCOPE
8 ESCORES DE RISCO NA SÍNCOPE
9 ETIOLOGIA DG BENDITT, UM CARDIAC ARRHYTHMIA CENTER 2009 Neuro Mediada (NeurocardioGênica) Hipotensão Ortostatica Arritmia cardíaca Dç cardio pulmonar Não Cardio-vascular Induzida por drogas Bradi IAM Depleção de volume DNS Estenose aórtica Disautonomia BAV CMH Primaria Taqui Hipertensão TV Secundaria Pulmonar TSV Sindromes genéticas 56% 10% 11% 5% 6% 1 VASOVAGAL Hiperssens carotídea Situacional Tosse Miccional Deglutição defecação Causas desconhecidas= 2% 5 Psicogenica Metabolica Intoxicações Epilepsia TIA/drop attacks quedas
10 FISIOLOGIA DO ORTOSTATISMO Normalmente 30% do volume sanguíneo está no tórax Posição ortostática desloca ml de sangue para MMII (segundos) Queda do retorno venoso e DC (até 40%) Ativação reflexa do SIMPÁTICO e inibição reflexa do PARASSIMPÁTICO (neuromediado) Aumenta FC: bpm Aumento na PAD: de + 10 mmhg VASOCONSTRIÇÃO
11 AVALIAÇÃO INICIAL = 50-75% DIAGNÓSTICO RECADOS IMPORTANTES: 1. Caráter clínico da síncope 2. Excluir doença cardíaca estrutural 3. Excluir causas secundárias
12 AVALIAÇÃO INICIAL = 50-75% DIAGNÓSTICO Caráter Clínico da Síncope: Caráter Neuromediada Cardiogênica Ortostática Sim Não Estímulo vagal (mic, evac) Sim Não Pródromos Sim Não Sem relação com posição Não Sim Despertar Cansaço Sem cansaço Liberação esfincteriana Menos frequente Mais frequente Doença cardíaca estrutural Não Sim Idade Jovem Menos jovem
13 TESTE DE INCLINAÇÃO (TILT TEST) Documenta suscetibilidade à síncope vasovagal (SVV) Reproduz sintomas Paciente aprende a reconhecer os sintomas relacionados a SVV. Auxilia ao médico a definir prognóstico e orientar o tratamento.
14 TESTE DE INCLINAÇÃO: PADRÕES DE RESPOSTA FC/PA Vasovagal e Hipersensibilidade seio carotídeo Disautonômica/hipotensão postural FC/PA Inclinação Inclinação POTS FC/PA FC PA Inclinação
15 SÍNCOPE VASOVAGAL CARDIOINIBIDORA: TESTE DE INCLINAÇÃO
16 MP NA HIPERSENSIBILIDADE CAROTÍDEA Indicação Classe I (AHA/EHA) 75% 50% 57% Limitado para respostas: Cardioinibitória Mista 25% %6 Estimulação: DDD superior ao VVI 0% SEM MP COM MP (seguimento médio = 6 meses) BRIGNOLE ET. AL.. EUR JCPE. 1992
17 COMO TRATAR A SINCOPE VASOVAGAL E AS DISAUTONOMIAS?
18 MEDIDAS NÃO FARMACOLÓGICAS Educação do paciente e familiares. Aumentar sal e líquidos Mudanças gradativas e lentas da posição Dorsoflexão dos pés várias vezes ao dia antes de levantar Comer pouco a intervalos freqüentes Elevação da cabeceira da cama em 5 a 20o Exercícios regulares: Aeróbico + muscular Meias elásticas média compressão Evitar: álcool; exercício vigoroso; banho quente; desidratação; altas altitudes; febre e hiperventilação Manobras de contrapressão (se tiver pródromos)
19 PHYSICAL COUNTER-PRESSURE MANEUVERS
20 QUANDO INICIAR MEDICAÇÃO? 1. Síncope recorrente que não respondem às orientações não farmacológicas 2. Pacientes com sintomas de alto risco Síncope sem pródromos Síncope com trauma Síncope ao dirigir Profissões de risco Disautonomias graves
21 208 pacientes média 9 síncopes em 11 anos de seguimento Metoprolol não contribuiu para redução dos eventos CIRCULATION 2006
22 FLUDROCORTISONA Mineralocorticóide florinefe Ações de expansão plasmática e sensibilização de receptores α- adrenérgicos às catecolaminas próprias do paciente Parece mais eficaz em jovens Dose: 0.1 to 0.4 mg/dia Pacientes idosos com hipertensão supina devem ser cuidadosamente acompanhados Dosagem de sódio urinário de 24h (> 170 meq/l) Mal tolerada em indivíduos > 65 anos
23 MIDODRINA Alfa -1-agonista. Atua especialmente na Hipotensão ortostática Idosos altamente sintomáticos. Dose: 2,5 a 10 mg 3x dia
24 CASO CLÍNICO 1 Pac. Masculino, 28 anos, sem antecedentes cardiovasculares prévios, apresenta quadro de síncope associada a náuseas e seguida por crise convulsiva tipo tônica. A síncope ocorreu na posição ortostática, em repouso e com recuperação rápida sem confusão mental. Relatou cansaço ao longo do dia. Dois episódios nos últimos 6 meses. Nega uso de qualquer medicação. Nega história familiar de doença cardiovascular.
25 1 - BASEADO NA HISTÓRIA CLÍNICA DO PACIENTE QUAL A PRINCIPAL HIPÓTESE DIAGNÓSTICA NESTE CASO? a) Crise convulsiva de início tardio b) Síncope de origem cardíaca c) Síncope neuromediada (ou vasovagal) d) Síncope psicogênica e) Síndrome de Wolff Parkinson White
26 1 - BASEADO NA HISTÓRIA CLÍNICA DO PACIENTE QUAL A PRINCIPAL HIPÓTESE DIAGNÓSTICA NESTE CASO? a) Crise convulsiva de início tardio b) Síncope de origem cardíaca c) Síncope neuromediada (ou vasovagal) d) Síncope psicogênica e) Síndrome de Wolff Parkinson White
27 EXAME FÍSICO INOCENTE PA normal (decúbito e ortostatismo) ECG normal ECO normal
28 2 - QUAL O EXAME MAIS INDICADO NA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DESTE CASO? a) Teste ergométrico em esteira b) Estudo eletrofisiológico c) Eletroencefalograma d) Teste de inclinação da mesa (Tilt test) e) Cineangiocoronariografia
29 TILT TEST
30 3 - COMO TRATAR ESTE PACIENTE? a) Implante de marcapasso definitivo b) Hidratação venosa e liberação para atividades habituais c) Uso de mineralocorticóide (florinefe) ou alfa agonista (midodrina) apenas d) Medidas não farmacológicas (aumento da hidratação + aumento da ingesta de sal + atividade física) e) Uso das medicações citadas no item c + medidas não farmacológicas item d
31 CASO CLÍNICO 2 Homem 67 anos de idade Síncope 4 anos atrás: estava sentado, levantou e sincopou após 30 min na posição de pé. Sem pródromos Evolução: multiplos episódios de pré-síncope (5-10 dias) sendo necessário uso de cadeira de rodas Tonteira e cabeça pesada Fatores desencadeadores: mudanças posturais e/ou pós prandial. Deficit cognitivo progressivo Constipação crônica
32 Labilidade da PA com hipertensão supina ( mmhg) História patológica pregressa negativa Nenhuma medicação até então Afastado neuropatia periférica ou alterações endocrinológicas PA deitada = 120/85 mmhg, FC: 51bpm; PA após 3 min de pé= 90/60. FC: 67 bpm Restante do ex físico normal
33 INVESTIGAÇÃO: ECG ECO Eco estresse RNM crânio Exs laboratoriais Todos normais
34 TILT TEST
35 4 - QUAL O DIAGNÓSTICO DESSE PACIENTE? a) Síncope situacional b) Síncope vasovagal c) Doença de Parkinson d) Disautonomia primária e) Disautonomia secundária ao diabetes mellitus
36 CONCLUSÃO Síncope é um sintoma frequente. Geralmente com consequências sérias. Necessita do binômio: História Clínica + Exclusão de Cardiopatia.
Bradicardias. Dr. Joubert Ariel Pereira Mosquéra. Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial Hospital do Coração do Brasil
Bradicardias Dr. Joubert Ariel Pereira Mosquéra Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial Hospital do Coração do Brasil Bradicardias Absoluta Frequência cardíaca < 60 bpm (
Leia maisDr. Ivan Paredes. Mal Súbito. 11º Congresso Paranaense de Clínica Médica - 2013
Dr. Ivan Paredes Mal Súbito 11º Congresso Paranaense de Clínica Médica - 2013 Mal Súbito Mal Súbito Mal Súbito? Mal Súbito? PCR? Hipóxia? Drop attack? Hipoglicemia? Vertigem? Epilepsia? AVC? Mal Súbito
Leia maisSíncope O que fazer no PS? Jeová Cordeiro de Morais Júnior
Síncope O que fazer no PS? Jeová Cordeiro de Morais Júnior Definição Perda súbita e transitória da consciência e do tônus postural, com recuperação expontânea Redução do fluxo sanguínea para o sistema
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia maisLição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia;
Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE OBJETIVOS: Ao final desta lição os participantes serão capazes de: 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; 2. Citar e demonstrar 3 diferentes técnicas
Leia maisFebre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisPrograma de Reabilitação Cardiovascular para Síncope Reflexa: Reabilitação Autonômica
Programa de Reabilitação Cardiovascular para Síncope Reflexa: Reabilitação Autonômica Responsáveis pela Elaboração Dra. Luciana Diniz Nagem Janot de Matos Dr. Romeu Sérgio Meneghelo Dra. Fátima Dumas Cintra
Leia maisSemiologia Cardiivascular. Pulso Jugular Venoso. por Cássio Martins
Semiologia Cardiivascular Pulso Jugular Venoso por Cássio Martins Introdução Pulso venoso é a onda de volume, expressa clinicamente na veia jugular, que representa o retorno venoso para o coração direito.
Leia maisSíncope Neuromediada FISIOPATOLOGIA. que. Aqueles. sofrem. de entes e severos morrem mais subitamente.
TRATAMENTO FÍSICO F NAS SÍNCOPES S NEUROMEDIADAS Aqueles que sofrem de desmaios freqüentes entes e severos morrem mais subitamente. Prof. Giulliano Gardenghi, Ph.D Aforisma de Hipócrates crates,, 1000
Leia maisCurso Preparatório para Residência de Enfermagem-2012 Arritmias Cardíacas
Curso Preparatório para Residência de Enfermagem-2012 Arritmias Cardíacas Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Objetivos. Identificar no ECG as arritmias mais comuns;. Associar o traçado eletrocardiográfico
Leia mais6/1/2014 DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO. Perfusão sanguínea
DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO Lilian Caram Petrus, MV, Msc Equipe Pet Cor de Cardiologia Doutoranda FMVZ-USP Vice- Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária Estado de baixa perfusão
Leia maisPalpitações Arritmias Síncope Fibrilação atrial Sintomas, causas, cuidados
Palpitações Arritmias Síncope Fibrilação atrial Sintomas, causas, cuidados - O que são palpitações cardíacas? A palpitação ocorre quando passamos a perceber os batimentos cardíacos ECG demonstrando batimento
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 2 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes.
Leia maisPaciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática.
Paciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática. Faz tratamento para hipertensão arterial e insuficiência cardíaca
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisADA. ão, acesso venoso, e drogas. desfibrilação
C - CIRCULAÇÃO BÁSICA B E AVANÇADA ADA Monitoração, desfibrilação ão, acesso venoso, e drogas Hospital Municipal Miguel Couto Centro de Terapia Intensiva Dr David Szpilman CONCEITO DE PCR: Cessação súbita
Leia maisXVI Congresso de Cardiologia. de Mato Grosso do Sul
XVI Congresso de Cardiologia de Mato Grosso do Sul ANGINA ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃ ÇÃO O E ABORDAGEM Campo Grande, outubro de 2010 nsmorais@cardiol.br Epidemiologia da DAC Estável Suécia 80 França Escócia
Leia maisII Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste. Dr. Maurício Milani
Teste ergométrico II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste Dr. Maurício Milani 15/08/2009 Teste ergométrico Método para avaliar a resposta cardiovascular ao esforço físico
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis Dr. José Carlos Moura Jorge Laboratório de Eletrofisiologia de Curitiba Bradicardia Sinusal. Doença
Leia maisO Pradaxa é um medicamento que contém a substância ativa etexilato de dabigatran. Está disponível em cápsulas (75, 110 e 150 mg).
EMA/47517/2015 EMEA/H/C/000829 Resumo do EPAR destinado ao público etexilato de dabigatran Este é um resumo do Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR) relativo ao. O seu objetivo é explicar o modo
Leia maisFonte: Jornal Carreira & Sucesso - 151ª Edição
IDENTIFICANDO A DEPRESSÃO Querida Internauta, Lendo o que você nos escreveu, mesmo não sendo uma profissional da área de saúde, é possível identificar alguns sintomas de uma doença silenciosa - a Depressão.
Leia maisTES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )
TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,
Leia maisPressão Arterial. Profª. Claudia Witzel
Pressão Arterial Profª. Claudia Witzel Pressão do sangue Quando o volume de sangue que sai do coração é maior do que o determinado pela Organização Mundial de Saúde, ou seja, acima de 130 x 85 mmhg. A
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA EM SÍNCOPE
CENTRO DE REFERÊNCIA EM SÍNCOPE Prezado(a) Colega, O Lâmina Medicina Diagnóstica mais uma vez confirma o seu compromisso com a inovação e qualidade com o Centro de Referência em Síncope. O objetivo deste
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.
Leia maisA ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE.
A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE. RESUMO O envelhecimento é um processo biológico que acarreta alterações e mudanças estruturais no corpo. Por ser um processo
Leia maisDOENÇAS CARDIO VASCULARES. O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13
DOENÇAS CARDIO VASCULARES O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) INTRODUÇÃO EPIDEMIOLOGIA FATORES DE RISCO COMPLICAÇÕES
Leia maisArritmias Cardíacas e Morte Súbita
Arritmias Cardíacas e Morte Súbita SOBRAC Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas www.sobrac.org (Marco Paulo Tomaz Barbosa) Qual o órgão mais importante do corpo humano? Claro que EU sou o mais Importante!!!
Leia maisASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA RISCO CIRÚRGICO. 9/7/2003 Dr. José Mário Espínola - AMPB 1
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA 1 I- CONCEITO: avaliação realizada por cardiologista, com fortes bases epidemiológicas, objetivando determinar classificação funcional do paciente, e risco de complicações
Leia maisDor de cabeça Resumo de diretriz NHG M19 (terceira revisão, janeiro 2014)
Dor de cabeça Resumo de diretriz NHG M19 (terceira revisão, janeiro 2014) Dekker F, Van Duijn NP, Ongering JEP, Bartelink MEL, Boelman L, Burgers JS, Bouma M, Kurver MJ traduzido do original em holandês
Leia maisArritmias Cardíacas para Enfermagem. Elaine Morais
Arritmias Cardíacas para Enfermagem Elaine Morais Elementos do ECG normal Onda P Onda T Espaço PR Complexo QRS Ponto J Segmento ST Intervalo QT Onda U Percurso Elétrico Plano Frontal Plano Horizontal ECG
Leia maisAula Prática administrada aos alunos do 4º e 5º períodos do curso de graduação em medicina no Ambulatório de Ginecologia do UH-UMI.
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA III CURSO DE MEDICINA Prof. Antonio Augusto Pereira Martins Especialista em Docência do Ensino Superior
Leia maisDoença com grande impacto no sistema de saúde
Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar
Leia maisIntervenções percutâneas. Tratamento das obstruções da via de saída do Ventrículo Esquerdo
Intervenções percutâneas Tratamento das obstruções da via de saída do Ventrículo Esquerdo Célia Maria C. Silva Declaro que não existe conflito de interesse nesta minha apresentação Estenose Valvar Aórtica
Leia maisFISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA
FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA Prof. Hassan Mohamed Elsangedy hassanme20@hotmail.com Hassan Mohamed Elsangedy, MS. Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 1 Manhã CRONOGRAMA DA DISCIPLINA 13/07
Leia maisDisfunção Sexual Masculina
VI CURSO PÓS GRADUADO NEDO A ENDOCRINOLOGIA REVISITADA Disfunção Sexual Masculina A. Galvão-Teles Auditório Alto dos Moinhos, 16 a 18 de Abril de 2009 Disfunção sexual eréctil (DSE) Incapacidade em atingir
Leia maisIvan da Costa Barros Pedro Gemal
Semiologia Abordagem ao paciente cardiopata Ivan da Costa Barros Pedro Gemal DESAFIO!! 2011 Universidade Federal Fluminense 1. Paciente idoso procura PS à noite queixando- se de falta de ar, taquicárdico
Leia maisEDUCAÇÃO REVISÃO 2 REVISÃO 3
FÍSICA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 UNIDADE II - CULTURA: A pluralidade na expressão humana Aula 4.1 Lazer: conceitos Aula 4.2 Atividade física e exercício físico: uma questão cultural? Aula 5.1 Doenças
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisVertigem na emergência. Dra. Cristiana Borges Pereira
Vertigem na emergência Dra. Cristiana Borges Pereira Dra. Cristiana Borges Pereira Doutorado FMUSP Tratamento domiciliar da vertigem de posicionamento paroxística benigna Responsável pelo ambulatório de
Leia maisDistúrbios do Na+ 0 7 / 1 2 / 2 0 1 5
Distúrbios do Na+ MARIANA PEREIRA RIBEIRO 6 SEMESTRE 0 7 / 1 2 / 2 0 1 5 Principais problemas clínicos na emergência; Cuidado com pacientes críticos: Grande queimado; Trauma; Sepse; ICC e IRA; Iatrogenia.
Leia maisO PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO
O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se
Leia maisDurante quanto tempo tenho de tomar metotrexato antes de este ter efeito?
METOTREXATO Quais são os objetivos deste folheto? Este folheto foi elaborado para o(a) ajudar a compreender melhor o metotrexato e para o informar sobre o que é, como funciona, como é utilizado para tratar
Leia maisProjeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE
Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Maio de 2010 Demência Aspesi e Ferreira (2008) consideram deficiência, todas as doenças que provocam alteração da memória, seja ela de curta ou longa duração,
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisMarco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico. Costantini
Caso Clínico 1 Módulo: DAC Métodos Diagnósticos Marco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico Costantini Caso 01 IFV, 59 anos, feminino Assintomática Fatores de Risco: história familiar Pressão arterial
Leia maisCapítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS
Capítulo Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Conhecer os tipos de diabetes mellitus. Descrever os mecanismos de descompensação
Leia maisDISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS
DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Humberto Villacorta Arritmias Cardíacas Ritmo Sinusal, taquicardia e bradicardia sinusais Bradiarritmias Extra-sístoles
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Insuficiência Cardíaca Conceito É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisFormulário da OPAS/OMS para o resumo de caso de influenza humana pelo vírus da Influenza A (H1N1)
Formulário da OPAS/OMS para o resumo de caso de influenza humana pelo vírus da Influenza A (H1N1) O objetivo deste formulário é obter informações importantes para determinar a seriedade e as características
Leia maisCardiologia Hemodinâmica
1 Concurso Público 2011 Cardiologia Hemodinâmica Questão 1: Homem de 40 anos de idade, brasileiro (RJ), solteiro e comerciante, apresentou dor precordial intensa, acompanhada de palpitações e desencadeada
Leia maisFibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013)
Fibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013) grupo de estudos NHG-fibrilação atrial traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para
Leia maisO TAMANHO DO PROBLEMA
O TAMANHO DO PROBLEMA Doenças cardiovasculares Total de mortes: 281.695/ano AVC 89.489 80% DAC 84.798 40% Outras DCV 107.408 Hipertensão Fonte: Datasus 2001 Dados Mundiais Mortes em 2000 atribuíveis a
Leia maisDISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO
DISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO HIPONATREMIA Dosagem de sódio ( Na ) sérico < 130mEq/L Oferta hídrica aumentada; Baixa oferta de sódio; Redistribuição osmótica de água ( p.ex. hiperglicemia); Excreção
Leia maisMAXIBELL. Solução Oftálmica Estéril. nitrato de nafazolina (0,5 mg/ml) sulfato de zinco (4 mg/ml) LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA.
MAXIBELL LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril nitrato de nafazolina (0,5 mg/ml) sulfato de zinco (4 mg/ml) COLÍRIO MAXIBELL nitrato de nafazolina 0,05% sulfato de zinco
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EDEMA AGUDO DE PULMÃO. Prof. Dr. José Carlos Jucá Pompeu Filho Cardiologista- Ecocardiografista
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EDEMA AGUDO DE PULMÃO Prof. Dr. José Carlos Jucá Pompeu Filho Cardiologista- Ecocardiografista CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM
Leia mais[129] 50. TAQUIARRITMIAS
[129] d. ALGORITMO DE BRADICARDIA Algoritmo de atendimento a pacientes com bradicardia. 50. TAQUIARRITMIAS a. CONSIDERAÇÕES GERAIS Frequentemente encontradas nas emergências. São definidas como ritmos
Leia maisLeia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia
Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia ERGONOMIA A ergonomia é a busca da relação ideal entre indivíduo e ambiente de trabalho. Ela visa proporcionar um ambiente de trabalho perfeitamente
Leia maisAbordagem do Choque. Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis
Abordagem do Choque Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis CONCEITO Hipóxia tecidual secundária ao desequilíbrio na relação entre oferta e consumo de oxigênio OU a incapacidade celular na
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE HEPATITE
VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE HEPATITE É uma inflamação do fígado provocada, na maioria das vezes, por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar a doença, que se caracteriza por febre, icterícia
Leia maisCEFALÉIAS NA SALA DE. Sergio Novis - 2010
CEFALÉIAS NA SALA DE EMERGÊNCIA Sergio Novis - 2010 CEFALÉIAS HIPÓCRATES DESCREVEU A ENXAQUECA HÁ 2500 ANOS 76% DAS MULHERES E 57% DOS HOMENS TÊM ALGUM TIPO DE CEFALÉIA 10% DA POPULAÇÃO SOFRE DE ENXAQUECA
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.2 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE BETI BRISSE
Leia maisBOM PRA CABEÇA PASSATEMPOS
BOM PRA CABEÇA PASSATEMPOS 2 apresentação coquetel Galera Com o Programa Saúde na Escola, uma iniciativa do Governo Federal, os alunos da rede pública também estão aprendendo a melhorar os hábitos de alimentação
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisTeste de Caminhada de 6 minutos
Nome: Idade: Altura: F.C. máx prev, = Teste de Caminhada de 6 minutos Sexo: Peso: F.C. sub. máx prev.= Opção de teste: ( ) esteira ( ) terreno plano Glicemia: Teste Ergométrico Data: Tempo (min) Repouso
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisDADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Viva intensamente. Cuide-se DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nossos órgãos internos HÁBITOS SAUDÁVEIS Para se ter qualidade com aumento da expectativa de vida,precisa-se manter hábitos saudáveis: Alimentação balanceada
Leia maisDados da Avaliação. Objetivos. Protocolo de Imagem Corporal Marins e Marins (2010) Foto Auto-Imagem Objetivo. Exame de Sangue. Posturais - Anterior
Data: Avaliador: Avaliado: 07/03/2013 Flávio Modelo Bem Vindo ao AVAESPORTE! Esporte Sistemas Incubadora de Empresas UFV (31)3892-5117 31-9332-3136 contato@esportesistemas.com.br www.esportesistemas.com.br
Leia maisTonturas e vertigens. Isabela M. Benseñor Hospital das Clínicas da FMUSP
Isabela M. Benseñor Hospital das Clínicas da FMUSP Tontura e vertigem são condições muito freqüentes na prática médica, e, na grande maioria das vezes, não estão associadas a problema clínico grave. O
Leia maisCONSULTA EM CLINICA MÉDICA CÓDIGO SIA/SUS 03.01.01.007-2
CONSULTA EM CLINICA MÉDICA CÓDIGO SIA/SUS 03.01.01.007-2 INDICAÇÃO 1. Diabetes Mellitus (CIDs E11 ao E14) 2. Tireoidopatias (CIDs E01 ao E02 e E04 ao E05) 2.1. Hipotireoidismo e 2.2. Hipertireoidismo 3.
Leia maisDENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS
DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS HEMORRÁGICAS SINAIS SINAIS DE DE ALERTA ALERTA SINAIS SINAIS DE DE CHOQUE CHOQUE
Leia maisARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.
ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância
Leia maisTudo Exige Preparo. Para a guerra. Para o sexo. Para o banho
Dr. Gustavo Santos Tudo Exige Preparo Para a guerra Para o sexo Para o banho Falhar em se preparar é preparar-se para falhar Benjamin Franklin Preparo Pré-Operatório: Por Quê? Identificar problemas não-conhecidos
Leia maisTERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Disciplina: Farmacologia Curso: Enfermagem TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Controle da Pressão Arterial Sistêmica Controle Neural estimulação dos
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA
ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA Leia os dois casos clínicos abaixo e as perguntas que fizemos sobre eles. Mas não comece a responder ainda. Depois de analisar bem os dois casos, abra o texto Pneumonia Diretriz
Leia maisAPROVADO EM 10-03-2014 INFARMED. Folheto informativo: Informação para o utilizador. Primperan 10 mg comprimidos Metoclopramida anidra, cloridrato
Folheto informativo: Informação para o utilizador Primperan 10 mg comprimidos Metoclopramida anidra, cloridrato Leia com atenção todo este folheto antes de tomar este medicamento pois contém informação
Leia maisGastrium (omeprazol) Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. cápsulas 20 mg
Gastrium (omeprazol) Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. cápsulas 20 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO GASTRIUM (omeprazol) APRESENTAÇÕES
Leia mais30/07/2013. Exame Clínico. - P 96 PA 150X70 IMC 29 Sat O2 91% (de difícil avaliação por conta da esclerodactilia) FR 20
Disciplina de Pneumologia HC-FMUSP Caso clínico: disfunção diastólica de VE / cateterismo e esforço Caio Júlio César dos Santos Fernandes Pneumologia FMUSP Caso Clínico -Fem, 58 anos, natural e procedente
Leia mais23ª Imagem da Semana: Tomografia computadorizada de crânio
23ª Imagem da Semana: Tomografia computadorizada de crânio Enunciado Paciente do sexo feminino, 86 anos, previamente hígida, há 4 meses com queixas de problemas de memória, déficit de atenção, lentificação
Leia maisTrimedal Tosse bromidrato de dextrometorfano
Trimedal Tosse bromidrato de dextrometorfano Forma farmacêutica, via de administração e apresentações: Filme de desintegração oral. Uso oral. Trimedal Tosse 7,5 mg: cartuchos com 16 filmes de desintegração
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GERIATRA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GERIATRA QUESTÃO 21 Em relação à fisiopatologia da hipertensão arterial no paciente idoso, marque a alternativa CORRETA: a) A pressão diastólica tende a ficar
Leia maisGRETIVIT. Comprimido revestido BELFAR LTDA.
GRETIVIT (acetato de retinol cloridrato de tiamina riboflavina cloridrato de piridoxina cianocobalamina colecalciferol nicotinamida ácido pantotênico sulfato ferroso sulfato de magnésio sulfato de manganês)
Leia maisExercícios cinemática Conceitos básicos e Velocidade média
Física II Professor Alexandre De Maria Exercícios cinemática Conceitos básicos e Velocidade média COMPETÊNCIA 1 Compreender as Ciências Naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas,
Leia maisESCALA BEBÊ Questionário (3 18 meses) Código Data
Nota: A validação (para pesquisa) e desenvolvimento de um sistema de pontuação (scoring) para o AHEMD-IS estão atualmente em progresso. Entretanto, o instrumento na sua forma atual é útil para avaliação
Leia maisDIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM
DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM LOMBALGIA EPIDEMIOLOGIA 65-80% da população, em alguma fase da vida, terá dor nas costas. 30-50% das queixas reumáticas
Leia mais30/07/2013. Rudolf Krawczenko Feitoza de Oliveira Grupo de Circulação Pulmonar / UNIFESP - EPM. PIOPED (n=117) ICOPER (n=2.210)
Rudolf Krawczenko Feitoza de Oliveira Grupo de Circulação Pulmonar / UNIFESP - EPM * Kenneth. Chest 2002;2:877 905. PIOPED (n=7) ICOPER (n=2.20) RIETE (n=3.39) Dispneia 73% 82% 83% Taquicardia 70% ND ND
Leia maisAtendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo. Emergência HNSC
Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo Emergência HNSC SINAIS DE ALERTA PARA O AVC Perda súbita de força ou sensibilidade de um lado do corpo face, braços ou pernas Dificuldade súbita de falar
Leia maisSilicea. ABRAH-NIT Ana Marta S Cavalcanti
Silicea ABRAH-NIT Ana Marta S Cavalcanti MATÉRIA MÉDICA ESTUDO DE CADA MEDICAMENTO FONTE NÃO PATOGENÉTICA sintomas tóxicos sintomas lesionais intoxicações agudas intoxicações crônicas envenenamentos Sintomas
Leia maisDesenvolver competências no âmbito da prestação de primeiros socorros.
1. OBJETIVOS GERAIS Desenvolver competências no âmbito da prestação de primeiros socorros. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Este módulo visa dotar os formandos de capacidades nas seguintes linhas de ação: o Descrever
Leia maisArtigo. Diagnóstico diferencial de taquicardia de QRS estreito
rtigo Revista da SOCIEDDE DE CRDIOLOGI DO ESTDO DO RIO GRNDE DO SUL Diagnóstico diferencial de taquicardia de QRS estreito *Eduardo Bartholomay **Rafael Moraes ***Guilherme Gazzoni ****Renata Etchepare
Leia mais