Disfunção Sexual Masculina

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1 VI CURSO PÓS GRADUADO NEDO A ENDOCRINOLOGIA REVISITADA Disfunção Sexual Masculina A. Galvão-Teles Auditório Alto dos Moinhos, 16 a 18 de Abril de 2009

2 Disfunção sexual eréctil (DSE) Incapacidade em atingir ou manter uma erecção peniana que permita uma relação sexual satisfatória

3 J Sex Med 2008; 5:

4 Disfunção Eréctil (em %) Sem Disfunção 52% N = 3067 Disfunção Ligeira 35% Disfunção Moderada 9% Disfunção Eréctil 48% Disfunção grave 4%

5 80,0% Disfunção Eréctil e Grupos de Idade (em %) 74,1% 60,0% 55,7% 55,1% 56,6% 40,0% 28,5% 38,2% 33,3% 28,2% 31,9% 27,2% anos anos anos 20,0% 16,2% 10,2% 15,7% 16,3% 13,0% 0,0% Disfunção ligeira Disfunção moderada Disfunção grave Sem disfunção Não se aplica

6 Disfunção Eréctil e Condições de Saúde (em %) 100% 80% 60% 8,1% 4,9% 5,5% 6,1% 4,5% 8,2% 13,1% 10,9% 16,4% 16,0% 16,8% 13,6% 40,2% 40,1% 41,9% 45,5% 42,7% 40,8% 7,2% 28,5% 2,0% DE grave DE moderada DE ligeira Sem DE 40% 62,3% 20% 34,0% 41,8% 32,7% 34,4% 44,4% 37,4% 0% Diabetes N=344 Hipertensão N=791 Angina de peito Insuf. cardíaca Dislipidémia N=898 Doença psiquiátrica Sem doença N=55 N=131 N=147 N=1274

7 ORGÂNICA ETIOLOGIA VASCULAR NEUROLÓGICA HORMONAL RELACIONADA C/ DOENÇA RELACIONADA C/ MEDICAMENTOS RELACIONADA COM DROGAS PSICOGÉNICA MISTA

8 Etiologia - 1 Doença psíquica Doença orgânica Depressão Ansiedade Baixa autoestima Adição tabaco álcool drogas ilícitas Doenças Cardiovasculares hipertensão arterial insuficiência coronária enfarte do miocárdio Doenças Endócrinas hipo e hipertiroidismo hiperprolactinemia hipogonadismo 1º ou 2º diabetes mellitus síndrome de Cushing

9 Etiologia - 2 Doença orgânica Doenças Neurológicas ac. vascular cerebral epilepsia demências d. Parkinson lesão medular Doenças Sistémicas doença renal crónica doença hepática crónica hemocromatose neoplasias Pós-Cirurgia pélvica cerebral

10 Fármacos Antihipertensivos Diuréticos tiasidas espironolactona Simpaticolíticos β-bloqueadores Centrais metildopa clonidina Antagonistas do cálcio Psicotrópicos Antidepressivos tricíclicos Neurolépticos fenotiazidas butirofenonas Outros barbitúricos anticonvulsivantes Etiologia - 3 Gastrointestinais Bloqueadores H2 cimetidina, ranitidina Metoclopamida Hormonas LHRH Anti-androgénios flutamida Acetado de ciproterona Inibidores 5α-redutase finasteride Estrogénios Progestagénios Corticóides Outros Antibióticos nitrofurantoína, cloranfenicol Ketoconasole Dislipidémico gemfibrozil

11 Factores de risco Envelhecimento Estilo de vida Doenças crónicas Doenças endócrinas Doenças cardiovasculares Fármacos Trauma pélvico

12 DSE é muito prevalente nas doenças sistémicas (DM, HTA, doença cardíaca isquémica)

13 Estilo de Vida Obesidade Má alimentação Sedentarismo Hipertensão arterial Dislipidemia Adição: álcool / droga / tabaco Stress / eventos negativos

14 Nervos Sistema vascular Função Eréctil Testosterona Estrutura do pénis

15 DSE e DCV Sadovsky,Miner et al, 2005

16 Factor Neurogénico Arterial Venoso Endotelial Miogénico Hormonal Psicológico Disfunção Sexual Eréctil FACTORES FISIOPATOLÓGICOS Lesão Neuropatia autonómica Neuropatia periférica Aterosclerose Microangiopatia Miopatia disfunção veno oclusiva Deterioração do relaxamento do músculo liso endotélio dependente Deterioração da função do músculo liso Diminuição da testosterona Depressão, ansiedade Factores de risco Idade, tabaco, álcool, HTA, dislipidémia, d. sistémicas

17 HISTÓRIA DA DISFUNÇÃO ERÉCTIL INÍCIO / EVOLUÇÃO DURAÇÃO / GRAVIDADE LÍBIDO FACTORES ASSOCIADOS STRESS / DEPRESSÃO / IRRITABILIDADE PARCEIRA / SEM PARCEIRA / Nº (SEXO) ERECÇÕES ESPONTÂNEAS / MASTURBAÇÃO

18 HISTÓRIA INÍCIO PSICOGÉNICA SÚBITO ORGÂNICA GRADUAL EVOLUÇÃO LÍBIDO EJACULAÇÃO SITUACIONAL SELECTIVA STRESS DEPRESSÃO DIMINUÍDA DIMINUÍDA PERSISTENTE NÃO SELECTIVA SEM STRESS SEM DEPRESSÃO LIGEIRA DIMINUIÇÃO MANTIDA PRESERVADA (ausente em alguns casos neurológicos)

19 AVALIAÇÃO Estudos vasculares Estudos Neurológicos Prova com Inibidor da PDE 5

20 Avaliação Bioquímica mínima: Rotinas Glicemia + Lípidos + PSA T 4 L + TSH LH TL + FSH + PRL + TT + SHBG

21 Opções Terapêuticas Intervenção nos FR modificáveis Educação Terapêutica sexual Fármacos orais Terapêutica local Cirurgia

22 Identificar os Factores de Risco Intervir no estilo de vida Prevenir/tratar a obesidade Prevenir/tratar a má-alimentação Prevenir/tratar o sedentarismo Prevenir/tratar o stress Prevenir/tratar as doenças crónicas Não se automedicar Não fumar/beber com moderação Não se drogar

23 Terapêutica etiológica Situação Alterações psicológicas depressão, ansiedade Hipogonadismo Hiperprolactinémia Diabetes mellitus Doenças crónicas e consumptivas Iatrogenia por fármacos Drogas ilícitas, álcool, tabaco Tratamento Tratamento psicológico Aconselhamento sexual Testosterona Bromocriptina, cabergolina ADO/insulina Tratamento das causas Suspensão do fármaco Suspensão

24 Tratamento de 1ª linha Aconselhamento psicossexual Tratamento oral Trazodona/Yoimbina Inibidores da fosfodiesterase tipo 5 Sildenafil (Viagra) Tadalafil (Cialis) Vardenafil (Levitra) Tratamento de 2ª linha Alprostadil intracavernoso (Caverjet) Alprostadil intra-uretral (MUSE) Dispositivo de vácuo Terapêutica de 3ª linha Cirurgia arterial Cirurgia venosa Próteses penianas

25

26 ACTIVIDADE SEXUAL PLACEBO SILDENAFIL % % HTA Trat. antihta Cardiopatia Depressão Diabetes Lesão Medular 7 89 Esclerose Múltipla Prostatectomia radical Fumadores 25 80

27 PD5 (IC 50) n M Terapêutica oral Início Acção min Vida Média horas Dose mg Sildenafil 3, Tadalafil Vardenafil 0, IC 50 concentração necessária para produzir inibição de 50% da enzima

28 Contra-indicações dos inibidores das fosfodiesterases tipo 5 Contra-indicações absolutas nitratos ou dadores de óxido nítrico hipersensibilidade Desaconselhados EAM, arritmia com risco de vida hipotensão (TA < 90/50 mmhg) hipertensão (TA > 170/110 mmhg) angina instável retinite pigmentar (só sildenafil) Precauções inibidores das proteases (ritonavir) inibidores do citocromo P450 insuficiência renal ou hepática (> 85 a.) politerapia hipotensiva

29 Efeitos Adversos Inibidores da Fosfodiesterase 5 Sildenafil 1 Tadalafil 2 Vardenafil 3 % Cefaleias Rubor Dispepsia Congestão nasal Diarreia 3 Vertigem 2 Alteração visual Mialgia 5 1. Goldstein et al. N Engl J Med, 1998;338: Brock G B et al. J Urol 2002;168: Porst H et al. Int J Impot Res, 2001;13:192-9

30 1. Montorsi F et al 2000; 2. Schwartz et al 2004; 3. McMahon C 2004; 4. Yaman O et al 2003; 5. Chen J et al 2003; 6. Behr-Roussel et al 2005; 7. Rosano G M C 2005 Tratamento crónico diário com inibidores da PDE-5 Dose diária à noite Resultados positivos Na prostatectomia radical 1,2 Nos não-respondedores ao tratamento a pedido 3 Em homens normais 4,5 Melhora Disfunção endotelial dos vasos dos corpos cavernosos Todo o endotélio do sistema vascular 6,7

31 DISFUNÇÃO SEXUAL ERÉCTIL AVALIAÇÃO DO DOENTE MEDICAMENTOS HIPOGONADISMO PROBLEMA PSIQUIÁTRICO DM TSH, PRL PROBLEMA COMPLEXO TERAPÊUTICA ORAL ALT. MEDICAÇÃO TRAT.TESTOST. PSIQUIATRIA ED. SEXUAL TRATAMENTO ETIOLÓGICO CONSULTA CIRURGIA NÃO SATISFATÓRIO NÃO SATISFATÓRIO BOM RESULTADO NÃO SATISFATÓRIO TERAPEUTICA ORAL...

32 DISFUNÇÃO SEXUAL ERÉCTIL TERAPÊUTICA ORAL NÃO SATISFATÓRIO PSICOTERAPIA DISPOSITIVO VACUO ALPROSTADIL INTRACAVERNOSO ALPROSTADIL INTRA-URETRAL NÃO SATISFATÓRIO CIRURGIA VENOSA CIRURGIA ARTERIAL PRÓTESE PENIANA

33 Pontos importantes (1): Disfunção Sexual Eréctil 1. DSE é um problema importante de Saúde Pública 2. DSE é um sinal de doença cardiovascular 3. A DSE pode ser avaliada e tratada numa Consulta de Clínica Geral 4. Deve tentar-se o diagnóstico etiológico (anamnese, observação, exames), para tratar primeiro as causas etiológicas da DSE (quando conhecidas). 5. Identificar os FR da DSE e intervir. São FR o mau estilo de vida obesidade, má alimentação, sedentarismo, stress, utilização de fármacos, tabaco, álcool e drogas ilícitas

34 Pontos importantes (2): Disfunção Sexual Eréctil 6. Se não é possível o diagnóstico etiológico, iniciar tratamento com um inibidor da fosfodiesterase tipo 5 (cialis, vardenafil, sidenafil); com acompanhamento psicossexual (terapêutica de 1ª linha) 7. Outras terapêuticas (2ª e 3ª linhas), caso as anteriores falharem devem ser discutidas com o doente ou com o casal e depois utilizadas. 8. A actividade sexual é uma actividade física vigorosa, mas semelhante a outros exercícios físicos ( a relação sexual é igual a 3-4 METS de actividade). Se um doente consegue andar 1 milha em 15 min., ou menos (semelhante a 4 milhas/h ou 4 METS) não há problema em praticar uma relação sexual

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