DOENÇAS CARDIO VASCULARES. O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13

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1 DOENÇAS CARDIO VASCULARES O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13

2 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) INTRODUÇÃO EPIDEMIOLOGIA FATORES DE RISCO COMPLICAÇÕES TRATAMENTO PREVENÇÃO

3 ANATOMIA DO CORAÇÃO

4 CORONÁRIAS

5 FORMAÇÃO E CONDUÇÃO DO IMPULSO ELÉTRICO

6 EPIDEMIOLOGIA As doenças cardiovasculares são umas das maiores causas de morte em todo o mundo. Atinge um número cada vez mais elevado de pessoas e uma faixa etária cada vez mais baixa

7 NÚMEROS SOBRE O IAM O Instituto do Coração (Incor), da Universidade de São Paulo, estima que 350 mil pessoas sofram infarto agudo do miocárdio ao ano no Brasil. De 40% a 50% das pessoas que sofrem um infarto não sobrevivem a tempo de ser atendidas. Entre os pacientes que conseguem chegar ao hospital, pelo menos 90% sobrevivem.

8 NÚMEROS SOBRE O IAM Cerca de 90% das paradas cardíacas são causadas pelo infarto agudo do miocárdio. Nos anos 60 só 65% das vítimas eram menores de 60 anos e apenas 10% eram mulheres. Hoje 55% são menores de 55 anos e 25% são mulheres De todas as mulheres que sobrevivem ao primeiro ataque, 38% delas morrem dentro de um ano; entre os homens a taxa é de 25%.

9 NÚMEROS SOBRE O IAM A cocaína é responsável por 25% dos infartos em pacientes entre 18 e 45 anos e o risco de ter o problema é 24 vezes mais elevado nos primeiros 60 minutos após o consumo. É possível que a combinação da pílula anticoncepcional com o consumo de mais de 15 cigarros por dia aumente em 20 vezes o risco de infarto ou acidente vascular cerebral (AVC). A incidência de infarto agudo do miocárdio e de AVC em pessoas com diabetes é de duas a quatro vezes maior, na comparação com pessoas sem a doença.

10 FATORES DE RISCO Idade acima de 40 anos História familiar positiva Dislipidemias Obesidade Tabagismo Hipertensão arterial Sedentarismo Diabetes mellitus

11 FATORES DE RISCO NÃO MODIFICAVÉIS

12 FATORES DE RISCO MODIFICAVÉIS TRIGLICÉRIDES: maior ou igual a 150MG/dL Normal: glicemia de jejum entre 70 mg/dl e 99mg/dl e inferior a 140mg/dl 2 horas após sobrecarga de glicose.

13 Colesterol HDL (bom colesterol): Menor que 40 mg/dl - Risco aumentado para doenças cardiovasculares Ideal: De 40 a 59 mg/dl Quanto maior, melhor 60 mg/dl Considerado fator protetor contra doenças cardiovasculares

14 Colesterol LDL - ruim Menor que 100 mg/dl - nivel ideal De 100 a 129 mg/dl - Nível próximo do ideal De 130 a 159 mg/dl - Limítrofe De 160 a 189 mg/dl - Alto 190 mg/dl - Muito alto

15 OBESIDADE GORDURA SUBCUTÂNEA (PÊRA) GORDURA VISCERAL (MAÇA) CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL: HOMENS:90 CM MULHERES: 80 CM

16 Maior ou igual a 140x90mmHg

17

18 QUEM ESTÁ MAIS PROPENSO A TER IAM? Basta uma pessoa ter os fatores de risco presentes e não controlados que a chance de ter o problema cardíaco (infarto ou morte será 66% maior dos que não tem esses fatores de risco, independente de sua classe social, idade ou origem racial (etnia) ou local de moradia.

19 MECANISMO DA OCLUSÃO A interrupção do suprimento ou fluxo sangüíneo para o músculo cardíaco é causada pela obstrução de uma artéria coronária ou de um de seus ramos.

20 SINTOMATOLOGIA Dor súbita, intensa e aguda, no meio do peito. Pode irradiar-se para toda a metade esquerda do tórax, para o pescoço, mandíbula, ombros e braços do mesmo lado(com duração maior que 20 minutos) Infarto sem dor ou silencioso

21 CONSEQUÊNCIA DA OCLUSÃO

22

23 OUTROS SINTOMAS Fraqueza. Suor frio. Falta de ar. Palidez. Dor na mandíbula, dor epigástrica Vômito. Sensação de morte.

24 COMPLICAÇÕES As mais letais são as arritmias, que podem ocorrer dentro de um prazo de 24 horas após o infarto. Por isso, foram criadas as unidades de tratamento intensivo coronariano, onde o paciente recebe todos os cuidados necessários para detectar precocemente e tratar essas arritmias.

25 TRATAMENTO Repouso e oxigenação por cateter ou máscara obtenção de acesso venoso monitorização do ritmo cardíaco e saturação de O2 administração de drogas dilatadoras coronarianas entre outras obtenção de ECG Controle da dor intensa com de morfina endovenosa

26 PREVENÇÃO CONTROLE DE PESO CONTROLE DE PRESSÃO E DIABETES CONTROLE DOS NÍVEIS DE COLESTEROL MUDANÇA DE HÁBITOS ALIMENTARES PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIOS ABANDONAR OU DIMINIR INGESTA DE ÁLCOOL E FUMO DIMINUIR O ESTRESSE

27 PREVINA-SE

28 BIBLIOGRAFIA: 1- Cintra EA et al. Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico. São Paulo: Editora Atheneu, Manual de dislipidemias do Departamento de Aterosclerose (Sociedade Brasileira de Cardiologia). 3- Site:

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