IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL
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- Ana do Carmo de Barros de Sá
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1 CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana Belo* e Manuela Fiúza Serviço Cardiologia Hospital Sta Maria, Faculdade de Medicina de Lisboa * Sociedade Portuguesa de Cardiologia
2 CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA Introdução A Hipertensão arterial (HTA) tende a ocorrer em conjugação com outros factores de risco (FR) cardiovasculares que influenciam a gravidade da elevação da pressão arterial (PA).
3 CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA Objectivo Determinar o impacto do índice de massa corporal (IMC) e do perímetro da cintura (PC) na gravidade e controlo da HTA em Portugal
4 METODOLOGIA Estudo epidemiológico transversal 719 Médicos de Família Distribuição estratificada e proporcional por distrito e região, representativa de cada uma das regiões de Portugal continental e ilhas Critérios de Inclusão 1. Utente adulto dos Centros de Saúde independentemente de apresentar qualquer sinal de Síndrome Metabólica 2. Determinações de C-HDL, triglicéridos e glicémia em jejum no último ano Critérios de Exclusão 1. Situação clínica que influencie o diagnóstico de SM (ex: disfunção tiroideia) 2. Doente incapaz de fornecer informações fidedignas
5 METODOLOGIA Colheita dos Dados Selecção dos primeiros 2 doentes de cada dia de consulta, em dias consecutivos Inquérito Sexo, idade, distrito de residência, peso, altura, perímetro abdominal Pressão arterial: Perfil lipídico: Perfil glicídico: Outros marcadores: Doenças associadas: terapêutica antihipertensora colesterol total, LDL, HDL, triglicéridos diagnóstico de DM, terapêutica, glicémia (jejum), HbA1C PCR, creatininémia, proteinúria doença coronária, acidente vascular cerebral Inquérito alimentar, sedentarismo, consumo sal, álcool, café e tabaco Medição do perímetro da cintura, peso e altura
6 METODOLOGIA A medição da PA foi realizada duas vezes, após 5 minutos de repouso na posição sentada A HTA foi definida por: Valores de PA > 140/90 mmhg ou Diagnóstico prévio de HTA
7 METODOLOGIA A Síndrome Metabólica foi definida de acordo com os critérios NCEP-ATP III Constelação factores de risco no mesmo indivíduo (>3) Triglicéridos 150mg/dL Colesterol HDL H<40mg/dL M<50mg/dL Pressão arterial 130/85mmHg Síndrome Metabólica Glicémia em jejum >110mg/dL Obesidade abdominal Perímetro da cintura H 102cm M 88cm Third Report of the National Cholesterol Education Program Expert Panel. NIH Publication 2001;1:3670
8 METODOLOGIA Foram definidas 6 classes de peso de acordo com o IMC: Baixo peso (BP< 18,5 kg/m2) Peso normal (PN: 18,5-24,9 Kg/m 2 ) Excesso de peso (EP: 25-29,9 Kg/m 2 ) Obesidade ligeira (OBL: 30-34,9 Kg/m 2 ) Obesidade moderada (OBM: 35-39,9 Kg/m 2 ) Obesidade grave (OBG > 40 Kg/m 2 )
9 METODOLOGIA Foram definidas 3 classes de PC: Normal: Homens (H) <94 cm e Mulheres (M) <80 cm Limite superior da normalidade: cm cm Obesidade abdominal: > 102 cm > 88 cm
10 RESULTADOS - CARACTERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA indivíduos (61,3 % sexo feminino) Idade: 58.1±15.1 anos (18-96 anos, mediana de 60 anos) H: 58.1±14.6 anos vs M: 57.5±15.3 anos (p<0.001) Erro de Precisão (HTA*: 42.1%; H: 49.5%; M: 38.9%) Nº de médicos de família participantes Nº de indivíduos observados Proporção Erro de precisão na estimativa de da prevalência de SM mulheres Homens Mulheres Total Norte ,45% 0,078% 0,074% 0,053% Centro ,85% 0,089% 0,085% 0,061% Lisboa e Vale do Tejo ,30% 0,074% 0,070% 0,051% Alentejo ,21% 0,197% 0,191% 0,136% Algarve ,70% 0,212% 0,210% 0,148% Açores ,91% 0,290% 0,283% 0,201% Madeira ,43% 0,292% 0,268% 0,196% Portugal ,29% 0,043% 0,041% 0,029% * Espiga de Macedo M. Rev Port Cardiol 2007;26(1):21-39
11 PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL Prevalência de HTA na população adulta portuguesa, ajustada ao sexo e idade 43,37% (%) 70 63,4 58, ,5 43,5 43, ,9 Homens Mulheres Comparação VALSIM:PAP* p value: não significativo Valsim População Estudo PAP* (60,2%) (43,37%) (42,1 ±1,2 %) * Espiga de Macedo M. Rev Port Cardiol 2007;26(1):21-39
12 PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL Prevalência de Hipertensão Arterial aumentou com a idade 100% 90% 80% Prevalência 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% anos anos anos anos anos anos 80 anos Homens 13,2% 25,1% 42,4% 60,7% 74,8% 81,0% 81,9% Mulheres 9,8% 15,3% 35,0% 60,0% 72,6% 81,4% 84,0% Sexo masculino - OR: 1.42; IC95%: ; p<0.001 Risco de HTA aumentado em 42% para H com < 50 anos
13 PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL hipertensos: 43,9 % tinham EP 38,62 % eram Obesos 69% tinham Obesidade Abdominal
14 Classe de Peso Corporal nos Hipertensos vs Não-hipertensos HTA associou-se a prevalência aumentada de EP e OB 20,1 % 100% 90% 0,9% 3,6% 15,6% 2,5% 8,1% 38,6 % 80% 28,0% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 41,7% 35,2% 3,0% Não hipertensos Não Hipertensos IMC: 26.66±4.48* H: 26.84±3.93* M: 26.56±4.77* 43,9% 16,7% 0,8% Hipertensos Hipertensos IMC: 29.17±4.73* H: 28.75±4.05* M: 29.45±5.11* Baixo peso Peso normal Excesso de peso Obesidade ligeira Obesidade moderada Obesidade grave *p<0.001 Excesso de peso: OR: 1.09 (IC95% ) p=0.008 Obesidade: OR: 2.51 (IC95% ) 2.71) p<0.001 Risco de coexistência de OB na HTA foi 2,5 x superior
15 Associação entre HTA e peso corporal elevado foi maior nas mulheres, adultos jovens e meia-idade Não Hipertensos Homens Mulheres 100% 90% 80% 0,5% 2,4% 8,5% 28,0% 0,3% 3,6% 15,9% 0,7% 4,4% 14,0% 0,6% 3,8% 18,9% 0,2% 1,2% 18,9% 1,1% 11,5% 4,5% 100% 90% 80% 0,9% 2,8% 7,3% 18,4% 2,0% 4,7% 11,6% 1,3% 5,4% 18,5% 1,4% 4,2% 19,1% 0,9% 3,5% 20,3% 0,6% 2,4% 12,4% 12,9% 70% 60% 50% 46,1% 53,5% 51,2% 52,1% 49,3% 54,5% 70% 60% 50% 30,3% 38,7% 43,2% 46,9% 41,7% 45,7% 40% 30% 20% 10% 0% Hipertensos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 57,8% 2,8% 31,7% 2,4% 26,3% 1,1% 24,2% 1,3% 27,0% 0,5% 35,9% 2,2% 33,3% 7,6% anos anos anos anos anos anos 80 anos 0,0% 10,0% 23,3% 30,0% 2,0% 9,2% 37,8% 40,8% 2,5% 8,8% 26,8% 49,5% 1,6% 6,1% 31,8% 47,3% 1,0% 6,3% 29,8% 48,7% 0,4% 3,8% 23,2% 53,3% 2,4% 18,4% 47,8% 40% 30% 20% 10% 0% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 59,5% 11,1% 45,8% 5,7% 34,2% 2,0% 29,9% 2,2% 27,4% 1,1% 39,0% 3,9% 38,6% 2,9% anos anos anos anos anos anos 80 anos 4,3% 4,3% 21,7% 19,6% 45,7% 11,2% 16,0% 20,0% 30,4% 6,4% 12,1% 29,8% 34,7% 5,5% 12,5% 30,3% 38,4% 3,0% 10,7% 31,8% 39,3% 1,5% 7,0% 24,4% 46,8% 1,1% 4,7% 23,3% 35,1% 20% 10% 0% 36,7% 10,2% 11,4% 0,9% 13,1% 0,1% 14,1% 0,1% 18,4% 0,9% 29,8% 1,6% anos anos anos anos anos anos 80 anos 20% 10% 0% 32,3% 20,0% 15,7% 12,7% 14,8% 19,3% 4,3% 2,4% 1,3% 0,6% 0,6% 0,9% 3,6% anos anos anos anos anos anos 80 anos Obesidade grave Obesidade moderada Obesidade ligeira Excesso de peso Peso normal Baixo peso
16 Associação entre HTA e classe de peso corporal A prevalência de OB entre as mulheres hipertensas foi significativamente superior à dos homens hipertensos (41.6% vs 34.2%, p<0.001) A prevalência de EP entre os homens hipertensos foi significativamente superior à das mulheres hipertensas (49.3% vs 40.2%, p<0.001). A prevalência da OB entre os indivíduos hipertensos aumentou mais precocemente do que na restante população, atingindo o valor máximo entre os 30 e 39 anos (49%), seguindose depois uma redução progressiva, sendo de 20.8% após os 80 anos de idade. Estes resultados sugerem que o contributo da obesidade para o acréscimo de risco de HTA se exerce sobretudo nos adultos jovens e indivíduos de meia-idade.
17 Classe de Perímetro da Cintura nos Hipertensos vs Não-hipertensos A prevalência de Ob Abdominal foi significativamente maior entre os indivíduos hipertensos (53.1% vs 44.8%, p<0.001) Não Hipertensos PC: 91.8±12.7cm* H: 95.8±11.3cm* M: 89.4±12.9cm* Hipertensos PC: 99.9±12.4cm* H: 102.3±11.2cm* M: 98.2±13cm* PC normal (H<94cm: M<80cm) PC limite superior da normalidade (H:94-101cm; M:80-87cm) Obesidade abdominal (H 102cm: M 88cm) Obesidade abdominal: OR: 2.71 ( IC95% ) *p<0.001 Risco de coexistência de OBA na HTA foi 2,7 x superior
18 Classe de Perímetro da Cintura nos Hipertensos vs Não-hipertensos A prevalência de ObA entre os hipertensos foi significativamente maior no sexo feminino (H:51.6% vs 80.7%, p<0.001), havendo uma maior proporção de homens hipertensos com perímetro da cintura no limite superior da normalidade (H:28.2% vs M:6.5%). Homens Mulheres Não Hipertensos Hipertensos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 14,5% 21,3% 25,3% 31,9% 30,4% 29,4% 12,6% 37,5% 29,6% 29,7% 27,9% 30,7% 39,1% 28,7% 72,9% 49,1% 45,0% 42,6% 37,4% 30,4% 33,8% ,3% 45,1% 52,5% 50,3% 54,3% 52,9% 20,0% 31,9% 22,2% 29,9% 26,6% 28,0% 46,7% 25,3% 23,0% 19,8% 19,1% 19,1% ,6% 29,9% 23,5% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 28,9% 41,1% 54,8% 60,0% 65,2% 70,7% 75,3% 24,8% 27,2% 25,0% 24,2% 46,3% 22,4% 31,7% 19,2% 13,7% 20,1% 15,8% 10,1% 12,4% 11,0% ,0% 68,8% 73,5% 81,5% 84,2% 81,3% 77,5% 22,2% 15,2% 37,8% 16,5% 13,2% 13,0% 11,0% 12,8% 16,0% 10,0% 5,5% 4,8% 6,0% 9,3% PC normal (H<94cm: M<80cm) PC limite superior da normalidade (H:94-101cm; M:80-87cm) Obesidade abdominal (H 102cm: M 88cm)
19 FACTORES DE RISCO PARA HTA Análise multivariada de regressão logística
20 FACTORES DE RISCO PARA HTA Análise multivariada de regressão logística
21 TRATAMENTO E CONTROLO HTA em função do tratamento e controlo, por sexo e idade N=10737 hipertensos seguidos nos Cuidados de Saúde Primários HTA controlada: 43% (NA) 25,51% (ajustadaparasexoe idade)* *Homens:23,55% *Mulheres:27,48% p<0.001 Homens Mulheres HTA tratada e controlada HTA tratada, mas não controlada PA>140/90mmHg sem diagnóstico assumido de HTA HTA diagnosticada e controlada sem tratamento farmacológico HTA diagnosticada, não controlada e sem terapêutica farmacológica
22 TRATAMENTO E CONTROLO Controlo da HTA em função do Índice de Massa Corporal Índice de Massa Corporal: HTA controlada 29.07±4.69 Kg/m 2 HTA não controlada 29.54±4.78 Kg/m 2 (p<0.001) Controlo da HTA em função do Perímetro da Cintura: HTA controlada H: ±10.91cm M: 97.79±13.04cm HTA não controlada H: ±11.53cm M:99.60±12.75cm p=0.002 p<0.001
23 TRATAMENTO E CONTROLO A taxa de controlo tensional diminuiu progressivamente com aumento do peso 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Peso baixo Peso normal Excesso de peso Obesidade
24 CONCLUSÕES Na população portuguesa, a associação da obesidade e obesidade abdominal à HTA é muito forte. Estes factores de risco metabólicos associam-se a maior gravidade da elevação tensional e resistência à terapêutica antihipertensora, enfatizando a necessidade do seu adequado controlo para um eficaz tratamento da HTA.
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