7. Hipertensão Arterial
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- Vítor Gabriel Vidal Caires
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1 7. Hipertensão Arterial
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3 Situação Epidemiológica A hipertensão arterial é a doença de maior prevalência no Brasil. Além da magnitude, trata-se de doença de relativa gravidade, em decorrência de sua cronicidade e de sua evolução para lesões de órgãos alvos, especialmente as cardiopatias, arteriopatias e doença renal. A contribuição para eventos cerebrovasculares e cardiopatia hipertensiva implicam a hipertensão na causalidade das duas principais causas de morte na maioria dos países: as doenças coronarianas e as doenças cerebrovasculares. Está implicada ainda no desenvolvimento de várias outras entidades nosológicas: aneurismas, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca, doença renal crônica, afecções retinianas, entre outras, contribuindo com mais de um terço de todas as mortes. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a nível global a hipertensão arterial atinge mais de 20% da população e encontra-se em crescimento na maioria dos países. É responsável por 7,1 milhões de mortes, correspondendo a 13% do 18 total. As modificações econômicas e de organização social, com o predomínio da vida urbana, o domínio da tecnologia, da industrialização e da globalização tem resultado em padrões de comportamento e condições de vida bastante prejudiciais à saúde, especialmente no que diz respeito à hipertensão arterial. O perfil alimentar predominantemente industrializado, com excesso de sal, de gorduras animais e o aumento da obesidade vêm aumentando as taxas de hipertensão arterial. Acresce-se a isto a tendência a padrões de vida e trabalho sedentários e uma crescente demanda de tempo e insatisfações geradores de estresse, dois outros fatores de risco importantes para a doença. O tabagismo e o alcoolismo agregam-se a estas condições na gênese da enfermidade. Não obstante, a maioria destes fatores de risco são evitáveis ou no mínimo controláveis. Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Estado do Paraná Em sociedades industrializadas a HAS (Hipertensão Arterial Sistêmica) é quase que uma constante, predominando entre os homens de menor idade e entre as mulheres mais velhas, aumentando com a idade em ambos os sexos, mais freqüente entre populações de menor renda e menor nível de escolaridade. Gradativamente cresce o número de hipertensos, particularmente nos países do terceiro mundo, que passaram a responder por mais de 70% da hipertensão arterial no planeta; também nesses países as populações de menor renda são as mais atingidas. Além do elevado custo com o tratamento do doente, a incapacidade e as complicações decorrentes da HAS acarretam em elevados custos indiretos. Os gastos com internação hospitalar por hipertensão arterial atingiram no Brasil mais de 45 milhões de reais e no Estado do Paraná mais de 2,5 3 milhões. Estima-se que um terço das aposentadorias, no Brasil ocorram por invalidez, tendo como principal causa a HAS. Além disso, estas aposentadorias ocorrem precocemente 19 (média de 55 anos de idade). Desde a década de 60 as doenças cardiovasculares vêm ocupando o primeiro lugar como causa de óbito, no Brasil e a hipertensão está implicada nesta situação, embora não possa se detectar a sua real magnitude, já que na maioria das vezes não é mencionada na causalidade de óbito registrado nos atestados. A prevalência da hipertensão em nosso meio O dado de prevalência disponível de maior atualidade e abrangência são relativos ao da cidade de Curitiba, onde foi realizado o inquérito sobre os fatores de risco para as doenças e agravos não 9 transmissíveis, mencionados anteriormente. Centro de Informações e Diagnósticos em Saúde - CIDS 53
4 Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Estado do Paraná Neste e nos textos que se seguem são apresentados os resultados deste inquérito, cujos dados se encontram disponíveis no site do Instituto Nacional do Câncer. Resultados do inquérito O inquérito identificou os indivíduos que informaram ter medido a pressão arterial nos últimos dois anos. Consideraram-se hipertensos aqueles que responderam terem sido informados na ocasião da medida de pressão arterial, que eram portadores de hipertensão. Portanto trata-se de uma informação baseada na referência de doença e não na sua medida, o que implica em algumas questões: -Em primeiro lugar depende do conhecimento do indivíduo, que evidentemente no caso desta enfermidade, o diagnóstico é realizado a partir da tomada da medida pressórica e não por algum sintoma percebido e identificado com a doença. Disso resulta que muitos desconhecem serem hipertensos e por outro lado, é mais provável que as pessoas mais preocupadas com a saúde, as mais disponíveis em termos de tempo para visitar um serviço, enfim as que têm maior acesso são as que podem mencionar com maior freqüência serem hipertensos ou normotensos. Ocorre, portanto, no caso da referência da doença, uma subestimação deste valor. -Outra questão diz respeito às variações de medidas. Embora o critério de estabelecimento da doença ter sido definido em consensos, nem sempre as situações em que a medida de pressão sanguínea é tomada são as mais adequadas, resultando muitas vezes em erros de diagnóstico, e aqui muitas vezes os erros são de superestimação. É bastante conhecido o viés do avental branco : muitas pessoas diante do estresse de estar avaliando sua situação de saúde e com medo da doença sofra um aumento dos níveis pressóricos atribuído a este estresse. -Finalmente deve-se considerar o fato de que os últimos consensos têm definido critérios cada vez mais rígidos, estabelecendo níveis cada vez mais baixos de anormalidade nos níveis pressóricos, fato que merece uma reflexão maior. Este inquérito identificou que entre os entrevistados, 1649 pessoas passaram por tomada de medida pressórica nos dois anos que antecederam o inquérito e 25,7% foram informados de que eram hipertensos. Figura Hipertensão arterial referida, Curitiba, INCA/MS, ,7 % 74,3 % Figura Prevalência de hipertensão arterial, segundo sexo, Curitiba, MS/INCA % 22,4 27,2 Hipertenso Masculino 77,6 72,9 Normotenso A freqüência de hipertensão foi mencionada mais por mulheres do que homens, respectivamente: 27,2% e 22,4%, dado que contradiz a literatura, onde a freqüência maior ocorre entre homens (p = 0,007). Feminino Centro de Informações e Diagnósticos em Saúde - CIDS 54
5 Figura Prevalência de hipertensão arterial, segundo idade, Curitiba, MS/INCA Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Estado do Paraná 52,3 % 14,1 17,6 40,6 Como esperado, a prevalência aumenta com a idade: passando de 14,1% no grupo mais jovem - entre 15 a 29 anos para 52,3% nos acima de 59 anos de idade (p= 0,000). Hipertenso e +mais anos Figura Freqüência de hipertensão, segundo anos de escolaridade, Curitiba, MS/INCA % 21,3 31,6 Quanto aos indicadores socioeconômicos, foi utilizado aqui o nível de escolaridade como indicador social: observa-se aumento da prevalência nas populações de menor número de anos de ensino formal, menos de 7 anos: 31,6% e 7 anos ou acima: 21,3% (p=0,000). 7 anos e + 7 anos Dados do Inquérito Nacional colocam a cidade de Curitiba como a 8ª maior taxa de hipertensão entre as capitais brasileiras. Em inquérito realizado no Município de São Paulo no mesmo período, detectou-se prevalência média de hipertensão de 11,2% na população de 20 a 59 anos e 45,3% nos acima de 60 anos de idade 20. Os dados do inquérito INCA foram superiores nos dois grupos de idade, possivelmente pelos critérios utilizados aqui, onde foram considerados somente os indivíduos que mediram a pressão arterial nos últimos dois anos. Estes e outros estudos em outras populações identificaram maior prevalência de hipertensão entre homens em relação às mulheres. A inversão observada neste estudo pode ser explicada pela maior atenção da mulher em relação aos cuidados de saúde em geral e de sua própria saúde em particular. O fato de que um em cada quatro adultos da cidade referir ser hipertenso caracteriza a hipertensão como um problema que merece alta prioridade em saúde pública. Sua gravidade e vulnerabilidade reforçam a necessidade de prevenção. Os dados etiológicos indicam por outro lado que o impacto nos principais fatores de risco implicados podem evitar o surgimento da doença. Trabalhar na redução destes fatores de risco, em especial nas populações de menor escolaridade é assim o caminho para o controle e prevenção desta doença. Centro de Informações e Diagnósticos em Saúde - CIDS 55
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