PROCESSAMENTO DE CAPRINOS G O A T M E A T P R O C E S S IN G. U b e rlâ n d ia, U b e rlâ n d ia M G, e -m a il: jrd fin z e u fu.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCESSAMENTO DE CAPRINOS G O A T M E A T P R O C E S S IN G. U b e rlâ n d ia, U b e rlâ n d ia M G, e -m a il: jrd fin z e u fu."

Transcrição

1 126 E n g e n h a ria d e A lim e n to s -0 8 PROCESSAMENTO DE CAPRINOS G O A T M E A T P R O C E S S IN G R IB E IR O, N.M. 1 ; J A R D IM, F.B.B. 2 ; U L H Ô A, M.F.P. 3 ; F IN Z E R, J.R.D. 4,5 1 G ra d u a n d a, C u rs o d e E n g e n h a ria d e A lim e n to s, F A Z U - F a c u ld a d e s A s s o c ia d a s d e U b e ra b a, U b e ra b a - M G 2 E n g e n h e ira d e A lim e n to s ; P ro f. M S c., C u rs o d e E n g e n h a ria d e A lim e n to s, F A Z U - F a c u ld a d e s A s s o c ia d a s d e U b e ra b a, U b e ra b a M G 3 P ro f. M S c., C u rs o d e Z o o te c n ia, F A Z U - F a c u ld a d e s A s s o c ia d a s d e U b e ra b a, U b e ra b a - M G 4 P ro f. D r., C u rs o d e E n g e n h a ria d e A lim e n to s, F A Z U - F a c u ld a d e s A s s o c ia d a s d e U b e ra b a, U b e ra b a M G, e -m a il: jrd fin z e r@ fa z u.b r 5 P e s q u is a d o r e P ro f. d o P ro g ra m a d e P ó s -G ra d u a ç ã o e m E n g e n h a ria Q u ím ic a, U F U U n iv e rs id a d e F e d e ra l d e U b e rlâ n d ia, U b e rlâ n d ia M G, e -m a il: jrd fin z e r@ u fu.b r RESU MO: A p ó s o a b a te d e a n im a is p a ra c o n s u m o h u m a n o d a c a rn e e x is te m fra ç õ e s q u e n ã o s e p re s ta m p a ra o c o n s u m o d ire to o u n ã o s ã o m u ito a p re c ia d o s p e lo s c o n s u m id o re s. A s s im o p ro c e s s a m e n to n a fa b ric a ç ã o d e p ro d u to s c o n s is te e m u m a a tiv id a d e p ra tic a d a e q u e a g re g a v a lo r e c o n ô m ic o a e s s a s fra ç õ e s. O o b je tiv o d e s te tra b a lh o fo i re g is tra r p o r m e io d e fig u ra s to d a s a s e ta p a s d o p ro c e s s a m e n to d e c a rn e d e c a p rin o, a p ó s re a liz a ç ã o d a d e s o s s a, n a e la b o ra ç ã o d e lin g ü iç a. A h o m o g e n e iz a ç ã o d a c a rn e d e s o s s a d a fo i e fe tu a d a e m u m m o e d o r, s e g u in d o -s e d e u m a m is tu ra d e ira o n d e s e a d ic io n o u à c a rn e c lo re to d e s ó d io, p im e n ta d o re in o, c u ra Ib ra c, Ib ra c o r, a s c o rb a to d e s ó d io e a in d a h o rte lã, u m a fo lh a q u e p o s s ib ilita o d e s e n v o lv im e n to d e u m s a b o r a p re c ia d o a o p ro d u to fin a l. A c o n fe c ç ã o d a lin g ü iç a fo i e fe tu a d a e m u m a e m b u tid e ira m a n u a l, c o m tra n s m is s ã o d e e n e rg ia e fe tu a d a p o r in te rm é d io d e u m a e n g re n a g e m. O m a te ria l p ro c e s s a d o fo i c o lo c a d o n o in te rio r d o c ilin d ro d a e m b u tid e ira, c o m p rim id o p o r u m p is tã o e fo rç a d o a d e s c a rre g a r p o r u m a tu b u la ç ã o fin a n a e x tre m id a d e d a q u a l s e e n c o n tra v a c o n e c ta d a u m a trip a q u e s e rv iu d e c o n te n ç ã o p a ra a m is tu ra n a c o n fe c ç ã o d a lin g ü iç a. N o fin a l d o p ro c e s s o a lin g ü iç a fo i e m b a la d a à v á c u o e a rm a z e n a d a s o b re frig e ra ç ã o p a ra c o m e rc ia liz a ç ã o. A p ó s d o is m e s e s d e e s to c a g e m o s e n s a io s m ic ro b io ló g ic o s in d ic a ra m q u e a lin g ü iç a e n c o n tra v a -s e e m c o n d iç õ e s a d e q u a d a s p a ra c o n s u m o h u m a n o, q u e c o n s is te e m u m in d ic a d o r p a ra o p ra z o d e v a lid a d e d o p ro d u to s e m o fe re c e r ris c o s a o s c o n s u m id o re s. PAL AV RAS-CH AV E: P ro c e s s a m e n to ; c a p rin o s ; lin g ü iç a. AB STRACT: A fte r s la u g h te rin g a n im a l fo r h u m a n c o n s u m p tio n o f its m e a t, th e re a re p o rtio n s th a t a re im p ro p e r fo r d ire c t c o n s u m p tio n o r th a t a re n o t v e ry a p p re c ia te d b y c o n s u m e rs. T h u s, th e p ro c e s s in g in m a n u fa c tu rin g p ro d u c ts is a ro u tin e a c tiv ity th a t b rin g s e c o n o m ic v a lu e to th e s e p o rtio n s. T h e a im o f th is s tu d y w a s to re g is te r b y m e a n s o f p ic tu re s a ll p h a s e s o f th e g o a t m e a t p ro c e s s in g, a fte r d e b o n in g in th e s a u s a g e p re p a ra tio n. T h e b o n e le s s m e a t w a s h o m o g e n iz e d in a g rin d e r, fo llo w e d b y a m ix e r, a n d s o d iu m c h lo rid e, b la c k p e p p e r, c u re s a lt Ib ra c, Ib ra c o r, s o d iu m a s c o rb a te a n d m in t a d d e d. T h e m in t is a le a f th a t m a k e s p o s s ib le th e d e v e lo p m e n t o f a n a p p re c ia te d fla v o r to th e fin a l p ro d u c t. T h e s a u s a g e w a s s tu ffe d in a m a n u a l m a c h in e, w ith e n e rg y tra n s m is s io n m a d e th ro u g h a g e a r. T h e m a te ria l w a s p u t in s id e a c y lin d e r o f th e m a n u a l m a c h in e, c o m p re s s e d b y a p is to n fo rc e d to flo w th ro u g h a fin e tu b e a t th e e n d o f w h e re th e in te s tin a l c a s in g w a s c o n n e c te d, a n d s e rv e d a s a s to p p e r fo r th e p ro c e s s in g o f th e m ix tu re o f th e s a u s a g e. A t th e e n d o f th e p ro c e s s in g th e s a u s a g e w a s v a c u u m s e a le d a n d re frig e ra te d fo r c o m m e rc ia l p u rp o s e s. A fte r s to rin g fo r 2 m o n th s, th e F A Z U e m R e v is ta, U b e ra b a, n.2, p ,

2 127 microbiological tests indicated that the sausage was adequate for human consumption, and this is an indicator of its shelf life, offering no risks to consumers. KEYWORDS: Processing; goat meat; sausage. INTRODUÇ Ã O A caprinocultura no Brasil vem despertando interesse em várias regiões do país. A criação concentra-se de forma absoluta no Nordeste, que detém 89,8% do efetivo nacional, estimado pelo IBGE (15), em 19 87, em um total de cabeças. Só ao estado da Bahia coube mais de 38% desse total. Atualmente, com o crescimento do rebanho leiteiro no país, os resultados econômicos começam a se perpetuar, devido ao domínio de técnicas, como, por exemplo: o manejo de rebanho, sanidade e a reprodução artificial, o manuseio adequado do leite, o processamento desse, utilizando novas tecnologias e comercialização dos produtos de modo mais eficiente (CORDEIRO, ). Observou-se que as carcaças caprinas geralmente apresentam levada proporção de mú sculos, baixa quantidade de ossos e reduzida quantia de gordura intramuscular e de cobertura, necessária e suficiente para manter a suculê ncia do produto (BUENO et. al., ). A carne caprina é avermelhada, possuindo odor e sabor característicos (LAPIDO, ) afirmou que a composição básica da carne de caprinos mostra-se similar à carne bovina, possuindo todos os aminoácidos essenciais, porém revela uma fração lipídica menor, principalmente em relação ao teor de gordura saturada e colesterol. A produção de caprinos no nordeste brasileiro é considerada como importante atividade econômica. Cortes nobres alcançam altos preços, ao passo que o restante apresenta baixa aceitação pelos consumidores e pouco valor comercial. O processamento de um embutido fermentado de carne caprina é uma alternativa para agregar valor a este produto. Como a carne de caprinos tem um baixo teor de gordura, em torno de dois a trê s por cento, há necessidade de se determinar a porcentagem de gordura a ser adicionada no produto processado para obtenção de um produto aceitável do ponto de vista sensorial. Embutidos fermentados apresentam maiores problemas quando se trata de redução do teor de lipídios, pois este parâmetro é determinado em larga escala pela gordura adicionada (toucinho suíno, bacon, etc.) cuja função tecnológica é importante. O toucinho contribui para evitar a compactação da massa, estimulando a evaporação contínua, imprescindível a uma boa maturação e aromatização do produto (W IRTH, ). Os embutidos são produtos constituídos a base de carne picada e condimentos com forma geralmente simétrica, embutidos sob pressão em um recipiente ou envoltório natural ou artificial. Existem vários tipos de tripas e envoltórios que podem ser utilizados nos embutidos: As tripas naturais que são feitas a partir de tubo digestivos de suínos, ovinos, bovinos, etc; as tripas naturais manufaturadas que são coladas ou costuradas; as tripas artificiais de fibras animais constituídas de fibras de colágeno e as tripas sintéticas elaboradas a partir de substancias celulósicas e plásticas (poliamida, PV DC, poliéster). Os produtos cárneos curados são os produtos em cuja elaboração são utilizados os sais de cura. Esses sais são constituídos de uma mistura de cloreto de sódio, nitrato e nitrito ou de apenas cloreto de sódio e nitrito. A primeira mistura é utilizada em produtos cárneos cuja elaboração consome vários dias tendo em vista a necessidade de tempo para que as bactérias reduzam o nitrato a nitrito (TERRA, ). Deve se ter muito cuidado nos sais de cura utilizadas na mistura com a carne, pois tanto a falta como o excesso podem ser nocivos ao consumidor; a cura, além de responder pela formação da cor e do aroma, protege contra vários microrganismos e contra a oxidação da gordura (TERRA, ).

3 128 O processo de embalagem a vácuo é muito utilizado para este tipo de produto perecível, pois ele retira o ar fazendo com que sua vida de prateleira aumente de forma considerável. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido no dia vinte e oito do mês de maio do ano de 2004 na UIP (Unidade Intensiva de Processamento) de Carnes, localizado dentro do NEEA (Núcleo de Excelência em Engenharia de Alimentos) um setor das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU. Para isto, como se pode observar na Figura 1, utilizou-se animais adultos com aproximadamente um ano e meio á dois anos de idade. F IG URA 1 - Caprinos antes do abate. Eles foram abatidos no setor de caprinos e elevados para o NEEA, onde as carcaças dos dois animais foram pesadas e detectou se como mostrada na Figura 2 uma pesava 5.740g e a outra g. F IG URA 2 - Carcaças dos caprinos. As carcaças foram desossadas como mostra a Figura 3.

4 129 FIGURA 3 - Carcaça sendo desossada. E as partes nobres como pernil, carré, paleta (Figura 4) foram separadas. FIGURA 4 - Cortes do caprino: Pernis (em baixo), carré (no meio em baixo), costelas (meio), paletas (em cima) e pescoço (meio em cima). Estas partes devidamente limpas foram embaladas a vácuo (pois retirando o ar do produto seu prazo de validade aumentará) com folhas de hortelã apenas para uma melhor visualização. As partes que não é preferência do consumidor (pescoço, costeleta) são colocadas com as nobres. Um exemplo é o pescoço que pode ser embalado juntamente com o pernil ou com a paleta (Figura 5). FIGURA 5 - Pernil e pescoço sendo embalados a vácuo.

5 130 (Figura 6). Depois dos cortes devem ser retirados todos os nervos e as imperfeições até dar um melhor aspecto a carne FIGURA 6 - Alunos da Engenharia fazendo a separação de resíduos. A separação de resíduos consiste na retirada de algumas partes na carne que possam comprometer o produto final, como ossos, excesso de gorduras, cartilagens e sebos e reservado, pois as partes aproveitáveis serão utilizadas juntamente com a carne das paletas do caprino para fazer a lingüiça (Figura 7). FIGURA 7 - Retalhos que serão utilizados na lingüiça. A lingüiça é uma forma de beneficiar a carne muito utilizada. No experimento realizado utilizamos aproximadamente 10kg de carne de caprino no total. Esta carne foi moída (Figura 8) em discos de 5mm. Após moída a carne, foi colocada no misturador (Figura 9).

6 131 FIGURA 8 - Carne Caprina sendo moída para lingüiça. FIGURA 9 - Carne moída na etapa de homogeneização no misturador. Esta etapa é onde a carne vai ser moída para que se possa obter uma massa de fácil manuseio e de fácil homogeneização (mistura). Logo após a mistura da carne ocorre a adição de ingredientes em uma etapa importantíssima da fabricação da lingüiça, pois é nesta etapa que proporcionamos as características organolépticas (cor, sabor e odor) ao produto. Foram adicionados os seguintes ingredientes: 240g de sal comum refinado; 40g de sal de cura Ibrac ; 40g de Ibracor extra; 10g Ascorbato de sódio; 20g de pimenta do reino; 20g de alho; 10g de açúcar, 1litro de água gelada; 1kg de toucinho (que deve ser moído da mesma forma da carne) e 60ml de vinho opcional para 10kg de lingüiça. Depois da adição dos ingredientes com exceção do vinho e dos corantes e da água que devem ser adicionados aos poucos, misturar novamente por alguns minutos como mostra a Figura 10.

7 132 FIGURA 10 - Adição dos ingredientes a carne. Depois da adição dos últimos ingredientes deve haver a etapa de homogeneização. Para que haja a mistura da massa com a carne moída e os ingredientes, devem ser colocados todos juntos, para que se possa conferir um sabor uniforme à carne. Com a carne bem homogeneizada (Figura 11) passa-se para a etapa de maturação que serve para que a carne possa adquirir uma melhor acentuação do tempero à carne. Esta como pode ser visto na Figura 12, permaneceu por 24 horas na temperatura de 7ºC na câmara fria de carnes. FIGURA 11 - Carne pronta para maturação. FIGURA 12 - Câmara fria parte de fora (lado esquerdo) e dentro da câmara (lado direito).

8 133 A etapa que procede a maturação é o embutimento. A carne foi embutida em tripas naturais feitas a partir do tubo digestivo dos caprinos. A confecção de lingüiça foi efetuada com uma embutideira manual, com transmissão de energia efetuada por intermédio de uma engrenagem (Figura 13). FIGURA 13 - Embutideira manual, com pistão cilindro que por pressão descarrega a carne por uma tubulação mais fina. O material processado é colocado no interior do cilindro da embutideira, sendo comprimido por um pistão e sendo forçado a descarregar por uma tubulação fina na extremidade da qual se encontra conectada uma tripa que serve de contenção para a mistura na confecção da lingüiça (Figura 14). FIGURA 14 - Embutideira com a carne já no cilindro menor. RESULTADOS E DISCUSSÃO Depois da carne devidamente embutida a lingüiça já esta pronta ela deve ser embalada de forma que o produto fique protegido, sem contato com insetos, com o meio ambiente, etc. Embalamos a lingüiça a vácuo (Figura 15), pois assim amenizam-se riscos de contaminação e consequentemente aumenta-se sua vida útil.

9 134 FIGURA 15 - Embalando lingüiça a vácuo. 16. Logo após serem embaladas as lingüiças são pesadas, para controle dos preços para venda como mostra a Figura FIGURA 16 - Pesagem da lingüiça em balança digital. A lingüiça deve permanecer refrigerada ou congelada (Figura 17). Se refrigerada, deve ser consumida entre 1 e 6 dias, se congelada, o consumo deve ocorrer em 1 mês. Armazena-se a lingüiça na câmara fria de carnes a aproximadamente 5ºC. FIGURA 17 - Lingüiça pronta para consumo.

10 135 CONCLUSÃO O processamento da carne de caprino é uma forma de agregar valor a partes que não são tão valorizados pelos consumidores. Dessa forma a população terá novos produtos no mercado e a criação de caprinos será valorizada não só pela produção de leite, mas também pela carne, que contém baixo teor de gordura e mesma quantidade de aminoácidos. REFERÊ NCIAS BIBLIOGRÁ FICAS JARDIM, V.R. Cr ia ç ã o d e c a p r in o s, 10. ed., Nobel, p. PARDI, M.C. et al. Ciê n c ia h ig ie n e e te c n o lo g ia d a c a r n e, Da LIFG, vol.2, p. il. SILVA, C.A.B et al. Pr o je to s d e e m p r e n d im e n to s a g r o in d u s tr ia is : produtos de origem animal. Viçosa: LIFV, v.1. 70p. TERRA, N.N. Ap o n ta m e n to s s o b r e te c n o lo g ia d e c a r n e. Unisinos, p

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á

Leia mais

IN S A In s titu t N a tio n a l

IN S A In s titu t N a tio n a l IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A

Leia mais

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R

Leia mais

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024 E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E M A J O R V I E I R A S E C R E T A R I A M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O, C U L T U R A E D E S P O R T O C N

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas Estaduais de Saneamento Básico - AESBE Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião

Leia mais

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te

Leia mais

ABATE DE SUÍNOS. Figura 1. Abate suíno no Brasil e em São Paulo (ABIPECS, 2006)

ABATE DE SUÍNOS. Figura 1. Abate suíno no Brasil e em São Paulo (ABIPECS, 2006) ABATE DE SUÍNOS Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com.) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com.) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO A carne

Leia mais

R eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013

R eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 R eg is tro de P rodutos R em edia dores Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 Remediadores Ambientais LEGIS LAÇÃO ES PECÍFICA: Res olução CONAMA nº 314, de 29/10/2002 D is põe

Leia mais

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o PORTARIA Nº 1 6 4 -D G P, D E 4 D E NOV E M B RO D E 2 0 1 1. Alte ra a d is trib u iç ã o d e e fe tiv o d e m ilita re s te m p o rá rio s, p a ra o a n o d e 2 0 1 1. O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar

Leia mais

Processamento do azeite

Processamento do azeite Processamento Geral dos Alimentos Processamento do azeite Trabalho realizado por: Vanessa Ferraz 20090165 Ano lectivo 2009/2010 Objectivo do trabalho: Com a realização deste trabalho pretende-se fazer

Leia mais

PROCESSAMENTO DA CARNE SUÍNA

PROCESSAMENTO DA CARNE SUÍNA PROCESSAMENTO DA CARNE SUÍNA Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com.) Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com.) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2010 Segmentação A s eg mentação es tá pres ente em todos os mercados, incluindo o mercado do turis mo;

Leia mais

BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade

BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade MODELO 28002 Manual de Instruções Parabéns por ter adquirido um produto da qualidade INCOTERM. Este é um produto de grande precisão e qualidade comprovada.

Leia mais

O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo

O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo DEFUMAÇÃO O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo necessário um controle rigoroso de cada uma das etapas

Leia mais

G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e C a m p i n a G r a n d e U F C G

G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e C a m p i n a G r a n d e U F C G M E T O D O L O G I A U T I L I Z A D A P E L O P E T C O M P U T A Ç Ã O D A U F C G P A R A M I N I S T R A R C U R S O S DE I N F O R M À T I C A B À S I C A G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o C u

Leia mais

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do

Leia mais

Observando embalagens

Observando embalagens Observando embalagens A UUL AL A O leite integral é vendido em caixas de papelão laminado por dentro. Essas embalagens têm a forma de um paralelepípedo retângulo e a indicação de que contêm 1000 ml de

Leia mais

Como vender MAIS com base nos RECURSOS DA REGIÃO. 25 de maio de 2012 Castelo Branco Alberto Ribeiro de Almeida

Como vender MAIS com base nos RECURSOS DA REGIÃO. 25 de maio de 2012 Castelo Branco Alberto Ribeiro de Almeida Como vender MAIS com base nos RECURSOS DA REGIÃO 25 de maio de 2012 Castelo Branco Alberto Ribeiro de Almeida Regulamento (CE) 510/2006 (DOP/IGP) Regulamento (CE) 509/2006 (ETG) Regulamento (CE) 1924/2006

Leia mais

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do

Leia mais

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug MATEMÁTICA Professor Diego Viug PORCENTAGEM QUESTÃO 1 Os dados do gráfico foram coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Supondo-se que, no Sudeste, 14900 estudantes foram entrevistados

Leia mais

- 15G0078G130 - MÓDULO USB INSTRUÇÕES DA INTERFACE PARA ASAC-0/ASAC-1/ASAB

- 15G0078G130 - MÓDULO USB INSTRUÇÕES DA INTERFACE PARA ASAC-0/ASAC-1/ASAB - 15G0078G130 - MÓDULO USB INSTRUÇÕES DA INTERFACE PARA ASAC-0/ASAC-1/ASAB Emitido em 15/6/2012 R. 01 Este manual é parte integrante e essencial do produto. Leia atentamente as instruções contidas nele,

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 17 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Syncrostim 500 UI, liofilizado e solvente para solução injetável para bovinos e ovinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA

Leia mais

Ote r m o tr a b a lh o d e riv a d o la tim v u lg a r tr ip a lia r e, q u e s ig n ific a m a r tiriz a r c o m o

Ote r m o tr a b a lh o d e riv a d o la tim v u lg a r tr ip a lia r e, q u e s ig n ific a m a r tiriz a r c o m o TRABALHO VOLUNTÁRIO E TRABALHO RELIGIOSO A lic e M o n te ir o d e B a r r o s* Sum ário: TRA BA LH O V O LU N TÁ RIO ; Introdução; Conceito; Term o de adesão; Ressarcim ento de Despesas; O trabalho voluntário

Leia mais

S TO DU O E PR D O G LO TÁ A C 1

S TO DU O E PR D O G LO TÁ A C 1 1 CATÁLOGO DE PRODUTOS NOSSA HISTÓRIA Fundada em 1983 na cidade de Propriá, no estado de Sergipe, pelo grande empresário visionário, o sergipano Murilo Dantas, a Nutrial se estabeleceu no ramo de frigorífico,

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905

Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Obrigado por escolher esta balança eletrônica de medição de gordura corporal e porcentagem de água, dentre os nossos produtos. Para garantir

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP: I 115 Página 1 de 6 1. Objetivo Estabelecer a sistemática para a produção de água reagente para o abastecimento do equipamento Architecti2000 (Abbott), dos demais equipamentos que utilizam esta água

Leia mais

Transplante capilar Introdução

Transplante capilar Introdução Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida

Leia mais

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br contato@primeup.com.br +55 21 2512-6005 A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua

Leia mais

FRAUDES EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL

FRAUDES EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL Universidade de Passo Fundo Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - MAPA/DIPOA. Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos - CQIA FRAUDES

Leia mais

Resolução Comentada Unesp - 2013-1

Resolução Comentada Unesp - 2013-1 Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um

Leia mais

TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA CONHEÇA MAIS SOBRE AS OPÇÕES DE TRATAMENTO DIALÍTICO Converse com sua Equipe Renal Clínica -médico, enfermeiro, assistente social e nutricionista

Leia mais

PROGRAM A + V IDA. P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s

PROGRAM A + V IDA. P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s PROGRAM A + V IDA P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s D ro g a s da S ec reta ria de S a úde R ec COSTA ife JOÃO do MARCELO Coordenação Clínica do CAPS AD Eulâmpio Cordeiro SMS-PCR (DSIV) Coordenação

Leia mais

QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO

QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS SUBSTÂNCIA: material formado por moléculas quimicamente iguais. Substância simples: é constituída de uma molécula formada

Leia mais

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),

Leia mais

Processamento de carne caprina e ovina para a fabricação de embutidos. Profª Dra. Ana Sancha Malveira Batista Universidade Estadual Vale do Acaraú

Processamento de carne caprina e ovina para a fabricação de embutidos. Profª Dra. Ana Sancha Malveira Batista Universidade Estadual Vale do Acaraú Processamento de carne caprina e ovina para a fabricação de embutidos Profª Dra. Ana Sancha Malveira Batista Universidade Estadual Vale do Acaraú Fortaleza, 27/05/2015 Introdução Fatores pré-abate que

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

Processamento do Fiambre

Processamento do Fiambre Escola Superior Agrária de Coimbra Processamento Geral de Alimentos Processamento do Fiambre Catarina Rodrigo nº20703030 Margarida Martins nº20703041 Stéphanie Machado nº20803032 Introdução Neste trabalho

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.

Leia mais

Treinamento: Cortes, assados e empanados de frango. Cód. 538. 1º dia - Tarde

Treinamento: Cortes, assados e empanados de frango. Cód. 538. 1º dia - Tarde 1. CORTES DE FRANGO 1º dia - Tarde Tulipa Coxa Sobre coxa Filé de peito Sassame VALIDADE: 60 dias congelado 2. FRANGO INTEIRO DESOSSADO E ASSADO Frango inteiro desossado por quilo. 35 gramas de sal 02

Leia mais

PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA

PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA O Novo Padrão de Ligações Residenciais do DAAE facilita muito sua vida. Algumas vantagens que o Novo Padrão traz

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO ITEM 1 CÓDIGO: 10.309 ESPECIFICAÇÃO ÓLEO DE SOJA, Tipo 1 - Embalagem com 900 ml. ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO Óleo vegetal de soja, refinado, tendo sofrido processo tecnológico adequado com

Leia mais

Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Departamento de Eng. Química (DEQUI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Departamento de Eng. Química (DEQUI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Departamento de Eng. Química (DEQUI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) D imens õ es do P ro blema do L ixo Q ua lquer s o luç ã o tem que s er a na lis a

Leia mais

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 01/2011 PNAE/SEE-AL/15ª CRE ANEXO III TOTAL GERAL DA 15ª. CRE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS CEREAIS

CHAMADA PÚBLICA 01/2011 PNAE/SEE-AL/15ª CRE ANEXO III TOTAL GERAL DA 15ª. CRE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS CEREAIS ANEXO III TOTAL GERAL DA 15ª. CRE CEREAIS ARROZ BRANCO - Comum, classe longo fino, agulha, tipo 2, isento de matéria terrosa, pedras, fungos ou parasitas, livre de umidade, com grãos inteiros. Acondicionado

Leia mais

XPath e XQuery. Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC

XPath e XQuery. Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC XPath e XQuery Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC Navegação/acesso aos dados em XML E n c o n tra r o s e le m e n to s a tra v é s d e c a m inhos q u e in d iq u e m o c o n te x to d e ta

Leia mais

IVA - REGIME ESPECIAL DE ISENÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 53.º DO CÓDIGO DO IVA

IVA - REGIME ESPECIAL DE ISENÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 53.º DO CÓDIGO DO IVA Classificação: 020.01.10 Seg.: P úbli ca Proc.: 2012 004921 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO IVA Of.Circulado N.º: 30138/2012 2012-12-27 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 770 004 407 Sua Ref.ª: Técnico:

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................

Leia mais

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante Lote LOTE 01 00001 00025038 Lote LOTE 02 CARNE BOVINA EM CUBOS CHA DE FORA CONGELADA - COM NO MÁXIMO 4% DE GORDURA E 3% DE APONEVROSE, ISENTA DE CARTILAGENS E OSSOS, MANIPULADA EM BOAS CONDIÇÕES HIGIÊNICAS

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

DEFINIÇÕES RELATIVAS A BEBIDAS ALCOÓLICAS

DEFINIÇÕES RELATIVAS A BEBIDAS ALCOÓLICAS MERCOSUL/GMC/RES Nº 20/94 DEFINIÇÕES RELATIVAS A BEBIDAS ALCOÓLICAS TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão Nº 4/91 do Conselho do Mercado Comum, a Resolução Nº 91/93 do

Leia mais

RESPONSABILIDADES DO GERADOR

RESPONSABILIDADES DO GERADOR RESPONSABILIDADES DO GERADOR RELIZAR O TRANSPORTE DOS RESÍDUOS POR MEIO DE TRANSPORTADORAS IDÔNEAS. OBTER DOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS A APROVAÇÃO DO DESTINO DOS RESÍDUOS. EFETUAR O TRATAMENTO E A DISPOSIÇÃO

Leia mais

Araucária Serviços Topográficos, Projetos e Consultoria CNPJ 05.807.308/0001-67 - São José do Ouro/RS Tel.: 54-3352-1963

Araucária Serviços Topográficos, Projetos e Consultoria CNPJ 05.807.308/0001-67 - São José do Ouro/RS Tel.: 54-3352-1963 PARECER TÉCNICO LU 001/16 Data Vistoria: 19/04/2016 Município: Maximiliano de Almeida - RS Técnicos: Ilton Nunes dos Santos, Vilso Silvestro, Paula Cristina Pomorski e Dienifer Bombana Hora: 9:50 h 1.

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009

II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 SOFTWARE DE CONTROLE DE USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Alex Daniel CASTANHA ¹; Bruno FERREIRA ² ¹ Estudante do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Leia mais

Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos

Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos Eduardo L.G. Rios-Neto Belo Horizonte, 11 de outubro de 2013 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO: I. Comentários Gerais Introdutórios II. III. IV. Pareamento de

Leia mais

O b ra s da C o pa 2 0 1 4. P re fe it u ra Mu nic ipa l de P o rt o A le g re

O b ra s da C o pa 2 0 1 4. P re fe it u ra Mu nic ipa l de P o rt o A le g re O b ra s da C o pa 2 0 1 4 P re fe it u ra Mu nic ipa l de P o rt o A le g re RE C URS OS Ma triz de R e s po n s a b ilida de s Ma triz de R e s po n s a b ilida de s Assinada em 13 de janeiro de 2010

Leia mais

Sustentabilidade e Facilites. Prepared for: O ar condicionado de alto. desempenho em edifícios. comerciais CAPÍTULO. Metodologia

Sustentabilidade e Facilites. Prepared for: O ar condicionado de alto. desempenho em edifícios. comerciais CAPÍTULO. Metodologia II Seminário de Sustentabilidade e Facilites 2010 Prepared for: O ar condicionado de alto desempenho em edifícios comerciais CAPÍTULO 1 Metodologia Capítulo 1 Eficiência Correspondência ou adequação de

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO

CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO ESAF Escola de Administração Fazendária CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO 3º Lugar 020I FERNANDO VENANCIO PINHEIRO* 26 Anos RIO DE JANEIRO - RJ SKYLOGS - Aplicativo Para Diário de Bordo Eletrônico *

Leia mais

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que

Leia mais

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12 R A M F A R A N D O L E 12 ru e d e R ib e a u v illé 6 7 7 3 0 C H A T E N O IS R e s p o n s a b le s d u R e la is : B ie g e l H. - R o e s c h C. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : * * * * * * * * *

Leia mais

REPERSIL XN PRODUTO: www.rejuntabras.com.br

REPERSIL XN PRODUTO: www.rejuntabras.com.br INDICAÇÕES: Eficiente na restauração e preservação de monumentos históricos. Pode ser usado como primer para tinta imobiliária em paredes, fachadas e telhas. COMO UTILIZAR MELHOR O SEU PRODUTO: Ao hidrofugar

Leia mais

ANEXO I RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO

ANEXO I RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO Folha: 1/6 1 1000,000 2 19500,000 3 2000,000 4 2000,000 5 1500,000 CARNE DE SOL - EM CUBOS PEQUENOS. ASPECTOS PRÓPRIO. NÃO AMOLECIDA E NEM PEGAJOSA, COR PRÓPRIA SEM MANCHAS ESVERDEADAS, ODOR E SABOR PRÓPRIO,

Leia mais

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a A química da Vida A Água A água é o componente biológico essencial à manutenção da vida animal e vegetal. No entanto existem organismos que possuem homeostase (equilíbrio interno) submetida às condições

Leia mais

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis

Leia mais

NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues.

NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. Lista 12: Equilíbrio do Corpo Rígido NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii.

Leia mais

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com alterações hepáticas ou renais graves.

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com alterações hepáticas ou renais graves. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fluibron A cloridrato de ambroxol APRESENTAÇÕES Solução para nebulização. Cada flaconete contém 7,5 mg/ml de cloridrato de ambroxol. Embalagem com 10 flaconetes contendo 2

Leia mais

Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais

Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação

Leia mais

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância

Leia mais

LEITE UHT. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao

LEITE UHT. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao LEITE UHT Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao LEITE UHT HISTÓRIA NO BRASIL: 1972 Boom em 1998 hoje 78% do leite líquido consumido 5

Leia mais

Sumário. Apresentação 04. O que é um dessalinizador 04. Como funciona o sistema de dessalinização 05. Descrição dos componentes 06

Sumário. Apresentação 04. O que é um dessalinizador 04. Como funciona o sistema de dessalinização 05. Descrição dos componentes 06 Sumário Apresentação 04 O que é um dessalinizador 04 Como funciona o sistema de dessalinização 05 Descrição dos componentes 06 Processo de osmose reversa 07 Instrumentação 07 Verificações importantes antes

Leia mais

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da

Leia mais

ANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e

ANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS A análise clínica é o ramo de conhecimento que trabalha com o estudo de alguma substância de forma a coletar dados e apontar diagnósticos a respeito da saúde do paciente.

Leia mais

I I I I I I I I I I «I? I... I l ISI _

I I I I I I I I I I «I? I... I l ISI _ e x p o s iç ã o (E s p a ç o E A V ) 15 24 p a le s tra ja n e iro fe v e re iro m a rç o a b ril m a io ju n h o ju lh o a g o s to s e te m b ro o u tu b ro n o v e m b ro d e z e m b ro E xposição

Leia mais

Instruções de segurança VEGAPULS PS61.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I****

Instruções de segurança VEGAPULS PS61.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I**** Instruções de segurança VEGAPULS PS61.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I**** NCC 15.0167 X Ex d ia IIC T6 T1 Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 50548 Índice 1 Validade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técnicos... 3 4 Condições

Leia mais

EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO N.º 12/2014 ATA DE REGISTRO DE PREÇO

EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO N.º 12/2014 ATA DE REGISTRO DE PREÇO A UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, doravante denominada UFES, autarquia educacional de regime especial, situada na Av. Fernando Ferrari, 514, Campus Universitário, Goiabeiras, Vitória, Espírito

Leia mais

PROTOCOLO DE UTILIZAÇAO

PROTOCOLO DE UTILIZAÇAO PROTOCOLO DE UTILIZAÇAO Hibridação para cortes de tecidos preservados em parafina Materiais fornecidos: DNA marcado com moléculas fluorescentes (sonda). Buffer(tampão) de Hibridação Reativos para preparar

Leia mais

Montagem & Manutenção Oficina de Informática - 1 - GABINETE. O mercado disponibiliza os seguintes modelos de gabinete para integração de PC s:

Montagem & Manutenção Oficina de Informática - 1 - GABINETE. O mercado disponibiliza os seguintes modelos de gabinete para integração de PC s: GABINETE - 1 - O gabinete é considerado a estrutura do PC porque é nele que todos os componentes internos serão instalados e fixados. Portanto, a escolha de um gabinete adequado aos componentes que serão

Leia mais

Caminho da comida. Introdução. Materiais Necessários

Caminho da comida. Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Os platelmintos são vermes achatados interessantes e semelhantes aos seres humanos em alguns aspectos. Um deles é a presença do sistema digestório. Mas, diferente do nosso, o sistema

Leia mais

BANHO DE CROMO BRILHANTE

BANHO DE CROMO BRILHANTE Rev. 004 Data: 06/11/14 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO CROMO DECORATIVO foi especialmente formulado para operar com baixa concentração e baixa temperatura, obtendo assim uma ótima penetração. O PROCESSO

Leia mais

Plano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis

Plano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis Plano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis A nossa visão para o Sector Energético Abastecimento seguro das populações Garantia da qualidade de vida Desenvolvimento empresarial Construir um sector

Leia mais

Abril de 2008. Daniela Alexandra Diogo

Abril de 2008. Daniela Alexandra Diogo O Abril de 2008 Daniela Alexandra Diogo 16 1 Ambos os métodos podem criar severos danos ambientais, portanto, devem ser muito bem controlados. Conclusão Com este trabalho aprendemos que a água é muito

Leia mais

AULA 03 MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ELÉTICA

AULA 03 MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ELÉTICA AULA 03 MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ELÉTICA 1.0 INTRODUÇÃO 1.1 Ponte de Wheatstone O método da ponte de Wheatstone, estudado por Wheatstone no sec. XIX é um dos métodos mais empregados para a medição de resistências

Leia mais

Módulo 6: Desenho Industrial

Módulo 6: Desenho Industrial Nota: Este módulo requer cerca de 2 horas de estudo. Você encontrará espaços convenientes para fazer os intervalos de estudo após cada seção principal. Módulo 6: Desenho Industrial Objetivos Ao final deste

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 16 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Receptal, 0,004 mg/ml solução aquosa injetável para bovinos, equinos, suínos e coelhos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA

Leia mais

SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 I - INTRODUÇÃO - SABOROSAS E ANTIGAS, AS LINGÜIÇAS AUMENTAM O TEMPO DE CONSERVAÇÃO E O VALOR AGREGADO DA CARNE...

SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 I - INTRODUÇÃO - SABOROSAS E ANTIGAS, AS LINGÜIÇAS AUMENTAM O TEMPO DE CONSERVAÇÃO E O VALOR AGREGADO DA CARNE... SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 I - INTRODUÇÃO - SABOROSAS E ANTIGAS, AS LINGÜIÇAS AUMENTAM O TEMPO DE CONSERVAÇÃO E O VALOR AGREGADO DA CARNE... 2 II. ETAPAS PRELIMINARES AO PROCESSAMENTO DE LINGÜIÇA... 3 2.1. CUIDADOS

Leia mais

TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET

TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET Maick Sousa Almeida (1); Anderson Oliveira de Sousa (1); Ana Paula Araújo Almeida (2) (1) Universidade Estadual da Paraíba;

Leia mais

tecfix ONE quartzolit

tecfix ONE quartzolit Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais