Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais
|
|
- João Angelim Mendonça
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm
2 NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade
3 ALCA Grupo de Negociação de Acesso a Mercados OMC Comitê de Barreiras Técnicas OCDE APEC MERCOSUL União Européia
4 Globalização Novas regras passaram a reger as relações entre: SISTEMA PRODUTIVO X ESTADO (Ente Regulador) X MERCADO CONSUMIDOR
5 Barreiras Tarifárias e Comerciais Barreiras Técnicas Valorização dos Aspectos Técnicos Conhecimento - Tecnologia Aspectos Ambientais Respeito e Defesa do Consumidor (Segurança Alimentar)
6 Organização Mundial do Comércio - OMC REGRAS E ACORDOS EM QUE O BRASIL É SIGNÁTARIO NO ÂMBITO DA OMC Regras referentes a saúde dos animais Regras de controle fitossanitário Regras de segurança alimentar Acordo de Barreiras Técnicas ao Comércio Barreiras Técnicas Acordo sobre Aspectos de Direito da Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio. INTEGRAÇÃO - HARMONIZAÇÃO - CONFORMIDADE
7 Legislação internacional Exemplos: Lei do Bioterrorismo - EUA Título 3 A - Proteção de alimentos Directivas CE 1829 e 1830/ estabeleceram a exigência de rastreabilidade e rotulagem de alimentos contendo OGM s
8 Rotulagem Legislação nacional (OGM) Decreto 4.680/03 Art. 2o...alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal que contenham ou sejam produzidos a partir de OGM, com presença acima do limite de 1% do produto, o consumidor deverá ser informado da natureza transgênica desse produto... 1o...Tanto nos produtos embalados como nos vendidos a granel ou in natura...
9 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
10 Produtividade e Agregação de Valor Embora a área plantada tenha diminuído em 1% em 20 anos, o volume físico da produção cresceu 40% no mesmo período, contudo, o valor dessa mesma produção caiu exatamente outros 40% nos últimos 5 anos ( até 2001) Menor qualidade; Produtos com baixo conteúdo tecnológico; Perda de competitividade;
11 Competitividade FATORES DETERMINANTES DA COMPETITIVIDADE: PREÇO QUALIDADE PRODUTIVIDADE INOVAÇÃO
12 Competitividade Os alimentos devem ser produzidos, industrializados e distribuídos dentro de padrões competitivos, ou seja, permitindo o acesso da população a produtos dentro da qualidade desejada, sem gerar desperdícios e ao menor custo possível. Ser competitivo implica, portanto, em atuar sobre toda a cadeia produtiva, mediante a redução de custos e aumento da eficiência em todas as etapas da produção. Mário Otávio Batalha.
13 Tecnologia x Sobrevivência CONHECIMENTO DO MERCADO ( O que fazer, para quem ) Competências para a SOBREVIVÊNCIA DOMÍNIO TECNOLÓGICO ( Como fazer ) GESTÃO DOS PROCESSOS ( Como fazer melhor ) Fonte: Fundação CERTI
14 Qualidade O que é: Características ou atributos que os alimentos devem possuir para satisfazer as necessidades dos consumidores. Atributos : - sabor, forma, peso, cor, superficie - frutas - origem do alimento - transparência do percurso produtor mercado = rastreabibilidade
15 Avaliação da Conformidade No Agronegócio
16 O que é Avaliação da Conformidade? Quando se adquire um bem/serviço, o comprador/usuário quer saber se o que recebeu é o que foi pedido. Isto pode ser feito comparando-se o recebido com a especificação do que foi pedido. O ato de fazer esta verificação é a avaliação da conformidade.
17 Avaliação da Conformidade (conformity assessment) Qualquer atividade com objetivo de determinar, direta ou indiretamente, se os requisitos aplicáveis estão sendo atendidos. Nota: exemplos típicos das atividades de AC são: amostragem, ensaio e inspeção, avaliação, verificação e garantia da conformidade (declaração, certificação); registro, credenciamento e aprovação, bem como suas combinações.
18 Como Assegurar a Conformidade? Organismo Independente 3ª Parte Fornecedor 1ª Parte Audita e certifica o fornecedor Auditoria de 2 a Parte Provê confiança Comprador 2ª Parte Necessidades e interesses próprios Declaração do Fornecedor Relação Comercial Necessidades e expectativas
19 Formas de Garantir a Conformidade Declaração do Fornecedor Processo de Qualificação (2 a parte) Certificação
20 Declaração de Fornecedor Procedimento pelo qual um fornecedor dá garantia escrita de que um produto, processo ou serviço está em conformidade com os requisitos especificados (1 a parte).
21 Qualificação de Fornecedores É o ato em que o fornecedor é avaliado segundo os critérios do comprador (2 a parte), de modo a verificar se o produto, processo, serviço e sistema está em conformidade com uma norma ou outro documento normativo especificado.
22 Certificação Modo pelo qual uma terceira parte dá garantia escrita de que o produto, processo ou serviço está em conformidade com requisitos especificados (ABNT ISO/IEC Guia 2:1993). Instrumento de comunicação entre uma empresa e seus clientes: Certificação de produtos: enfoque no produto. Certificação de sistemas de gestão: enfoque na organização e na forma como é gerenciada.
23 Ferramentas para avaliar a conformidade Auditorias Ensaios Inspeções
24 Quanto à Obrigatoriedade Legal Certificação Voluntária Decisão exclusiva da empresa que fabrica produtos ou fornece os serviços. Exemplos Certificação de produtos não- OGM; Certificação de eletrodomésticos; Certificação de cimento Portland. Certificação Compulsória Estabelecida pelo governo para comercialização de produtos e serviços. Deve restringir-se a produtos e serviços nas áreas de saúde, segurança e meio ambiente. Exemplos Fios e cabos; Preservativos.
25 Por que a Certificação? Melhoria das relações comerciais Melhoria da imagem da empresa Qualificação da empresa (clientes)
26 Vantagens da Certificação Avalia, para o comprador, a conformidade do produto/ serviço à(s) norma(s); Viabiliza mercados de exportação; Contribui para o bem-estar público em áreas como saúde, segurança e proteção ambiental; Avalia a conformidade à(s) norma(s) aplicável(eis) de produtos importados; Avalia a conformidade à(s) norma(s) de produtos, possibilitando a definição de taxas de riscos adequadas na fixação de prêmios de seguros.
27 Vantagens da Certificação de Produtos Resulta em grau elevado de aceitação dos produtos no mercado; Uso da certificação como meio de controle da produção; Influência da certificação no aumento da produtividade e do nível de qualidade de toda uma indústria, quando aplicada em nível nacional; Influência junto a determinadas camadas de fornecedores; Defesa de ações legais relacionadas com seus produtos; Melhoria da relação cliente-fornecedor (confiança); Diminuição dos controles e avaliações por parte dos seus clientes; Combate à concorrência desleal.
28 Certificado de Conformidade Documento emitido de acordo com as regras de um sistema de certificação, indicando que existe um nível adequado de confiança de que um produto, processo ou serviço, devidamente identificado, está em conformidade com uma norma específica ou outro documento normativo. Marca de Conformidade Marca registrada, aposta ou emitida de acordo com as regras de um sistema de certificação, indicando confiança de que o correspondente produto, processo ou serviço está em conformidade com uma norma específica ou outro documento normativo.
29 Marcas de Conformidade
30 RASTREABILIDADE DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS
31 RASTREABILIDADE Capacidade de recuperar o histórico, a aplicação ou a localização daquilo que está sendo considerado. Nota Ao considerar um produto, a rastreabilidade pode estar relacionada com: - a origem; - o histórico do processamento; e - a distribuição e localização do produto depois da entrega. REF.: ISO 9000:2000
32
33 Frigorífico Produção de Reprodutore s Fazenda de Cria Fazendas de Recria Fazendas de engorda Distribuição Consumidor
34 Frigorífico Produção de Reprodutore s Fazenda de Cria Fazendas de Recria Fazendas de engorda Distribuição Consumidor
35
36 Identificação e Registro de Bovinos O Sistema de Identificação e Registro de bovinos deve incluir: Marcas auriculares para a identificação individual de cada animal Documentos de identificação dos animais (Passaporte) Livro de Registros da propriedade Planilhas de compra e venda de animais Livro de Registros Sanitários Guia de Origem e Sanidade Pecuária Base de Dados informatizada
37 Logotipo gravado país de origem número da nacionalidade de identificação código de barra número de controle BRINCOS PLASTICO de identificação cor salmão autorizados na FRANÇA aplicação do regulamento Comunitário 820/97
38 Identificação e Registro dos Bovinos Documento de Identificação de Bovinos: Um DIB para movimentos dentro do País, e um Passaporte, com os mesmos dados, para intercâmbios intra-estados Expedição: Nascimentos e animais importados de outros países Mudança de proprietária: máximo X (14) dias após a notificação de movimento Movimentos com outros países: máximo antes de Y (7) dias desde a saída ou entrada Mortes: informado pelo proprietário antes de z (7) dias após a morte
39 Identificação e Registro dos Bovinos Livros de Registro de Produção de Gado: Os titulares terão em sua propriedade, atualizado, o Livro de Registro, manual ou informatizado Dados mínimos: Titular Relação de animais presentes na propriedade na abertura, indicando o código de identificação individual, sexo, data de nascimento e raça Altas e baixas por nascimento e morte Altas e baixas por movimentos e intercâmbios Substituições de brincos
40 SISTEMA DE INFORMAÇÕES Deve responde a 2 perguntas fundamentais: Dado o código de identificação de um animal, obter seu histórico, é dizer, seus dados básicos e os códigos das propriedades com as datas, por onde passou o animal ao longo de sua vida. Dado o código de uma propriedade, obter o censo de animais existentes na propriedade para uma data determinada. Deve incorporar informação: sanitária complementar ao da Vigilância Sanitária.
CURSO DE FORMAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS E AUDITORES DA PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS. Campinas, 08 de novembro de 2011
CURSO DE FORMAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS E AUDITORES DA PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS Campinas, 08 de novembro de 2011 Avaliação da Conformidade Nívea Maria Vicentini, DSc. Pesquisadora Embrapa Gado de
Leia maisRastreabilidade: uma ferramenta de gestão e de competitividade na pecuária. de corte
Rastreabilidade: uma ferramenta de gestão e de competitividade na pecuária Júlio Barcellos, Prof. D.Sc. Gabriel Cartes, Eng. Agr. Vinícius Lampert, M.Sc., Zoot. Paulo Rodrigo Pereira, Med.Vet. Alexandre
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisProcedimento do SGI PSG-17. (Rastreabilidade)
Procedimento do SGI PSG-17 (Rastreabilidade) Índice 1. Objectivo 4 2. Campo de Aplicação 4 3. Actividades 4 3.1 1ª Actividade: Identificação e Rastreabilidade 4 3.1.1 Responsabilidades 5 3.2 2ª Actividade:
Leia maisO papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil
O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Aline Cristine Garcia de Oliveira Pesquisadora-Tecnologista do Inmetro Agenda Sobre o Inmetro
Leia maisBARREIRAS TÉCNICAS E CERTIFICAÇÃO
BARREIRAS TÉCNICAS E CERTIFICAÇÃO Reinaldo Wacha Divisão de Superação de Barreiras Técnicas - DISBT Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro TÓPICOS 1. Inmetro 2. Acordo TBT /
Leia maisProcesso de Acreditação de Serviços Laboratoriais como Fator de. pequena empresa
Processo de Acreditação de Serviços Laboratoriais como Fator de Redução de Custos de Produção na pequena empresa Marcos Aurélio L. Oliveira Inmetro Rio de Janeiro 04/08/2009 Conceito de Avaliação ação
Leia maisProfª Tatiane da Silva Poló Disciplina: Certificação e Rastreabilidade
Profª Tatiane da Silva Poló Disciplina: Certificação e Rastreabilidade O que é o SISBOV? Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos 2002 Novo 2006 Sistema de Identificação e
Leia maisPortaria n.º 196, de 21 de agosto de 2006.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 196, de 21 de agosto de 2006. O PRESIDENTE
Leia maisSPC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL
PC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL José Manuel Nunes da Costa DGAV / DSNA DAA A IMPORTÂNCIA DA NORMALIZAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL IACA, SANTARÉM, 27 JUNHO
Leia maisQUESTIONAMENTOS PE 010/14. Hewlett Packard do Brasil Ltda.
QUESTIONAMENTOS PE 010/14 Hewlett Packard do Brasil Ltda. 1) O Edital de Pregão Eletrônico n.º 10/2014 não contempla critérios de promoção do desenvolvimento nacional sustentável previsto no caput do artigo
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2003R1830 PT 11.12.2008 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro
Leia maisEstratégias para a Normalização de seus Produtos. Avaliação da Conformidade Compulsória e Voluntária e Regulamentos Técnicos
Estratégias para a Normalização de seus Produtos Avaliação da Conformidade Compulsória e Voluntária e Regulamentos Técnicos São Paulo, 23 de fevereiro de 2015 PAULO COSCARELLI Assistente da Diretoria de
Leia maisDESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS)
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FAMÍLIA NBR ISO 9000 INDEXAÇÃO TEMÁTICA Abordagem de processo [VT: Princípios de Gestão da Qualidade] 0.2 / 2.4 0.2 / 4.3 0.2 Abordagem de sistemas de gestão da qualidade
Leia maisANEXO II OBSERVAÇÕES REFERENTES AO NOVO SISTEMA DO SISBOV
ANEXO II OBSERVAÇÕES REFERENTES AO NOVO SISTEMA DO SISBOV Em resposta à recomendação 2 do Relatório DG(SANCO)/8198/2006, referente ao trabalho em andamento de aperfeiçoamento do sistema SISBOV, o CCA informou
Leia maisPrograma Brasileiro de Certificação em Sistema de Gestão da Responsabilidade Social
Programa Brasileiro de Certificação em Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Alfredo Lobo Diretor da Qualidade Inmetro Recife, 30/06/2010 Inmetro Missão Promover a qualidade de vida do cidadão e
Leia maisQualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016
Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016 Qualidade e diversidade Um trunfo! Vantagem concorrencial Contributo de relevo para o património
Leia maisMudança na certificação de segurança dos alimentos FSSC 22000
2 Mudança na de segurança dos alimentos FSSC 22000 O que realmente mudou? Certificação FSSC 22000 3 Requisitos e Regulamentos 4.1 - Parte 0: Termos e Definições - Parte 01: Visão geral do esquema - Parte
Leia maisA responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto
REGRA ESPECÍFICA PARA FÓSFOROS DE SEGURANÇA NORMA N o NIE-DINQP-094 APROVADA EM AGO/99 N o /10 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos Complementares 5 Siglas e Abreviaturas
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº 1, DE 1º DE ABRIL DE 2004
Título: Instrução Normativa nº 1, de 01 de abril de 2004 Ementa não oficial: Ficam definido os procedimentos complementares para aplicação do Decreto n o 4.680, de 24 de abril de 2003, que dispõe sobre
Leia maisLaboratórios de autocontrole X Redes metrológicas X Serviço de Inspeção Federal. Rui Eduardo Saldanha Vargas Porto Alegre/RS
Laboratórios de autocontrole X Redes metrológicas X Serviço de Inspeção Federal. Rui Eduardo Saldanha Vargas Porto Alegre/RS Criação da OMC em 1995 Redução de barreiras tarifárias Ampliação da importância
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!
Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisExemplos de Certificados de Conformidade CE e de Certificados do Controlo da Produção na Fábrica
GNB-CPD AG Guidance from the Group of Notified Bodies for the Construction Products Directive 89/106/EEC NB-CPD/AG/04/082r2 Issued: 30 August 2004 APPROVED Exemplos de Certificados de Conformidade CE e
Leia maisAlimentos orgânicos: processos de certificação ISABELLE PAES LEME DE CASTRO NUTRICIONISTA UNIRIO MESTRANDA EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO PPGAN/UNIRIO
Alimentos orgânicos: processos de certificação ISABELLE PAES LEME DE CASTRO NUTRICIONISTA UNIRIO MESTRANDA EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO PPGAN/UNIRIO Produtos orgânicos Legislação Considera-se produto orgânico,
Leia maisApêndice II Regulamentos sobre o saquê
Apêndice II Regulamentos sobre o saquê Definição de saquê: Lei do Imposto ao Licor Artigo 3 Saquê refere-se a qualquer uma dos seguintes bebidas alcoólicas com um teor de álcool menor que 22%: a. Produto
Leia maisAs normas e a traçabilidade no sector das pescas em Cabo Verde
As normas e a traçabilidade no sector das pescas em Cabo Verde Workshop Dia Mundial da Normalização Praia, 24 de Outubro 2011 Maria Ivone Lopes Normalização Objectivo Obtenção de uma optimização de processos
Leia maisCertificação do Controlo da Produção
Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo
Leia maisDiálogos com o Poder Judiciário sobre. Comércio Exterior. Produtos Nacionais e Importados: A Igualdade de Atuação e Fiscalização do Inmetro
Diálogos com o Poder Judiciário sobre Produtos Nacionais e Importados: A Igualdade de Atuação e Fiscalização do Inmetro São Paulo, 20 de agosto de 2013 LEONARDO ROCHA Chefe Substituto da Divisão de Regulamentação
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Portaria nº 50, de 28 de março de 2002 O PRESIDENTE DO
Leia maisParágrafo único. Além das exigências estabelecidas nos Anexos do Decreto nº 5.053, de 24 de abril de
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 29, DE 14 DE SETEMBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisTrabalho aceito para apresentação no. 1 er Congreso Latinoamericano de Ingeniería Biomédica. 11 al 14 noviembro de
Trabalho aceito para apresentação no 1 er Congreso Latinoamericano de Ingeniería Biomédica 11 al 14 noviembro de 1998-08-13 Mazatlán, Sinaloa, México A CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROMÉDICOS NO BRASIL
Leia maisIMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES
IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES 19.09.16 São procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos
Leia mais10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar
Módulo 5 11 2 2 5 5 APPCC 3 3 4 4 10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar 1. Escopo 2.Responsabilidade da direção 3.Requisitos de documentação 4.Gestão de recursos 5.Realização do produto 6.Medição,
Leia maisMódulo 6: Desenho Industrial
Nota: Este módulo requer cerca de 2 horas de estudo. Você encontrará espaços convenientes para fazer os intervalos de estudo após cada seção principal. Módulo 6: Desenho Industrial Objetivos Ao final deste
Leia maisOportunidades e Desafios do Setor do Caju: na África e em Outras Partes do Mundo. Wayne Tilton, 20 de setembro de 2016
Oportunidades e Desafios do Setor do Caju: na África e em Outras Partes do Mundo Wayne Tilton, 20 de setembro de 2016 Tendências para as Castanhas O consumidor está se afastando das fontes de proteína
Leia maisObjetivos da detecção de OGM em alimentos. Flavio Finardi Filho Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental Faculdade de Ciências Farmacêuticas
Objetivos da detecção de OGM em alimentos Flavio Finardi Filho Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental Faculdade de Ciências Farmacêuticas Objetivos da detecção de OGM em alimentos Aspectos legais
Leia maisA revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005. Seminário IPQ - IPAC A acreditação e o desenvolvimento da qualidade em Portugal
A revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005 A revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005 CONTEÚDO Apresentação da RELACRE O processo de revisão As principais alterações Nova estrutura da Norma ISO/ IEC 17025:2017 Perspetivas
Leia maisREQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS
REQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI Campinas SP - Brasil Modelo industrial
Leia maisPOR DENTRO DO PROGRAMA RAMA
2016 POR DENTRO DO PROG O QUE É O PROG? O Programa de Rastreabilidade e Monitoramento de Alimentos, o, é um programa de rastreamento e monitoramento de frutas, legumes e verduras idealizado pela ABRAS
Leia maisO Papel do Inmetro na Produção Integrada PI Brasil. André Luis de Sousa dos Santos, D.Sc. Pesquisador-Tecnologista
O Papel do Inmetro na Produção Integrada PI Brasil André Luis de Sousa dos Santos, D.Sc. Pesquisador-Tecnologista 20 de maio de 2011 Inmetro - Principais Atividades Metrologia Científica e Industrial Metrologia
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº XX, DE XXX DE xxxxxxxxxxxxxx DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº XX, DE XXX DE xxxxxxxxxxxxxx DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 2º do Decreto nº 5.741, de 30 de março
Leia maisCertificado de Conformidade BR CONFERIDO À
CONFERIDO À CNPJ: 59.762.831/0001-43 RUA MINAS GERAIS, 398, CEP: 13876-010 SÃO JOÃO DA BOA VISTA SÃO PAULO BRASIL FABRICANTE RUA MINAS GERAIS, 398, CEP: 13876-010 SÃO JOÃO DA BOA VISTA SÃO PAULO BRASIL
Leia maisBeira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas
A Certificação de Produtos lácteos na Serra da Estrela Beira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou
Leia maisVIII RIO METROLOGIA. Implantação Assistida de Programas de Avaliação da Conformidade. Alfredo Lobo Diretor da Qualidade Inmetro Rio, 04/08/2010
VIII RIO METROLOGIA Implantação Assistida de Programas de Avaliação da Conformidade Alfredo Lobo Diretor da Qualidade Inmetro Rio, 04/08/2010 Inmetro Principais Atividades Metrologia Científica e Industrial
Leia maisCONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA
CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa Tel: 217991100 Fax: 217991119 sativa@sativa.pt www.sativa.pt
Leia maisA Linguagem Global dos Negócios. Setor dos Cárnicos. Rastreabilidade das carnes de suíno, caprino, ovino e aves de capoeira
A Linguagem Global dos Negócios Setor dos Cárnicos Rastreabilidade das carnes de suíno, caprino, ovino e aves de capoeira Guia de Implementação Regulamento de Execução (UE) nº 1337/2013 Setor dos Cárnicos
Leia maisANEXO D - TELHAS DE CONCRETO
ANEXO D - TELHAS DE CONCRETO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Telhas de Concreto, com foco na segurança, atendendo aos requisitos da norma ABNT NBR 13858-2. 1.1 Escopo de Aplicação
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES
DÚVIDAS FREQUENTES CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES PARTE 1: SOBRE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS. 1) Pode haver alguma situação em que a solicitação de Homologação deve ser encaminhada
Leia maisRegulamento sobre a embalagem, rotulagem e propaganda dos produtos destinados à alimentação animal
Regulamento sobre a embalagem, rotulagem e propaganda dos produtos destinados à alimentação animal INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 22 de 02/06/2009 RODRIGO DI GIOVANNANTONIO GRAZIANI Auditor Fiscal Federal Agropecuário
Leia maisCompreender os estágios que envolvem o projeto de produto e serviços e os tipos de processos de produção e a aplicabilidade de cada um.
Introdução Compreender os estágios que envolvem o projeto de produto e serviços e os tipos de processos de produção e a aplicabilidade de cada um. Mercado cada vez mais competitivo, e os consumidores estão
Leia maisIT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS SUMÁRIO APÊNDICES 1 - Objetivo A - Solicitação de Cadastro de Pessoa Jurídica 2 - Referências normativas B - Solicitação de Cadastro de Pessoa
Leia mais(Actos legislativos) DIRECTIVAS
16.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 334/1 I (Actos legislativos) DIRECTIVAS DIRECTIVA 2011/91/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 13 de Dezembro de 2011 relativa às menções ou marcas que
Leia maisPolítica Internacional de Compra de Bem-Estar Animal
Política Internacional de Compra de Bem-Estar Animal Atualizado em: Janeiro 2016 A n o s s a m i s s ã o Simples, responsável, fiável: há mais de 100 anos os valores comerciais tradicionais são o alicerce
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
16.1.2004 L 10/5 REGULAMENTO (CE) N. o 65/2004 DA COMISSÃO de 14 de Janeiro de 2004 que estabelece um sistema para criação e atribuição de identificadores únicos aos organismos geneticamente modificados
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ÁGUA Modo PARA Produção CONSUMO Biológico HUMANO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE AÇO PARA GLP
Página 1 de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 5 7. CONDIÇÕES GERAIS... 5 8. SELO
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisProdução Orgânica: Requisitos legais para a produção, processamento, controle e informação da qualidade
Produção Orgânica: Requisitos legais para a produção, processamento, controle e informação da qualidade José Cleber Dias de Souza Comissão da Produção Orgânica do RS CPOrg/RS DPDAG/SFA/RS Ministério da
Leia maispara Produtos para Saúde
Programas de Avaliação da Conformidade para Produtos para Saúde São Paulo, 07 de junho de 2011 Andréia Quintana Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade Diretoria da Qualidade Inmetro Quem Somos
Leia maisConteúdo. 1 Os regulamentos da legalidade segundo a nossa perspectiva. 2 A reação da indústria chinesa. 3 O impacto das regulamentações da legalidade
Conteúdo 1 Os regulamentos da legalidade segundo a nossa perspectiva 2 A reação da indústria chinesa 3 O impacto das regulamentações da legalidade na China 4 Nosso plano de ação Os regulamentos da legalidade
Leia maisGarantia de Origem- Brasil
Garantia de Origem- Brasil Grupo Carrefour 2º maior varejista do mundo Maior varejista na Europa + de 10.000 lojas Presente em 30 países + de 364.900 funcionários + de 25 milhões de clientes 1º varejista
Leia maisPSP: Personal Software Process. PSP- Personal Software Process. PSP: Personal Software Process. PSP: Personal Software Process
PSP- Personal Software Process Maria Cláudia F. P. Emer PSP: Personal Software Process z Já foram vistas ISO/IEC 9126 foco no produto ISO 9001 e CMM foco no processo de desenvolvimento z Critica a essas
Leia mais3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.
1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.
Leia maisO Peso Peso do Agronegócio... Fonte: CNA, 2007.
Rastreabilidade e Certificação Leonardo Menezes Médico Veterinário Mestrando em Zootecnia O Peso do Agronegócio... Fonte: CNA, 2007. Saldo da balança comercial Exportações X Importações Fonte: MAPA Evolução
Leia maisCertificação Inmetro dos vidros temperados
Certificação Inmetro dos vidros temperados Certificação É um conjunto de atividades para avaliação do processo produtivo e realização de ensaios periódicos do produto. É executada por uma organização independente,
Leia maisISO 9000, ISO 12207 e ISO 15504. Professor Gabriel Baptista ( gabriel.baptista@uninove.br ) ( http://sites.google.com/site/professorgabrielbaptista )
Qualidade de Software Aula 5 (Versão 2012-01) 01) ISO 9000, ISO 12207 e ISO 15504 Professor Gabriel Baptista ( gabriel.baptista@uninove.br ) ( http://sites.google.com/site/professorgabrielbaptista ) Revisando...
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Kibe. 1.2. Âmbito
Leia maisInstituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Inmetro. Avaliação da Conformidade. Gustavo José Kuster
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Avaliação da Conformidade Gustavo José Kuster Avaliação da Conformidade Conceituação ABNT ISO/IEC GUIA 2 Exame sistemático
Leia maisABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES
ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.
Leia maisCOORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA ABERTURA DE INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE CANDIDATO À BOLSA DE ESTUDOS DO PROGRAMA
Leia maisManual de Instruções DataCollection. Nome do Documento. Novas Funcionalidades DataCollection versão 2.90
Nome do Documento Novas Funcionalidades DataCollection versão 2.90 1. Classificação Etária do Rebanho Após a importação do arquivo de carga no DataCollection com os dados de uma propriedade é possível
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7
EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece os critérios básicos de suprimento e logística de materiais assim como as diretrizes para a armazenagem, preservação e manuseio de materiais
Leia maisProjecto-Lei 451/XIII/2ª. Reforça os direitos dos consumidores no que diz respeito ao consumo de bens alimentares. Exposição de motivos
Projecto-Lei 451/XIII/2ª Reforça os direitos dos consumidores no que diz respeito ao consumo de bens alimentares Exposição de motivos Já desde 1982 que os direitos dos consumidores têm expressão constitucional,
Leia maisAgroecologia e Produção Orgânica no Rio de Janeiro. Mecanismos da Garantia da Qualidade Orgânica. Sistemas Participativos de Garantia MOUNTAINS 2018
AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA Agroecologia e Produção Orgânica no Rio de Janeiro Mecanismos da Garantia da Qualidade Orgânica Sistemas Participativos de Garantia MOUNTAINS 2018 Celso Merola Junger Eng.
Leia maisXX Seminário Nacional de Ensino da Medicina Veterinária. Responsabilidade Técnica em Biotérios de Criação e Experimentação
XX Seminário Nacional de Ensino da Medicina Veterinária Responsabilidade Técnica em Biotérios de Criação e Experimentação Carlos Alberto Müller camuller@ioc.fiocruz.br 10 10 2012 LEI Nº 5.517, DE 23 DE
Leia maisUNIDO V REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO ADULTO
UNIDO V PROJETO DE RESOLUÇÃO MERCOSUL/GMC RES. N.º xx/xx REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO ADULTO [Notas em azul com colchetes em análise] Tendo em Vista: O tratado de Assunção,
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
23.10.2015 L 278/5 REGULAMENTO (UE) 2015/1905 DA COMISSÃO de 22 de outubro de 2015 que altera o anexo II do Regulamento (CE) n. o 183/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito ao teste
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO
Leia maisRede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil. urielrotta@pensa.org.br
Rede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil Uriel Antonio Superti Rotta urielrotta@pensa.org.br O SAG do leite no Brasil O sistema agroindustrial do leite reúne importantes segmentos da
Leia maisABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro)
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Denise Peixoto de Araújo ABNT T Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro) O que é Normalização? Normas x Regulamentos
Leia maisJornadas da Alimentação
Jornadas da Alimentação Qualidade e Segurança na Cadeia de Abastecimento Transformação de Produtos Primários 21 de Junho de 2006 Rui Almeida ralmeida@consulai.com Qualidade e Segurança na Cadeia de Abastecimento
Leia maisProjecto-Lei n.º 1100/XIII/4ª
Projecto-Lei n.º 1100/XIII/4ª Torna mais transparentes as regras de rotulagem relativas à presença de organismos geneticamente modificados em subprodutos de animais, refeições e produtos não embalados
Leia maisGuia para a Certificação GLOBALG.A.P.
Guia para a Certificação GLOBALG.A.P. Morada: Praceta da Eiras, nº1-2ºesq. 2550-106 CADAVAL PORTUGAL Telef.: +351 262 691 155 Fax: +351 262 695 095 Email: codimaco@codimaco.pt Sítio: www.codimaco.pt Índice
Leia maisClassificação de Carcaças de Bovinos
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Sistema Brasileiro de Classificação de Carcaças de Bovinos André Mendes Jorge Zootecnista Professor
Leia maisAção Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação potencialmente indesejável.
A Ação Corretiva Ação para eliminar a causa de uma não-conformidade identificada ou outra situação indesejável. Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação
Leia maisQualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo
Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo Que Qualidade? Conjunto de ATRIBUTOS suscetíveis de fazer com que
Leia maisSefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica
Projeto Nota Fiscal Eletrônica Orientações de Utilização do Sefaz Virtual Ambiente Nacional para as Empresas Versão 1.0 Fevereiro 2008 1 Sumário: 1. Introdução... 3 2. O que é o Sefaz Virtual... 4 3. Benefícios
Leia maisBUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO
BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO Versão 4 Agosto de 2014 INDICE 1 Introdução 2 Utilização das Marcas de Conformidade no Produto 3 Utilização das Marcas
Leia maisBOI EUROPA MANUAL DO PRODUTOR SISBOV COTA HILTON. Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina
BOI EUROPA SISBOV COTA HILTON Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina MANUAL DO PRODUTOR INTRODUÇÃO O Brasil tem um grande desafio, que é produzir proteína animal
Leia maisResultados da Avaliação da Conformidade na Indústria
Avaliação da Conformidade Parque Anhembi - São Paulo - 24 de março de 2015 Resultados da Avaliação da Conformidade na Indústria Antonio Eduardo de Souza Diretor da Área de Material Elétrico da Abinee Tópicos
Leia maisCódigo da ficha técnica: CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS ORGÂNICOS. 1. Tema. Produção e Qualidade. 2. Subtema. Certificação/Inspeção
CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS ORGÂNICOS 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Certificação/Inspeção 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento Avaliação da Conformidade
Leia maisPROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família NBR ISO 9000 para Fornecimento de Produtos
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família
Leia maisCGCRE/INMETRO. Metrologia e Qualidade em Laboratório
CGCRE/INMETRO Metrologia e Qualidade em Laboratório Alexandre Dias de Carvalho Chefe da Equipe de Avaliação de Laboratórios adcarvalho@inmetro.gov.br Metrologia Ciência da medição É uma das funções básicas
Leia mais