DADOS DE INVESTIMENTOS DADOS OPERACIONAIS DADOS DA METLIFE FOUNDATION

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DADOS DE INVESTIMENTOS DADOS OPERACIONAIS DADOS DA METLIFE FOUNDATION"

Transcrição

1 DESEMPENHO As páginas sguir aprsntam indicadors d dsmpnho opracional, ambintal da força d trabalho. Os indicadors as mtodologias d cálculo stão alinhados às spcificaçõs d divulgação das dirtrizs da GRI G4. Salvo indicação m contrário, os dados rfltm as opraçõs globais da MtLif. DADOS OPERACIONAIS Opraçõs (US$ milhõs) Ativos totais Invstimntos totais Passivos totais Patrimônio dos acionistas Lucros rtidos Rcitas totais Prêmios rcbidos Invstimnto líquido Dspsas totais Bnfícios sinistros d dtntors d apólics Dspsas com impostos d rnda Rcita líquida Dividndos sobr açõs ordinárias Lucros por ação diluída (US$) 5,42 2,91 1,12 5,76 Rtorno sobr o patrimônio (m %) 9,4 5,4 2,0 12,2 DADOS DE INVESTIMENTOS Portfólio global (ativos administrados)* Corporação com grau d invstimnto 34,2% 36,0% Finanças struturadas 14,4% 14,8% Empréstimos hipotcários 13,3% 12,8% Govrnos strangiros 11,1% 12,0% Tsouro agências dos EUA 13,0% 9,9% Invstimnto à vista d curto prazo 4,1% 4,8% Corporação com grau spculativo 4,4% 4,3% Patrimônio imobiliário 3,0% 3,0% Patrimônio corporativo 2,5% 2,4% Total 100,0% 100,0% * Consult nas páginas as informaçõs, dfiniçõs /ou rconciliaçõs financiras não GAAP. Invstimntos d impacto Invstimntos d impacto da MtLif (US$ milhõs) Invstimntos m moradias US$ US$ comunitárias acssívis Títulos municipais US$ US$ Invstimntos cológicos US$ US$ Total US$ US$ DADOS DA METLIFE FOUNDATION MtLif Foundation Doaçõs da MtLif Foundation (US$ milhõs) Inclusão financira US$ 27,25 US$ 16,71 Juvntud/Educação US$ 1,50 US$ 6,40 Art cultura US$ 3,10 US$ 5,67 Envlhcimnto saudávl com Alzhimr US$ 1,86 US$ 4,73 Total US$ 33,71 US$ 33,51 MtLif 2014 Global Impact 1

2 DADOS DA FORÇA DE TRABALHO 2014 Nossa força d trabalho global Total 1 Mulhrs Homns Status mprgatício Rgulars Tmporários Não disponívl 2 Tipos d mprgo Príodo intgral Mio príodo Discriminação da força d trabalho Colaboradors Agnts contratados Total Força d trabalho por rgião 3 EUA/Canadá América Latina Ásia EMEA Divrsidad d colaboradors do Conslho d Administração Etnia raça 4 Índios Nativos Brancos Ngros ou afroamricanos Hispânicos ou latinos Asiáticos nortamricanos/ nativos do Alasca do Havaí ou das Ilhas do Pacífico Não spcificado Duas ou mais raças Vndas 78% 4% 3% 8% 0% 6% 0% 0% Não vndas 69% 11% 5% 7% 0% 7% 1% 0% Grupo xcutivo 86% 0% 7% 7% 0% 0% 0% 0% Conslho d Administração 76% 8% 8% 8% 0% 0% 0% 0% Sxo Mulhrs Homns Vndas 36% 64% Não vndas 57% 43% Grupo xcutivo 14% 86% Conslho d Administração 33% 67% Idad Mnos d 30 anos 30 a 50 anos Mais d 50 anos Vndas 22% 62% 16% Não vndas 18% 62% 20% Grupo xcutivo 0% 29% 71% Conslho d Administração 0% 0% 100% Trinamnto d colaboradors Mulhrs Homns 1 Os totais inclum colaboradors cujo gênro não stá rgistrado. Colaboradors da Provida não stão incluídos. 2 Dados sobr nossa força d trabalho tmporária não stão disponívis nst ano. 3 A força d trabalho inclui somnt colaboradors rgulars. 4 Apnas EUA. Dvido aos arrdondamntos, os númros podm não totalizar 100%. 5 Os númros d trinamnto d colaboradors são somnt dos EUA inclum apnas atividads d trinamnto capturadas m nosso Sistma d Gstão d Aprndizagm, incluindo trinamnto com bas m habilidads trinamnto m conformidad. Os dados inclum cursos d trinamnto fitos on-lin (cursos virtuais), bm como cursos ministrados por instrutors. 6 Os númros d avaliação d dsmpnho rfltm somnt colaboradors qu rcbram classificaçõs d dsmpnho tivram su fdback d dsmpnho insrido no sistma Prformanc da mprsa. O dsmpnho pod sr mnsurado sparadamnt do sistma on-lin. Média d horas d trinamnto por ano 5 Não vndas 3,5 4,36 Vndas 1,58 2,47 Avaliaçõs d dsmpnho Mulhrs Homns Colaboradors com avaliaçõs d dsmpnho rgulars 6 Não vndas 98% 99% Vndas 25% 20% MtLif 2014 Global Impact 2

3 DADOS AMBIENTAIS Mio ambint Propridads Propridads globais (milhõs d pés 17,65 18,15 18,05 16,72 quadrados) 2 Propridads nos EUA (milhõs d pés 10,24 10,91 11,49 12,24 quadrados) 2 Enrgy Star da EPA (Nº d prédios crtificados) Enrgy Star da EPA (milhõs d pés quadrados) 3 4,53 4,53 4,53 4,34 LEED (Nº d prédios crtificados) LEED (milhõs d pés quadrados) 3 3,11 2,74 2,35 2,22 Emissõs d gass do fito stufa (tonladas CO 2 ) Emissõs brutas Escopo Emissõs brutas Escopo Emissõs Escopo 3 (viagns d ngócios na América do Nort) Compnsaçõs d carbono (missõs Escopo 1) N/A Intnsidad das missõs (tonladas C0 2 5,20 4,93 4,60 4,81 por FTE 6 ) 3 Intnsidad das missõs (tonladas C0 2 0,01 0,01 0,01 0,01 por pé quadrado EUA) 3 Enrgia (MWh) Consumo total d ltricidad Crtificados d nrgia rnovávl Intnsidad nrgética (MWh por FTE 4 ) 3 9,4402 9,0468 8,8295 8,9198 Emissõs Escopo 1 m 2014 Tipo d GHG Tonladas C0 2 Ólo combustívl Gás natural Gasolina da frota Total CO2 Doméstica Intrnacional N/D 919 Total CH4 Doméstica 0,0 11,5-11,5 Intrnacional 0,3 1,4 N/D 1,7 Total 0,3 12,9-13,2 N2O Doméstica 0,0 3,4-3,4 Intrnacional 0,1 0,4 N/D 0,5 Total 0,1 3,8-3,9 Consumo d nrgia por tipo 2014 Tipo d nrgia MWh Eltricidad Combustívl (ólo combustívl, gás natural gasolina da frota) Consumo d nrgia total Intnsidad nrgética (MWh por pé quadrado) 3 0,0229 0,0237 0,0244 0,0256 Invstimnto d capital m nrgia rnovávl (US$ milhõs) Rsíduos (lb) 3 Total d rsíduos grados Total d rsíduos para atrros sanitários Total d rsíduos rciclados Dsvio d rsíduos (% rciclados) 61% 54% 51% 49% Rsíduos ltrônicos d toda a mprsa Água (kgal) 3 Consumo total d água Intnsidad aquosa (kgal por FTE 6 ) 6,3958 5,6195 6,4864 6,6546 Intnsidad aquosa (kgal por pé quadrado) 0,0155 0,0147 0,0179 0, Atualizaçõs fitas m valors rlatados nos anos antriors dvido a altraçõs na mtodologia corrçõs. 2 Os númros d propridads rprsntam a ára média m pés quadrados d nosso portfólio imobiliário para cada ano. 3 Somnt instalaçõs nos EUA. 4 Inclui RECs (Crtificados d nrgia rnovávl). 5 Não inclui dados d locação d carros pla mprsa. 6 Colaborador d príodo intgral. 7 Pso total rciclado, rutilizado rvndido. MtLif 2014 Global Impact 3

4 Nota sobr dclaraçõs prospctivas Ests matriais podm contr ou incorporar informaçõs d rfrência qu inclum ou s basiam m dclaraçõs prospctivas no âmbito do significado da Li d Rforma d Litígio d Valors Mobiliários Privados d 1995 dos EUA dos EUA. As dclaraçõs prospctivas gram xpctativas ou prvisõs d acontcimntos futuros. Dclaraçõs prospctivas dscrvm xpctativas ou prvisõs d vntos futuros. Essas dclaraçõs podm sr idntificadas plo fato d qu não s rfrm stritamnt a fatos históricos ou atuais. Elas usam palavras como antcipar, stimar, sprar, projtar, prtndr, planjar, acrditar outras palavras trmos d significado smlhant, ou qu stjam rlacionados a príodos futuros, m rlação o com uma discussão sobr dsmpnho opracional ou financiro futuro. Espcificamnt, inclum dclaraçõs rlativas a açõs futuras, possívis srviços ou produtos, dsmpnho futuro ou rsultados d srviços ou produtos atuais prvistos, sforços d vndas, dspsas, rsultado d contingências, como procssos judiciais, tndências nas opraçõs rsultados financiros. Qualqur uma ou todas as dclaraçõs prospctivas podm vir a sr incorrtas. Elas podm sr aftadas por hipótss rradas ou por riscos incrtzas conhcidos ou dsconhcidos. Muitos dsss fators srão o importants para dtrminar os rsultados rais futuros da MtLif, Inc., suas subsidiárias afiliadas. Essas dclaraçõs s basiam m xpctativas atuais no ambint conômico atual. E nvolvm divrsos riscos incrtzas difícis d prvr. Essas dclaraçõs não constitum garantias d dsmpnho. Os rsultados rais podm difrir matrialmnt daquls xprssos ou implícitos nas dclaraçõs prospctivas. Riscos, incrtzas outros fators qu podm causar tais difrnças inclum os riscos, incrtzas outros fators idntificados no rlatório protocolado junto à Comissão d Valors Mobiliários ( SEC ) dos EUA. Entr sss fators stão: (1) condiçõs difícis nos mrcados d capitais globais; (2) maior volatilidad intrrupção nos mrcados d capitais d crédito, qu podm aftar nossa capacidad d atndr às ncssidads d liquidz d acsso a capital, incluindo por mio dos nossos créditos, grar rnda d taxas rcita rlacionada ao mrcado financiar rquisitos d rsrvas statutárias, podm xigir qu ofrçamos garantias ou façamos pagamntos rlacionados a qudas no valor d ativos spcíficos, incluindo ativos qu apoiam riscos cdidos a algumas das nossas rssguradoras cativas ou acordos d cobrtura associados a sss riscos; (3) xposição a riscos d mrcados financiros d capitais, incluindo como rsultado da cris na Europa da possívl saída d um ou mais paíss da Zona do Euro; (4) impacto da abrangnt rforma na rgulamntação do stor d srviços sobr nós, como uma instituição financira não bancária sistmicamnt important, ou outro; (5) divrsas iniciativas d rgulamntação xigidas ou prmitidas pla Li Dodd-Frank d Rforma d Wall Strt d Protção a Consumidors, qu possam aftar o modo como ralizamos ngócios, incluindo aqulas qu forçam a liquidação d dtrminadas instituiçõs financiras; (6) mudanças rgulatórias, lgislativas ou fiscais rlacionadas às nossas opraçõs d sguros, intrnacionais ou outras qu possam aftar o custo, ou a dmanda, dos nossos produtos ou srviços ou aumntar os custos ou ncargos administrativos rlacionados à concssão d bnfícios aos colaboradors; (7) rsultados advrsos ou outras consquências dos litígios, arbitragm ou invstigaçõs normativas; (8) possívis riscos à liquidz outros rsultants das nossa participação m um programa d mpréstimos d valors mobiliários m outras transaçõs; (9) prjuízos inadimplências d invstimntos mudanças nas avaliaçõs d invstimntos; (10) mudanças nas prssuposiçõs rlacionadas a avaliaçõs d invstimntos, custos d aquisição da apólic difrida, incntivos a vndas difridas, valor ou rputação do ngócio adquirido; (11) prjuízos para a rputação nas prcbidas ou prjuízos no valor d mrcado d ativos não líquidos; (12) inadimplências d nossos mpréstimos hipotcários; (13) inadimplências ou dgradação no crédito d outras instituiçõs financiras qu podm nos aftar d modo ngativo; (14) riscos conômicos, políticos, jurídicos, cambiais outros rlacionados à nossas opraçõs intrnacionais, inclusiv no qu diz rspito às flutuaçõs das taxas d câmbio; (15) piora na nossa capacidad d pagamnto d sinistros, solidz financira ou classificaçõs d crédito; (16) dtrioração da xpriência d closd block stablcida m conxão com a rorganização da Mtropolitan Lif Insuranc Company; (17) disponibilidad ficácia d acordos d rssguro ou indnização, bm como qualqur inadimplência ou falha das contraparts m cumprir os acordos; (18) difrnças ntr a xpriência ral com sinistros as prssuposiçõs d subscrição rsrvas; (19) inficácia dos procdimntos políticas d gstão d riscos; (20) prjuízos causados por catástrofs; (21) custo crscnt capacidad d mrcado limitada para financiamntos d rsrvas d sguros d vida statutários; (22) aumnto d concorrência acirrada, incluindo com rspito a prços, ingrsso d novos concorrnts, consolidação d distribuidors, dsnvolvimnto d novos produtos por concorrnts novos xistnts concorrência por pssoal; (23) xposição a prdas rlacionadas a bnfícios d garantia d anuidads variávis, inclusiv rlacionadas a criss significativas sustntadas ou a uma volatilidad xtrma m mrcados d açõs, taxas d juros rduzidas, comportamnto, mortalidad ou longvidad do sgurado não antcipados ajust m risco d dscumprimnto; (24) nossa capacidad d lidar com dificuldads, passivos imprvistos, prjuízos ativos ou açõs d agências d classificação dcorrnts d aquisiçõs d mprsas intgração gstão do crscimnto dssas mprsas ou dcorrnts d disposiçõs d rorganizaçõs d mprsas ou ntidads lgais; (25) rstriçõs normativas ou outras qu aftm a capacidad da MtLif, Inc. d pagar dividndos rcompras d açõs ordinárias; (26) a confiança principal da MtLif, como companhia controladora, m dividndos d suas subsidiárias para satisfazr obrigaçõs d pagamnto d dívida as rstriçõs normativas aplicávis sobr tal capacidad das subsidiárias d pagar tais dividndos; (27) a possibilidad d o Conslho d Administração da MtLif, Inc. influnciar o rsultado dos votos d acionistas por mio das disposiçõs sobr votos da Confiança do Sgurado da MtLif; (28) mudanças nos padrõs, práticas /ou políticas d contabilidad; (29) aumnto nas dspsas rlacionadas a planos d pnsão pós-aposntadoria, bm como planos d saúd outros bnfícios a colaboradors; (30) incapacidad d protgr nossos diritos d propridad intlctual ou quixas d violação dos diritos d propridad intlctual d outros; (31) incapacidad d atrair rtr rprsntants d vndas; (32) disposiçõs d lis d nossos documntos d incorporação podm atrasar, impdir ou vitar aquisiçõs combinaçõs corporativas nvolvndo a MtLif; (33) fitos d intrrupção nos ngócios ou rtração conômica dvido a ataqus trroristas, ataqus on-lin, outras hostilidads ou catástrof naturais, incluindo qualqur impacto rlacionado no valor do nosso portfólio d invstimntos, nossos sistmas d rcupração d dsastrs, sistmas d informaçõs on-lin ou outros planjamnto d continuidad d gstão; (34) a ficácia dos nossos programas práticas m vitar incntivar nossos colaboradors a assumir riscos xcssivos; (35) outros riscos incrtzas dscritos, priodicamnt, nos protocolos da MtLif, Inc. junto à SEC. MtLif 2014 Global Impact 4

5 A MtLif, Inc. não assum quaisqur obrigaçõs d vir a público corrigir ou atualizar quaisqur dclaraçõs prospctivas caso a MtLif, Inc. tom conhcimnto, postriormnt, d qu as rfridas dclaraçõs provavlmnt não s concrtizarão. Consult quaisqur outras divulgaçõs qu a MtLif, Inc. fizr sobr assuntos rlacionados m rlatórios protocolados junto à SEC. Nota xplicativa sobr informaçõs financiras não GAAP Ativos administrados (conform dfinição abaixo) constitum uma mdida financira com bas m mtodologias difrnts do GAAP (Princípios d Contabilidad Gralmnt Acitos nos EUA). A MtLif utiliza Ativos administrados para dscrvr ativos m su portfólio d invstimntos da conta gral qu são grnciados ativamnt rfltidos por valor justo stimado. A MtLif acrdita qu o uso d Ativos administrados mlhora a comprnsão a comparabilidad d su portfólio d invstimntos da conta gral xcluindo ativos como mpréstimos d apólics, outros ativos invstidos, mpréstimos hipotcários rtidos para vnda mpréstimos hipotcários comrciais rtidos para ntidads d scuritização consolidadas, uma vz qu sss ativos não são administrados dirtamnt no portfólio d invstimntos da conta gral da MtLif. Opçõs d valor justo valors mobiliários também são xcluídos, pois são compostos primariamnt por invstimntos vinculados a unidads, dircionados ao titular do contrato, m qu l, não a MtLif, dirciona o invstimnto dos fundos. Empréstimos hipotcários dtrminados invstimntos imobiliários também foram ajustados do valor ral d poss para o valor justo stimado. Uma rconciliação dos Ativos grnciados para os Invstimntos totais é dfinida abaixo. Informaçõs adicionais sobr os invstimntos da MtLif stão disponívis no Suplmnto Financiro Trimstral da MtLif, Inc. do trimstr ncrrado m 31 d dzmbro d 2014 no Rlatório Anual da MtLif, Inc. no Formulário 10-K do ano ncrrado m 31 d dzmbro d 2014, cada um dos quais pod sr acssado por mio da página Rlaçõs com invstidors da MtLif, m Ativos administrados são mdidas não GAAP não dvm sr vistos como substitutos dos Invstimntos Totais, qu é a mdida GAAP mais dirtamnt comparávl. Rconciliação dos invstimntos totais para ativos administrados 31 d dzmbro (US$ bilhõs) d 2014 Invstimntos totais US$ 506,0 Mais caixa quivalnts d caixa 10,8 Mais ajusts d valor justo 6,8 Mnos mpréstimos hipotcários 0,3 rtidos por ntidads d scuritização consolidadas Mnos mpréstimos d apólics 11,6 Mnos outros ativos invstidos 21,3 Mnos hipotcas rtidas para vnda 0,0 Mnos opçõs d valor justo valors 16,7 imobiliários Ativos administrados US$ 473,7 Garantias s aplicam a dtrminados produtos d sguros anuidads ( não a açõs, produtos variávis d orintação d invstimntos) stão sujitas aos trmos do produto, xclusõs limitaçõs à solidz financira à capacidad d pagamnto d sinistros da sguradora. MtLif 2014 Global Impact 5

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas IAS 24 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 24 Divulgaçõs d Parts Rlacionadas ÍNDICE Parágrafos Objctivo

Leia mais

ANEXO. (d)define os requisitos contábeis para a elaboração de demonstrações

ANEXO. (d)define os requisitos contábeis para a elaboração de demonstrações ANEXO Objtivo 1.O objtivo dst Pronunciamnto é stablcr princípios para a aprsntação laboração d dmonstraçõs consolidadas quando a ntidad controla uma ou mais ntidads. Atingindo o objtivo 2.Para atingir

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Gestão de Riscos Abordagem Prática. Igor Rocha Ferreira MSc., PMP, CRMA, CoBIT

Gestão de Riscos Abordagem Prática. Igor Rocha Ferreira MSc., PMP, CRMA, CoBIT Gstão d Riscos Abordagm Prática Igor Rocha Frrira MSc., PMP, CRMA, CoBIT Agnda Brv Histórico da Gstão d Riscos As Organizaçõs, sus Sgmntos Procssos Maturidad d Gstão d Riscos Transição para a Gstão Intgrada

Leia mais

Princípios do Equador

Princípios do Equador RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DO BRASIL Princípios do Equador NOVEMBRO DE DE 2006 2006 Histórico 1995 PROTOCOLO VERDE 1998 SELO IBASE 2003 CONCEITO E CARTA DE PRINCÍPIOS DE RSA PACTO GLOBAL

Leia mais

Senado Federal maio/2008

Senado Federal maio/2008 Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads

Leia mais

Custos das Operaçõ. ções no Brasil. Audiência Pública Câmara dos Deputados CFT dezembro de 2009

Custos das Operaçõ. ções no Brasil. Audiência Pública Câmara dos Deputados CFT dezembro de 2009 Cartão o d Crédito: Custos das Opraçõ çõs no Brasil Audiência Pública Câmara dos Dputados CFT dzmbro d 2009 Instrumntos d Pagamnto Quantidad d transaçõ çõs Evoluçã ção Milhõs d transaçõ çõs 2 Intrbancários

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs

Leia mais

TEREOS INTERNACIONAL S.A.

TEREOS INTERNACIONAL S.A. TEREOS INTERNACIONAL S.A. CNPJ nº..0/000- Rlatório da Administração - Exrcício Findo m d Março d 0 A Tros Intrnacional S.A. ( Tros Intrnacional ou Companhia ) submt à aprciação d sus acionistas o Rlatório

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO

PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO APOIO À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO POR BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO A prnchr plo IEFP, I.

Leia mais

Demonstrações Financeiras 2012

Demonstrações Financeiras 2012 Dmonstraçõs Financiras 2012 Ativo Total R$ 4.174,3 Milhõs Rcita Bruta Enrgia Grada 12,5 GWh R$ 1.218,9 Milhõs EBITDA R$ 768,0 Milhõs Lucro Líquido R$ 324,6 Milhõs 5 Milhõs d horas sm acidnts com afastamnto

Leia mais

Demonstrações Financeiras 2012

Demonstrações Financeiras 2012 Dmonstraçõs Financiras 2012 Ativo Total R$ 4.174,3 Milhõs Enrgia Grada 12,5 GWh Rcita Bruta R$ 1.218,9 Milhõs EBITDA R$ 768,0 Milhõs Lucro Líquido R$ 324,6 Milhõs 5 Milhõs d horas sm acidnts com afastamnto

Leia mais

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional

Leia mais

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009 Cartão o d Crédito: Concntraçã ção o Custos Câmara dos Dputados - Comissão d Finanças Tributação 8 d outubro d 2009 Agnda 2 Indústria d cartõs d pagamntos Concntração Infra-strutura Estrutura d custos

Leia mais

A Certificação de Qualidade na Área dos Seguros. Sandra Santos - ADQ-Ok! TeleSeguro Certificação de Qualidade na Área de Seguros

A Certificação de Qualidade na Área dos Seguros. Sandra Santos - ADQ-Ok! TeleSeguro Certificação de Qualidade na Área de Seguros A Crtificação d Qualidad na Ára d Sgur Importância da difrnciação pla Qualidad do Srviço/ Produto Principal Canal Canal d d Distribuição Tlfon Intrnt Má Má imagm d d Call Call Cntrs Dificuldad m m difrnciar

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

Catálogo de Perfis Padronizados

Catálogo de Perfis Padronizados Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

Confirmação dos dados cadastrais + Alerta de Documentos + Confirmação do telefone

Confirmação dos dados cadastrais + Alerta de Documentos + Confirmação do telefone Tabla d Prços C PRODUTO Dscritivo Insumos Consultas d Balcão Consulta com imprssão d xtrato simplificado d rgistros, com composição idêntica à Dclaração Consumidor SóChqu Confirm PJ Confirmação dos dados

Leia mais

O DESAFIO DE ZERAR UM DÉFICIT D 40 ANOS, RECUPERAR A CAPACIDADE DE INVESTIMENTO E MODERNIZAR A GESTÃO

O DESAFIO DE ZERAR UM DÉFICIT D 40 ANOS, RECUPERAR A CAPACIDADE DE INVESTIMENTO E MODERNIZAR A GESTÃO 9 CONGRESSO INTERNACIONAL DA QUALIDADE E COMPETITIVIDADE FIERGS POA/RS O DESAFIO DE ZERAR UM DÉFICIT D DE 40 ANOS, RECUPERAR A CAPACIDADE DE INVESTIMENTO E MODERNIZAR A GESTÃO Aod Cunha d Moras Junior

Leia mais

INEPAR S.A. INDÚSTRIA E CONSTRUÇÕES

INEPAR S.A. INDÚSTRIA E CONSTRUÇÕES Snhors Acionistas, Em cumprimnto às disposiçõs lgais statutárias, submtmos para aprciação dos acionistas o Rlatório da Administração as Dmonstraçõs Finciras da INEPAR S.A. Indústria Construçõs (INEPAR)

Leia mais

Uso Eficiente da Água no setor doméstico. Aproveitamento de águas pluviais e de águas cinzentas. http://www.all-aqua.pt/ 1/

Uso Eficiente da Água no setor doméstico. Aproveitamento de águas pluviais e de águas cinzentas. http://www.all-aqua.pt/ 1/ Uso Eficint da Água no stor doméstico Aprovitamnto d águas pluviais 1/ Aprovitamnto d águas pluviais Águas cinzntas águas rsiduais domésticas não fcais. Ex: águas d banhiras, duchs, lavatórios. 2/ Aprovitamnto

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES OBJETIVO GERAL Assgurar prmanntmnt a manutnção das populaçõs a distribuição gográfica das várias spécis d Cracida Odontophorida. Atnção spcial srá dada aos táxons amaçados

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE

PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europu PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A prnchr plo IEFP, I. P. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Cntro d Emprgo Data d Rcpção - - Númro do Procsso

Leia mais

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra Estado da art do softwar d minração o impacto nas mlhors práticas d planjamnto d lavra Prof. Dr. Giorgio d Tomi Profssor Associado, Dpto. Engnharia d Minas d Ptrólo da EPUSP Dirtor d Opraçõs, Dvx Tcnologia

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

economia IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

economia IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística i conomia nformal u 2003 rbana IBGE Instituto Brasiliro d Gografia Estatística Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO

Leia mais

Apresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015

Apresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015 Aprsntação Institucional Estratégia Março 2015 História História A Dot.Lib é uma mprsa brasilira dicada à dissminação da informação cintífica através do acsso onlin a livros digitais, priódicos ltrônicos

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

Pequenas organizações de TI

Pequenas organizações de TI { ISO m foco Pqunas organizaçõs d TI Aprovitando os bnfícios das normas d ngnharia d softwar sistmas Por Claud Y. Laport, Normand Séguin, Gisl Villas Boas Sanyakorn Buasung A capacidad das organizaçõs

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

Criando Valor para o Negócio com a Solução SAP para Gestão de Capital Humano

Criando Valor para o Negócio com a Solução SAP para Gestão de Capital Humano Crian Valor o Ngócio a SAP Gstão Capital Hno Grans Grans Dsafi Dsafi na na Gstão Gstão Rcurs Rcurs Hn Hn Gstão Talnt Gstão Talnt Atrair rtr o talnto quan o mrca é Atrair Atrair Atrair rtr rtr rtr talnto

Leia mais

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL PLANO DE ACÇÃO O Plano acção é um documnto anual ond s idntificam os projctos intrvnçõs prvistas para cada ano, dvidamnt nquadradas nas stratégias dfinidas m Plano d Dsnvolvimnto Social. No sgundo PDS,

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

EDITAL N.º 001/2015 EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE OFICINEIROS 2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE JUSTIÇA SOCIAL E SEGURANÇA

EDITAL N.º 001/2015 EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE OFICINEIROS 2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE JUSTIÇA SOCIAL E SEGURANÇA EDITAL N.º 001/2015 EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE OFICINEIROS 2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE JUSTIÇA SOCIAL E SEGURANÇA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA 1. Disposiçõs Grais A Protção Social Espcial

Leia mais

SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO

SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO E L U C I D Á R I O do SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO (Principais Qustõs, Esclarcimntos Rspostas) 1. O qu é o SIM Sistma d Imposto Mínimo? É uma nova forma d pagar IRPS ou IRPC a qu passam a ficar obrigados

Leia mais

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01 1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja

Leia mais

GroupLife da ebaotech. e melhor serviço ao cliente. O GroupLife cobre o ciclo de vida completo das operações de

GroupLife da ebaotech. e melhor serviço ao cliente. O GroupLife cobre o ciclo de vida completo das operações de Dfinição Atndimnto Manual Clint Inscrição Faturamnto Configuração Tratado Intgração Dados/ Entrpris Srvics Bus (ESB) Colocação mais rápida produtos no mrcado mlhor srviço ao clint Tabla Dstaqus Técnicos

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Eduardo Prira Nuns Dirtor-Excutivo

Leia mais

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional Plano Dirtor d Tcnologia da Informação 2012-2013 88 Anxo 2 Projtos idntificados no Plano d Dsnvolvimnto Institucional Cód Projto/Programa (Ncssidad) 1 Espaço Cinma I II Equipar salas com datashow, room

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS COMISSÃO DE GRADUAÇÃO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS COMISSÃO DE GRADUAÇÃO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS COMISSÃO DE GRADUAÇÃO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS RESOLUÇÃO DA COMGRAD/ATU N 03/2013 A COMISSÃO DE GRADUAÇÃO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS,

Leia mais

Employer Branding. José Bancaleiro Managing Partner da Stanton Chase international

Employer Branding. José Bancaleiro Managing Partner da Stanton Chase international Employr Branding José Bancaliro Managing Partnr da Stanton Chas intrnational Num mundo marcado pla globalização, a complxidad a comptitividad no qual o talnto humano s transformou no principal factor d

Leia mais

Tabela de Tarifas. Pessoa Física. Divulgada em 01/08/2013 Vigência a partir de: 01/09/2013. sicoobes.com.br

Tabela de Tarifas. Pessoa Física. Divulgada em 01/08/2013 Vigência a partir de: 01/09/2013. sicoobes.com.br Tabla d Tarifas Pssoa Física Divulgada m 01/08/013 Vigência a partir d: 01/09/013 Rlação dos srviços tarifados rspctivos valors vignts. Os valors máximos foram stablcidos pla Cooprativa, obsrvada a rsolução

Leia mais

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional d Técnico d Markting Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MARKETING 3º Ano Comptências Grais Colaborar na laboração ralização d studos d mrcado, bm

Leia mais

ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GEE NO BRASIL (1970-2013) E SUAS IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS

ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GEE NO BRASIL (1970-2013) E SUAS IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS documnto sínts ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GEE NO BRASIL (1970-2013) E SUAS IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS rdação organização tasso rznd d azvdo agosto, 2015 Coordnação Gral do SEEG Tasso Rznd d Azvdo

Leia mais

TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE.

TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

N os das páginas 3 a 9 10 a 12 13

N os das páginas 3 a 9 10 a 12 13 PROVA 1 Instruçõs CADERNO DE QUESTÕES 1- Você stá rcbndo o sguint matrial: a) st cadrno com o nunciado das qustõs discursivas, das qustõs objtivas, das qustõs rlativas às suas imprssõs sobr a prova, assim

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO e

DIREITO FINANCEIRO e DIREITO FINANCEIRO Fábio Fort d Andrad Dirtor do Dpto. d Administração Financira Prfitura Municipal d Campinas Scrtaria Municipal d Finanças Julho d 2012 História Concito Atividad Financira do Estado ROTEIRO

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL PORTARIA Nº 3642, DE 4 DE AGOSTO DE 2015. Voto Anxo O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL, no uso suas atribuiçõs rgimntais, acordo com

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

TERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2012

TERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2012 TRMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS M 2012 ORDM CRONOLÓGICA PRIMIRO TRMO ADITIVO Nº DO CONTRATO 08/2012 PRSTAÇÃO D SRVIÇOS D DSNVOLVIMNTO IMPLANTAÇÃO D PROGRAMAS PRVNTIVOS OBJTO DO CONTRATO OCUPACIONAIS

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Pás de aço para geradores eólicos são 90% mais baratas Site Inovação Tecnologócia 15/05/2015

Pás de aço para geradores eólicos são 90% mais baratas Site Inovação Tecnologócia 15/05/2015 www.lmntos.com.br du dilignc slção d arogradors inspçõs d fábricas ngnharia do propritário projtos solars ntr outros 15 d maio d 2015 Sxta-Fira - # 1.544 Pás d aço para gradors ólicos são 90% mais baratas

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Goiânia/GO 19 a /11/01 UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Admilson Irio Ribiro, Univrsidad Estadual Paulista Júlio

Leia mais

A FALHA NÃO É UMA OPÇÃO

A FALHA NÃO É UMA OPÇÃO FLH NÃO É UM OPÇÃO José Wagnr Braidotti Junior (1) Rsumo prssão por mlhors indicadors d produtividad, disponibilidad confiabilidad nas organizaçõs tm aumntado a cada ano, tornando os divrsos procssos d

Leia mais

República de Moçambique Ministério dos Transportes e Comunicações Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique

República de Moçambique Ministério dos Transportes e Comunicações Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique Rpública d Moçambiqu Ministério dos Transports Comunicaçõs Instituto Nacional das Comunicaçõs d Moçambiqu PROPOSTA DA ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR POSTAL Junho, 2014 V-1ÍNDICE Abrviaturas...5

Leia mais

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006 PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T

Leia mais

AJUSTE FISCAL ESTRUTURAL E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA. PROJETO GOVERNO DO ESTADO / PGQP Secretaria da Fazenda

AJUSTE FISCAL ESTRUTURAL E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA. PROJETO GOVERNO DO ESTADO / PGQP Secretaria da Fazenda AJUSTE FISCAL ESTRUTURAL E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA PROJETO GOVERNO DO ESTADO / PGQP Scrtaria da Faznda 10 d Março d 2008 AGENDA Estratégia d Govrno 3 Eixos Frnts d Trabalho Govrno/PGQP Rsultados

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico poderá ser suspensa temporariamente

comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico poderá ser suspensa temporariamente 86 ISSN 677-7042 Nº 93, quinta-fira, 6 d maio d 203 CLÁUSULA SÉTIMA - DO FORO 7. Evntuais controvérsias ntr as parts, rlativas ao prsnt Trmo d Doação, dvrão sr submtidas à Câmara d Conciliação Arbitragm

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software PBQPS - Ciclo 2005. Encontro da Qualidade e Produtividade em Software RECIFE

Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software PBQPS - Ciclo 2005. Encontro da Qualidade e Produtividade em Software RECIFE Programa Brasiliro da Qualida Produtivida m Softwar PBQPS - Ciclo 2005 Encontro da Qualida Produtivida m Softwar RECIFE Data: 26 27 stmbro 2005 Local: Hotl Villa Rica Promoção: Ministério da Ciência Tcnologia

Leia mais

cargo Programa de Visitas CAC Atendimento NEWSLETTER

cargo Programa de Visitas CAC Atendimento NEWSLETTER NEWSLETTER cargo 02 2013 Para ampliar a comunicação com os usuários clints, o GRU Airport Cargo criou o novo portal www.grucargo.com.br. No sit é possívl conhcr a strutura dos armazéns, srviços disponívis,

Leia mais

ANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPEHO 1. ÍDICES DE AVALIAÇÃO O Sistma d Avaliação d Dsmpnho stá struturado para a avaliação das prmissionárias, d acordo com os sguints índics grais spcíficos constants

Leia mais

Gestão de Saúde Empresarial

Gestão de Saúde Empresarial Gstão Saú Emprsarial Uma parcria indispnsávl para a sua tranquilida As soluçõs m Gstão Saú Emprsarial do Imtp foram criadas sob mdida para garantir a saú do su capital humano. Imtp tornou-s rfrência m

Leia mais

HOTELARIA PLANEJAMENTO E GESTÃO

HOTELARIA PLANEJAMENTO E GESTÃO HOTELARIA PLANEJAMENTO E GESTÃO Mario Ptrocchi Capítulo 2 na hotlaria Slids d apoio para o profssor Livro-txto para disciplinas d administração m hotlaria As bass do planjamnto stratégico O planjamnto

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO 6 WHITE PAPER INSTITUTO ACENDE BRASIL Edição nº 6 / JANEIRO d 2012 O OBSERVATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Os Whit Paprs do Instituto Acnd Brasil consolidam análiss rcomndaçõs aprofundadas sobr tmas

Leia mais