Pequenas organizações de TI

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1 { ISO m foco Pqunas organizaçõs d TI Aprovitando os bnfícios das normas d ngnharia d softwar sistmas Por Claud Y. Laport, Normand Séguin, Gisl Villas Boas Sanyakorn Buasung A capacidad das organizaçõs d comptir, s adaptar sobrvivr dpnd cada vz mais d softwar. Na indústria automotiva, por xmplo, um fabricant afirmou qu sus carros top d linha têm até 100 milhõs d linhas d código. forncdors qu compõm a bas da cadia d produção, st fabricant trá prdido milhõs d dólars. Indústrias por toda part rconhcm o valor das micro-organizaçõs, também dfinidas como Vry Small Entitis (VSEs), na contribuição útil bnéfica d produtos srviços. Uma VSE é uma ntidad (mprsa, organização, dpar- Os fabricants também dpndm cada vz mais dos componnts produzidos por sus forncdors. Uma grand cadia d fabricação d produtos para o mrcado d massa muitas vzs tm uma strutura piramidal conform ilustrado na Figura 1. Isso pod trazr dsafios: por xmplo, s um grand fabricant intgra a um d sus produtos uma pça com um rro d softwar dsconhcido, qu foi produzido por um d sus 6000 Fabricant Prim (60) Forncdors (600) Produtors (~6000) Figura 1: Exmplo da cadia d suprimnto d um grand fabricant (adaptado d Shintani 2006). 16 Boltim ABNT Junho/2013

2 ISO m foco } tamnto ou ) com até 25 pssoas. Na Europa, 85% das companhias do stor d Tcnologia da Informação (TI) têm até 10 funcionários; na rgião d Montral, no Canadá, 78% das mprsas d dsnvolvimnto d softwar têm mnos d 25 funcionários 50% têm mnos d 10; no Brasil, mprsas d TI com até 19 pssoas rprsntam crca d 95% dst stor. O comitê técnico conjunto da ISO da IEC (Comissão Eltrotécnica Intrnacional), ISO/IEC JTC 1, Tcnologia da Informação, subcomitê SC 7, Engnharia d Softwar Sistmas outros stão trabalhando duro para ncorajar pqunas a adotar a séri d normas ISO/IEC 29110, Engnharia d Softwar Prfis d Ciclo d Vida para Micro-organizaçõs (VSEs). Adoção d normas D acordo com Altman, as Normas Intrnacionais s tornaram, ao msmo tmpo, o prço da admissão na conomia global o lo qu os mantém unidos. A adsão às normas é uma condição para a ntrada na Grupo d Prfil Gnérico Entrada Básico Intrmdiário Avançado Tabla 1: Prfis gradativos do grupo d prfil gnérico. ISO/IEC Part 1 Part 2 Part 3 Part 4 Visão Gral Título Estrutura taxonomia Guia d assssoria Espcificaçõs d prfis Part 5 Guia d gstão ngnharia VSEs clints Público-alvo VSEs, clints, avaliadors/auditors, dsnvolvdors d normas, vnddors d mtodologias. Dsnvolvdors d normas, vnddors d mtodologias. Não dstinada a VSEs. Avaliadors/auditors, clints VSEs Dsnvolvdors d normas, vnddors d mtodologias. Crtificaçõs podm aprimorar o acsso a mrcados O qu qurm as VSEs Tabla 2: Público-alvo da ISO/IEC citos, procssos práticas dscritos nas normas intrnacionais d ngnharia d softwar ISO/IEC para comçar a usá -las. Prfis para uma abordagm progrssiva Prfis da ISO/IEC foram usados para dsnvolvr a séri d normas d ngnharia d softwars para VSEs. Um prfil é um tipo Na ISO/IEC JTC 1/SC7, o grupo d trabalho WG 24, Prfil SLC dirtrizs para VSE foi formado m 2005 tndo como objtivo: Dar às VSEs uma forma d srm rconhcidas pla produção d sistmas d softwar d qualidad Produzir um conjunto d normas ofrcr orintação às VSEs no stablcimnto d procssos d ngnharia d softwar Produzir guias fácis d ntndr, concisos, simpls prontamnt utilizávis plas VSEs O WG 24 dsnvolvu uma psquisa para prguntar às VSEs rlacionadas a softwar sobr sua utilização d normas, bm como para coltar dados para idntificar problmas potnciais soluçõs para ajudá-las a aplicar as normas. Mais d 400 rspostas foram coltadas m 30 paíss, com a maior proporção, crca d 46%, originada da América Latina. Mais d 67% dos ntrvistados indicaram qu ra important sr rconhcido ou crtificado; mais d 62% afirmaram qu gostariam d mais orintação com xmplos; 55% pdiram normas mais lvs fácis d ntndr, complmntadas com xmplos; uma alta proporção afirmou qu dvria sr possívl implmntar normas rápidas, fácis com baixo custo. d matriz qu idntifica quais lmntos dvm sr tomados das normas xistnts aplicados a um contxto spcífico. A produção d uma nova norma para VSEs nvolvu: Dsnvolvr um conjunto d prfis para VSEs não nvolvidas no dsnvolvimnto d softwar crítico Slcionar a ISO/IEC 12207:2008, Engnharia d softwar sistmas Procssos d ciclo d vida do softwar, subconjunto aplicávl a VSEs com até 25 pssoas Adaptar o subconjunto às ncssidads das VSEs Dsnvolvr dirtrizs, chcklists, modlos xmplos Um grupo d prfil gnérico s aplica a maioria d VSEs qu não dsnvolvm softwar crítico. Um grupo d quatro prfis (ntrada, básico, intrmdiário avançado) ofrc uma abordagm progrssiva para atndr à maioria das VSEs. O prfil d ntrada foca m VSEs iniciants naqulas qu stjam trabalhando m s pqunos (Ex.: d tamanho infrior a sis pssoasmês). O prfil básico dscrv as práticas d dsnvolvimnto d softwar d um único aplicativo por uma única sm nnhum risco spcial ou fators situacionais. O prfil intrmdiário visa VSEs qu stjam dsnvolvndo múltiplos s, nquanto o prfil avançado s aplica às VSEs qu qurm crscr Organização Mundial do Comércio. E conform a conomia global crsc, la crsc também. Ants, as normas ISO/IEC JTC 1/SC 7 não ram facilmnt aplicadas ou imdiatamnt adotadas plas VSEs. Muitas VSEs sntiram dificuldads d ntndê-las implmntá-las. Elas prcisavam d ajuda para comprndr os bnfícios dos conwww.abnt.org.br Boltim ABNT Junho/

3 } ISO m foco como ngócios d dsnvolvimnto d softwar indpndnt. A Tabla 1 ilustra o grupo d prfil gnérico como um conjunto d quatro prfis. A Tabla 2 dscrv a séri d normas ISO/IEC rlatórios técnicos objtivados plo público. A part 5, o guia d gstão ngnharia, é o documnto mais valioso para as VSEs. Dclaração do trabalho Gstão do Implmntação do softwar Figura 2: Procssos do prfil básico. Dclaração do trabalho Rsultados da vrificação Rgistro da runião Rgistro da runião Solicitação d altração Configuração do softwar Rgistro d corrção Configuração do softwar. El dscrv um conjunto d atividads tarfas d procssos d gstão d (PM) implmntação d softwar (SI), um conjunto d documntos a sr produzido durant a implmntação dos procssos um conjunto d papéis nvolvidos na xcução das tarfas. WT Papl Lista d tarfas Produtos d ntrada Produtos d saída CUS Planjamnto do Excução do plano do Avaliação control do Fchamnto do Figura 3: Diagrama do procsso d gstão d. SI.2.2 Documntar ou atualizar a spcificação d rquisitos Os procssos d PM SI são intr-rlacionados, conform ilustrado na Figura 2. O clint fornc uma dclaração d trabalho como insumo para o procsso d PM rcb uma configuração d softwar (Ex.: softwar documntação) após a xcução do procsso d SI. O procsso d PM visa stablcr ralizar sistmaticamnt as tarfas do d implmntação do softwar. Isso possibilita o cumprimnto dos objtivos do m trmos d qualidad, tmpo custo sprados. A finalidad do procsso d SI é garantir o dsmpnho sistmático da anális, idntificação dos componnts d softwar, construção, intgração tsts d atividads d ntrga do produto para softwar novo ou produtos modificados d acordo com os rquisitos spcificados. Para rmovr os dfitos d um produto, o Plano d (dscrição do produto) Espcificação dos rquisitos Tabla 3: Exmplo d uma tarfa da atividad d anális d rquisitos do softwar. Local d armaznamnto do Rgistro do status d andamnto Back up do local d armaznamnto do Plano do Rgistro d acitação fluxo d trabalho das atividads inclui tarfas d vrificação, validação tst. A Figura 3 ilustra as atividads do procsso d PM. Embora a notação aqui utilizada sja squncial, a séri ISO/IEC não foi concbida para ditar o uso d difrnts ciclos d vida como cascata, itrativo, incrmntal, volucionário ágil, ou sja, a norma é aplicávl a qualqur ciclo d vida. Cada atividad da ISO/IEC é dscrita utilizando o sguint formato: uma tabla d quatro colunas lista os papéis (tais Muitas VSEs acham as normas difícis d ntndr implmntar como WT = quip d trabalho CUS = clint) nvolvidos m uma atividad spcífica, as tarfas, suas ntradas saídas. Por xmplo, uma tarfa da atividad d anális dos rquisitos do softwar é ilustrada na Tabla 3. Para ajudar as VSEs, é dscrito o contúdo típico d documntos produzidos durant a xcução d um. A Tabla 4 mostra um xmplo d um documnto d Solicitação d Mudança. As dscriçõs dos documntos produzidos durant a xcução dos procssos d PM SI são basadas na ISO/IEC/IEEE 15289:2011, Engnharia d sistmas softwar Contúdo d produto d informaçõs d ciclo d vida (documntação), com algumas xcçõs. Os documntos listados na Tabla 2 para o prfil básico foram publicados m Por solicitação do WG 24, os três rlatórios técnicos da ISO/IEC stão disponívis sm custo, m suas vrsõs m inglês. Para facilitar a adoção mais ampla possívl a implmntação da ISO/IEC 29110, mmbros do WG 24 stivram nvolvidos na tradução dos documntos para o francês, japonês, português spanhol. São spradas traduçõs do prfil d ntrada para outros idiomas. O WG 24 também dsnvolvu páginas na Wikipédia m inglês, francês, português spanhol. Vídos curtos sobr as normas stão disponívis no canal Plant ISO do YouTub (youtub.com/plantiso) m inglês, francês, português spanhol. Pacots d implantação 18 Boltim ABNT Junho/2013

4 ISO m foco } Para forncr orintação sobr a implmntação ral dos guias d gstão ngnharia nas VSEs, pacots d implantação (DP) foram dsnvolvidos para dfinir dirtrizs xplicar com mais dtalhs os procssos nos prfis da ISO/IEC Os lmntos d um típico DP são: Dscrição d procssos Atividads Tarfas Papéis produtos Modlo Chcklist Exmplo Rfrência mapamnto para normas modlos Lista d frramntas DPs foram projtados d tal forma qu uma VSE possa implmntar su contúdo sm tr d implmntar a strutura complta (o guia d gstão ngnharia) ao msmo tmpo. Foram dsnvolvidos nov DPs até o momnto stão disponívis d graça na Intrnt. A Figura 4 ilustra o conjunto d DPs dsnvolvidas para dar suport ao prfil básico. Ensino aplicação da ISO/IEC A nova norma foi nsinada a studants d graduação pós-graduação d ngnharia d softwar no Canadá, Haiti, Pru Tailândia. No Canadá Haiti, por xmplo, studants d cursos d garantia da qualidad d softwar stão usando a ISO/IEC para xcutar sus s m organizaçõs também para orintar VSEs iniciants. Os alunos podm obsrvar procssos Nom Dscrição Font Solicitação d altração Idntifica um problma no softwar ou na documntação ou uma mlhoria dsjada solicita modificaçõs. Pod tr as sguints caractrísticas: Idntifica a finalidad da altração Idntifica o status da solicitação (nova, acita, rjitada) Idntifica as informaçõs d contato do solicitant Sistma(s) impactado(s) Impacto nas opraçõs d sistma(s) xistnt(s) dfinido(s) Impacto na documntação associada dfinida Construção tst Gstão do Anális d rquisitos Implmntação do softwar Clint Gstão do Vrificação validação Arquittura concpção dtalhada Control d vrsão Intgração tsts Entrga do produto Autoavaliação Figura 4: Pacot d implantação para dar suport ao Prfil Básico d Softwar (Laport 2012) rais utilizados por uma organização, s inspirar na norma como uma dirtriz avaliar s os procssos d uma organização cumprm a norma. Dpois disso, ls podm sugrir à organização o qu mlhorar m su modus oprandi para atndr os procssos da ISO/IEC O valor agrgado da crtificação Para todas as organizaçõs, mas m spcial para VSEs, crtificaçõs intrnacionais podm aprimorar a crdibilidad, a comptitividad o acsso a mrcados nacionais intrnacionais. Para VSEs, um procsso d crtificação dv sr simpls, curto d baixo custo, dv possuir crdibilidad intrnacional. Brasil Tailândia lidram o dsnvolvimnto d procssos d crtificação ISO/ IEC para atndr às ncssidads d VSEs. O Brasil dsnvolvu colocou m prática o -piloto d um procsso d crtificação ISO/IEC para dar às VSEs a oportunidad d alcançar o rconhcimnto do mrcado como produtoras d produtos d softwar d qualidad. O procsso d crtificação brasiliro tm como objtivo: Oprar d acordo com os princípios fundamntais d avaliação d conformidad Implmntando a ISO/ IEC 29110, VSEs no mundo todo starão mais bm prparadas utilizando a suít d normas ISO/IEC 17000, principalmnt a ISO/IEC 17065:2012, Avaliação d conformidad Rquisitos para órgãos d crtificação d produtos, procssos srviços, dsnvolvida plo Comitê da ISO sobr a avaliação d conformidad - CASCO; Promovr a acitação intrnacional da crtificação ISO/IEC m muitos paíss; Possibilitar uma implmntação fácil rápida dos s d crtificação d órgãos nacionais stablcidos nsss paíss. Os Rquisitos para programas d avaliação d conformidad do Brasil para procssos d ciclo d vida d dsnvolvimnto d softwar d VSEs visam órgãos d crtificação, órgãos d crdnciamnto auditors. Estado crítico da solicitação, data do prazo Os status aplicávis são: acito rastrado. Tabla 4: Dscrição do contúdo d uma solicitação d altração na ISO/IEC Auditors brasiliros rcbm, no mínimo, 40 horas d trinamnto. Essa abordagm mostra qu um auditor d ISO/ IEC idal dv tr comptência m Boltim ABNT Junho/

5 } ISO m foco técnicas d auditoria, tr spcialização m concitos da ISO/IEC xpriência técnica com s d dsnvolvimnto d softwar. O procsso d crtificação foi aplicado com sucsso durant o trinamnto d auditoria m cinco VSEs qu planjam solicitar sua crtificação formal assim qu stivr oficialmnt disponívl no início d Dois órgãos d crtificação brasiliros aprsntaram sus pdidos para ralizar auditorias da ISO/IEC ao Inmtro, o órgão d crdnciamnto no Brasil qu é afiliado ao Fórum Intrnacional d Crdnciamnto (IAF). Assim qu sss pdidos form aprovados, auditorias podrão sr ralizadas m qualqur país qu tivr assinado o acordo do IAF. Dsnvolvimnto d sistmas Em 2011, o WG 24 foi incumbido d dsnvolvr um conjunto d normas guias para VSEs nvolvidas no dsnvolvimnto d sistmas. Um sistma é uma combinação d lmntos intrativos tais como componnts ltrônicos, mcânicos d softwar organizados para s alcançar uma ou mais finalidads dfinidas. Um guia prliminar d gstão ngnharia para o prfil básico foi dsnvolvido m colaboração com ngnhiros d sistmas do Conslho Intrnacional d Engnharia d Sistmas (INCOSE) da Associacion Français d Ingniri Systèm (AFIS). Espra-s qu o prfil básico d ngnharia d sistmas sja publicado no final d 2013 ou no início d Implmntando as normas da ISO/IEC 29110, VSEs no mundo todo starão mais bm quipadas para dsnvolvr produtos qu atndam às xpctativas dos clints m trmos d funcionalidad, qualidad, custo prazo. Além disso, os fabricants trão maior confiança nos componnts produzidos pla VSE qu intgram m sus produtos. Sobr os autors Dr. Claud Y. Laport é profssor na Écol d tchnologi supériur, Montral Editor d Projto da ISO/IEC Su trabalho publicado inclui dois compêndios d coautoria sobr garantia da qualidad d softwar. O Dr. Laport é mmbro do Instituto d Engnhiros Elétricos Eltrônicos (IEEE), do Instituto d Gstão d Projtos (PMI), do Conslho Intrnacional d Engnharia d Sistmas (INCOSE) da OIQ, a associação profissional dos ngnhiros. Dr. Normand Séguin é profssor d ngnharia d softwar na Univrsité du Québc, Montral, Dirtor do Mastr Programm d ngnharia d softwar. Gisl Villas Boas é rsponsávl pla coordnação d normas, qualidad ngnharia d softwar na Riosoft, a agência d suport d produção xportação d softwar do Rio d Janiro. Está nvolvida m vários grupos d trabalho da ISO/IEC JTC 1/SC 7 é ditora da ISO/IEC A Srta. Villas Boas coordna o dsnvolvimnto da ISO/IEC na ABNT, mmbro da ISO para o Brasil no NtCntr, para açõs d VSEs. Sanyakorn Buasung é mmbro do comitê técnico TISI/ TC 967, Normas d ngnharia d softwar sistmas no Instituto Tailandês d Normas Industriais. É coditor da ISO/ IEC assssor para a ISO/IEC 15504, Tcnologia da Informação Avaliação d procsso. 20 Boltim ABNT Junho/2013

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