MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

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1 6 WHITE PAPER INSTITUTO ACENDE BRASIL Edição nº 6 / JANEIRO d 2012 O OBSERVATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Os Whit Paprs do Instituto Acnd Brasil consolidam análiss rcomndaçõs aprofundadas sobr tmas do Stor Elétrico Brasiliro visam à promoção d discussõs qualificadas sobr as sguints dimnsõs storiais: Agência Rguladora, Govrnança Corporativa, Impostos Encargos, Lilõs d Enrgia Transmissão, Mio Ambint Socidad, Ofrta d Enrgia, Rntabilidad, Tarifa Rgulação. Para sabr mais sobr o Instituto Acnd Brasil acss Alguns studos dsnvolvidos pla comunidad cintífica têm indicado qu há corrlação ntr o aumnto da concntração na atmosfra d gass d fito stufa (GEEs) altraçõs no clima da Trra. Por sua rlvância, a qustão climática tm ngajado stakholdrs m todo o mundo dsprtado inúmras iniciativas voltadas à rdução das missõs d GEEs com o objtivo d vitar vntos climáticos xtrmos suas consquências ngativas. No ntanto, o sforço para rdução das missõs d GEEs prcisa sr basado m diagnósticos contxtualizados qu apontm os rais rsponsávis plas missõs qu produzam rcomndaçõs objtivas qu considrm os custos bnfícios das possívis açõs d adaptação ou d mitigação. É com bas nos princípios acima qu st Whit Papr foi dsnvolvido. O documnto inicialmnt aponta os dsafios rlacionados às mudanças climáticas qu os paíss prcisarão nfrntar mapia os marcos históricos, lgais, rgulatórios institucionais qu nos conduziram ao atual cnário. Uma vz cumprida sta tapa, são dtalhadas as lógicas d planjamnto xpansão do Stor Elétrico Brasiliro, a ralidad a posição comparativa brasilira d missõs d GEEs vis a vis outros paíss, as divrsas políticas públicas rlacionadas ao tma: o Plano Nacional sobr Mudança do Clima; a Política Nacional sobr Mudança do Clima; o Plano Storial d Mitigação d Adaptação às Mudanças Climáticas; Políticas Estaduais sobr Mudança do Clima. Apsar d o Brasil sr o trciro maior missor d GEEs global, atrás apnas d China E.U.A., os stors nacionais rsponsávis por sta posição nacional são muito difrnts do prfil típico mundial. Enquanto na média mundial a gração d ltricidad rspond por 28,8% do total das missõs, o Stor Elétrico Brasiliro totaliza apnas 1,2% das missõs nacionais. Por outro lado, os maiors missors brasiliros são os stors Mudanças no Uso da Trra (dsmatamnto, agricultura pcuária), com 79,6%; Transports, com 6,1%; Procssos Industriais, com 3,6%. Isso significa qu as políticas públicas qu dsconsidrarm a ralidad acima não ndrçarão os rais rsponsávis produzirão rsultados pouco ficints para a rdução das missõs d GEEs. Um conjunto d propostas para rdução das missõs d GEEs é aprsntado com bas no rconhcimnto d qu, quando s dispõ d rcursos limitados, o sforço dv sr concntrado nos stors ond, com o mnor invstimnto, é possívl obtr os mlhors rsultados. Whn solving problms, dig at th roots instad of just hacking at th lavs. Na rsolução d problmas, não s limit a podar a árvor: vrifiqu as raízs da qustão. (Anthony J. D Anglo) Sumário 1.Introdução O contxto das mudanças climáticas Mudança global do clima Consquências dsafios Marcos históricos Protocolo d Quioto O contxto do Stor Elétrico Brasiliro Balanço létrico brasiliro global Planos nacionais d nrgia Lilõs d nrgia O Brasil as mudanças climáticas Plano Nacional sobr Mudança do Clima Política Nacional sobr Mudança do Clima Plano Storial d Mitigação d Adaptação às Mudanças Climáticas Políticas Estaduais sobr Mudança do Clima O Stor Elétrico as mudanças climáticas Prspctivas para rdução d missõs d gass d fitos stufa Propostas para rdução d gass d fito stufa Conclusão...27 Rfrências...28

2 1.Introdução Estudos cintíficos têm dfndido a hipóts d qu altraçõs no clima da Trra têm ocorrido dvido ao aumnto da concntração na atmosfra d gass d fito stufa (GEEs). Dsta forma, a concntração atual d CO 2 na atmosfra é d 380 ppm o dsafio consist m não ultrapassar o nívl d 450 ppm para vitar consquências mais sérias qu nvolvam o aumnto da intnsidad da frquência d vntos climáticos xtrmos. Nos últimos 20 anos a conomia nos paíss m dsnvolvimnto crscu tal crscimnto foi acompanhado do aumnto das missõs globais d GEEs m 18,8%. Entr tais paíss, o Brasil já é o trciro maior missor d gass d fito stufa, ficando atrás somnt da China dos Estados Unidos da América. Nosso país, portanto, srá chamado a contribuir para a rdução das missõs d GEEs para a manutnção das condiçõs climáticas do planta. No ntanto, a contribuição brasilira prcisa sr muito bm contxtualizada para s comprndr d forma corrta o dsafio d rduzir as missõs d GEEs é prciso havr uma visão ampla das missõs atuais futuras para cada um dos paíss dos stors da conomia. Não basta utilizar modlos aplicados m paíss stors com caractrísticas potnciais difrnts d rdução d GEEs. É prciso avaliar os impactos sobr o mio ambint a socidad os custos das mdidas d rdução d missõs d GEEs. Est Whit Papr busca proporcionar um ntndimnto do contxto mundial brasiliro das missõs d GEEs, avaliar as missõs storiais do país propor altrnativas para a rdução das missõs d GEEs. O documnto stá organizado m sis sçõs. Após sta introdução, na sgunda sção é aprsntado o contxto no qual o tma mudanças climáticas stá insrido. São discutidas as vidências das mudanças climáticas, os dsafios para contr as consquências das mudanças climáticas os marcos históricos ligados às mudanças do clima. A trcira sção discut a dinâmica d planjamnto xpansão do Stor Elétrico Brasiliro as corrlaçõs ntr o planjamnto as missõs d gass d fito stufa. Na quarta sção são xaminadas as missõs d gass d fito stufa no Brasil no Mundo, m quais stors las ocorrm, as políticas, planos instrumntos propostos para o Brasil rduzir suas missõs d gass d fito stufa. Na quinta sção são analisadas as missõs atuais futuras, os stors qu mais mitm os cnários qu possibilitam aprsntar, na sxta sção, propostas para a rdução d gass d fito stufa no Brasil. 2

3 2.O contxto das mudanças climáticas Para s ntndr a contribuição do Stor Elétrico Brasiliro para as mudanças climáticas é important ntndr o contxto no qual stá insrido o tma: as vidências das mudanças climáticas, os dsafios para contr as consquências das mudanças climáticas os marcos históricos ligados às mudanças do clima. 2.1 Mudança global do clima A mudança global do clima é um dos mais sérios dsafios do século XXI: nos últimos 100 anos houv um aumnto d aproximadamnt 0,7 graus Clsius na tmpratura média da suprfíci da Trra. Há studos qu corrlacionam tal aumnto ao incrmnto da concntração d dtrminados gass na atmosfra, dntr os quais s dstacam o dióxido d carbono (CO 2 ), o mtano (CH 4 ) o óxido nitroso (N 2 O), conhcidos como gass d fito stufa (GEEs) 1. Além do aumnto da tmpratura média da suprfíci da Trra, foram obsrvadas altraçõs no comportamnto do nívl médio do mar da cobrtura d nv no hmisfério nort, conform aprsntado na Figura 1 (IPCC, 2008). Numa anális global, a intnsificação do fito stufa (dvido ao aumnto d concntração dos chamados gass d fito stufa na atmosfra) provocada por atividads antrópicas (atividads ralizadas plo homm) dcorr principalmnt do dsmatamnto da quima d combustívis fóssis como carvão minral, drivados d ptrólo gás natural. Quando s dtalha, ainda sob a ótica global, a quima d combustívis fóssis, é possívl vrificar qu la ocorr nos usos doméstico comrcial, nas atividads d transport, na gração d nrgia, na indústria na agricultura. Além das missõs originadas pla combustão, xistm outras fonts d missão d GEEs: procssos industriais, atividads agropcuárias, disposição d lixo dsmatamnto (FRON- DIZI, 2009). Outra indicação da dimnsão do problma climático global é a variação na concntração dsss gass na atmosfra, mdida m tonladas d CO 2 quivalnt 2. Na Figura 1 é possívl notar qu, sgundo o Quarto Rlatório d Avaliação do Painl Intrgovrnamntal sobr Mudança do Clima 3 (IPCC,2008), a concntração d dióxido d carbono (CO 2 ) d 280 parts por milhão m volum (unidad d concntração d gass na atmosfra) no príodo qu antcd a Rvolução Industrial passou para crca d 380 parts por milhão m volum m Nst rlatório, o IPCC afirma qu o aqucimnto obsrvado nos últimos 50 anos s dv a um aumnto nas concntraçõs d gass d fito stufa lançados na atmosfra plo sr humano. 1 Gass d Efito Estufa (GEEs) são substâncias gasosas qu absorvm part da radiação infravrmlha dificultam sua libração para o spaço. Nst Whit Papr, as rfrências a gass d fito stufa são alinhadas ao critério do Anxo A do Protocolo d Quioto: (i) dióxido d carbono (CO 2 ); (ii) mtano (CH 4 ); (iii) óxido nitroso (N 2 O); (iv) hxafluorto d nxofr (SF 6 ); (v) família dos hidrofluorcarbonos (HFCs); (vi) família dos prfluorcarbonos (PFCs). Contribum também para o fito stufa outros gass não cobrtos plo Protocolo d Quioto, tratados plo Protocolo d Montral, os quais não são tratados nst Whit Papr. 2 Mdida utilizada para comparar os difrnts gass d fito stufa. No Protocolo d Quioto, para o primiro príodo d compromisso ( ), foi adotado o Global Warming Potncial (GWP), índic stimado pla litratura cintífica rlatado plo IPCC m suas avaliaçõs priódicas utilizado para uniformizar as quantidads dos divrsos GEEs m trmos d dióxido d carbono quivalnt, possibilitando qu as rduçõs d difrnts gass sjam somadas. 3 Painl Intrgovrnamntal sobr Mudança do Clima (Intrgovrnmntal Panl on Climat Chang, IPCC), painl das Naçõs Unidas constituído por cintistas d divrsos paíss áras d conhcimnto, com o objtivo d avaliar a litratura cintífica produzida sobr mudança global do clima. É o rsponsávl plos Rlatórios d Avaliação (já foram publicados quatro Rlatórios d Avaliação). 3

4 Figura 1: Concntração d Dióxido d Carbono, Mudanças na Tmpratura, no Nívl do Mar na Cobrtura d Nv do Hmisfério Nort 380 Concntração d Dioxido d Carbono 360 0,5 0,0 Média Mundial da Tmpratura na Suprfíci ,5 14,0 Tmpratura (ºC) Parts por milhão m volum -0,5 13,5 50 Média Mundial do Nívl do Mar 0-50 (mm) Cobrtura d Nv do Hmisfério Nort (mihõs d km 2 ) (ano) Font: IPCC (Intrgovrnamntal Panl on Climat Chang), Consquências dsafios Conform dscrito na Sção 2.1, studos apontam para a hipóts sgundo a qual as atividads humanas já altraram a atmosfra suas propridads. Embora xistam incrtzas sobr a prvisão do aumnto da tmpratura sja plas limitaçõs dos modlos d prvisão d tmpratura, sja plas hipótss utilizadas, a forma mais robusta para a contnção do aqucimnto global nvolv a rdução das missõs d gass d fito stufa provnints d atividads humanas a stabilização das concntraçõs dsts gass na atmosfra m nívis qu prmitam vitar intrfrências prigosas sobr o sistma climático global. 4

5 Os cintistas qu invstigam as mudanças climáticas considram qu, para vitar as consquências das intrfrências sobr o clima, é ncssário qu o aumnto d tmpratura da Trra m rlação aos nívis pré-rvolução industrial s mantnha abaixo dos 2 o C. Assim, como nos últimos 30 anos a tmpratura média na suprfíci da Trra aumntou rápida continuamnt passando d 13,5 o C para 14,2 o C, m 2005 o dsafio é impdir qu a tmpratura média da suprfíci trrstr chgu a 15,5 o C isto só srá possívl s a concntração d gass d fito stufa na atmosfra não ultrapassar 450 parts por milhão (ppm). A dfinição basada no aumnto d 2 o C na tmpratura média da Trra não é alatória. Ela dfin um limit a partir do qual há risco d aumnto da intnsidad da frquência d vntos climáticos xtrmos (scas, furacõs, tmpstads, nchnts, ondas d calor incêndios florstais) com impactos sociais, ambintais conômicos significativos. O aumnto d 2 o C na tmpratura média da Trra ampliará o drrtimnto das gliras, qu lvará o nívl do mar, qu por sua vz provocará dslocamntos das populaçõs tc. Embora nnhuma rgião stja livr das mudanças do clima, as suas consquências trão maiors impactos m paíss m dsnvolvimnto dvido à sua xposição gográfica, falta d rcursos para nfrntar mrgências, baixa rnda da população maior dpndência conômica d atividads snsívis às mudanças, como a agricultura a pcuária. 2.3 Marcos Históricos A altração global do clima vm sndo dbatida bm ants da Convnção Quadro das Naçõs Unidas sobr Mudança do Clima m Já no final do século XVII foi traçada a primira concpção cintífica sobr o risco d mudanças climáticas induzidas por atividads humanas, marco conhcido como toria do dsscamnto, qu corrlacionava a dstruição da vgtação nativa à rdução da umidad, das chuvas dos mananciais d água. O stablcimnto d bass mais sólidas du-s no início do século XVIII, por mio das invstigaçõs ralizadas m Cambridg por John Wood Stphn Hals. Após os primórdios das procupaçõs com risco d mudanças climáticas antropogênicas, muitos cintistas comçaram intnsificar os studos mtorológicos. Em 1827, na França, foi postulado o fito stufa (gass na atmosfra aprisionam o calor do planta m vz d dixá-lo scapar para o spaço). No msmo século, m 1896, na Suécia, o fito stufa foi corrlacionado ao CO 2 provnint da quima d ptrólo carvão minral, cuja utilização comçou a s intnsificar com o advnto da Rvolução Industrial m mados dss msmo século. Em março d 1977, spcialistas d 32 paíss s rúnm m Washington stablcm o Plano Mundial d Ação sobr a Camada d Ozônio, o primiro acordo intrnacional sobr o tma, juntamnt com mdidas d alguns paíss para controlar CFCs, ou clorofluorcarbonos, corrlacionados à dstruição da camada d ozônio. Em 1979, o PNUMA (Programa das Naçõs Unidas para o Mio Ambint) a OMM (Organização Mundial d Mtrologia) copatrocinam a primira Confrência Mundial sobr o Clima, criando, ao msmo tmpo, o Programa Mundial sobr o Clima. Ainda m 1979, a Acadmia Nacional d Ciências amricana publica rlatório qu vincula o fito stufa à mudança climática. Em 1988 ralizou-s m Toronto a 1ª Confrência Climatológica Mundial, quando houv consnso ao rdor do sguint concito: as missõs d gass d fito stufa dvriam sr nutralizadas considravlmnt. Foi criado, ntão, o Painl Intrgovrnamntal sobr Mudanças Climáticas IPCC, grupo d trabalho ncarrgado d prparar ngociaçõs d um tratado mundial para nfrntar o problma do aqucimnto global ralizar as runiõs mundiais sobr o clima. 5

6 Em 1992, é criada a Convnção Quadro das Naçõs Unidas sobr a Mudança Climática (UNFCCC), um tratado assinado por 192 paíss qu dfin mtas rgras para confrontar as mudanças no clima. Em 1997, paíss da Convnção Quadro assinam o Protocolo d Quioto, qu xig qu os paíss industrializados rduzam as missõs d gass d fito stufa m 5,2% ntr Em 2001, rlatório do IPCC prvê aumnto ntr 9 88 cntímtros do nívl médio do mar ntr 1,4 5,8 graus Clsius da tmpratura m 2100 (IPCC, 2001). Em 2005, com a ratificação pla Rússia, o Protocolo d Quioto ntra m vigor. Em 2007, o IPCC conclui qu o aqucimnto global foi causado pla ação humana, qu a tmpratura média da Trra aumntará ntr 1,8 4 graus Clsius até o final do século XXI (IPCC, 2008). Em 2009, ocorru a décima quinta Confrência das Parts 4 ou COP-15, m Copnhagu, qu discutiu a prorrogação a ampliação do Protocolo d Quioto. 2.4 Protocolo d Quioto Na primira Confrência das Parts da Convnção sobr Mudança do Clima, m Brlim, m 1995, chgou-s à conclusão d qu a maioria dos paíss dsnvolvidos não consguiria rtornar suas missõs aos nívis d 1990 por volta do ano 2000, conform compromissos firmados no âmbito da Convnção-Quadro 5. Foi, assim, ncssário stablcr uma Rsolução, dnominada Mandato d Brlim, com o objtivo d rvr tais compromissos. O Mandato d Brlim stablcu qu os paíss dsnvolvidos dvriam, com bas no princípio das rsponsabilidads comuns, mas difrnciadas : stablcr, num Protocolo ou m outro instrumnto lgal, mtas quantitativas d rdução d missão; dscrvr as políticas mdidas qu sriam ncssárias para alcançar ssas mtas, com um prazo até a 3ª Confrência das Parts (COP-3), qu sria ralizada m Na COP-3, ralizada m Quioto, Japão, m dzmbro d 1997, foi adotado um Protocolo à Convnção sobr Mudança do Clima, chamado d Protocolo d Quioto, qu stablcu compromissos quantificados para os paíss industrializados voltados à rdução ou limitação das missõs antrópicas d gass d fito stufa. Dstaca-s qu o compromisso d rdução ou limitação assumido por cada país industrializado no âmbito do Protocolo d Quioto dcorru da disposição política d cada país. Não foi obtido, naqul momnto, consnso sobr um critério nortador da alocação do ônus para s mitigar a mudança global do clima d acordo com as rsponsabilidads históricas d cada nação pla concntração d gass d fito stufa na atmosfra. Rgistr-s também qu o Protocolo d Quioto não stablc compromissos para os paíss m dsnvolvimnto. O Protocolo d Quioto dfin mtas d missõs juridicamnt vinculants para as Parts no Anxo I 6 stablc mcanismos para atndimnto dssas mtas. É important obsrvar qu m 1990 os paíss do Anxo I ram rsponsávis por 60% das missõs antrópicas d GEEs qu nos últimos 5 anos os maiors missors d GEEs são os paíss qu não fazm part do Anxo I (chamados d Não-Anxo I). Em outras palavras, a situação s invrtu conform dmonstra a Figura 7. 4 As Confrências das Parts, ou COPs, são runiõs anuais para a tomada d dcisõs sobr o tma Mudanças Climáticas. Dsd 1995 a Convnção Quadro das Naçõs Unidas sobr a Mudança Climática (UNFCCC) organiza runiõs anuais para discutir st tma. 5 A Convnção-Quadro das Naçõs Unidas sobr a Mudança do Clima CQNUMC (do original m inglês Unitd Nations Framwork Convntion on Climat Chang) é um tratado intrnacional qu foi rsultado da Confrência das Naçõs Unidas para o Mio Ambint o Dsnvolvimnto ralizada no Rio d Janiro m Est tratado foi firmado por quas todos os paíss do mundo tm como objtivo a stabilização da concntração d gass do fito stufa (GEEs) na atmosfra m nívis tais qu vitm a intrfrência prigosa com o sistma climático. 6 Os paíss do Anxo I possum mtas obrigatórias d rdução d GEEs (paíss-mmbros da OECD paíss m transição para conomia d mrcado). 6

7 O Protocolo d Quioto adotado na COP-3 só ntrou m vigor no âmbito intrnacional m 16 d fvriro d 2005, após a ratificação pla Fdração Russa no final d As mtas stablcidas no artigo 3.1 do Protocolo stipulam qu as Parts no Anxo I não podm xcdr limits stablcidos qu, m conjunto, as mtas rprsntam uma rdução d plo mnos 5% m rlação aos nívis vrificados no ano d Essas mtas dvrão sr atingidas no príodo comprndido ntr , conhcido como primiro príodo d compromisso. Portanto, no dia 1º d janiro d 2008 iniciou-s a fas d rconhcimnto contabilização das rduçõs alcançadas plas Parts no Anxo I. As mtas citadas foram atribuídas xclusivamnt às Parts incluídas no Anxo I, cabrá a las lidrar o procsso, dando início ao combat à mudança global do clima a sus fitos, conform dfinido na Convnção no Protocolo d Quioto. Figura 2: O Protocolo d Quioto os 25 maiors missors d Gass d Efito Estufa Anxo I (39 paíss) Não-Anxo I (141 paíss) UNIÃO EUROPÉIA Almanha Rino Unido Itália França Espanha Polônia Austrália Rússia Canadá Ucrânia Japão Turquia ACORDO NÃO RATIFICADO EUA China Índia Brasil África do Sul Tailândia Argntina Indonésia Coréia do Sul México OPEP Nigéria Arábia Saudita Irã Font: WRI (World Rsourcs Institut),

8 3.O contxto do Stor Elétrico Brasiliro Esta sção visa a proporcionar uma visão sobr como o Stor Elétrico Brasiliro planja sua xpansão as consquências dsta xpansão para as missõs d gass d fito stufa. O Stor Elétrico Brasiliro (SEB) labora um planjamnto voltado à dfinição d cnários d crscimnto da ofrta d nrgia qu pod sr dividido m quatro tapas: diagnóstico; laboração d dirtrizs políticas; implmntação; monitoramnto. Estas tapas s apoiam m studos psquisas. No campo do diagnóstico stão os studos lvantamntos qu idntificam os potnciais nrgéticos, a forma os custos para su dsnvolvimnto. Inclum-s aí o lvantamnto a avaliação dos potnciais nrgéticos, qu considram as prspctivas do dsnvolvimnto tcnológico as condiçõs d sustntabilidad socioambintal. Nsta catgoria inclum-s os studos d invntário hidrlétrico d uma bacia hidrográfica os studos dos potnciais ólico solar. Os rsultados dsss studos psquisas são utilizados na laboração d dirtrizs políticas qu constitum os Planos d Enrgia. O Brasil labora dois Planos d Enrgia, um d longo outro d curto prazo. O plano d longo prazo lva m considração um horizont d 25 anos o d curto prazo um horizont d dz anos. Os planos avaliam altrnativas para atndimnto dos srviços nrgéticos do país, sndo qu o d curto prazo s concntra no lnco d projtos as açõs ncssárias para a viabilização da xpansão da ofrta d nrgia. A implmntação dos Planos s dá por intrmédio d lilõs rgulados d nrgia. É a partir dos lilõs d gração d nrgia coordnados plo govrno qu s raliza a concssão d novas usinas s fcham contratos para atndr à dmanda do stor létrico. Nos lilõs são dfinidos os prços do forncimnto d nrgia a participação das fonts utilizadas na gração. Os lilõs influnciam ainda o valor das tarifas pagas plos consumidors a qualidad ambintal da matriz létrica do país. Já o monitoramnto é fito plo Balanço Enrgético Nacional pla Matriz Enrgética Nacional. O primiro tm uma caractrística statística rtrospctiva. Os studos da Matriz, m complmnto, aprsntam uma visão prospctiva. Nas próximas subsçõs srão discutidas cada uma das tapas do planjamnto do Stor Elétrico Brasiliro. 3.1 Balanço létrico brasiliro global Em 2010, o Brasil produziu 509,2 TWh d nrgia létrica (EPE, 2011a), volum qu rprsntou 2,5% do total da produção mundial d ltricidad (IEA, 2011). Para produzir sta nrgia o Brasil possui: 956 usinas hidrlétricas (incluindo as pqunas cntrais hidrlétricas), trmlétricas a combustívis fóssis, 2 trmlétricas nuclars 481 ólicas trmlétricas a biomassa (ANEEL, 2011). 8

9 Tabla 1: Capacidad Instalada m 11/11/2011 no Sistma Intrligado Nacional Gração d Enrgia m 2010 Font d Enrgia # Usinas Potência Enrgia (c) [MW] [%] [TWh] [%] Hidráulica (a) ,1 403,3 74,0 Térmica ,1 58,2 10,7 Nuclar ,6 14,5 2,7 Fonts Complmntars ,1 33,3 6,1 Total Doméstico ,8 509,2 93,5 Importação Contratada (b) ,2 35,7 6,5 Doméstico + Importação ,0 544,9 100,0 Font: ANEEL, 2011 EPE, 2011a (a) Inclui a part brasilira da UHE Itaipu (7.000 MW). (b) Importação da UHE Itaipu não consumida plo sistma létrico Paraguaio. (c) Inclui autoprodução. A gração d ltricidad no Brasil é prdominantmnt rnovávl: 86,6% da nrgia grada é provnint d font hídrica, ólica ou biomassa 10,7% é produzida a partir d combustívis fóssis. Difrntmnt do Brasil, dados agrgados d todos os paíss mostram qu 19,5% da nrgia létrica global provêm d fonts rnovávis 67,1% são obtidos a partir d gração trmlétrica com carvão minral, drivados d ptrólo ou gás natural (IEA, 2011), conform a Figura 3. Figura 3: Gração d nrgia létrica por font no Brasil no mundo m , rspctivamnt 80,6% Hidráulica 2,6% Ptrólo 1,3% Carvão Minral 6,8% Gás Natural 2,7% Nuclar 5,7% Biomassa 0,4% Eólica/Solar Biomassa 1,4% 1,8% Eólica/Solar 16,2% 13,4% Hidráulica Nuclar 5,1% Ptrólo 21,4% Gás Natural 40,5% Carvão Minral BRASIL (2010) MUNDO (2009) Fonts: EPE, 2011a IEA, Planos nacionais d nrgia Atualmnt são laborados no Brasil dois planos d nrgia, um d longo outro d curto prazo. O plano d longo prazo lva m considração um horizont d 25 anos. O último Plano Nacional d Enrgia (PNE) analisou o crscimnto da dmanda a ncssidad d ofrta d nrgia até No curto prazo, o Plano Dcnal d Enrgia avalia a dmanda a ofrta d nrgia para o príodo d dz anos a partir do ano sguint ao da sua publicação. 9

10 3.2.1 Plano Nacional d Enrgia 2030 O objtivo do Plano Nacional d Enrgia é formular a stratégia para a xpansão da ofrta d nrgia para o atndimnto d difrnts cnários d volução da dmanda. O último Plano Nacional d Enrgia foi laborado para o horizont 2030, além da dmanda d nrgia, foram avaliados os fitos dos cnários d xpansão da ofrta sobr as missõs d gass d fito stufa. Sgundo o PNE 2030, m 2030 o Brasil rqurrá o triplo da nrgia létrica dmandada m 2005, ano utilizado como rfrência, a participação d fonts rnovávis srá d 81,4% (Figura 4). Apsar d a gração d ltricidad por font hidráulica cair m trmos rlativos, aumntarão as participaçõs d outras fonts rnovávis como a gração ólica a gração trmlétrica a biomassa com uso d bagaço d cana. No msmo príodo, é sprado o aumnto da participação d combustívis fóssis na matriz létrica, qu passarão d 7,8% para 12,9% (EPE, 2007), sndo qu a gração trmlétrica a gás natural srá a maior rsponsávl por ss aumnto. Figura 4: Gração d nrgia létrica por font no Brasil m ,3% Ptrólo 1,7% Carvão Minral 3,8% Gás Natural 2,7% Cana Lixo 0,6% Eólica 1,0% Cana 3,2% Nuclar 4,9% 77,4% Hidráulica Hidráulica 89,5% Hidráulica Gás Natural 8,7% Carvão Minral 3,0% Ptrólo 1,2% ,1 TWh ,08 TWh Fonts: EPE, 2007 Quanto às missõs d GEEs, o stor létrico dvrá triplicar suas missõs, passando d 26,1 MtCO 2 m 2005 (BRASIL, 2010) para 90,0 MtCO 2 (EPE, 2007). Em trmos rlativos, a participação do stor létrico passa d 1,2% para 3,2% do total das missõs d GEEs do Brasil m Plano Dcnal d Enrgia No Stor Elétrico Brasiliro, o planjamnto dcnal tm a função d: a) orintar subsidiar a ralização dos lilõs d compra d nrgia d novos mprndimntos d gração d transmissão; b) dfinir quais studos d xpansão da transmissão dvm sr priorizados; c) dfinir quais studos d viabilidad técnico conômica socioambintal d novas usinas gradoras srão ralizados, ainda; d) dfinir quais studos d invntários dvrão sr fitos ou atualizados. 10

11 O Plano Dcnal prvê qu nos próximos dz anos a capacidad instalada para gração d nrgia létrica aumntará m 56,2%. A capacidad instalada d fonts complmntars (Pqunas Cntrais Hidrlétricas ou PCHs, usinas ólicas trmlétricas a biomassa) praticamnt triplicará, passando dos atuais MW para MW. Para o msmo horizont, a capacidad instalada a partir d combustívis fóssis aumntará 64,3%, rflxo dos lilõs d nrgia nova no príodo ntr (Figura 5). Figura 5: Capacidad Instalada d Gração d Enrgia Elétrica , m MW MW Nuclar Carvão Minral Gás Natural / Procsso Ólo / Combustívl / Disl Biomassa Eólica Hidráulica Font: EPE, (2011b) Notas: (a) Inclui a stimativa d importação da UHE Itaipu não consumida plo sistma létrico paraguaio. (b) Não considra a autoprodução, qu, para os studos nrgéticos, é rprsntada como abatimnto d carga. O impacto nas missõs d GEEs produzido plo aumnto da capacidad instalada d trmlétricas no stor létrico não pod sr calculado d forma dirta porqu tal impacto, na prática, dpndrá da disponibilidad d água nos rsrvatórios do rgim d chuvas (para hidrlétricas) d vntos (para ólicas), uma vz qu são sts vntos qu dtrminarão a frquência d opração das trmlétricas. No príodo do Plano Dcnal, ntr , quando as usinas qu foram liloadas ntr comçam a ntrar m opração, as missõs do stor létrico podrão passar d 27 m 2010 para 50 MtCO 2 m 2020, caso sjam ftivamnt dspachadas (colocadas m funcionamnto) plo Oprador Nacional do Sistma (ONS). Portanto, prvê-s para o final do príodo d planjamnto um aumnto orgânico das missõs d GEEs do stor létrico, aumnto st associado ao crscimnto conômico populacional do país. Convém rssaltar qu o cnário aprsntado plo Plano Dcnal já inclui as mdidas d mitigação prvistas para o horizont dcnal, não sndo, portanto, o cnário tndncial (Businss as Usual - BAU) projtado para Fazm part das mdidas d rdução d missõs d gass d fito stufa no PDE: 11

12 a) o stímulo à ficiência nrgética; b) a manutnção da participação d fonts rnovávis na produção d nrgia létrica. 3.3 Lilõs d nrgia Para atndr ao crscimnto da dmanda d nrgia létrica no Brasil são ralizados lilõs d gração d nrgia rgulados plo govrno. É a partir d tais crtams qu s raliza a concssão d novas usinas são fchados contratos d suprimnto para atndr à dmanda futura das distribuidoras d ltricidad 7. Ao dfinir o prço dos contratos d suprimnto a participação das fonts d nrgia utilizadas na gração, os lilõs influnciam ainda o valor das tarifas pagas plos consumidors a intnsidad das missõs d gass d fito stufa da matriz létrica do país. A participação d fonts d alta missão d gass d fito stufa foi xprssiva nos lilõs d nrgia nova no príodo ntr : a participação d usinas trmlétricas a combustívis fóssis nst príodo foi m média d 50%, principalmnt d trmlétricas a ólo disl a ólo combustívl. Em um dos lilõs, 100% da nrgia vndida srá produzida por trmlétricas a ólo disl ou ólo combustívl, conform indica a Figura 6 (CCEE, 2011). Das usinas qu participaram dos lilõs no príodo ntr utilizam combustívis fóssis (ólo, carvão minral gás natural), 47,5% utilizam ólo combustívl ou ólo disl, 15,6% carvão minral, 36,9% gás natural. Conform comntado na sção 3.2.2, o fito combinado dos rsultados acima é um potncial aumnto das missõs d gass d fito stufa por gração d nrgia létrica caso tais trmlétricas sjam ftivamnt dspachadas plo Oprador Nacional do Sistma. Figura 6: Potência vndida nos últimos lilõs d nrgia nova, m MW MW Lilão A Lilão A Lilão A Lilão A Lilão A Lilão Sto. Antonio Lilão Jirau Lilão A Lilão A Lilão A Lilão Blo Mont Lilão A I Lilão A II Lilão A Oléo Combustívl/Disl Gás Natural Carvão Minral Bagaço da Cana PCH Hidrlétricas Eólica Font: CCEE, 2011 Anális: Instituto Acnd Brasil 7 Para maiors informaçõs sobr a dinâmica dos lilõs rgulados d nrgia, consult /cursos 12

13 Tabla 2: Capacidad instalada d gração létrica no sistma intrligado nacional por font, m GW Incrmnto no príodo Participação [%] [GW] [%] Total (a) 109,6 171,1 61,6 56,2% 100,0% 100,0% Hidráulica (b) 82,9 115,1 32,2 38,8% 75,7% 67,3% Nuclar 2,0 3,4 1,4 70,0% 1,8% 2,0% Térmica (c) 15,5 25,5 10,0 64,3% (d) 14,1% 14,9% PCH+Biomassa+Eólica 9,1 27,1 18,0 197,2% 8,3% 15,9% Font: EPE, 2011b Notas: (a) Não abrang as instalaçõs dos sistmas isolados autoprodução. (b) Inclui as parclas nacional importada da gração da UHE Itaipu. (c) Contmpla a gração a gás natural, carvão minral, ólo combustívl, ólo disl gás industrial. (d) O incrmnto concntra-s no primiro quinquênio, dcorrnt da ntrada m opração d usinas já autorizadas, ntr las as usinas com contratos assinados nos lilõs d nrgia nova. O incrmnto no sgundo quinquênio é nulo. A prvisão após os rsultados dos lilõs é d um incrmnto, m 2020, d 56,2% na capacidad instalada d gração létrica no sistma intrligado nacional m rlação a A participação d nrgia hidráulica passará d 75,7% para 67,3%, nquanto as outras rnovávis passarão d 8,3% para 15,9%. A participação d trmlétricas a combustívis fóssis passará d 14,1% para 14,9%, sndo qu o aumnto da participação d trmlétricas concntra-s no príodo ntr , dcorrnt da ntrada m opração d usinas já autorizadas, ntr las as usinas com contratos assinados nos lilõs d nrgia nova. O incrmnto no príodo ntr é nulo (Tabla 2). 13

14 4.O Brasil as mudanças climáticas D 1990 a 2005, as missõs globais aumntaram 18,8%, passando d 36,7 para 43,6 bilhõs d tco 2 (WRI, 2011). Em 2005, os paíss m dsnvolvimnto, também chamados Não-Anxo I, foram rsponsávis por 58% das missõs globais (WRI, 2011), conform Figura 7. O Brasil é o trciro maior missor d gass d fito stufa do mundo, com a missão d 2,2 bilhõs d tco 2, volum qu rprsnta 5,0% das missõs globais. Figura 7: Dz maiors missors d GEEs m 2005, m MtCO 2 Anxo I 42% 7.216, ,0 Não-Anxo I 58% Emissõs Globais MtCO , , , , , ,0 808,3 695,6 262,9 China EUA Brasil Indonésia Rússia Índia Japão Almanha Canadá México Média Mundial Font: WRI, 2011 Numa visão consolidada global, o stor qu mais mit GEEs é a gração d nrgia létrica. Com a aclração da conomia mundial m 2005, o stor létrico foi rsponsávl por 28,5 bilhõs d tco 2, o qu rprsnta 28,8% das missõs totais d gass d fito stufa (WRI, 2011), conform Figura 8. Já no Brasil, a participação da gração d nrgia létrica na missão d GEEs é muito mnor do qu a média mundial: 1,2%, caractrística qu coloca o Brasil m posição difrnciada m rlação ao rsto do mundo qu é consquência dirta da matriz létrica altamnt rnovávl. A rubrica Mudanças no Uso da Trra (qu comprnd o dsmatamnto, a agricultura a pcuária) é o sgundo componnt/stor qu mais mit gass d fito stufa no mundo, rspondndo por 26,5% do total (WRI, 2011), Figura 8. No Brasil, as Mudanças no Uso da Trra são rsponsávis por 79,6% das missõs d gass d fito stufa, conform Figura 8 (BRASIL, 2010). 14

15 Figura 8: Participação por stor produtivo nas missõs d GEEs globais brasiliras m % 80% 12,0% Construção Civil 3,4% 4,3% 6,1% 3,6% Construção Civil Enrgia Transport Procssos Industriais 1,2% Gração d Eltricidad 1,9% Rsíduos 28,8% Gração d Eltricidad 60% 12,7% Enrgia 40% 3,3% 12,4% Rsíduos Transport 79,6% Mudanças no Uso da Trra 20% 0% 4,4% 26,5% Procssos Industriais Mudanças no Uso da Trra MUNDO 43,3 GtCO 2 BRASIL 2,2 GtCO 2 (5,1% da missão global) Construção Civil Gração d Eltr Enrgia Rsíduos Transport Procssos Indus Mudança no Uso Fonts: WRI, 2011 BRASIL, 2010 Nota: O stor Enrgia rún as missõs dcorrnts da quima d combustívis fóssis m rsidências, no comércio m indústrias. Ao contrastar os dados d missõs d gass d fito stufa no Brasil com dados socioconômicos (como a população o PIB) comparando-os com dados d outros paíss, nota-s qu o nívl d missõs no Brasil é bastant infrior aos dos paíss qu mais contribum com o aqucimnto global. Um cidadão nort-amricano mit crca d 10 vzs mais GEEs (20,5 tco 2 /habitant) qu um cidadão brasiliro (2,0 tco 2 /habitant). Em trmos d intnsidad da conomia, para produzir 1 milhão d USD (dólars amricanos) d PIB, xcluindo as missõs dvido ao dsmatamnto, a China mit tco 2, os Estados Unidos mitm 473 tco 2, o Brasil mit 220 tco 2 (EPE, 2011b). No príodo ntr , o Brasil avançou muito no qu s rfr às mudanças climáticas: dfiniu, m 2008, o Plano Nacional sobr Mudança do Clima (dscrito m mais dtalhs na Sção 4.1); aprovou, m 2009, rgulamntou, m 2010, a Política Nacional sobr Mudança do Clima (Sção 4.2). 4.1 Plano Nacional sobr Mudança do Clima O Plano Nacional sobr Mudança do Clima foi laborado plo Comitê Intrministrial sobr Mudança do Clima, grupo qu rún 15 Ministérios o Fórum Brasiliro d Mudanças Climáticas, todos coordnados pla Casa Civil pla Scrtaria d Assuntos Estratégicos da Prsidência da Rpública. Elaborado m 2008 aprsntado na COP-14 m Poznan na Polônia, o objtivo do plano é idntificar, planjar coordnar as açõs mdidas para rduzir as missõs d gass d fito stufa gradas no Brasil, bm como aqulas ncssárias à adaptação da socidad aos impactos qu ocorram dvido à mudança do clima. O Plano Nacional sobr Mudança do Clima (BRASIL, 2008) possui st objtivos spcíficos: a) Fomntar aumntos d ficiência no dsmpnho dos stors da conomia na busca constant do alcanc das mlhors práticas; 15

16 b) Buscar mantr lvada a participação d nrgia rnovávl na matriz létrica, prsrvando posição d dstaqu qu o Brasil smpr ocupou no cnário intrnacional; c) Fomntar o aumnto sustntávl da participação d biocombustívis na matriz d transports nacional, ainda, atuar com vistas à struturação d um mrcado intrnacional d biocombustívis sustntávis; d) Buscar a rdução sustntada das taxas d dsmatamnto, m sua média quadrinal, m todos os biomas brasiliros, até qu s atinja o dsmatamnto ilgal zro; ) Eliminar a prda líquida da ára d cobrtura florstal no Brasil, até 2015; f ) Fortalcr açõs intrstoriais voltadas para rdução das vulnrabilidads das populaçõs; g) Procurar idntificar os impactos ambintais dcorrnts da mudança do clima fomntar o dsnvolvimnto d psquisas cintíficas para qu s possa traçar uma stratégia qu minimiz os custos socioconômicos d adaptação do país. Como aspctos positivos do Plano Nacional sobr Mudança do Clima podm sr listados: O Brasil tm um Plano com açõs para rdução d missõs d GEEs, msmo sm compromissos obrigatórios; O Plano dfin mtas quantitativas para as açõs qu rsultarão na rdução d missõs d GEEs. Como pontos para aprimoramnto podm sr citados: É prciso dfinir como as mtas stablcidas para as açõs srão atingidas (planos d ação storiais); É important dfinir uma stimativa dos custos para ralizar as açõs qu lvarão ao cumprimnto das mtas (para qu haja priorização das açõs sgundo um critério d custo-bnfício); As açõs dfinidas não considram o potncial d rdução d missõs por stor: atribui- -s poucas açõs para stors qu possum participação maior nas missõs muitas açõs para stors qu mitm mnos. Em outras palavras, são prvistas muitas açõs para o stor létrico (stor d baixa missão rlativa, com 1,2% do total) não há análiss dtalhadas para os stors Transports, Procssos Industriais Rsíduos, rsponsávis por 6,1%; 3,6% 1,9% do total das missõs brasiliras, rspctivamnt. Para atingir os objtivos dfinidos no Plano Nacional sobr Mudança do Clima foram stablcidas açõs, por stor, divididas nas catgorias Adaptação Mitigação : as Açõs d Adaptação prparam o país para as consquências das mudanças climáticas; as Açõs d Mitigação visam a rduzir as missõs d gass d fito stufa. No Plano Nacional sobr Mudança do Clima stão prvistas Açõs d Adaptação para o stor létrico, dntr as quais já foram ralizadas as sguints: Elaborar studo sobr Mudanças Climáticas Sgurança Enrgética no Brasil (SCHAEFFER t al., 2008). Est studo fz uma anális dos possívis fitos da mudança do clima sobr a ofrta a dmanda d nrgia para o príodo apontou mdidas d política nrgética qu podrão sr adotadas para aliviar os impactos da mudança do clima sobr o stor létrico; Elaborar studo sobr Economia das Mudanças Climáticas no Brasil (MARGULIS DUBEUX, 2010). O studo, dsnvolvido por um consórcio d instituiçõs públicas privadas do país, tv como objtivo idntificar as principais vulnrabilidads da conomia da socidad brasilira m rlação às mudanças climáticas. Nas Açõs d Mitigação para o stor létrico, a ênfas é colocada m duas frnts: 16

17 no aumnto da participação das fonts rnovávis nrgias limpas; na rdução do consumo d nrgia. Para aumntar a participação das fonts rnovávis nrgias limpas, a proposta é mantr a participação da hidroltricidad na matriz létrica incntivar a instalação d usinas ólicas, solar trmlétricas a bagaço d cana, além d stimular fonts não convncionais d gração d ltricidad (rsíduos sólidos, flunts tc.). Na rdução do consumo d nrgia, a idia é concntrar-s m programas d tiqutagm consrvação d nrgia. Os programas d consrvação d nrgia, iniciados na década d 80, já foram rsponsávis pla conomia d 28,5 TWh d nrgia, rduzindo a dmanda m aproximadamnt MW, vitando assim a missão d 8 milhõs d tonladas d CO 2. Além das Açõs d Mitigação citadas acima, stão prvistas psquisas rlacionados ao stor létrico qu podm auxiliar na idntificação das causas da intnsidad da mudança do clima ajudar no combat ao aqucimnto global. São las: Hidrogênio Células d Combustívl: dsnvolvr tcnologia para o uso comrcial do hidrogênio com fins nrgéticos a sua aplicação m células d combustívl, turbinas a gás motors d combustão intrna. Captura Estocagm d Carbono (Carbon Captur and Storag, ou CCS): avaliar técnicas para a captura a stocagm d dióxido d carbono m formaçõs gológicas. Esta técnica podrá contribuir para a mitigação da mudança do clima global, prmitindo a stocagm d CO 2 d usinas trmlétricas qu utilizam combustívis fóssis. Elaborar studo sobr Emissõs Antrópicas d GEEs dos Rsrvatórios d Hidrlétricas : o stor létrico financia studos sobr missõs d GEEs por rsrvatórios d hidrlétricas dsd a década d Esss studos aprsntaram importants conclusõs: há grand variabilidad na intnsidad das missõs d GEEs ntr os difrnts rsrvatórios studados; xist baixa corrlação ntr as missõs a idad do rsrvatório, indicando qu as missõs stão associadas à quantidad d matéria orgânica vgtal afogada à matéria orgânica provnint d outras fonts da bacia d drnagm; foi constatada a dificuldad d sparação ntr missõs antrópicas dcorrnts do alagamnto produzido plos rsrvatórios as missõs naturais xistnts nos rios lagos. Elaborar studo sobr Oportunidads do MDL no Stor Enrgético : 49% dos projtos d MDL submtidos no Brasil são da indústria d nrgia nvolvm a gração d nrgia létrica por font rnovávl. Ainda há no Brasil um grand potncial inxplorado d outros projtos d MDL rlacionados ao stor d nrgia: stima-s qu 67% das mtodologias aprovadas rlacionadas ao stor nrgético não tnham sido usadas ainda no Brasil, 24% dlas foram aplicadas apnas uma vz. 4.2 Política Nacional sobr Mudança do Clima A Política Nacional sobr Mudança do Clima foi stablcida pla Li nº (aprovada plo Congrsso Nacional m 2009) dfin o compromisso voluntário do Brasil d rduzir suas missõs projtadas até 2020 ntr 36,1% 38,9% (BRASIL, 2009). A projção das missõs d gass d fito stufa para 2020 o dtalhamnto das açõs para alcançar as mtas foram dispostos plo Dcrto nº d dzmbro d 2010, a partir do sgundo Invntário Brasiliro d Emissõs Rmoçõs Antrópicas d GEEs (BRASIL, 2010). A projção das missõs nacionais d gass do fito stufa para o ano d 2020 é d milhõs tco 2. Além d dfinir o compromisso d rdução d missão d gass d fito stufa, a Política Nacional sobr Mudança do Clima dfin como principais instrumntos para cumpri-lo: 17

18 a) o Plano Nacional sobr Mudança do Clima; b) o Fundo Nacional sobr Mudança do Clima; c) as mdidas fiscais tributárias dstinadas a stimular a rdução das missõs rmoção d gass d fito stufa, incluindo alíquotas difrnciadas, isnçõs, compnsaçõs incntivos, a srm stablcidos m li spcífica; d) a Comunicação Nacional do Brasil à Convnção-Quadro das Naçõs Unidas sobr Mudança do Clima; ) os mcanismos financiros conômicos rfrnts à mitigação da mudança do clima à adaptação aos fitos da mudança do clima qu xistam no âmbito da Convnção-Quadro das Naçõs Unidas sobr Mudança do Clima do Protocolo d Quioto; f) os mcanismos financiros conômicos, no âmbito nacional, rfrnts à mitigação à adaptação à mudança do clima; g) as mdidas xistnts, ou a srm criadas, qu stimulm o dsnvolvimnto d procssos tcnologias qu contribuam para a rdução d missõs rmoçõs d gass d fito stufa, bm como para mdidas d adaptação; h) os rgistros, invntários, stimativas, avaliaçõs quaisqur outros studos d missõs d gass d fito stufa d suas fonts, laborados com bas m informaçõs dados forncidos por ntidads públicas privadas; i) o stablcimnto d padrõs ambintais d mtas, quantificávis vrificávis, para a rdução d missõs antrópicas por fonts para as rmoçõs antrópicas por sumidouros d gass d fito stufa. A Política Nacional sobr Mudança do Clima dfin a laboração d planos storiais d mitigação d adaptação às mudanças climáticas visando à consolidação d uma conomia d baixo consumo d carbono cria também o Mrcado Brasiliro d Rdução d Emissõs MBRE, qu srá opracionalizado m bolsas d mrcadorias futuros, bolsas d valors ntidads d balcão organizado, autorizadas pla Comissão d Valors Mobiliários - CVM, ond s dará a ngociação d títulos mobiliários rprsntativos d missõs crtificadas d gass d fito stufa vitadas. 4.3 Plano storial d mitigação d adaptação às mudanças climáticas Os planos storiais d mitigação d adaptação às mudanças climáticas foram dfinidos na rgulamntação da Política Nacional sobr Mudanças do Clima (PNMC) no Dcrto nº d novmbro d Na rgulamntação da Política Nacional sobr Mudanças do Clima, o Plano Dcnal d Enrgia (PDE) passa a sr considrado como o plano storial d mitigação d adaptação às mudanças climáticas, ultrapassando sua atribuição inicial d funcionar como o plano d xpansão do stor létrico. Assim, o PDE prcisa sr aprimorado para incorporar os sguints componnts prvistos no art. 4 do dcrto: a) a mta d rdução d missõs m 2020, incluindo mtas gradativas com intrvalo máximo d três anos; b) as açõs a srm implmntadas; c) os indicadors para o monitoramnto avaliação d sua ftividad; d) a proposta d instrumntos d rgulação incntivo para implmntação do rspctivo plano; 18

19 ) os studos storiais d comptitividad com stimativa d custos impactos. O dcrto prvê qu a laboração dos planos storiais dvrá contar com amplo procsso d consulta pública aos stors intrssados, com spcial atnção à rprsntação das atividads conômicas dirtamnt aftadas Plano Storial d Mitigação Adaptação às Mudanças Climáticas do Stor d Enrgia O Plano Storial d Enrgia não é um plano xclusivo para o stor létrico. O Plano Storial d Enrgia inclui gração d nrgia létrica, transports, xploração d ptrólo, missõs fugitivas, consumo d nrgia na indústria, comércio rsidências (EPE, 2010). Os valors d missão qu constam do Plano Storial d Enrgia não são os do cnário tndncial ou businss-as-usual (BAU). Os valors projtados considram um cnário d mitigação ou intrvnção. A prvisão para o Stor d Enrgia é qu as missõs crsçam no cnário tndncial 154,4% ntr Para o Stor Elétrico a prvisão d crscimnto é d 585,8%. Já com a implmntação das açõs d mitigação no príodo ntr , a xpctativa é d qu as missõs do Stor Elétrico crsçam 110,7% (Tabla 4). Tabla 4: Emissõs d GEEs do Stor d Enrgia Emissõs d GEEs Consumo final nrgético (uso rsidncial, industrial, transports, comrcial, srviços públicos agropcuária) Consumo stor nrgético (xploração produção d ptrólo rfinarias) Gração trmlétrica (gração na rd autoprodução) Enrgia não aprovitada (missõs fugitivas; x: quima d gás no flar ) MtCO 2 Aumnto [%] (BAU) (BAU) 303,9 509,0 619,0 67,5% 103,7% 23,7 83,0 83,0 250,2% 250,2% 26,1 55,0 179,0 110,7% 585,8% 8,3 40,0 40,0 381,9% 381,9% Total 362,0 687,0 921,0 89,8% 154,4% Font: EPE, 2010 Para alcançar sta mta d rdução no stor nrgético srão adotadas as sguints mdidas no príodo : a) Ampliar d 54,4 bilhõs d litros para 77 bilhõs d litros a ofrta intrna d tanol, m 2020; b) Mantr a proporção d 5% d biodisl na mistura do ólo disl ofrtado no mrcado doméstico, totalizando uma ofrta (projtada) d 3,9 bilhõs d litros d biodisl m 2020; c) Expandir o parqu hidrlétrico m MW; d) Expandir o parqu d fonts complmntars m MW, dstacando-s a instalação d MW m cntrais ólicas, MW m cntrais a biomassa MW m PCHs; ) Intnsificar as açõs na ára d ficiência nrgética, mantndo ampliando os programas iniciativas já xistnts, d modo a obtr: rdução d 4,4% do consumo projtado d nrgia létrica para 2020, ou uma conomia d gração quivalnt a uma usina hidrlétrica d MW; rdução d 5,2% do consumo projtado para 2020 d combustívis fóssis na indústria, ou uma conomia quivalnt a 194 mil barris d ptrólo quivalnt por dia. 19

20 Figura 9: Prvisão d rdução d missõs d GEEs no plano storial d nrgia MtCO Biocombustívis Eficiência Enrgética -12% Hidrlétricas Fonts Altrnativas -15% Font: EPE, Políticas staduais sobr mudança do Clima A partir da discussão aprovação da Política Nacional sobr Mudança do Clima (Li nº /2009) surgiram lgislaçõs staduais visando a disciplinar o assunto na sfra rgional. Uma das grands procupaçõs é o alinhamnto das iniciativas staduais à lgislação fdral. Considradas as spcificidads d cada rgião d cada stado, é prciso vitar lgislaçõs staduais dstoants, o qu podria dificultar a atuação d mprsas qu xrcm atividads m mais d um ponto do país Panorama Gral das Iniciativas Estaduais Os stados brasiliros s ncontram m difrnts stágios: dz stados possum Políticas Estaduais sobr Mudança do Clima: Amazonas, Amapá, Tocantins, Prnambuco, Alagoas, Goiás, São Paulo, Espírito Santo, Rio d Janiro Santa Catarina; 12 stados têm Projtos d Li sobr suas Políticas Estaduais sobr Mudança do Clima m trâmit na Assmblia Lgislativa do Estado ou m discussão m fóruns spcíficos: Pará, Rio Grand do Nort, Piauí, Mato Grosso, Distrito Fdral, Minas Grais, Bahia, Paraná, Rio Grand do Sul, Mato Grosso do Sul, Paraíba Srgip; 21 stados têm sus Fóruns Estaduais sobr Mudanças do Clima instituídos: Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Maranhão, Cará, Prnambuco, Srgip, Bahia, Piauí, Distrito Fdral, Goiás, Minas Grais, Espírito Santo, São Paulo, Rio d Janiro, Paraná, Santa Catarina Rio Grand do Sul. As políticas staduais tivram como bas a Política Nacional sobr Mudança do Clima a Política do Estado d São Paulo sobr Mudança do Clima, sndo qu os princípios, dfiniçõs, dirtrizs instrumntos são smlhants aos das políticas acima mncionadas, adquando- -s as spcificidads locais. Alguns aspctos das políticas staduais mrcm dstaqu m virtud do dsafio qu rprsntam a possibilidad d srm inócuos. 20

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