ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GEE NO BRASIL ( ) E SUAS IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GEE NO BRASIL (1970-2013) E SUAS IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS"

Transcrição

1 documnto sínts ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GEE NO BRASIL ( ) E SUAS IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS rdação organização tasso rznd d azvdo agosto, 2015

2 Coordnação Gral do SEEG Tasso Rznd d Azvdo Coordnação Técnica Enrgia Procssos Industrais: IEMA Instituto d Enrgia Mio Ambint Agropcuária: Imaflora Instituto d Manjo Crtificação Florstal Agrícola Rsiduos: ICLEI Govrnos Locais para Sustntabilidad Mudança d Uso da Trra: Imazon Instituto do Homm Mio Ambint da Amazônia Equip Técnica dst rlatório Obsrvatório do Clima (coordnação) Tasso Rznd d Azvdo (rdação organização) Rvisão Carlos Ritll Claudio Anglo Est rlatório foi rvisado também plas quips rdatoras dos rlatórios analíticos storiais d organizaçõs mmbros do Obsrvatório do Clima Facilitação GVcs Produção ditorial Walkyria Garotti (dsign) Sandro Falstti (infografia) José Julio do Espirito Santo (rvisão d txto) Ralização Apoio Documnto sínts [rcurso ltrônico] : anális das missõs d GEE no Brasil ( ) suas implicaçõs para políticas públicas / Govrnos Locais pla Sustntabilidad (ICLEI)... [t al.]. São Paulo : Obsrvatório do Clima, p. 1. Efito stufa (Atmosfra). 2. Brasil Indústrias Aspctos ambintais. 3. Política ambintal. 4. Enrgia Aspctos ambintais. 5. Solo uso. 6. Agropcuária.7. Políticas públicas. I. Govrnos Locais pla Sustntabilidad (ICLEI). II. Título. CDU Ficha catalográfica laborada pla Bibliotca Karl A. Bodckr da Fundação Gtulio Vargas - SP. EMISSÕES DE GEE SÍNTESE 2

3 Sumário 1 Introdução 2 Panorama Gral das Emissõs Brasiliras 2.1 Emissõs nos difrnts stors da conomia Agropcuária Enrgia Procssos Industriais Rsíduos Mudança d Uso da trra 2.2 Emissõs por difrnts gass d fito stufa 2.3 Emissõs por atividad conômica 2.4 Emissõs alocadas nos Estados 3 Anális do panorama atual d missõs, tndências dsafios 3.1 Emissõs brasiliras no contxto global 3.2 Projção das missõs até Evolução das políticas públicas d mudanças climáticas Plano Nacional d Mudanças Climáticas REDD Mrcado Brasiliro d Rdução d Emissõs Grupo Excutivo sobr Mudanças Climáticas Invntários d Emissõs Rmoçõs d GEE 4 Rcomndaçõs 5 ANEXOS ANEXO 1 Proposta para uma INDC para o Brasil laborada plo Obsrvatório do Clima (lançada m 26 d junho d 2015) ANEXO 2 Documnto d sustntação da proposta d INDC do Obsrvatório do Clima (lançado m 26 d junho d 2015) ANEXO 3 Emissõs d GEE no Brasil, por font d missão, ntr (t CO 2 ) todos os stors xcto mudança d uso da trra ANEXO 4 Emissõs d GEE no Brasil, por font d missão, ntr (t CO 2 ) ANEXO 5 Rmoçõs d GEE no Brasil ntr (t CO 2 ) ANEXO 6 Fators d quivalência m carbono GWP GTP Emissõs d GEE sínts 3

4 Índic d Figuras Figura 1: volução das missõs brutas d GEE no Brasil ntr ( )... 7 Figura 2: missõs d GEE no Brasil (xcto mudança d uso da trra) ntr Figura 3: missõs médias d GEE por stor pra príodos slcionados ntr (t CO 2 ) (ntr , não inclui mudanças d uso da trra)... 9 Figura 4: missõs d CO 2 por substor da agropcuária brasilira Figura 5: missõs da agropcuária brasilira por substors fonts missoras m Figura 6: missõs d CO 2 do stor d nrgia por font primária Figura 7: missõs d CO 2 do stor d nrgia por sgmnto d atividad Figura 8: volução da participação das fonts primárias na gração d EE Figura 9: missõs d CO 2 m atividads industriais Figura 10: missõs d CO 2 m atividads industriais por ramo industrial Figura 11: missõs por tratamnto d rsíduos ( ) Figura 12: missõs brutas d tonladas d dióxido d carbono (GWP) do stor d mudança d uso da trra no príodo Figura 13: missõs brutas, líquidas rmoçõs d GEE do stor d mudança d uso da trra ( ) Figura 14: volução da participação dos difrnts GEE nas missõs brasiliras ntr (% total m CO 2 ) Figura 15: participação dos difrnts GEE nas missõs brasiliras m (% total m CO 2 ) Figura 16: missõs d GEE no Brasil, por stor gás, m 2005 ( ) Figura 17: missõs d GEE no Brasil, por stor gás, m 2013 ( ) Figura 18: missõs d GEE no Brasil, por atividad conômica, m 2013 ( ) Figura 19: stimativa das missõs d GEE (CO 2 ) m 2013 alocadas nos stados brasiliros Figura 20: stimativa das missõs d GEE (CO 2 ) m 2013 alocadas nos stados brasiliros xcluindo as missõs por mudança d uso da trra..25 Figura 21: stimativa d missão pr capita nos stados brasiliros m 2013 (t CO 2 /habitant) Figura 22: missõs d GEE no Brasil no mundo ntr ( ) Figura 23: volução das missõs pr capita no Brasil no mundo ( ) Figura 24: projção d missõs d GEE no Brasil até 2020 (Gt CO 2 ) Figura 25: proposta d mta d rdução d missõs d GEE do Brasil m Índic d tablas Tabla 1: volução das missõs brutas líquidas d GEE no Brasil por stor ntr ( )... 8 Tabla 2: volução das missõs brutas d GEE no Brasil por tipo d gás (t) Tabla 3: volução das missõs brutas d GEE no Brasil, por tipo d gás, m carbono quivalnt GWP GTP Emissõs d GEE sínts 4

5 1 introdução A anális d impactos das políticas, mdidas açõs para a mitigação das mudanças climáticas dpnd fundamntalmnt da xistência d dados consistnts, d boa qualidad atualizados sobr missõs d gass d fito stufa (GEE). O govrno brasiliro já produziu dois Invntários Brasiliros d Emissõs Rmoçõs Antrópicas d Gass d Efito Estufa Não Controlados plo Protocolo d Montral: o Primiro Invntário 1, lançado m 2004, aprsntou informaçõs sobr missõs brasiliras d gass d fito stufa para os anos d , o Sgundo Invntário 2, lançado m 2010, contém dados sobr missõs brasiliras para os anos d 1990, 1994, Está prvisto para o lançamnto do Trciro Invntário, com dados d 2010 a rvisão da séri histórica dsd Além disso, m 2014, o Ministério d Ciência Tcnologia Inovação publicou as Estimativas Anuais d Emissõs d Gass d Efito Estufa no Brasil 4 para o príodo d 1990 a Em 2009, o govrno brasiliro adotou, pla primira vz, compromissos para a rdução d missõs d GEE 5, m 2010, um dcrto prsidncial dfiniu qu stimativas d missõs oficiais sriam publicadas anualmnt a partir d A produção d invntários stimativas oficiais plo govrno fdral é fundamntal tanto para cumprir as obrigaçõs do país junto à Convnção-Quadro das Naçõs Unidas sobr a Mudança do Clima (UNFCCC) quanto para avaliar o status das missõs d gass d fito stufa gradas plas difrnts fonts a progrssão dssas missõs ao longo do tmpo, a fim d subsidiar políticas públicas qu objtivm sua rdução su control.no ntanto, o lapso d tmpo ntr o ano da publicação dos dados oficiais o ano dos dados mais rcnts, bas dos invntários stimativas oficiais, é ainda significativo 7. Ess intrvalo impd a idntificação imdiata d novas tndências d mudanças rápidas nos padrõs d missõs, totais storiais, o qu sria fundamntal para a adoção d mdidas corrtivas, dfinição d prioridads, aprimoramnto d políticas públicas dircionamnto d invstimntos públicos privados para promovr a ncssária rdução d missõs. 1 Disponívl m: acssado m 11/03/ Disponívl m: acssado m 11/03/ Entr novmbro d 2014 janiro d 2015 foram colocados m consulta publica por príodos d uma a três smanas os rlatórios storiais parciais qu no conjunto comporão o trciro invntário d missõs. 4 Disponívl m: acssado m 11/03/ Entr 36,1% 38,9% m rlação a missõs projtadas até 2020 (Li nº , d 29 d dzmbro d 2009). 6 Dcrto nº 7.390, d 9 d dzmbro d 2010, disponívl m acssado m 09/03/ O tmpo dcorrido ntr a publicação do trciro invntário ano d rfrência (2010) srá d quas cinco anos. E as stimativas d 2012 foram publicadas no final d EMISSÕES DE GEE SÍNTESE 5

6 Além d sr muito important tr disponívis dados d missõs d gass d fito stufa mais rcnts, xist um grand dsafio rlacionado aos invntários stimativas oficiais, qu é o da dmocratização do su acsso. As bass d dados oficiais dvm prmitir a qualqur intrssado o xam dos dados qu subsidiam o cálculo das missõs d gass d fito stufa, bm como o dtalhamnto das missõs por gass, stors atividads. O Dcrto 7.390/2010 8, qu rgulamnta a Política Nacional sobr Mudança do Clima, stablc qu as stimativas anuais d missõs d gass d fito stufa no Brasil dvm sr publicadas m formato apropriado para facilitar o ntndimnto por part dos sgmntos da socidad intrssados. No ntanto, os invntários stimativas oficiais já publicados são disponibilizados somnt m formato portabl documnt fil (pdf), o qu dificulta bastant o uso dos dados. Diant disso, m 2013, a rd d organizaçõs da socidad civil Obsrvatório do Clima, juntamnt com parciros, dsnvolvu o Sistma d Estimativa d Emissõs d Gass d Efito Estufa (SEEG) 9, produzindo stimativas d missõs dsss gass para o Brasil para o príodo d 1990 até 2012, tndo como bas a mtodologia adotada m invntários nacionais d missõs, dfinida plo Painl Intrgovrnamntal sobr Mudanças Climáticas (IPCC) os fators d missão aplicados no Sgundo Invntário Brasiliro d Emissõs Rmoçõs Antrópicas d Gass d Efito Estufa. Em novmbro d 2014 foi lançada a sgunda vrsão da plataforma SEEG, ampliada aprofundada. Os dados agora cobrm o príodo d 1970 a 2013 (xcto para mudança d uso da trra, qu tm dados d 1990 a 2013) os dados também são aprsntados alocados nos 27 stados da fdração também por atividad conômica, prmitindo um novo olhar sobr as missõs brasiliras. O SEEG Brasil inspirou a criação da iniciativa SEEG Pru, qu publicou, no início d 2015, as stimativas d missão d gass d fito stufa no Pru ntr também m plataforma publica na intrnt. Iniciativas similars stão m avaliação m outros paíss. O SEEG, além d important sob a prspctiva do acsso à informação d qualidad atualizada sobr missõs brasiliras d gass qu provocam o aqucimnto global, possibilita a laboração d um important conjunto d análiss avaliaçõs sobr os principais stors missors no Brasil no contxto d políticas públicas fdrais qu s rlacionam com a mitigação das mudanças climáticas. Est documnto aprsnta a sínts das avaliaçõs storiais, idntificando alguns dos principais dsafios para o país numa trajtória d dsnvolvimnto com rduçõs progrssivas d missõs d gass d fito stufa.no sit do SEEG ( podm sr acssados os rlatórios spcíficos para agropcuária, procssos industriais, nrgia, rsíduos mudanças d uso da trra. 8 Disponívl m: acssado m 09/03/ Os dados do SEEG as rspctivas notas mtodológicas análiss podm sr consultadas m: br EMISSÕES DE GEE SÍNTESE 6

7 2 Panorama Gral das Emissõs Brasiliras Entr , as missõs brutas d GEE brasiliras passaram d 1,83 bilhão d tonladas d gás carbônico quivalnt (Gt CO 2 ) para 1,59 Gt CO 2 uma quda d 15%. A trajtória das missõs, contudo, tv príodos distintos d crscimnto rdução d missõs, suprando 2,8 Gt CO 2 m , caindo quas à mtad dss valor (1,4 Gt CO 2 ) m Entr , houv um aumnto d 8% das missõs apsar da quas stagnação da conomia (crscimnto do PIB mnor qu 1,5%, sgundo IBGE). No msmo príodo ( ), as missõs globais crscram d forma quas contínua mais d 35%, alcançando crca d 52 bilhõs d tonladas (Gt CO 2 ) m No Brasil, as variaçõs ao longo do tmpo são xplicadas spcialmnt plas altraçõs do uso da trra, m spcial o dsmatamnto na Amazônia, qu já chgaram a rprsntar mais d dois trços das missõs brasiliras atualmnt caíram para um trço do total. Quando considradas as missõs brutas, as mudanças d uso da trra rprsntam ainda a maior font d missõs d gass d fito stufa no Brasil Mudança d uso da trra Rsíduos Procssos industriais Agropcuária Enrgia Milhõs Figura 1: volução das missõs brutas d GEE no Brasil ntr ( ) Emissõs d GEE sínts 7

8 Quando considradas as rmoçõs d CO 2 da atmosfra por manutnção d florstas naturais 10, obsrva-s qu as missõs líquidas d GEE partiram d 1,53 Gt CO 2 m 1990 chgaram a 1,15 Gt CO 2 m 2013 uma rdução d 24% no príodo. Os picos d missõs líquidas acontcram m 1995, quando las alcançaram 2,5 Gt CO 2, 2005, quando chgaram a quas 2 Gt CO 2. Entr , o aumnto da missõs liquidas foi d 11%. Stors Enrgia Agropcuária Procssos industriais Rsíduos Mudança d uso da trra n.d n.d n.d n.d Total * 305* 418* 512* 529* Rmoçõs (florstas m áras protgidas) Emissõs líquidas * *n.d.: não foram stimadas as missõs d mudança d uso da trra para o príodo d 1970 a Tabla 1: volução das missõs brutas líquidas d GEE no Brasil por stor ntr ( ) O lvantamnto das missõs nos difrnts stors prmit obsrvar dois comportamntos. Enquanto no caso d mudanças d uso da trra, as missõs têm grands oscilaçõs ao longo do tmpo, acompanhando a dinâmica do dsmatamnto (figura 1), no caso d nrgia, agropcuária, procssos industriais rsíduos, as missõs têm tido um crscimnto contínuo dsd o anos 1970 como s pod obsrvar na Figura Rsíduos Procssos industriais Agropcuária Enrgia Milhõs d t CO Figura 2: missõs d GEE no Brasil (xcto mudança d uso da trra) ntr A mtodologia do IPCC prmit aos paíss incluírm como rmoçõs antrópicas o aumnto d stoqus d carbono d florstas naturais qu stão protgidas pla ação humana, sndo a dfinição das msmas um atribuição d cada país. No caso brasiliro foram considradas as Unidads d Consrvação as Trras Indígnas. Apsar star d acordo com as dirtrizs do IPCC, o Obsrvatório do Clima considra qu ssa dfinição nacional d rmoção tnd a distorcr os dados d missõs brasiliras portanto stima, mas rporta m sparado dados d rmoçõs pla manutnção d florstas m áras protgidas. Quando s subtrai as rmoçõs das missõs s obtém as missõs líquidas. Emissõs d GEE sínts 8

9 No ntanto, quando considrada a volução dos stors sparadamnt, o stor d mudanças d uso da trra aprsntou uma quda d 56% nas missõs no príodo d 1990 a 2013 nquanto os dmais dmonstraram uma tndência nítida d aumnto. O stor d nrgia foi o qu aprsntou maior prssão, com incrmnto d 103%, sguido d procssos industriais rsíduos, com aumntos d missõs m 93% 68%, do stor agropcuário, cuja alta rgistrada foi d 46% no príodo d 1990 a Mudança d uso da trra Rsíduos Procssos industriais Agropcuária Enrgia Milhõs d t CO / / / / / / / / Figura 3: missõs médias d GEE por stor para príodos slcionados ntr (t CO 2 ) (ntr , não inclui mudanças d uso da trra) Quando s xclum as missõs d mudança d uso da trra m todo o príodo d 43 anos ntr d 1970 a 2013, somnt houv quda d missõs m quatro anos d cris conômica: 1981, 1983, ainda assim, qudas pqunas, d 1% a 2%. Mas, já no ano sguint, as missõs voltavam a subir. Como consquência, a mudança d uso da trra (rsultant spcialmnt do dsmatamnto), qu durant os anos 1990 chgou a 70% das missõs brasiliras, caiu para 35% m As missõs d agropcuária também tivram crscimnto continuo, mas mnor qu o d nrgia. Como rsultado, as missõs d nrgia supraram as missõs d agropcuária pla primira vz m 2012 ampliaram ssa difrnça m Quando considradas as missõs líquidas, a nrgia já é a principal font d GEE do Brasil, com 39% das missõs, sguida da agropcuária, com 36%. Entr , houv um crscimnto d quas 300% nas missõs d nrgia. Emissõs d GEE sínts 9

10 2.1 Emissõs nos difrnts stors da conomia Agropcuária Dpois d nrgia mudança do uso da trra, o stor agropcuário é o qu mais mit no país. As missõs do stor 11 corrspondm às missõs dirtas da atividad agrícola pcuária (uso d frtilizants, manjo d djtos animais, tc.). As missõs da agropcuária crscram 160% dsd 1970, mas nos últimos três anos têm s mantido praticamnt stávis na casa d 406 milhõs a 418 milhõs d t CO 2. Os principais contribuints para missõs no stor são o mtano mitido pla frmntação ntérica na pcuária no manjo d djtos animais, o uso d frtilizants nitrognados, atividad qu aprsnta a maior taxa d crscimnto. Entr , o aumnto das missõs por uso d frtilizants foi d 1.240%. Apnas ntr , o aumnto foi d mais d 122%. Emissão d GEE ( ) Solos agrícolas Quima d rsíduos agrícolas Manjo d djtos animais Frmntação ntérica Cultivo d arroz Figura 4: missõs d CO 2 por substor da agropcuária brasilira Quando s analisam as missõs por tipo d atividad agropcuária, a pcuária d bovinos rprsnta mais d 75% das dscargas d gass-stufa do stor. Na pcuária prdominam as missõs d mtano provnints da frmntação ntérica dposição d strco m pastagns. Já as missõs por quima d cana-d-açúcar caíram à mtad nas últimas décadas nquanto a produção dobrou. Isso acontc plas divrsas iniciativas lgais storiais para rduzir (com vistas a liminar) a quima d cana pré-colhita manual, qu tm sido majoritariamnt substituída pla mcanização. 11 Acss m a bas d dados complta o rlatório analítico dtalhado sobr as missõs no stor agropcuário. Emissõs d GEE sínts 10

11 Frmntação ntérica % 64% 267 Bovinos d cort Solos agrícolas Manjo d djtos Quima d rsíduos Cultivo d arroz % 4% 1% 2% 12% 2% 2% 4% 7% 1% 4% Bovinos d lit Suínos Avs Outros animais Frtilizants Solos orgânicos Rsíduos agrícolas 1% 5 Cana-d-açúcar 2% 10 Arroz Figura 5: missõs da agropcuária brasilira por substors fonts missoras m 2013 As grands oportunidads d rdução d missõs dirtas da atividad agropcuária stão no manjo das pastagns, qu, quando m stado d dgradação, prdm biomassa do solo mitm carbono, quando bm manjadas, tornam-s sumidouros d carbono qu podm compnsar as missõs d mtano. O aumnto da prcocidad do abat dos animais adaptaçõs na dita animal também podm contribuir para rduzir as missõs. A fixação biológica d nitrogênio é outra grand oportunidad d mitigação, uma vz qu rduz as missõs por frtilizants nitrognados ainda absorv nitrogênio, um dos gass d fito stufa com maior potncial d aqucimnto global (1 t d N 2 O quival a 310 t CO 2 ). Rcntmnt, a EMBRAPA dsnvolvu a tcnologia para ampliar a fixação biológica d nitrogênio das gramínas (cana-d-açúcar, trigo, arroz, capim). Até ntão, ssa tcnologia s rstringia às lguminosas (soja fijão) nrgia O stor d nrgia 12 incluindo produção consumo d combustívis nrgia létrica rprsnta a sgunda maior font d missõs d GEE no Brasil, com 29% das missõs m 2013, atrás apnas d mudança d uso da trra, com 35% das missõs. Ess é o stor ond mais crscm as missõs nos últimos anos. Entr , as missõs s multiplicaram por quatro. Nos últimos cinco anos, portanto após aprovação da Política Nacional sobr Mudança do Clima, as missõs d nrgia aumntaram 34%, spcialmnt dvido à quda da participação do tanol ao aumnto do consumo d gasolina disl, além do aumnto d gração trmolétrica no Brasil. 12 Acss m a bas d dados complta o rlatório analítico dtalhado sobr as missõs no stor d nrgia. Emissõs d GEE sínts 11

12 Milhõs d tonladas d CO % 2% 2% 6% 17% % Consumo d biomassa* Outros** Produção consumo d carvão minral Produção consumo d gás natural Extração d ptrólo gás natural Produção consumo d ptrólo *As missõs d CO 2 gradas plo consumo d biomassa corrspondm às missõs d CH 4 N 2 O (as missõs líquidas d CO 2 dsss combustívis são considradas nulas). **Tratam-s das missõs d CH 4 N 2 O das misturas d gasolina automotiva com tanol anidro (gasolina C) d disl minral com biodisl (ólo disl). Figura 6: missõs d CO 2 do stor d nrgia por font primária A participação d fonts rnovávis na matriz nrgética brasilira, qu nos 1990 chgou a suprar 50%, caiu para 41% m 2013 m 2014 ficou abaixo d 40% pla primira vz dsd qu o Ministério d Minas Enrgia comçou a fazr os lvantamntos. O Gráfico 1 mostra a volução das missõs por font primária, com amplo prdomínio do ptrólo (72% m 2013), sguido do gás natural (17%) do carvão (6%). Entr , o crscimnto mais xprssivo s du no gás natural, qu triplicou as missõs no príodo, sguido do ptrólo. EMISSÕES DE GEE SÍNTESE 12

13 Quando obsrvadas as missõs por difrnts atividads, o transport lidra as missõs, com 47% m 2013 (ss prcntual ra 38% m 1990). A partir d 2009, houv fort crscimnto das missõs dss stor, m spcial no transport d cargas no transport individual d passagiros. O consumo d gás natural também du um salto, na stira do aumnto d gração létrica a partir d térmicas dvido à cris das hidrlétricas. No caso dos vículos d passagiros, o crscimnto das missõs s du por dois fators. Primiro, o fort aumnto da quilomtragm rodada por carros d passio motos, qu crscu, rspctivamnt, 68% 120% ntr , sgundo dados laborados a partir do Invntário Nacional d Emissõs Atmosféricas por Vículos Automotors Rodoviários 2013 (MMA, 2014). O sgundo fator foi a quda da participação do consumo d álcool o aumnto da dmanda por gasolina a partir d 2009 dvido a dsquilíbrio d prços. Essa tndência comçou a s rvrtr m 2013, quando o consumo d gasolina dsaclrou o consumo d álcool voltou crscr, rtornando aos nívis d Transports Industrial Gração d ltricidad Produção d combustívis Agropcuário Rsidncial Comrcial Público 250 Milhõs d tonladas d CO % 5% 38% 4% 5% 47% 17% % % 11% 4% 15% 17% Figura 7: missõs d CO 2 do stor d nrgia por sgmnto d atividad EMISSÕES DE GEE SÍNTESE 13

14 O transport d carga rprsnta 46% das missõs do stor d transport psa bastant dvido à prdominância do sistma modal rodoviário no Brasil (58%). Na Rússia nos EUA, por xmplo, o transport rodoviário não passa d 8% 32%, rspctivamnt. O transport d cargas plo modal rodoviário mit quatro vzs mais CO 2 por tonlada transportada/km do qu o modal frroviário cinco vzs mais do qu o modal hidroviário. As missõs do stor létrico só m 2013 crscram 20 milhõs d t CO 2 m comparação ao ano antrior. Isso quival quas às missõs d toda a frota d ônibus do Brasil (23 ) m A Figura 8 mostra a quda da gração d nrgia m hidrlétricas o aumnto da gração m trmlétricas. É possívl notar qu o crscimnto da gração trmlétrica s iniciou bm ants da cris dos rsrvatórios das hidrlétricas, iniciada m Hidráulica Térmica a combustão Térmica nuclar Eólica TWh % 6% 1% 2% 69% % % Figura 8: volução da participação das fonts primárias na gração d EE Font: laborado a partir do BEN 2014, Ano-Bas 2013 (EPE, 2014) EMISSÕES DE GEE SÍNTESE 14

15 No ritmo atual d crscimnto das missõs d nrgia, a tndência é qu o stor s torn a maior font d missõs brasiliras nos próximos anos s os nívis d dsmatamnto form mantidos ou rduzidos. No SEEG 2.0 foram stimadas também as missõs dos chamados bunkr fuls, ou missõs qu ocorrm m spaços intrnacionais, não podndo sr alocadas dirtamnt ao Brasil, qu corrspondm ao transport intrnacional d carga passagiros (aéro marítimo). Essas missõs crscram d 11 milhõs para 19 milhõs d t CO 2 ntr , atingiram um pico d 20 m 2011 caíram nos últimos dois anos, atingindo 18 m 2013, o qu quivalria a 4% das 449 d missõs associadas ao stor d nrgia do Brasil Procssos industriais O Stor d procssos industriais 13 qu inclui missõs dirtas dcorrnts d procssos d transformação química /ou física d matriais, xcluindo missõs d nrgia tratamnto d rsíduos qu contam nos stors spcíficos tm acompanhando d forma mais próxima as variaçõs do dsmpnho da conomia (PIB). As missõs mais do qu triplicaram ntr (d 14 para 51 ), dsd ntão, quas dobraram, alcançando 100 ntr Em 2013, ss foi o único stor a rduzir missõs quando comparado com 2012, num cnário m qu, apsar do fraco dsmpnho da conomia, as missõs do país subiram 8%. Procssos industriais Consumo final nrgético 120 Milhõs d tonladas d CO % 43% Figur a 9: missõs d CO 2 m atividads industriais 13 Acss m a bas d dados complta o rlatório analítico dtalhado sobr as missõs no stor d nrgia procssos industriais. EMISSÕES DE GEE SÍNTESE 15

16 As atividads industriais rprsntam o sgundo maior consumo d combustívis fóssis no país, atrás apnas dos transports. No qu diz rspito ao consumo d nrgia létrica no país, a indústria é rsponsávl pla maior parcla, com 41%, sguida do stor rsidncial, com 24%, comrcial, com 16%. Quando somados os procssos industrias a quima d combustívis, as missõs associadas à atividad industrial supram 174. Os sgmntos qu mais contribum para as missõs na indústria são a sidrurgia (produção d frro-gusa aço) a produção d cimnto. Juntos, sss stors rprsntaram 52% das missõs da indústria m O principal fator qu xplica a rdução d missõs d procssos industriais foi a quda d produção na sidrurgia, consquência da rdução d dmanda da matéria-prima pla China, cuja conomia sofru fort dsaclração. 60 Frro-gusa aço Cimnto Química Não frrosos outros da mtalurgia Minração plotização Alimntos bbidas Crâmica Papl clulos Têxtil Frroligas Outras indústrias Milhõs d tonladas d CO % 1% 1% 3% 3% 3% 4% 8% % 27% 8% Figura 10: missõs d CO 2 m atividads industriais por ramo industrial O sgmnto d cimnto continuou com missõs m alta, apsar d dsaclrar m A produção d cimnto passou por uma rdução d missõs por tonlada ntr dvido ao aumnto do uso d aditivos (rdução do uso d clínqur). Com o aqucimnto da construção civil na ultima década, as missõs voltaram a subir. EMISSÕES DE GEE SÍNTESE 16

17 A quda das missõs no stor industrial dpnd d aumntos da ficiência nrgética inovaçõs m procssos industriais, como a xpansão das possibilidad d uso d carvão vgtal na sidrurgia, altrnativas técnicas para rduzir ainda mais o uso d clínqur na produção d cimnto ainda procssos d captura armaznamnto d carbono. Uma rflxão adicional ncssária é quanto ao tipo d indústria d transformação qu s prtnd para o futuro no Brasil. Há qu psar, stratgicamnt, as vantagns dsvantagns da prmanência /ou altração d sgmntos ltrointnsivos rsíduos O stor d rsíduos 14 rspond pla mnor parcla d missõs no Brasil, com 48,7 milhõs d t CO 2 m Msmo assim, ssa cifra rprsnta um crscimnto d 300% dsd % ntr O tratamnto d sgoto doméstico a disposição d rsíduos tm uma rlação bastant dirta com a população urbana do país. O tratamnto corrto dsss rsíduos tnd, no primiro momnto, a aclrar as missõs, por nvolvr procssos anaróbicos qu potncializam as missõs d mtano (d lixão para atrro controlado, por xmplo). Mas, no longo prazo, a implmntação d sistmas d tratamnto complto (como atrro sanitário com rcupração quima do mtano) tnd a rduzir as missõs. A proporção d colta tratamnto d sgoto rsíduos sólidos ainda é baixa no Brasil. Portanto, a trajtória d missõs ainda srá d subida nos próximos anos. 50 CO 2 (t GWP) Tratamnto d flunts industriais Tratamnto d flunts domésticos Disposição d rsíduos Incinração d rsíduos Milhõs d tonladas Figura 11: missõs por tratamnto d rsíduos ( ) As stimativas d missõs nss stor stão associadas a políticas públicas d rsponsabilidad municipal são prjudicadas pla dficiência nas informaçõs disponívis sobr sistmas d colta tratamnto d sgoto rsíduos sólidos. A implmntação complta do Sistma Nacional d Informaçõs sobr Sanamnto (SNIS) do Sistma Nacional d Informaçõs sobr a Gstão dos Rsíduos Sólidos (SINIR) é fundamntal para mlhor stimar as missõs dst stor. 14 Acss m a bas d dados complta o rlatório analítico dtalhado sobr as missõs no stor d rsíduos. Emissõs d GEE sínts 17

18 2.1.5 Mudança d Uso da trra O stor d mudança d uso da trra corrspond às missõs por altraçõs da cobrtura vgtal (dsmatamnto ou rflorstamnto) d altraçõs no uso da trra, incluindo variaçõs d culturas aplicação d calcário. Ess foi o único stor para o qual não foi possívl stimar as missõs ntr dvido à falta d informaçõs sobr altraçõs do uso da trra nss príodo. Entr , as missõs d gass d fito stufa do stor rprsntaram a maior parcla das missõs brasiliras, chgando a mais d 70% m alguns anos. Em 2012, las atingiram su valor mais baixo, 32% das missõs, m 2013 voltaram a subir, atingindo 35% do total. O principal motivo foi o aumnto do dsmatamnto na Amazônia. Altraçõs d uso da trra (CO 2 ) Calagm (CO 2 ) Quima d rsíduos (CH 4 N 2 O) Milhõs d t CO 2 (GWP) Figura 12: missõs brutas d tonladas d dióxido d carbono (GWP) do stor d mudança d uso da trra no príodo Emissõs d GEE sínts 18

19 Ess é único stor m qu são calculadas as parts das rmoçõs d gass d fito stufa m sparado. No caso, as rmoçõs por altração na cobrtura do solo (como rcupração d florstas nativas), foram capturadas indirtamnt no fator d missão agrgado associado às taxas d dsmatamnto m cada bioma, ou sja, para cada hctar dsmatado m cada bioma, s associa um fator d missão qu considra as rmoçõs na msma proporção do último invntário d missõs disponívl Emissão Rmoção Líquido Milhõs d t CO Figura 13: missõs brutas, líquidas rmoçõs d GEE do stor d mudança d uso da trra ( ) Já para rmoçõs produzidas plas florstas qu prmancm florstas m áras protgidas, dfinidas como rmoçõs antrópicas plo invntário nacional d missõs rmoçõs d GEE produzido plo Ministério d Ciência Tcnologia, os cálculos são fitos rportados m sparado por padrão no SEEG. As rmoçõs são aumntadas conform crscm as áras protgidas. Diz-s qu as missõs são líquidas quando considram as rmoçõs 15 brutas quando não considram. Quando s computam missõs líquidas, o stor d mudança do uso da trra dixa d sr a principal font d GEE no Brasil a partir d Esss trmos foram acordados com o Ministério da Ciência, Tcnologia Inovação para vitar comparaçõs quivocadas m difrnts xrcícios d stimativa d missõs. Emissõs d GEE sínts 19

20 2.2 Emissõs por difrnts gass d fito stufa Três gass dióxido d carbono (CO 2 ), mtano (CH 4 ) óxido nitroso (N 2 O) prfazm 99% das missõs brasiliras m CO 2. O CO 2 isoladamnt rprsnta 66% das missõs totais d gass d fito stufa tm como principais fonts a quima d combustívis fóssis as mudanças d uso da trra. Já o CH 4 rprsnta 22% das missõs totais m CO 2 tm como principais fonts a produção pcuária (77%) o tratamnto d rsíduos (13%). O N 2 O rprsnta 11% das missõs tm como principal font (87%) a adubação d solo tanto por djtos animais quanto por frtilizants nitrognados. A Tabla 2 mostra a volução das missõs por tipo d gás a Figura 14 mostra a volução da participação dos gass nas missõs d GEE brasiliras. Outros N 2 O CH 4 CO 2 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Figura 14: volução da participação dos difrnts GEE nas missõs brasiliras ntr (% total m CO 2 ) As missõs d CO 2 chgaram a rprsntar mais d 80% das missõs m , quando ocorrram picos no dsmatamnto, principalmnt na Amazônia. Stors CH CO CO N 2 O NMVOC NO X CF C 2 F HFC HFC-134a HFC HFC-143a HFC-152a SF HFC Tabla 2: volução das missõs brutas d GEE no Brasil por tipo d gás (t) Emissõs d GEE sínts 20

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

análise das Emissões de GEE no brasil (1990-2012) Setor Agropecuário Documento de Análise Marina Piatto Coordenação Técnica Imaflora

análise das Emissões de GEE no brasil (1990-2012) Setor Agropecuário Documento de Análise Marina Piatto Coordenação Técnica Imaflora Documnto d Anális anális das Emissõs d GEE no brasil (1990-2012) Stor Agropcuário Coordnação Técnica Imaflora Equip Técnica Marina Piatto Rvisão Luis Frnando Guds Pinto Shiguo Watanab Jr Tasso Azvdo Tharic

Leia mais

EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO BRASIL (1970-2013) SETOR DE AGROPECUÁRIA

EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO BRASIL (1970-2013) SETOR DE AGROPECUÁRIA documnto d anális EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO BRASIL (1970-2013) SETOR DE AGROPECUÁRIA coordnação TÉcnica imaflora instituto d manjo crtificação florstal agrícola Quip TÉcnica marina

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO 6 WHITE PAPER INSTITUTO ACENDE BRASIL Edição nº 6 / JANEIRO d 2012 O OBSERVATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Os Whit Paprs do Instituto Acnd Brasil consolidam análiss rcomndaçõs aprofundadas sobr tmas

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Senado Federal maio/2008

Senado Federal maio/2008 Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

O DESAFIO DE ZERAR UM DÉFICIT D 40 ANOS, RECUPERAR A CAPACIDADE DE INVESTIMENTO E MODERNIZAR A GESTÃO

O DESAFIO DE ZERAR UM DÉFICIT D 40 ANOS, RECUPERAR A CAPACIDADE DE INVESTIMENTO E MODERNIZAR A GESTÃO 9 CONGRESSO INTERNACIONAL DA QUALIDADE E COMPETITIVIDADE FIERGS POA/RS O DESAFIO DE ZERAR UM DÉFICIT D DE 40 ANOS, RECUPERAR A CAPACIDADE DE INVESTIMENTO E MODERNIZAR A GESTÃO Aod Cunha d Moras Junior

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Goiânia/GO 19 a /11/01 UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Admilson Irio Ribiro, Univrsidad Estadual Paulista Júlio

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES OBJETIVO GERAL Assgurar prmanntmnt a manutnção das populaçõs a distribuição gográfica das várias spécis d Cracida Odontophorida. Atnção spcial srá dada aos táxons amaçados

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GEE BRASIL ( ) E SUAS IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS E A CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA PARA O ACORDO DE PARIS

ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GEE BRASIL ( ) E SUAS IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS E A CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA PARA O ACORDO DE PARIS DOCUMENTO SÍNTESE ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GEE BRASIL (1970-2014) E SUAS IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS E A CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA PARA O ACORDO DE PARIS COORDENAÇÃO TÉCNICA OBSERVATÓRIO DO CLIMA

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

Rio Grande do Norte terá maior oferta de energia eólica em leilão Agência Estado 17/04/2015

Rio Grande do Norte terá maior oferta de energia eólica em leilão Agência Estado 17/04/2015 www.lmntos.com.br du dilignc slção d arogradors inspçõs d fábricas ngnharia do propritário projtos solars ntr outros 17 d abril d 2015 Sxta-Fira - # 1.528 Rio Grand do Nort trá maior ofrta d nrgia ólica

Leia mais

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009 Cartão o d Crédito: Concntraçã ção o Custos Câmara dos Dputados - Comissão d Finanças Tributação 8 d outubro d 2009 Agnda 2 Indústria d cartõs d pagamntos Concntração Infra-strutura Estrutura d custos

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL PLANO DE ACÇÃO O Plano acção é um documnto anual ond s idntificam os projctos intrvnçõs prvistas para cada ano, dvidamnt nquadradas nas stratégias dfinidas m Plano d Dsnvolvimnto Social. No sgundo PDS,

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

AJUSTE FISCAL ESTRUTURAL E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA. PROJETO GOVERNO DO ESTADO / PGQP Secretaria da Fazenda

AJUSTE FISCAL ESTRUTURAL E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA. PROJETO GOVERNO DO ESTADO / PGQP Secretaria da Fazenda AJUSTE FISCAL ESTRUTURAL E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA PROJETO GOVERNO DO ESTADO / PGQP Scrtaria da Faznda 10 d Março d 2008 AGENDA Estratégia d Govrno 3 Eixos Frnts d Trabalho Govrno/PGQP Rsultados

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

Princípios do Equador

Princípios do Equador RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DO BRASIL Princípios do Equador NOVEMBRO DE DE 2006 2006 Histórico 1995 PROTOCOLO VERDE 1998 SELO IBASE 2003 CONCEITO E CARTA DE PRINCÍPIOS DE RSA PACTO GLOBAL

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

Catálogo de Perfis Padronizados

Catálogo de Perfis Padronizados Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m

Leia mais

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO Unidad Didáctica: Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. Comprndr qu a vida dos srs vivos assgurada pla ralização d funçõs spcíficas;. Comprndr qu as funçõs vitais rqurm nrgia;. Assumir-s

Leia mais

Uso Eficiente da Água no setor doméstico. Aproveitamento de águas pluviais e de águas cinzentas. http://www.all-aqua.pt/ 1/

Uso Eficiente da Água no setor doméstico. Aproveitamento de águas pluviais e de águas cinzentas. http://www.all-aqua.pt/ 1/ Uso Eficint da Água no stor doméstico Aprovitamnto d águas pluviais 1/ Aprovitamnto d águas pluviais Águas cinzntas águas rsiduais domésticas não fcais. Ex: águas d banhiras, duchs, lavatórios. 2/ Aprovitamnto

Leia mais

A PRODUÇÃO DE CAFÉ NO BRASIL

A PRODUÇÃO DE CAFÉ NO BRASIL A PRODUÇÃO DE CAFÉ NO BRASIL Alxandr Carlos dos Santos Faria, Fridhild M.K. Manolscu 2 2 Ciências Sociais Aplicadas Univrsidad do Val do Paraíba Av. Shishima Hifumi, 29 Urbanova CEP: 2244- São José dos

Leia mais

Orientações Agricultura e Floresta

Orientações Agricultura e Floresta Orintaçõs Agricultura Florsta Promovr o dsnvolvimnto rural na óptica da multifuncionalidad dos spaços, através d stratégias instrumntos qu nglobm os divrsos actors públicos privados com intrsss nsts domínios.

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

Gestão de Riscos Abordagem Prática. Igor Rocha Ferreira MSc., PMP, CRMA, CoBIT

Gestão de Riscos Abordagem Prática. Igor Rocha Ferreira MSc., PMP, CRMA, CoBIT Gstão d Riscos Abordagm Prática Igor Rocha Frrira MSc., PMP, CRMA, CoBIT Agnda Brv Histórico da Gstão d Riscos As Organizaçõs, sus Sgmntos Procssos Maturidad d Gstão d Riscos Transição para a Gstão Intgrada

Leia mais

A Implantação da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais do Brasil (INDE)

A Implantação da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais do Brasil (INDE) A Implantação da Infrastrutura Nacional d Dados Espaciais do Brasil (INDE) GEO SUMMIT LATIN AMERICA 2009 23 Julho 2009 São Paulo - SP 1 Tmário I - Infrastruturas d Dados Espaciais: Concitos II - Açõs da

Leia mais

Regime de Previdência dos Servidores Públicos: Equilíbrio Financeiro e Justiça Atuarial

Regime de Previdência dos Servidores Públicos: Equilíbrio Financeiro e Justiça Atuarial Rgim d Prvidência dos Srvidors Públicos: Equilíbrio Financiro Justiça Atuarial Rynaldo Frnands * rfrnan@usp.br rynaldo.frnands@faznda.gov.br Rodovia BR 251, Km 4, Bloco A, Brasília DF Tl (61) 412616 Amaury

Leia mais

GIBI R Glossário de Imagens Básicas para Identificações de Riscos [ no caso, riscos de contaminação de um sistema municipal de suprimento de água ]

GIBI R Glossário de Imagens Básicas para Identificações de Riscos [ no caso, riscos de contaminação de um sistema municipal de suprimento de água ] GIBI R Glossário Imagns Básicas para Intificaçõs Riscos [ no caso, riscos contaminação um sistma municipal suprimnto água ] A - - Mapa Mapa rgional. rgional. Projção Projção horizontal horizontal corrta

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do

Leia mais

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração

Leia mais

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência

Leia mais

Apresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015

Apresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015 Aprsntação Institucional Estratégia Março 2015 História História A Dot.Lib é uma mprsa brasilira dicada à dissminação da informação cintífica através do acsso onlin a livros digitais, priódicos ltrônicos

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)

Leia mais

2.5. Estrutura Diamétrica

2.5. Estrutura Diamétrica F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 5.5. Estrutura iamétrica A strutura diamétrica é tamém dnominada d distriuição diamétrica ou distriuição dos diâmtros. Concitua-s distriuição diamétrica

Leia mais