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1 i conomia nformal u 2003 rbana IBGE Instituto Brasiliro d Gografia Estatística

2 Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS - SEBRAE Prsidnt Eduardo Prira Nuns Dirtor-Excutivo Sérgio da Costa Côrts ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Dirtoria d Psquisas Wasmália Socorro Barata Bivar Dirtoria d Gociências Guido Glli Prsidnt do Conslho Dlibrativo Nacional Armando Montiro Nto Dirtor-Prsidnt Paulo Tarciso Okamotto Dirtor Técnico Luiz Carlos Barboza Dirtor d Administração Finanças César Acosta Rch Dirtoria d Informática Luiz Frnando Pinto Mariano Cntro d Documntação Dissminação d Informaçõs David Wu Tai Escola Nacional d Ciências Estatísticas Pdro Luis do Nascimnto Silva UNIDADE RESPONSÁVEL Dirtoria d Psquisas Coordnação d Trabalho Rndimnto Angla Filguiras Jorg UNIDADE RESPONSÁVEL Grnt da Unidad d Estratégias Dirtrizs Gustavo Morlli

3 Ministério do Planjamnto, Orçamnto Gstão Instituto Brasiliro d Gografia Estatística IBGE Dirtoria d Psquisas Coordnação d Trabalho Rndimnto Economia Informal Urbana 2003 Rio d Janiro 2005

4 Instituto Brasiliro d Gografia Estatística - IBGE Av. Franklin Roosvlt, Cntro Rio d Janiro, RJ - Brasil ISBN (CD-ROM) ISBN (mio imprsso) IBGE Elaboração do arquivo PDF Robrto Cavararo Produção da multimídia Marisa Sigolo Mndonça Márcia do Rosário Brauns Capa Marcos Balstr Fior Corria Hlga Szpiz - Coordnação d Markting/Cntro d Documntação Dissminação d Informaçõs - CDDI

5 Sumário Aprsntação Introdução Notas técnicas Dfinição do stor informal dlimitação do univrso d psquisa Informaçõs mtodológicas O dsnho da amostra Opração d listagm Opração d ntrvista Expansão da amostra stimação da prcisão das stimativas Dissminação dos rsultados Anális dos rsultados Tablas d rsultados 1 - Emprsas não-agrícolas com até 5 mprgados, por tipo d mprsa, sgundo os grupos d atividad -Brasil Emprsas do stor informal, por tipo d mprsa, sgundo o númro d propritários os grupos d atividad - Brasil

6 Economia Informal Urbana Emprsas do stor informal, por númro d pssoas ocupadas, sgundo os grupos d atividad o tipo d mprsa - Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o local d funcionamnto - Brasil Emprsas do stor informal, por tipo d mprsa, sgundo o local d funcionamnto - Brasil Emprsas do stor informal, por tipo d mprsa, sgundo o funcionamnto do ngócio o númro d mss qu funcionou nos últimos 12 mss Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o funcionamnto do ngócio o númro d mss qu funcionou nos últimos 12 mss - Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa as classs d valors da rcita - Brasil Valor médio da rcita, das mprsas do stor informal qu tivram rcita, por tipo d mprsa, sgundo os grupos d atividad - Brasil Emprsas do stor informal, por constituição jurídica, sgundo o tipo d mprsa as classs d valors da rcita- Brasil Valor total da rcita, das mprsas do stor informal, por númro d pssoas ocupadas, sgundo os grupos d atividad - Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa as classs d valors da dspsa - Brasil Valor médio das dspsas, das mprsas do stor informal qu tivram dspsa, por tipo d mprsa, sgundo os grupos d atividad - Brasil Emprsas do stor informal qu tivram dspsa valor total da dspsa, por grupos d atividad, sgundo o tipo d dspsa - Brasil Emprsas do stor informal lucrativas lucro médio, por tipo d mprsa, sgundo os grupos d atividad - Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa a utilização d quipamntos /ou instalaçõs - Brasil Emprsas do stor informal qu utilizam quipamntos /ou instalaçõs próprias valor dos quipamntos /ou instalaçõs, por tipo d mprsa, sgundo os tipos d quipamntos /ou instalaçõs - Brasil

7 Sumário 18 - Emprsas do stor informal com quipamntos /ou instalaçõs próprias valor dos quipamntos /ou instalaçõs, por grupos d atividad, sgundo o tipo d quipamntos /ou instalaçõs - Brasil Emprsas do stor informal qu fizram invstimntos /ou aquisiçõs nos últimos 12 mss valor médio dos invstimntos /ou aquisiçõs, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa a origm dos rcursos - Brasil Emprsas do stor informal qu fizram invstimntos /ou aquisiçõs nos últimos 12 mss, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa as classs d valors dos invstimntos /ou aquisiçõs - Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa a forma d contabilidad - Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa a forma mais frqünt d obtnção das matérias-primas ou mrcadorias ncssárias à atividad - Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa a forma d dtrminação do prço dos produtos ou srviços - Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa os indicadors d formalização - Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa a xistência d trabalho por ncomnda ou subcontrato - Brasil Emprsas do stor informal qu trabalhavam por ncomnda ou subcontrato, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa o motivo d trabalhar por ncomnda ou subcontrato - Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa o tipo d clintla - Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa a forma das vndas - Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa a utilização d crédito nos últimos 3 mss - Brasil

8 Economia Informal Urbana Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa as classs d valors das dívidas - Brasil Emprsas do stor informal qu obtivram crédito nos últimos 3 mss, por tipo d mprsa, sgundo a origm dos rcursos - Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa os planos para o futuro do ngócio - Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa as principais dificuldads nfrntadas nos últimos 12 mss para dsnvolvr o ngócio - Brasil Emprsas do stor informal qu tivram dificuldad, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa a principal dificuldad nfrntada nos últimos 12 mss para dsnvolvr o ngócio - Brasil Emprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo d mprsa o comportamnto do ngócio nos últimos 12 mss - Brasil Emprsas do stor informal, por tipo d mprsa, sgundo o rcbimnto d assistência técnica, jurídica ou financira nos últimos 5 anos - Brasil Emprsas do stor informal, por posição na ocupação sxo dos propritários, sgundo a origm dos rcursos utilizados para iniciar o ngócio - Brasil Emprsas do stor informal, por posição na ocupação sxo dos propritários, sgundo o motivo qu os lvou a iniciar o ngócio, a xistência d socidad o tmpo qu s tornou propritário - Brasil Pssoas ocupadas nas mprsas do stor informal, por posição na ocupação, sgundo o sxo o nívl d instrução - Brasil Pssoas ocupadas nas mprsas do stor informal, por posição na ocupação, sgundo o sxo os grupos d atividad - Brasil Pssoas ocupadas nas mprsas do stor informal, por sxo, sgundo caractrísticas slcionadas - Brasil

9 Sumário 42 - Pssoas ocupadas nas mprsas do stor informal, por forma d ntrada no ngócio, sgundo caractrísticas slcionadas - Brasil Rndimnto médio do trabalho das pssoas ocupadas nas mprsas do stor informal, com rndimnto, por sxo, sgundo caractrísticas slcionadas - Brasil Conta própria mprgadors ocupados m mprsas do stor informal, por sxo, sgundo horas d trabalho por smana dias d trabalho no mês - Brasil Conta própria mprgadors ocupados m mprsas do stor informal, por sxo, sgundo grupos d idad o nívl d instrução - Brasil Propritários d mprsas do stor informal, por naturalidad m rlação ao município, sgundo o sxo os grupos d idad - Brasil Propritários d mprsas do stor informal, por posição na ocupação sxo, sgundo a idad com qu comçaram a trabalhar frqüência a curso d spcialização ou formação profissional - Brasil Rndimnto médio d todos os trabalhos dos propritários d mprsas do stor informal, por posição na ocupação, sgundo o sxo o númro d trabalhos - Brasil Propritários d mprsas do stor informal, há mnos d 5 anos no ngócio, qu saíram d um trabalho antrior, por posição na ocupação sxo, sgundo caractrísticas do trabalho antrior - Brasil Propritários d mprsas do stor informal, com mais d um trabalho, por posição na ocupação, sgundo o sxo, a posição na ocupação a catgoria do mprgo no outro trabalho - Brasil Rndimnto médio d todos os trabalhos dos propritários d mprsas do stor informal, com mais d um trabalho, por posição na ocupação, sgundo o sxo a posição na ocupação no outro trabalho - Brasil Propritários d mprsas do stor informal, com outro trabalho m qu não ram propritários do stor informal, por trabalho principal, sgundo o sxo o motivo da indicação do trabalho principal - Brasil Propritários d mprsas do stor informal, por posição na ocupação sxo, sgundo a contribuição para instituto d prvidência oficial prvidência privada - Brasil

10 Economia Informal Urbana Emprsas não-agrícolas com até 5 mprgados, total com indicação das mprsas do stor informal, por localização dos clints, sgundo os grupos d atividad - Brasil Emprsas não-agrícolas com até 5 mprgados, total com indicação das mprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo a forma mais frqünt d pagamnto das matérias-primas - Brasil Emprsas não-agrícolas com até 5 mprgados, total com indicação das mprsas do stor informal, por grupos d atividad, sgundo o tipo alguns srviços qu o propritário considra importants - Brasil Emprsas não-agrícolas com até 5 mprgados, total com indicação das mprsas do stor informal, por tipo d assistência rcbida, sgundo os grupos d atividad - Brasil Emprsas não-agrícolas com até 5 mprgados, total com indicação das mprsas do stor informal, por posição na ocupação sxo do propritário, sgundo o uso d srviços d informática para o dsnvolvimnto do ngócio - Brasil Emprsas não-agrícolas com até 5 mprgados, total com indicação das mprsas do stor informal, por tipo d mprsa, sgundo a condição d rgularização principal dificuldad nfrntada - Brasil Propritários d mprsas não-agrícolas com até 5 mprgados, total com indicação das mprsas do stor informal, por tipo d mprsa, sgundo as caractrísticas d acsso a crédito instrumntos financiros - Brasil Propritários d mprsas não-agrícolas com até 5 mprgados, total com indicação das mprsas do stor informal, qu frqüntaram ou stavam frqüntando curso d formação profissional voltado para o ngócio, por posição na ocupação sxo, sgundo caractrísticas slcionadas - Brasil Rfrências Anxos Anxo 1 - Composição da amostra, sgundo as Unidads da Fdração Rgiõs Mtropolitanas slcionadas

11 Sumário Anxo 2 - Grupos d classs d atividad utilizados na Ecinf 2003 Anxo 3 - Coficints d variação d variávis slcionadas Glossário Convnçõs - Dado numérico igual a zro não rsultant d arrdondamnto;.. Não s aplica dado numérico;... Dado numérico não disponívl; x Dado numérico omitido a fim d vitar a individualização da informação; 0; 0,0; 0,00 Dado numérico igual a zro rsultant d arrdondamnto d um dado numérico originalmnt positivo; -0; -0,0; -0,00 Dado numérico igual a zro rsultant d arrdondamnto d um dado numérico originalmnt ngativo.

12 Aprsntação Com sta publicação, qu divulga os rsultados da psquisa Economia Informal Urbana - Ecinf 2003, o Instituto Brasiliro d Gografia Estatística - IBGE o Srviço Brasiliro d Apoio às Micro Pqunas Emprsas - Sbra spram contribuir para mlhor comprnsão da ralidad brasilira no qu s rfr às caractrísticas dos pqunos mprndimntos, m spcial dos qu compõm o stor informal. Esta psquisa, com abrangência m todo trritório urbano nacional, spcificamnt dsnhada para conhcr as caractrísticas qu distingum o stor informal, grou informaçõs qu podm apoiar a formulação avaliação d políticas públicas voltadas para o stor para todos os intrssados no tma. A parcria com o Sbra prmitiu a inclusão da invstigação d algumas caractrísticas complmntars rlativas à rgularização do mprndimnto, ao acsso a srviços não-financiros crédito, através do suplmnto Pqunos Emprndimntos, além dos rsultados sobr as mprsas do stor informal, pssoas nlas ocupadas caractrísticas individuais dos propritários. Esta publicação aprsnta uma brv dscrição da psquisa, notas técnicas com informaçõs mtodológicas, anális dos rsultados um conjunto d tablas para Brasil, além d glossário com os trmos concitos considrados rlvants para a comprnsão dos rsultados. As informaçõs ora divulgadas stão disponívis no CD- ROM qu acompanha a publicação, incluindo, ainda, rsultados para Grands Rgiõs, Unidads da Fdração, Rgiõs Mtropolitanas slcionadas Distrito Fdral. Wasmália Bivar Dirtora d Psquisas

13 Introdução psquisa Economia Informal Urbana - Ecinf visa a captar informaçõs qu prmitam conhcr o papl a dimnsão do stor A informal na conomia brasilira. Procura idntificar os propritários d ngócios informais: trabalhadors por conta própria pqunos mprgadors, com 10 anos ou mais d idad, ocupados m atividads não-agrícolas, moradors m áras urbanas, nos domicílios m qu moram,, através dls, invstigar as caractrísticas d funcionamnto das unidads produtivas. A psquisa Economia Informal Urbana foi concbida com a finalidad d produzir informaçõs para o studo planjamnto do dsnvolvimnto socioconômico do País. Sus principais objtivos são: idntificar as atividads conômicas dsnvolvidas m unidads produtivas, qu dixam d sr captadas ou o são apnas parcialmnt plas dmais fonts statísticas disponívis; dimnsionar o pso ral dstas atividads m trmos da gração d oportunidads d trabalho rndimnto; ampliar a bas d informaçõs ncssárias para o Sistma das Contas Nacionais. O planjamnto dsta psquisa iniciou-s m 1990 com os primiros rsultados dos Cnsos Econômicos d 1985, spcialmnt das Micromprsas. Foi ralizada, m 1994, uma psquisa piloto no Município do Rio d Janiro, qu abrangu todas as tapas prvistas na implantação

14 Economia Informal Urbana 2003 da psquisa m nívl nacional: slção d amostra d stors cnsitários; listagm dos domicílios dsts stors; ntrvistas; apuração; xpansão; tabulação das informaçõs. A implantação da psquisa Economia Informal Urbana, abrangndo todos os domicílios situados m áras urbanas no Brasil, ocorru m A psquisa foi novamnt a campo, m 2003, m parcria com o Sbra, incluindo informaçõs mais dtalhadas sobr as caractrísticas individuais dos propritários.

15 Notas técnicas Dfinição do stor informal dlimitação do univrso d psquisa A magnitud, naturza composição do stor informal variam ntr difrnts rgiõs paíss d acordo com o nívl d dsnvolvimnto a strutura d suas conomias. Com bas nas rcomndaçõs da 15ª Confrência d Estatísticos do Trabalho, promovida pla Organização Intrnacional do Trabalho - OIT, m janiro d 1993, considrou-s qu: para dlimitar o âmbito do stor informal, o ponto d partida é a unidad conômica - ntndida como unidad d produção - não o trabalhador individual ou a ocupação por l xrcida; fazm part do stor informal as unidads conômicas não-agrícolas qu produzm bns srviços com o principal objtivo d grar mprgo rndimnto para as pssoas nvolvidas, sndo xcluídas aqulas unidads ngajadas apnas na produção d bns srviços para autoconsumo; as unidads do stor informal caractrizam-s pla produção m pquna scala, baixo nívl d organização pla quas inxistência d sparação ntr capital trabalho, nquanto fators d produção; mbora útil para propósitos analíticos, a ausência d rgistros não srv d critério para a dfinição do informal na mdida m qu o substrato da informalidad s rfr ao modo d organização funcionamnto da unidad conômica, não a su status lgal ou às rlaçõs qu mantém com as autoridads públicas. Havndo vários tipos d rgistro, ss critério não

16 Economia Informal Urbana 2003 aprsnta uma clara bas concitual; não s prsta a comparaçõs históricas intrnacionais pod lvantar rsistência junto aos informants; qu a dfinição d uma unidad conômica como informal não dpnd do local ond é dsnvolvida a atividad produtiva, da utilização d ativos fixos, da duração das atividads das mprsas (prmannt, sazonal ou ocasional) do fato d tratar-s da atividad principal ou scundária do propritário da mprsa. Na opracionalização statística dsta dfinição, dcidiu-s qu prtncm, ao stor informal todas as unidads conômicas d propridad d trabalhadors por conta própria d mprgadors com até cinco mprgados, moradors d áras urbanas, sjam las a atividad principal d sus propritários ou atividads scundárias. Como consqüência dsta dfinição opracional, uma primira limitação da psquisa rsulta d su rcort urbano. Assim sndo, la dixa d cobrir as atividads não-agrícolas dsnvolvidas por moradors d domicílios rurais - d qu srvm d xmplo a pquna indústria alimntar, artsanato, confcção srviços - qu, m virtud d su próprio modo d organização do cálculo conômico qu as rg, dvriam, a rigor, star incluídas no spctro d conomia informal. Justificam tal procdimnto a significativa lvação dos custos opracionais qu a cobrtura d domicílios rurais acarrtaria para a psquisa a vidência mpírica d qu é nos grands cntros urbanos qu s concntra a parcla mais xprssiva da conomia informal. Por outro lado, stá também xcluída do univrso da psquisa a chamada população d rua, d númro importância crscnts nas áras mtropolitanas. Como não tm rsidência fixa, considra-s qu dva vir a s constituir m objto d psquisa spcífica, mas crtamnt com rcort naturza distintos dos da prsnt psquisa. Dv-s sclarcr, ainda, qu o conjunto d pssoas ligadas a atividads ilgais dificilmnt podm sr captadas por uma psquisa como sta. Com o qu o spctro dsta s rduz ao conjunto d práticas conômicas socialmnt acitas, lvadas a fito por indivíduos domiciliados. Na dfinição opracional das unidads produtivas a srm considradas na conomia informal, foram considradas como objto d psquisa aqulas qu oprassm com até cinco mprgados, indpndntmnt do númro d propritários ou trabalhadors não-rmunrados. Como qualqur outro, o cort no númro d mprgados é também um cort arbitrário. Rconhc-s qu o carátr informal d uma dtrminada atividad não é dado apnas por su tamanho, mas, principalmnt, pla particular divisão técnica social do trabalho, qu ali s stablc. Admit-s, contudo, qu ssa divisão tnd a passar também plo númro d pssoas ocupadas s fixa o msmo cort já adotado por divrsos studos sobr a conomia informal. A dcisão d invstigar, m profundidad, os informants qu s autoclassificam como mprgadors (com até cinco mprgados) trabalhadors por conta própria, m qualqur d suas situaçõs d trabalho, é outro fato a sr considrado. Significa rconhcr qu os indivíduos podm participar da conomia informal, sja através d su trabalho principal, sja do scundário. Os trabalhadors domésticos, mbora prtncnts ao stor informal, não foram objto da psquisa por considrar-s qu as informaçõs rlvants para sta catgoria são xaustivamnt psquisadas, a cada ano, pla Psquisa Nacional por Amostra d Domicílios - PNAD.

17 Notas técnicas Informaçõs mtodológicas A psquisa Economia Informal Urbana - Ecinf é uma psquisa por amostra d domicílios, situados m áras urbanas, ond s busca idntificar os trabalhadors por conta própria mprgadors com até cinco mprgados m plo mnos uma situação d trabalho. Ests indivíduos, propritários d unidads conômicas prtncnts ao âmbito da conomia informal, dvm prstar informaçõs dtalhadas sobr as caractrísticas d organização funcionamnto d sus mprndimntos. A psquisa foi ralizada m duas tapas. Na primira Listagm foi laborado um cadastro xaustivo dos domicílios, situados nos stors slcionados para a amostra, m qu rsidiam propritários d unidads produtivas informais, como srá visto a sguir. Na sgunda fas, as ntrvistas foram ralizadas nos domicílios. Procurou-s combinar, no corpo do qustionário, prguntas rfrnts não apnas ao indivíduo, mas também à firma ou ao ngócio qu oprava, rconhcndo a xistência, na prática, d mprsas individuais familiars rompndo, com isso, a rigidz d barriras ntr psquisas domiciliars psquisas d stablcimntos. O dsnho da amostra A concpção do plano amostral adotado na atual psquisa é basicamnt a msma mprgada na Ecinf 1997¹. A Ecinf 2003 foi ralizada através d uma amostra probabilística d domicílios, obtida m dois stágios d slção, com stratificação das unidads primárias (stors urbanos) slção com probabilidad proporcional ao total d domicílios ocupados xistnts na época do Cnso Dmográfico 2000, tv como unidads scundárias os domicílios com moradors ocupados como conta própria ou como mprgadors com até cinco mprgados. Esss domicílios foram stratificados por grupo d atividad objto da psquisa slcionados com quiprobabilidad m cada strato. Na mdida m qu s prtndia obtr rsultados para cada uma das Unidads da Fdração, também, para as Rgiõs Mtropolitanas d Blém, Fortalza, Rcif, Salvador, Blo Horizont, Vitória, Rio d Janiro, São Paulo, Curitiba, Porto Algr Goiânia, o plano amostral foi aplicado d forma indpndnt para cada uma dssas áras, qu foram dfinidas como áras da psquisa. Os stors urbanos foram stratificados, primiramnt, por sua condição gográfica, buscando, dsta forma, o spalhamnto da amostra para garantir a rprsntação das divrsas áras qu compõm as áras da psquisa. A sgunda tapa do procsso d stratificação das unidads primárias foi ralizada dntro d cada strato gográfico considrou a média da rnda domiciliar d cada stor, convrtida m salários mínimos, obtida a partir dos rsultados dfinitivos do qustionário da amostra do Cnso Dmográfico A utilização da variávl rnda, na stratificação dos stors objtivou garantir a inclusão na amostra d propritários do stor informal (conta própria mprgadors com até cinco mprgados) provnints d divrsas classs d rnda. 1 Para conhcr mais dtalhadamnt aspctos rlacionados à amostragm consultar Almida Bianchini (1998).

18 Economia Informal Urbana 2003 Para a dtrminação do tamanho da amostra, d cada ára da psquisa, stablcu-s como variávl d dimnsionamnto o total d propritários d unidads produtivas do stor informal, qu dvria sr stimado com um rro d amostragm associado à stimativa d 5%, com xcção das unidads da Rgião Nort, ond por razõs d custo, admitiu-s rro d 6%. Nos stors slcionados foi ralizada uma opração d listagm qu visou idntificar as unidads domiciliars qu faziam part do univrso da psquisa, isto é, aqulas qu tinham moradors ocupados como conta própria ou mprgadors com até cinco mprgados m atividads não-agrícolas, m qualqur uma d suas situaçõs d trabalho. Além disso, os domicílios d intrss da psquisa foram classificados sgundo o grupo d atividad xrcida pla unidad produtiva informal grida plo morador. Uma vz ralizada a listagm, as unidads domiciliars a srm ntrvistadas foram slcionadas d forma a mantr a proporcionalidad ntr os divrsos grupos d atividad idntificados m cada stor. Procurou-s garantir, ainda, a prsnça dos grupos d atividad mais raros. O Anxo 1 aprsnta a composição da amostra m cada ára da psquisa, qu totaliza domicílios, m stors cnsitários. Opração d listagm A opração d listagm, qu consist na gração d uma lista dos domicílios xistnts m áras pré-slcionadas, é uma tapa fundamntal para o bom êxito da psquisa. É nsta fas qu s idntificam os ndrços dos propritários do stor informal as atividads conômicas por ls dsnvolvidas. A lista d domicílios ond moravam sss propritários srviu, ntão, d bas para a slção da amostra d informants da psquisa. Só tivram chanc d slção os domicílios m qu foram idntificadas atividads informais. Foi ncssário garantir, portanto, qu a lista das unidads domiciliars xistnts nos stors rlacionados foss complta qu cada um dls foss listado apnas uma vz. Mais do qu uma simpls rlação d ndrços das unidads domiciliars, na listagm, foi ncssário fazr uma pquna ntrvista para sabr, basicamnt, as sguints informaçõs: quais moradors d cada domicílio trabalhavam no príodo d rfrência; ntr sts moradors ocupados, quais ram propritários d unidads conômicas do stor informal, m plo mnos uma situação d trabalho; quais as atividads qu sss propritários do stor informal dsnvolviam. Rconhcndo qu num msmo ndrço podm morar propritários do stor informal qu dsnvolvm atividads sparadas distintas, foi ncssário classificar cada domicílio m apnas um grupo d atividad para possibilitar a slção da amostra. A atividad do domicílio foi scolhida ntr aqulas dsnvolvidas por sus moradors qu ram propritários d ngócios informais - trabalhadors por conta própria mprgadors com até cinco mprgados. Entrtanto, como m cada domicílio os divrsos moradors podm dsnvolvr atividads difrnts, houv ncssidad d stablcr uma ordnação d prioridads ntr las. Isso porqu, para fito d slção da amostra d domicílios, foi prciso dar oportunidad d slção aos domicílios cujas atividads ram mnos frqünts. Caso contrário, as atividads

19 Notas técnicas d prstação d srviços comércio, qu ram as mais frqünts ntr as pssoas ocupadas, m spcial, no caso d conta própria pqunos mprgadors, triam maior chanc d srm scolhidas. Dss modo, o domicílio foi slcionado por dtrminada atividad, mbora na ntrvista, quando da aplicação do qustionário, tnham sido considradas as outras atividads xrcidas plos dmais moradors qu ram conta própria ou pqunos mprgadors. Opração d ntrvista Na opração d ntrvista da Ecinf, m 2003, foram utilizados dois tipos d qustionário: o primiro para lvantamnto d informaçõs d caractrísticas do domicílio d sus moradors, ECINF Qustionário do Domicílio, o sgundo para a invstigação das caractrísticas das unidads produtivas prtncnts ao stor informal d sus propritários, ECINF Qustionário Individual, qu inclui invstigação suplmntar sobr os Pqunos Emprndimntos. ECINF Qustionário do Domicílio O ECINF Qustionário do Domicílio foi o instrumnto utilizado para o lvantamnto das informaçõs rfrnts a cada unidad domiciliar slcionada para a amostra d sus moradors. Su objtivo foi idntificar o númro d moradors dos domicílios slcionados, principalmnt, a situação d trabalho para aquls com 10 anos ou mais d idad. Através da situação d trabalho, buscou-s idntificar os moradors qu dsnvolviam algum trabalho, m atividads não-agrícolas, como conta própria ou mprgadors com até cinco mprgados: os propritários das unidads produtivas prtncnts ao stor informal. A idntificação da população ocupada, por sua vz, prmitiu distinguir dimnsionar o contingnt d pssoas qu ram propritárias d unidads conômicas informais qu sriam ntrvistadas no ECINF Nss sntido, as variávis mais rlvants são posição na ocupação tamanho do mprndimnto m qu trabalhavam. ECINF Qustionário Individual Est qustionário foi aplicado somnt aos moradors qu foram idntificados como mprgadors com até cinco mprgados ou trabalhadors por conta própria, m plo mnos um dos trabalhos qu tinham no mês d rfrência, através do ECINF Su primiro objtivo foi idntificar as atividads dsnvolvidas nas pqunas unidads produtivas. Essas atividads foram classificadas utilizando a Classificação Nacional d Atividads Econômicas - CNAE-Domiciliar, qu é uma adaptação da Classificação Nacional d Atividads Econômicas - CNAE para as psquisas domiciliars. A CNAE-Domiciliar qu quival à CNAE nos nívis mais agrgados - sção divisão, com xcção das divisõs do comércio m qu não s distingu o varjo atacado - ragrupa classs ond o dtalhamnto foi considrado inadquado para as psquisas domiciliars dsagrga algumas atividads d srviços qu têm nstas psquisas sua única font d cobrtura. A Classificação Nacional d Atividads Econômicas - CNAE tm como rfrência a Intrnational Standard Industrial Classification of All Economic Activitis - ISIC, 3a rvisão, das Naçõs Unidas. O Anxo 2 aprsnta os grupos d classs d atividad, utilizados na psquisa.

20 Economia Informal Urbana 2003 Através d variávis como rcitas dspsas, quipamntos, instalaçõs númro d pssoas ocupadas, foi possívl dimnsionar a participação dstas pqunas unidads na gração da produção d postos d trabalho. Invstigou-s, também, sua forma d funcionamnto o rlacionamnto com outras unidads conômicas. As informaçõs psquisadas são d importância fundamntal para a mnsuração da participação do stor informal na gração d mprgos rndimnto, ou sja, d sua contribuição para o Produto Intrno Bruto - PIB. O nívl d organização, formalização /ou visibilidad dssas unidads conômicas pod sr aprndido d várias formas, ntr as quais a rgularização propriamnt dita do ngócio (constituição jurídica rgistro junto às autoridads públicas), o tipo d contabilidad adotada para rgistro das transaçõs, a composição do quadro do pssoal ocupado o local ond s dsnvolv a atividad. A vidência d um grand númro d sócios nos rsultados obtidos plos Cnsos Econômicos d 1985, rlativamnt às Micromprsas, alrtou para a possibilidad d qu o msmo viss a ocorrr com as atividads nglobadas pla conomia informal. No caso d mprsas familiars, cujas atividads s dsnvolvm no âmbito doméstico, havia facilidad d idntificar a socidad vitar duplicação. O problma surg com socidads, provavlmnt mais frqünts no contxto urbano, m qu os parciros rsidm m domicílios difrnts, daí a ncssidad d invstigar a xistência d sócios. Partindo do prssuposto d qu uma das caractrísticas básicas do stor informal é a fort idntificação ntr a unidad produtiva o produtor dirto, procurou-s, também, xtrair do informant a visão qu tinha d su próprio mprndimnto d suas prspctivas conômicas. Nss sntido, buscou-s lvantar os principais problmas qu vinham nfrntando para mantr o ngócio, m qu mdida foi st aftado pla conjuntura conômica no último ano quais os planos para o futuro (xpansão/rtração/manutnção do nívl d atividad ou fchamnto do ngócio). Postriormnt, no qustionário ECINF 2.02, as caractrísticas individuais dos propritários foram as variávis psquisadas. As caractrísticas do último trabalho qu cada informant tv (atividad do ngócio, posição na ocupação tc.) possibilitam studos spcíficos sobr a origm a trajtória dos propritários das unidads prtncnts ao stor informal. Por outro lado, o xam das pré-condiçõs para o ingrsso na atual atividad do tmpo d prmanência nsta prmit avaliar m qu mdida a hipóts lvantada m vários studos quanto à inxistência d barriras à ntrada no stor informal s aplica à ralidad brasilira. Lvantaram-s, ainda, caractrísticas d migração nívl d scolaridad, variávis fundamntais para qualqur anális rlativa ao mrcado d trabalho. Para as pssoas qu tinham dois ou mais trabalhos, foram fitas prguntas sobr o trabalho m qu a pssoa não ra conta própria ou pquno mprgador. Por fim, através do qustionário suplmntar, foi possívl captar o acsso do propritário a divrsos tipos d srviços, sjam ls financiros ou não, bm como as formas d pagamnto das matérias-primas ou mrcadorias a localização dos clints.

21 Notas técnicas Expansão da amostra stimação da prcisão das stimativas A stimação d totais utilizou o stimador natural do dsnho amostral com corrção d não-rsposta dntro d cada strato gográfico/rnda. Visando a facilitar o procsso d stimação para tabulação, calculou-s o pso qu cada domicílio com propritários do stor informal, dntro d cada strato grupo d atividad, tria, sgundo as probabilidads d slção a ls associados. Além dos psos para stimação das caractrísticas dos propritários d unidads produtivas do stor informal, calculou-s também, o pso usado para stimar as caractrísticas da unidad produtiva, visto qu uma única unidad pod sr propridad d um ou mais sócios sndo, ntão, ncssário aplicar um fator d corrção para vitar a suprstimação. Em psquisas por amostra, a intrprtação dos rsultados dv lvar m considração, m particular, os rros d amostragm corrspondnts às stimativas. O Anxo 3 - Coficints d variação d variávis slcionadas - aprsnta os rros associados a algumas variávis para balizar sua anális. Dissminação dos rsultados Os rsultados da psquisa Economia Informal Urbana para o Brasil, aprsntados nsta publicação, stão struturados da sguint forma: A primira tabla mostra o conjunto dos pqunos mprndimntos invstigados inclui todo tipo d mprsa. As tablas sguints dizm rspito apnas às unidads produtivas qu fazm part do stor informal, ou sja, aqulas qu têm como caractrística básica a não-sparação ntr o propritário a mprsa. Exclum, portanto, as mprsas constituídas como socidads anônimas aqulas cuja dclaração anual do Imposto d Rnda d Pssoa Jurídica, m 2002, não foi prnchida no formulário Lucro Ral. Por último, é aprsntado um conjunto d tablas com algumas informaçõs sobr localização dos clints, acsso a srviços financiros outros srviços, forma d pagamnto d matérias-primas ou mrcadorias, acsso a crédito instrumntos financiros. Essas informaçõs também stão disponívis no CD-ROM qu acompanha a publicação, abrangndo, também, Grands Rgiõs, Unidads da Fdração, Rgiõs Mtropolitanas slcionadas Distrito Fdral, bm como no portal do IBGE na Intrnt. Cumpr rssaltar qu podm ocorrr pqunas difrnças d arrdondamntos ntr os totais aprsntados a soma das parclas contidas no somatório. Estas difrnças ocorrm dvido a opção d mantr os fators d xpansão (psos) fracionários, calcular as stimativas das parclas, obtr o total ou subtotal somnt no momnto d imprimir a tabla arrdondar as stimativas, indpndntmnt.

22 Anális dos rsultados Gráfico 1 - Evolução dos pqunos mprndimntos na ára urbana - Brasil / R$ Númro d pqunas mprsas não agrícolas Númro d mprsas do stor informal Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d Trabalho Rndimnto, Economia Informal Urbana 1997/2003. Com o objtivo d complmntar atualizar as informaçõs statísticas sobr trabalho rndimnto no Brasil, o Instituto Brasiliro d Gografia Estatística - IBGE invstigou, m 2003, o funcionamnto a capacidad d gração d postos d trabalho rndimnto das pqunas unidads produtivas qu fizram part do stor informal urbano no País. Foram idntificadas pqunas mprsas não-agrícolas no Brasil m 2003, o qu significou um crscimnto d 10% m rlação à última psquisa Economia Informal Urbana ralizada m 1997, quando st montant foi stimado m mprsas. Em 1997, 99% das mprsas não-agrícolas com até cinco mprgados faziam part do stor informal, proporção qu, m 2003, foi d 98% indicando um pquno aumnto na proporção d pqunos mprndimntos formalizados. No Brasil, m outubro d 2003, xistiam mprsas informais qu ocupavam pssoas, incluindo trabalhadors por conta própria, pqunos mprgadors, mprgados com sm cartira d trabalho assinada, além dos trabalhadors não-rmunrados. Vrificou-s uma variação d 9% no númro d mprsas informais, nquanto o crscimnto dos postos d trabalho nlas xistnts crscu 8% m rlação à psquisa antrior.

23 Economia Informal Urbana 2003 Principais caractrísticas das mprsas do stor informal Grand part das mprsas do stor informal prtncia a trabalhadors por conta própria (88%) m 2003, sndo apnas 12% d pqunos mprgadors. As atividads conômicas prpondrants nst stor ram comércio rparação (33%), construção civil (17%) indústria d transformação xtrativa (16%). Das mprsas psquisadas, 95% tinham um único propritário 80% apnas uma pssoa ocupada. Ests dados mostraram qu a maior Gráfico 2 - Proporção d mprsas d conta própria d part dos mprndimntos mprgadors m mprsas com único propritário m continuava a sr formada por mprsas com mais d dois propritários - Brasil trabalhadors por conta própria % 100 qu trabalhavam sozinhos, sm sócios ou ajudants não-rmunrados. 80 As mprsas com um único propritário, ou sja, sm sócios, prtnciam, m sua maioria, a trabalhadors por conta própria (89%), rduzindo-s para 68% a participação d mprsas d conta própria m mprsas com dois propritários ou mais, conform mostra o Gráfico Único propritário Conta própria Dois propritários ou mais Emprgadors Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d Trabalho Rndimnto, Economia Informal Urbana Caractrísticas d funcionamnto dos mprndimntos A atividad produtiva ra dsnvolvida somnt fora do domicílio m 65% dos casos, xclusivamnt no domicílio do propritário m 27% m 8% no domicílio do propritário fora dl, rsultado influnciado plo pso d atividads como comércio construção civil. Dntr os mprndimntos do grupo d atividad comércio rparação, 62% stavam stablcidos somnt fora do domicílio 12% dntro fora do domicílio como mostram os Gráficos 3 4. Gráfico 3 - Emprndimntos do comércio rparação qu funcionavam fora do domicílio do propritário, sgundo o local d funcionamnto - Brasil % 23% 5% 44% Loja ou oficina Domicílio d clint Via pública Outros Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d Trabalho Rndimnto, Economia Informal Urbana 2003.

24 Anális dos rsultados Gráfico 4 - Emprndimntos do comércio rparação qu funcionavam dntro fora do domicílio do propritário, sgundo o local d funcionamnto - Brasil % 5% 14% 73% Loja, oficina Domicílio d clint Via pública Outros Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d Trabalho Rndimnto, Economia Informal Urbana Enquanto m 1997, 82% das mprsas d mprgadors funcionavam apnas fora do domicílio d sus propritários, os rsultados d 2003 mostraram qu sta parcla s rduziu para 79%, m função, principalmnt, do aumnto no númro daquls mprndimntos cuja atividad ra dsnvolvida no domicílio do propritário no do clint. Entr as mprsas prtncnts a trabalhadors por conta própria, 63% funcionavam apnas fora do domicílio d su propritário nquanto sta proporção atingia 79% daqulas prtncnts a pqunos mprgadors. Os Gráficos 5 6 mostram a distribuição do local d funcionamnto para cada tipo d mprsa dstacam a lvada participação d domicílio d clint no caso d mprsas d conta própria assim como a importância d locais adquados para o dsnvolvimnto da atividad (lojas, oficinas, tc.) ntr as mprsas d mprgadors Gráfico 5 - Emprsas d conta própria, sgundo o local d funcionamnto - Brasil % Aproximadamnt 89% das mprsas psquisadas funcionavam todos os mss do ano, sndo a maior part dlas, 87%, d trabalhadors por conta própria. Apnas 7% das mpr- 0 Loja ou oficina Domicílio d clint Só fora do domicílio Via pública Vículo Outros No domicílio fora do domicílio Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d Trabalho Rndimnto, Economia Informal Urbana 2003.

25 Economia Informal Urbana 2003 sas do stor informal tinham comportamnto sazonal, sndo 92% dlas d trabalhadors por conta própria 8% d pqunos mprgadors. Important dstacar, também, qu dntr as mprsas da ára d ducação, saúd srviços sociais, 23% tinham funcionamnto sazonal. Gráfico 6 - Pqunos mprgadors, sgundo o local d funcionamnto d su mprndimnto - Brasil % A maior part das unidads produtivas psquisadas, 70%, utilizou quipamntos /ou instalaçõs próprios para dsnvolvr sua atividad, dstacando-s o uso das frramntas ou utnsílios d trabalho. Em rlação a 1997, notou-s crscimnto da proporção d unidads produtivas qu utilizou imóvis, barracas ou traillrs Loja ou oficina Domicílio d clint Só fora do domicílio Via pública Vículo Entr as mprsas qu não utilizaram quipamntos /ou instalaçõs (22% do total), 47% ram do comércio rparação, o qu corrspondia a 32% d todas as mprsas dst grupo d atividad. Outros No domicílio fora do domicílio Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d Trabalho Rndimnto, Economia Informal Urbana Aspctos financiros Conform mostra a Tabla 1, as unidads produtivas qu informaram o valor d sua rcita mnsal, na média, faturavam mais m 1997 qu m Parcla significativa das mprsas d conta própria, 22%, rcbram, m média, ntr R$ 501,00 R$ 1.000,00. As mprsas d mprgadors, por sua vz, alcançaram maior faturamnto, sndo 63% dlas com rcita mnsal suprior a R$ 2.000,00. Cab dstacar ainda qu a rcita média obtida plas mprsas d mprgadors (R$ 6.033,00) ra crca d cinco vzs aqula obtida plas mprsas d conta própria (R$ 1.164,00). Tabla 1 - Rsultados financiros, por tipo d mprsa do stor informal Brasil / (1) 2003 Rsultados financiros Total Tipo d mprsa do stor informal Conta própria Total Tipo d mprsa do stor informal Conta própria Emprgadors Emprgadors Rcita mnsal média Dspsa mnsal média Lucro médio Invstimnto Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d Trabalho Rndimnto, Economia Informal Urbana 1997/2003. (1) Valors corrigidos para 2003 plo IPCA.

26 Anális dos rsultados Os rsultados obtidos mostram também qu as mprsas qu informaram o valor da dspsa, na média, tivram um gasto mnor m 2003 do qu m Isto porqu houv uma quda na quantidad d pqunos mprndimntos com dspsa d Encargos Sociais (d para ) Impostos taxas (d para ) ntr , bm como diminuiu o valor montário ral dsts gastos no msmo príodo, principalmnt com mrcadorias para rvnda (d para ), ncargos sociais ( para ), impostos taxas ( para ), outros srviços d trciros ( para ), dspsas financiras outras dspsas ( para ). Em 1997, 93% das mprsas do stor informal ram lucrativas, proporção qu caiu para 73% m 2003, contudo, val dstacar qu 87% das mprsas qu prtnciam a pqunos mprgadors ncontravam-s nssa situação. A Tabla 1 mostra qu houv quda xprssiva ntr no lucro médio ral dos mprndimntos d conta própria, nquanto os d mprgadors mantivram o lucro no msmo patamar antrior. Dntr as mprsas lucrativas, a maior part dlas, 36%, ram do sgmnto do comércio rparação. Msmo com a quda na proporção d mprsas lucrativas, 16% das mprsas do stor informal fizram invstimntos /ou aquisiçõs nos 12 mss antriors à psquisa (msma proporção stimada m 1997), sndo qu a proporção d mprsas qu utilizaram rcursos provnints, principalmnt, d lucros d xrcícios antriors para sus invstimntos foi d 70%, maior do qu a obsrvada m 1997 (62%). Somnt 7% das mprsas do stor informal utilizaram mpréstimos bancários para viabilizar o invstimnto fito, sndo qu 24% das mprsas d transport, armaznagm srviço informaram star nssa situação. Os rsultados mostram qu houv uma rdução, não só na quantidad d mprsas do stor informal qu ram lucrativas, como também no lucro médio ral obtido por las. Aumntou, ntrtanto, a proporção dssas mprsas qu fizram invstimntos utilizando lucros d xrcícios antriors, apsar do valor ral dsts invstimntos tr-s rduzido m rlação a 1997, tanto no caso d mprsas d conta própria, quanto d mprgadors. Existência d rgistros contábis formação d prços Grand part dos mprndimntos, 53%, não fazia nnhum tipo d rgistro contábil m 2003 os propritários dsmpnhavam sta função, sm auxílio d um contador, m 36% das mprsas do stor informal, sndo qu, m 1997, stas proporçõs ram d 46% 39% rspctivamnt. As mprsas d mprgadors utilizaram mais os srviços d contabilidad, visto qu apnas 21% não rgistraram nada, prcntual bm infrior àqul ncontrado ntr as mprsas d trabalhadors por conta própria, 57%. A maior parcla das mprsas qu ralizaram rgistro contábil utilizando srviços d contadors stava no comércio rparação, chgando a 54% das mprsas d conta própria 50% as d mprgadors. Apnas uma parcla dos pqunos mprndimntos do comércio rparação, ntrtanto, tinha contador qu fazia o control contábil, sndo d 59% a proporção das mprsas d mprgadors qu utilizavam st srviço d 10% a d conta própria.

27 Economia Informal Urbana 2003 Para todos os tipos d mprsas m quas todas as atividads, a forma d dtrminação dos prços dos produtos ou srviços mais frqünt ra a ngociação com os próprios clints, opção fita por 40% do total das mprsas. As xcçõs ram 27% das mprsas do comércio qu considravam o custo d produção mais uma parcla fixa para formação d prços, 45% das mprsas d outros srviços coltivos, sociais pssoais juntamnt com 44% das mprsas d srviço d alojamnto alimntação qu considravam os prços praticados por outras mprsas concorrnts para fixar os sus. Indicadors d formalização Dntr as mprsas do stor informal, 88% não possuíam constituição jurídica, o qu corrspondia a 93% das mprsas d conta própria 56% das mprsas d mprgadors. Entr aqulas qu possuíam constituição jurídica, 93% tinham uma rcita mnsal suprior a R$ 2.000,00, nquanto 72% das qu não possuíam st rgistro tinham rcita média até R$ 1.000,00. Os indicadors d formalização mostraram qu 89% das mprsas do stor informal não ram filiadas a sindicato ou órgão d class. A alta proporção d mprsas sm st tipo d filiação s rpt para todas as atividads, com xcção d ducação, saúd srviços sociais. Dntr as unidads produtivas qu tinham constituição jurídica (12%) prvalciam as firmas individuais. Em média, 74% das mprsas psquisadas não possuíam licnça municipal ou stadual, padrão qu oscilava d acordo com a atividad, nquanto qu 58% das mprsas d transport, armaznagm comunicação, 58% das mprsas d atividads imobiliárias, aluguéis srviços, 52% das mprsas d ducação, saúd srviços sociais não tinham licnça municipal ou stadual. Aproximadamnt 90% não tinham rgistro d micromprsas, proporção qu s altra pouco ntr os divrsos grupamntos d atividads. Poucas mprsas tinham adrido ao sistma d tributação SIMPLES até o final d 2003, apnas 2% do total, sndo a maior part dlas no comércio rparação (53%). A participação ra muito pquna, mbora sja fato qu nm todas as mprsas podriam tr optado por st sistma d tributação, haja vista as limitaçõs quanto a rcita anual, a atividad dsnvolvida o fato da mprsa tr rgistro. Todos sss indicadors d formalização variaram d acordo com o tipo d mprsa, conform pod sr obsrvado na Tabla 2. Tabla 2 - Proporção d mprsas do stor informal m rlação ao total d mprsas, por tipo, sgundo indicadors d formalização - Brasil Indicadors d formalização Proporção d mprsas do stor informal m rlação ao total d mprsas, por tipo d mprsa (%) Total Conta própria Emprgador Possuía rgistro d micromprsa Adriu ao sistma SIMPLES Possuía licnça municipal Era filiado a sindicato Tinha constituição jurídica Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d Trabalho Rndimnto, Economia Informal Urbana 2003.

28 Anális dos rsultados Das mprsas do stor informal com propritários por conta própria, 79% dclararam qu não ram rgularizadas, sndo qu m 76% das mprsas sus propritários squr tntaram rgularizar o ngócio. No ntanto, a parcla d mprsas d pqunos mprgadors não rgularizada ra bm mnor, 34%. Clints forncdors A clintla variada ra prdominant ntr os pqunos mprndimntos m 2003, chgando a 84% do total das mprsas, prcntual qu s mantv quando s obsrvaram, isoladamnt, tanto as mprsas d trabalhadors por conta própria quanto aqulas d pqunos mprgadors. A maior part das mprsas do stor informal tinha clints no msmo município m qu funcionavam, 33% dlas ram do comércio rparação. Também stava no comércio rparação a maior proporção d mprsas qu dsconhciam a origm d sus clints, 30%, das qu tinham clints m outros municípios, stados ou paíss, 32%. Rsultados smlhants aos stimados m 1997 foram obsrvados m 2003 quanto s analisou a proporção d mprsas com vndas à vista, 44%, com vndas à vista a prazo, 43%. Esta proporção, contudo, variou d acordo com o tipo d mprsa. A psquisa mostrou qu quas 46% das mprsas d trabalhadors por conta própria ralizavam suas vndas à vista 41% o faziam à vista a prazo. Porém, ntr as d pqunos mprgadors, 32% vndiam à vista 54%, à vista a prazo. Trabalhavam por ncomnda ou subcontrato, m 2003, 21% das mprsas do stor informal, sndo a maior part da indústria d transformação xtrativa (36%), sguida plo comércio (24%) pla construção civil (18%). Dstas, 69% optaram por trabalhar dsta forma por tr garantia d vndas ou d trabalho. Das mprsas qu dclararam a forma mais frqünt d pagamnto das matérias-primas, grand part, 41%, pagava as mrcadorias à vista, situação comum a todos os grupos d atividad, xcção apnas à construção civil ao transport, armaznagm comunicaçõs qu, por caractrísticas inrnts à atividad, consumiam pouca matéria-prima. Dntr as mprsas d mprgadors, 36% pagavam as mrcadorias a prazo, nquanto apnas 17% das d conta própria utilizavam sta forma d pagamnto para as matérias-primas. Em rlação às mprsas do stor informal qu consumiam matéria-prima, 31% tinham como forma d obtnção mais frqünt dos produtos as mprsas pqunas, principalmnt no comércio rparação, m qu 38% compravam d mprsas pqunas. Acsso a crédito A grand maioria das mprsas do stor informal (94%) não utilizou crédito nos três mss antriors à psquisa, no dsnvolvimnto da atividad. Entr aqulas qu o fizram, a principal font dos rcursos foi: bancos, públicos ou privados (para 58% das mprsas), o próprio forncdor (16%) amigos ou parnts (16%). Entr as mprsas d conta própria sta distribuição foi: bancos, públicos ou privados (para 54% dssas mprsas), o próprio forncdor (18%) amigos ou parnts (18%); já para as d mprgadors, prvalcram, m proporção ainda maior, os mpréstimos d bancos públicos ou privados (71% dssas mprsas), sndo qu os mpréstimos com amigos ou parnts rprsntavam 11%, com o próprio forncdor 10%. Em 2003, assim como m 1997, 83% das mprsas do stor informal não possuíam qualqur tipo d dívida no mês d novmbro do rspctivo ano d rfrência da psquisa. Nss príodo, ntrtanto, nota-s uma mudança m rlação ao tipo d mprsa: quda

29 Economia Informal Urbana 2003 d 85% para 84% da participação dos conta própria qu não tinham dívida aumnto d 67% para 71% da proporção dos pqunos mprgadors não-ndividados. Avaliação do dsmpnho no último ano prspctivas A atividad produtiva prmancu igual nos 12 mss antriors à psquisa para 49% das mprsas d trabalhadors por conta própria 43% das mprsas d pqunos mprgadors, proporçõs qu ram d 54% dos conta própria 52% dos mprgadors, m Em 2003, dstacou-s ainda o fato d qu para 12% das mprsas d pqunos mprgadors houv aumnto do númro d pssoas ocupadas ou da capacidad produtiva, proporção qu ra d apnas 8% m Por outro lado, houv rdução das atividads m 31% das mprsas d trabalhadors por conta própria m 2003, participação pouco infrior aos 32% d 1997, justificada, principalmnt, pla construção civil qu rprsntou 32% das mprsas nsta situação. A proporção d mprsas qu tv ampliação na jornada d trabalho divrsificação das atividads aumntou, d 1997 para 2003, passando d 5% para 9% d 1% para 3%, rspctivamnt. Na avaliação dos propritários, 31% dls apontou como principal dificuldad nfrntada no ano para dsnvolvr o ngócio a falta d clints, situação gnralizada por todas as atividads, acompanhada pla concorrência muito grand, fator qu passou a tr maior impacto para as mprsas do stor informal m 2003 (25%) m rlação a 1997 (19%), principalmnt para os mprgadors (aumnto d 21% para 25% no príodo). Dstacou-s também o fato d qu, m 2003, para 20% da mprsas d atividads imobiliárias, aluguéis srviços prstados às mprsas, 26% daqulas da ára d ducação, saúd srviços sociais 20% dos mprndimntos do stor informal da ára d outros srviços coltivos, sociais pssoais não tivram dificuldad para dsnvolvr su ngócio nos últimos 12 mss. Como planos para o futuro do ngócio, 38% das mprsas do stor informal, m quas todas as atividads dfinidas, prtndiam aumntar o mprndimnto, com xcção das mprsas d construção d srviços d transport qu tinham a intnção d continuar no msmo nívl. Imprscindívl notar, também, o aumnto, ntr , d 12% para 16% ntr os propritários do stor informal qu prtndiam abandonar a atividad procurar mprgo. D forma smlhant à idntificada m 1997, a grand maioria das mprsas (96%) dclarou, na psquisa Ecinf 2003, não tr rcbido qualqur tipo d assistência técnica, jurídica ou financira nos últimos cinco anos. Das mprsas do stor informal qu rcbram algum tipo d assistência (4% do total d mprsas), a maioria rcbu capacitação m gstão, stava no grupo d comércio rparação. Caractrísticas das pssoas ocupadas nas mprsas do stor informal Dntr as pssoas ocupadas nas mprsas do stor informal, 69% ram trabalhadors por conta própria, 10% mprgadors, 10% mprgados sm cartira assinada, 6% trabalhadors com cartira assinada 5% não-rmunrados. Essas proporçõs pouco s altraram m rlação a 1997, quando 67% ram trabalhadors por conta própria, 12% mprgadors, 10% mprgados sm cartira assinada, 7% trabalhadors com cartira assinada 4% não-rmunrados.

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