República de Moçambique Ministério dos Transportes e Comunicações Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique
|
|
- Lorenzo Prada Fortunato
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rpública d Moçambiqu Ministério dos Transports Comunicaçõs Instituto Nacional das Comunicaçõs d Moçambiqu PROPOSTA DA ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR POSTAL Junho, 2014
2 V-1ÍNDICE Abrviaturas...5 Concitos INTRODUÇÃO VISÃO, MISSÃO Visão Missão ANÁLISE SITUACIONAL Objctivos Estratégicos PROGRAMA DE ACÇÃO Actividads Rgulamntar o Sctor Assgurar a dfsa dos diritos do consumidor Capacitar rcursos humanos Incntivar o crscimnto do mrcado dos srviços postais Fortalcr a coopração rgional intrnacional advocacia da imagm dos srviços postais Establcr o Srviço Postal Univrsal Rstruturação modrnização d infra-struturas Quadro-Rsumo das Actividads PARCERIAS ESTRATÉGICAS Govrno Autoridad Rguladora Opradors Socidad Civil Parciros intrnacionais MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS...19 Pág.
3 Actualmnt, assist-s m Moçambiqu a um rápido crscimnto conómico, o qu s torna vidnt com o surgimnto d um númro crscnt d mprsas d comrcialização vnda d srviços. Est crscimnto conduzirá a um aumnto d ncssidads d comunicação distribuição d mrcadorias, criando-s dst modo, uma oportunidad adicional d ngócio para os srviços d corrio. O sctor postal m Moçambiqu atravssou três momntos cruciais, qu tivram implicaçõs difrnciadas na sua volução. O primiro momnto tv muito havr com o conflito armado d dsstabilização dos dzassis anos qu afctou as infra-struturas da rd postal, tndo ficado parcialmnt intrrompida ou msmo dstruída. Ajunt-s, também, o stado d dgradação a qu as vias d acsso foram votadas, afctando o transport d corrio. O sgundo foi caractrizado pla sparação da mprsa Corrios Tlégrafos Tlfons (CTT) qu rsultou na criação d três mprsas, nomadamnt, a Emprsa Corrios d Moçambiqu, a Emprsa Filatélica d Moçambiqu a Emprsa Tlcomunicaçõs d Moçambiqu. O trciro momnto crucial, foi o da mrgência das tcnologias d informação comunicação qu lvou a qu o corrio tradicional dixass d sr o principal mio d comunicação ntr as populaçõs, consquntmnt, o volum d ngócios rduziu. Nas últimas décadas uma séri d altraçõs struturais rdfiniu o papl do sctor a sua intgração no mrcado, bm como na socidad. Dssas altraçõs, dstaca-s a mrgência do Instituto Nacional das Comunicaçõs d Moçambiqu (INCM) Autoridad Rguladora dos Sctors Postal d Tlcomunicaçõs - cujo papl passou a sr dtrminant na volução rgulação do sctor. É nst contxto qu o Govrno dfiniu uma stratégia sustntávl, para a solução dos vários problmas struturais qu o sctor nfrnta. O objctivo final é o d prstar um contributo válido, para, dntr os difrnts programas, tornar o distrito fctivo pólo d dsnvolvimnto do país, ond os srviços postais dsmpnham um papl-chav no procsso d dsnvolvimnto conómico social do país. Esta Estratégia dfin projctos através dos quais os srviços postais contribuirão para a matrialização da visão do Govrno, spcificamnt no qu s rfr aos srviços postais. O Govrno rconhc a ncssidad d aumntar a capacidad d prstação d srviços postais m todos os nívis (provincial distrital) aumntar a introprabilidad, a qualidad a ficácia da rd postal num sforço d combat à pobrza absoluta promoção do crscimnto conómico. Igualmnt, o Govrno incntiva o aumnto das oportunidads d gração d rndimnto qu advirão com a rstruturação, modrnização raprovitamnto das staçõs postais m difrnts pontos do país. Com a implmntação da prsnt stratégia, srá dinamizada, do ponto d vista conómico, a abrtura d caixas d poupança postal, transfrência lctrónica d valors nas zonas ond xistm staçõs postais qu ofrcm condiçõs struturais para o
4 dsnvolvimnto dstas actividads, consquntmnt, ond a banca ainda não s faz prsnt. Do ponto d vista social, o mprsariado vai ncontrar spaços para o stablcimnto d tlcntros qu, não só srvirão como ponto d ncontro ntr mprnddors, como também podrão contribuir sobrmanira para a xpansão das tcnologias d informação comunicação, prmitindo, assim, qu muitas pssoas tnham acsso a informação. É com sts fundamntos qu s propõ a aprovação da prsnt stratégia do sctor postal.
5 Abrviaturas AICEP - Associação dos Opradors d Corrios Tlcomunicaçõs dos Paíss Trritórios d Língua Oficial Portugusa INCM - Instituto nacional das Comunicaçõs d Moçambiqu PP - Política Postal PIDEP- Plano Intgral d Rforma Dsnvolvimnto Postal UIT - União Intrnacional das Tlcomunicaçõs UPU União Postal Univrsal
6 Concitos Acitação - Conjunto d opraçõs rlativas à rcpção dos objctos postais numa rd postal. Autoridad Rguladora É a ntidad rsponsávl pla rgulação do Sctor Postal dsignado por Instituto Nacional das Comunicaçõs d Moçambiqu. Ccograma Corrspondência gravada m matrial imprsso m rlvo para o uso d portadors d dficiência visual. Embolso Postal Objcto postal rgistado (imprsso, pacot ncomnda postais) a ntrgar ao dstinatário mdiant o pagamnto da importância indicada plo rmtnt. Encomndas Postais Volums contndo mrcadorias com ou sm valor comrcial, dntro dos limits d pso dimnsõs prvistos nos rgulamntos da União Postal Univrsal. Filatlia Srviço d colcção d slos postais outras pças com valor postal filatélico, tndo como finalidad a promoção da cultura, art, tradição nacional strangira. Objctivo Estratégico - O objctivo cuja stratégia tm como finalidad tornar a missão mais concrta alcançar a visão do futuro do sctor. Objctivos d Curto Prazo São objctivos rlativos ao príodo d 2 anos. Objctivos d Médio Prazo São objctivos rlativos ao príodo d 3 anos. Objctivos d Longo Prazo São objctivos rlativos ao príodo d 5 anos ou mais. Objcto Postal Todo o tipo d corrspondência ncomnda postal acit na rd postal. Oprador Dsignado Oprador com posição significativa no mrcado postal. Rd Postal - Conjunto d mios humanos matriais dtidos, organizados xplorados por uma ntidad qu prst srviços postais, com vista a assgurar as opraçõs d acitação, tratamnto, transport ntrga d objctos postais. Srviços Postais Mínimos Entnd-s por srviços postais mínimos a acitação, tratamnto, transport ntrga d cartas, bilhts-postais, imprssos pacots postais até 2 quilogramas (kg), ccogramas até 7 kg, sacos spciais até 30 kg, ncomndas até 20 kg. Srviço Postal Univrsal - Ofrta d srviços postais com qualidad spcificada, prstados m todos os pontos do trritório nacional plo oprador dsignado, visando a satisfação das ncssidads d comunicação da população das ntidads públicas privadas no dsnvolvimnto d actividads conómicas sociais. Tlcópia (Fax-Post) Transmissão lctrónica d mnsagns para srm ntrgus aos dstinatários.
7 1. INTRODUÇÃO A Estratégia para o Dsnvolvimnto do Sctor Postal, , constitui um qu stablc as linhas d orintação actividads orintadas para o dsnvolvimnto do sctor postal m Moçambiqu. Esta dfin, como áras prioritárias a Rgulação Postal, a Modrnização da Rd Postal, o Srviço Postal Univrsal Infra-Estruturas. Atndndo à sua naturza complmntar, a Estratégia para o Dsnvolvimnto do Sctor Postal, constitui um instrumnto d implmntação fctiva da Política Postal aprovada através da Rsolução n.13/2008, d 8 d Abril. É important rfrir qu a Política Postal tm, como objctivos, assgurar a prstação do srviço postal univrsal, fctuar rformas dsnvolvr a ára postal, criar ambint comptitivo d rd postal viávl. Por sua vz, a Estratégia para o Dsnvolvimnto do Sctor Postal contmpla os sguints objctivos stratégicos: (1) Rgulamntar o Sctor Postal; (2) Assgurar a Dfsa dos Diritos do Consumidor; (3) Capacitar Rcursos Humanos; (4) Incntivar o Crscimnto do Mrcado dos Srviços Postais, (5) Fortalcr a coopração rgional intrnacional; (6) Establcr o Srviço Postal Univrsal; (7) Rstruturar Modrnizar as Infra-struturas Postais. Todos sts objctivos stão alinhados com a Política Postal, a visão do Govrno os princípios grais da União Postal Univrsal (UPU). Dois objctivos stratégicos são d curto prazo (CP), três são d médio prazo (MP) os rstants dois d longo prazo (LP). Est documnto é composto d st parts. A primira é a introdução, a sgunda é ddicada à Visão, Missão, na trcira part, faz-s a anális situacional do sctor, a quarta dscrv os Objctivos Estratégicos, a quinta o programa d acção, a sxta rlaciona as parcrias stratégicas, dbruçando-s, a sétima última sobr a mobilização dos rcursos financiros ncssários para a implmntação da Estratégia para o Dsnvolvimnto do Sctor Postal,
8 2. VISÃO, MISSÃO 2.1. Visão Garantir a prstação do srviço postal univrsal d qualidad a prços acssívis m todo o trritório nacional Missão Dsnvolvr mantr uma infra-strutura postal sustntávl qu satisfaça o público utilizador os provdors d srviços. 3. ANÁLISE SITUACIONAL A formulação das opçõs stratégicas, ou sja, a dfinição dos objctivos stratégicos das principais actividads obrigou, prviamnt, à anális situacional do sctor, com vista a idntificar os aspctos qu o afctam ou contribum para o su mlhor dsmpnho. Efctivamnt, o dsnho d um quadro qu ilustr os pontos forts, pontos fracos, oportunidads amaças conduziria à dfinição d uma stratégia para o dsnvolvimnto do sctor postal. Os pontos forts constitum as forças propulsoras qu facilitam o alcanc dos objctivos; os pontos fracos constitum as limitaçõs forças rstritivas qu dificultam ou impdm o bom dsmpnho no sctor. As oportunidads são situaçõs do ambint nvolvnt tndnts a srm aprovitadas d forma ficaz, nquanto as amaças são situaçõs qu afctam ngativamnt o dsmpnho do sctor postal. As actuais tndências qu s formam no mrcado postal, como por xmplo, o crscimnto da concorrência, podm rprsntar dtrminadas oportunidads ou amaças para st sctor. O quadro qu s sgu ilustra a situação do sctor postal. Tabla Anális situacional do sctor Tópicos Pontos forts Pontos fracos Quadro lgal Existência da política postal Emrgência d novos opradors no mrcado postal Criação da Autoridad Rguladora, (INCM) Lgislação dsajustada à actual situação do mrcado postal Morosidad na actualização do quadro lgal, o qu não prmit o acompanhamnto da dinâmica do mrcado Atraso na aprovação da Li Postal Surgimnto d novos srviços no mrcado postal Fraca capacidad na administração gstão postal Existência d quipamntos obsoltos na indústria postal Fraca qualidad d srviço ofrcido ao público
9 Tópicos Pontos forts Pontos fracos Fraca visibilidad da mprsa pública d corrios Ausência d uma orintação stratégica no sctor Tcnologias d Informação Comunicação Emrgência das Tcnologias d Informação Comunicação (TIC s) no sctor Existência d stratégias políticas d TIC s Insuficint prparação para o uso apropriado das vantagns das TIC s no sctor Falta d modrnização uso das Tcnologias d Informação Comunicação (TIC s) Rcursos Humanos Coopração Institucional Coopração técnica com instituiçõs congénrs, organizacionais intrnacionais rgionais. Nívl d spcialização profissional do pssoal insuficint para acompanhar as tndências do mrcado postal Subaprovitamnto das facilidads ofrcidas (formação, assssoria técnica, tc.). Tópicos Oportunidads Amaças Tndências do mrcado Estabilidad política conómicosocial Prsnça d infra-struturas postais a nívl nacional ainda qu dstruídas Fraca procura m alguns sgmntos d mrcado Substituição gradual das facturas físicas por digitais sucdânos Acsso limitado dos srviços financiros às zonas rurais contra uma maior procura Maior dmanda d srviços d staftas nas instituiçõs 4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS A Estratégia d Dsnvolvimnto do Sctor Postal concorr para a implmntação da Política Postal 1 contmpla os sguints objctivos stratégicos: 1 Aprovada pla Rsolução n.º 13/2008, d 8 d Abril.
10 1. Rgulamntar o Sctor Postal; 2. Assgurar a Dfsa dos Diritos do Consumidor; 3. Capacitar Rcursos Humanos; 4. Incntivar o Crscimnto do Mrcado dos Srviços Postais; 5. Fortalcr a coopração rgional intrnacional advocacia da imagm dos srviços postais; 6. Establcr o Srviço Postal Univrsal; 7. Rstruturar Modrnizar as Infra-struturas Postais. Os objctivos acima indicados visam: a) Contribuir para a rdução da pobrza no país; b) Expandir a cobrtura da rd postal nacional mlhorar a qualidad dos srviços prstados no sctor postal; c) Capacitar os rcursos humanos d forma a torná-los profissionais comptitivos no mrcado nacional intrnacional; d) Rabilitar modrnizar as infra-struturas dos corrios; ) Informatizar os srviços postais para aumntar a ficácia ficiência da rd postal rduzir os custos opracionais, bm como mlhorar a qualidad d srviços prstados ao público; f) Criar oportunidads d ngócios nos distritos, particularmnt nas zonas rurais rmotas.
11 5. PROGRAMA DE ACÇÃO 5.1. Actividads Para a prosscução dos objctivos da Estratégia para o Dsnvolvimnto do Sctor Postal, , srão lvadas a cabo difrnts actividads maximizada a utilização dos rcursos disponívis (humanos, financiros infra-struturais), d forma a rduzir os riscos d duplicação dsncssária no uso dos msmos. Srá rforçada a ligação ntr o Govrno os parciros da implmntação dsta stratégia; spcialmnt, srá privilgiada a participação das comunidads, com vista a garantir o sucsso da implmntação da prsnt Estratégia d Dsnvolvimnto do Sctor Postal. A sguir, dscrv-s, smiuçadamnt, as actividads a dsncadar no âmbito da ralização d cada objctivo stratégico Rgulamntar o Sctor O Govrno considra a rgulamntação do sctor postal o alicrc d todo um conjunto d transformaçõs qu dvrão ocorrr nos próximos anos. A ausência da lgislação adquada adaptada aos imprativos d dsnvolvimnto do mrcado, provoca disfunçõs suscptívis d afctar ngativamnt o funcionamnto ficaz transparnt do sctor. A xistência da lgislação prtinnt contribuirá para a libralização, concorrência rgulação fctiva. Nst âmbito, srão implmntadas difrnts actividads, como sjam o acompanhamnto do procsso d aprovação da Li Postal, laboração do Rgulamnto do Fundo do Srviço Postal Univrsal, laboração do Rgulamnto d licnciamnto dos srviços postais Qualidad d Srviços do Sctor Postal Assgurar a dfsa dos diritos do consumidor O Govrno promov a libralização a concorrência como factors importants d dsnvolvimnto do sctor postal. Porém, os srviços prstados dvm sr d qualidad acitávl a prços acssívis. Para qu isto acontça srá ncssário stablcr normas mcanismosd dfsa do consumidor procdr à dvida tramitação das sugstõs rclamaçõs dos consumidors Capacitar rcursos humanos Um dos grands problmas do sctor postal é a insuficiência d pssoal dvidamnt prparado para nfrntar os dsafios d dsnvolvimnto do sctor. Assim, o Govrno dfin a capacitação dos rcursos humanos como um instrumnto crucial para o dsnvolvimnto d conhcimntos técnicos grais, com vista a um nvolvimnto íntgro dos quadros na ralização das atribuiçõs comptências das instituiçõs ou mprsas a qu s ncontram afctos. Espcificamnt, srão ministrados cursos, in job ou m sala, d forma a rspondr às xigências do sctor postal. O important é qu s opr uma
12 transfrência d comptências m difrnts matérias rlacionadas com o sctor postal, msmo, m áras d caráctr transvrsal Incntivar o crscimnto do mrcado dos srviços postais O Govrno rconhc o papl do sctor postal no dsnvolvimnto da conomia nacional adopta mdidas com vista a incntivar o crscimnto do mrcado dos srviços postais. Nst âmbito, srão dsncadadas as sguints actividads: Dsnvolvimnto do -commrc; Informatização da gstão da rd postal; Divrsificação d produtos, tndo m conta a convrgência tcnológica; Aumnto do acsso à colcta à distribuição d objctos postais; Aumnto da sgurança dos objctos confiados ao srviço postal; Actualização do ndrçamnto postal Fortalcr a coopração rgional intrnacional advocacia da imagm dos srviços postais Moçambiqu é mmbro d difrnts organizaçõs rgionais intrnacionais spcializadas na matéria postal. O Govrno tm promovido coopração técnica com ssas organizaçõs paíss-mmbros, objctivando a troca d xpriências orintadas para o acréscimo d maisvalia. Igualmnt, o Govrno considra a advocacia da imagm dos srviços postais como acção imprtrívl na conscincialização da socidad das comunidads sobr a importância do sctor postal no dsnvolvimnto da conomia nacional. Assim, a clbração d acordos d coopração técnica a nívl rgional intrnacional, a promoção da coopração intrinstitucional intrsctorial, o rforço da comunicação ntr o Rgulador os opradors postais, a criação da bas d dados do sctor a divulgação das actividads do sctor contribuirão, d modo inquívoco, para o fortalcimnto da coopração ntr os parciros nacionais strangiros, bm como para o aumnto da visibilidad do sctor postal Establcr o Srviço Postal Univrsal O Govrno promov a disponibilização do srviço postal univrsal através da rgulação do mrcado adoptando mdidas para compnsar os custos d prstação dst srviço. O srviço postal univrsal corrspond aos srviços postais mínimos qu o Estado dv garantir a toda a socidad. Prtnd-s qu st srviço sja prstado com qualidad a prços acssívis. Nst âmbito, srão dsncadadas difrnts actividads, tais como o dsnvolvimnto d studos qu prmitam avaliar os nívis da inclusão postal, a criação do Fundo d Srviço Postal Univrsal, a dfinição d normas d fixação dos prços dlimitação d contúdo xtnsão do srviço postal univrsal, a dsignação d um oprador para a prstação do srviço postal univrsal a xpansão da rd postal m zonas rurais.
13 5.1.7 Rstruturação modrnização d infra-struturas A Rstruturação Modrnização d Infra-Estruturas constitum o pilar d dsnvolvimnto dos srviços postais. Para atndr aos objctivos do Govrno rlacionados com a ncssidad da rvitalização modrnização da rd postal, torna-s oportuna a sua rstruturação modrnização. Assim, o Govrno assgura a xistência d uma infrastrutura postal qu prmit aos cidadãos usufruírm d uma vasta gama d srviços, o qu prssupõ a disponibilidad d quipamnto modrno, d rcursos humanos qualificados, bm como d uma rd d staçõs postais ligadas ntr si com rcurso a tcnologias d informação comunicação. A Rstruturação modrnização d infra-struturas ralizar-s-á através da rcupração construção das staçõs postais, também, da sua rntabilização. Rlativamnt à rcupração construção d novas staçõs postais rqurr-s-á a laboração d um projcto d rabilitação construção d modo a garantir a uniformização da strutura arquitctónica, o aptrchamnto das staçõs postais a informatização das staçõs postais. No qu concrn à rntabilização, as acçõs srão orintadas para a abrtura d cntros multimédia ond a população studantil o público m gral, ncontr srviços básicos d comunicação, como, por xmplo Fax-post, Intrnt, corrio híbrido, transfrência lctrónica d valors outros. Outra acção prioritária é a rvitalização da caixa d poupança postal d forma a lvar os srviços financiros às zonas m qu não xistm. Ainda, nst âmbito, srão rvitalizados os srviços d filatlia. Ests, para além da idia básica d ntrtnimnto cultural, são uma important font d studos psquisas. As colcçõs rflctm imagns culturais das naçõs, dos povos, das graçõs, tc. 5.2 Quadro-Rsumo das Actividads Os objctivos stratégicos srão alcançados a curto, médio longo prazos, num horizont tmporal d 2014 a 2018, conform o quadro-rsumo abaixo indicado: Tabla Objctivos a curto, médio longo prazos
14 I n d i c a d o r s N/O Objctivos Tipo d Impacto Actividads d Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Rgulamntar o Sctor Postal Capacitar rcursos humanos Assgurar a dfsa dos diritos do consumidor Político Social Económico Social Social Económico a)criação da lgislação do sctor; b) Elaboração o Rgulamnto do Fundo do Srviço Postal Univrsal; c) Elaboração do rgulamnto d licnciamnto postal d)establcimnto d normas para o controlo d qualidad a)establcimnto d normas d dfsa do consumidor; b)tramitação das sugstõs rclamaçõs dos consumidors. a) Espcialização Técnico- Profissional m: Gstão Exploração da Rd Postal Pública; Prstação do Srviço Univrsal; Gstão do Srviço Público d Caixa Postal Elctrónica; Sistma d ndrçamnto postal; Administração postal Markting; Sistmas opracionais. b) Formação m áras d caráctr transvrsal. D s m p n h o Li Postal aprovada rgulamntos spcíficos: Rgulamnto do Fundo do Srviço Postal Univrsal; Rgulamnto d Qualidad d Srviços Postais. Normas mcanismos d dfsa do consumidor do sctor postal Profissionais formados m Gstão Exploração da Rd Postal Pública ; Profissionais formados m Prstação do Srviço Univrsal, Gstão do Srviço Público da Caixa Postal
15 I n d i c a d o r s N/O Objctivos Tipo d Impacto Actividads d Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Fortalcr a coopração rgional intrnacional advocacia da imagm Incntivar o crscimnto do mrcado dos srviços postais Social Económico Social Económico a) Dsnvolvimnto do - commrc; b) Informatização automação da gstão da rd postal; c) Divrsificação d produtos, tndo m conta a convrgência tcnológica; d) Aumnto da sgurança dos objctos confiados ao srviço postal; ) Implmntação do ndrçamnto postal; f) Automatização dos srviços a) Establcimnto d parcrias públicoprivadas; b) Clbração d acordos multilatrais bilatrais; c) Fortalcimnto da D s m p n h o Elctrónica; Profissionais formados m Sistma d ndrçamnto postal; Administração Postal Markting. 50 % d staçõs postais informatizadas até ao fim do príodo d implmntação da stratégia. 30% d zonas com ndrçamnto postal. Criado o Fundo d Srviço Postal Univrsal Acordos d coopração técnica no âmbito rgional intrnacional
16 I n d i c a d o r s N/O Objctivos Tipo d Impacto Actividads d Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo dos srviços postais Establcr o Srviço Postal Univrsal Rstruturação modrnização d infrastruturas postais Social Económico Social Económico visibilidad do oprador público. a) Dsnvolvimnto d studos qu prmitam conhcr as tndências do mrcado postal; b) Dfinição das condiçõs d financiamnto do srviço postal univrsal; c) Criação do Fundo d Srviço Postal Univrsal; d) Dfinição d normas d fixação dos prços dlimitar o contúdo a xtnsão do srviço postal univrsal; ) Indicação do Oprador Dsignado; f) Expansão da rd postal m zonas rurais g) Garantir um srviço postal d qualidad. a) Rcupração construção das staçõs postais. b) Construção d novas staçõs ond sja ncssário; c) Rntabilização d staçõs postais. D s m p n h o Prstação d srviço d corrios a prços acssívis. Indicado o Oprador Dsignado 40% d staçõs postais modrnizadas /ou rntabilizadas
17
18 6. PARCERIAS ESTRATÉGICAS A matrialização da Estratégia para o Dsnvolvimnto do Sctor Postal srá possívl com o nvolvimnto participação d todos os intrvnints, dsignadamnt: sctors público privado, socidad civil organizaçõs ou agências intrnacionais d coopração para o dsnvolvimnto. Principalmnt, srão promovidas parcrias a nívl cntral, provincial, distrital local ond las s manifstarm ncssárias para o dsnvolvimnto do sctor para a xpansão da rd postal Govrno Dntro d suas obrigaçõs, o Govrno vai promovr a modrnização da rd postal, promovr o srviço postal univrsal, com qualidad dsjávl a prços acssívis. Igualmnt, o Govrno vai incntivar a abrtura xpansão d srviços financiros postais nas zonas rurais, nomadamnt caixa d poupança postal, transfrência lctrónica d valors outros srviços afins, com prioridads para os distritos não cobrtos pla banca Autoridad Rguladora Rlativamnt à Autoridad Rguladora, sta dv assumir a lidrança do procsso d implmntação das políticas do govrno, tndnts ao dsnvolvimnto do sctor postal Opradors No âmbito dsta stratégia, os opradors postais dvm continuar d forma inovadora a prstação d srviços d acitação, tratamnto, transport ntrga d objctos ncomndas postais Socidad Civil A socidad civil dsmpnha, no âmbito da Estratégia para o Dsnvolvimnto do Sctor Postal, o papl d controlo público. É através dsta, rprsntada m Comité d Consulta, a sr criado, qu s mdirá o grau d satisfação dos utnts m difrnts pontos do país, incluindo as comunidads Parciros intrnacionais O Govrno vai dinamizar a participação dos parciros intrnacionais na idntificação das actividads projctos, bm como na mobilização d rcursos dstinados à implmntação da Estratégia para o Dsnvolvimnto do Sctor Postal. Dstaqu-s o su nvolvimnto dos parciros intrnacionais no dsnho dos contúdos d formação na organização d workshops.
19 7. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Com vista à implmntação da Estratégia para o Dsnvolvimnto do Sctor Postal, o Govrno, para além dos fundos do Orçamnto do Estado do Fundo do Srviço Univrsal, mobilizará outras fonts d financiamnto.
Senado Federal maio/2008
Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads
Leia mais2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional d Técnico d Markting Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MARKETING 3º Ano Comptências Grais Colaborar na laboração ralização d studos d mrcado, bm
Leia mais2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional d Técnico d Markting Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MARKETING 2º Ano Comptências Grais Colaborar na laboração ralização d studos d mrcado, bm
Leia maisPlanificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL
PLANO DE ACÇÃO O Plano acção é um documnto anual ond s idntificam os projctos intrvnçõs prvistas para cada ano, dvidamnt nquadradas nas stratégias dfinidas m Plano d Dsnvolvimnto Social. No sgundo PDS,
Leia maisA Certificação de Qualidade na Área dos Seguros. Sandra Santos - ADQ-Ok! TeleSeguro Certificação de Qualidade na Área de Seguros
A Crtificação d Qualidad na Ára d Sgur Importância da difrnciação pla Qualidad do Srviço/ Produto Principal Canal Canal d d Distribuição Tlfon Intrnt Má Má imagm d d Call Call Cntrs Dificuldad m m difrnciar
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisPlanificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação
Leia maisCTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas
CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas IAS 24 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 24 Divulgaçõs d Parts Rlacionadas ÍNDICE Parágrafos Objctivo
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar
Leia maisA ferramenta de planeamento multi
A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisTECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação
Leia maisMUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM MAPA DE PESSOAL - 2013 ANEXO I Caracterização do posto de trabalho. Página 1 de 77
MAPA DE PESSOAL - 203 Caractrização do posto d trabalho Gabint d Apoio à Prsidência. Carrira - Assistnt Técnico Contúdo funcional Dscrição da função GAP - AT0 Funçõs d naturza xcutiva, d aplicação d métodos
Leia maisEmployer Branding. José Bancaleiro Managing Partner da Stanton Chase international
Employr Branding José Bancaliro Managing Partnr da Stanton Chas intrnational Num mundo marcado pla globalização, a complxidad a comptitividad no qual o talnto humano s transformou no principal factor d
Leia maisOrientações Agricultura e Floresta
Orintaçõs Agricultura Florsta Promovr o dsnvolvimnto rural na óptica da multifuncionalidad dos spaços, através d stratégias instrumntos qu nglobm os divrsos actors públicos privados com intrsss nsts domínios.
Leia maisA prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.
Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO
MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li
Leia maisSIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO
E L U C I D Á R I O do SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO (Principais Qustõs, Esclarcimntos Rspostas) 1. O qu é o SIM Sistma d Imposto Mínimo? É uma nova forma d pagar IRPS ou IRPC a qu passam a ficar obrigados
Leia maisPRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014
F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO
Leia maisMelhoria contínua da qualidade do ensino
1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl
Leia maisPlanificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa
Leia maisALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados
ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional
Leia maisFAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha
Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,
Leia maisFASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO
FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino
Leia maisFlorianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010
[Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional
Leia mais2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO
1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui
Leia maisConcentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009
Cartão o d Crédito: Concntraçã ção o Custos Câmara dos Dputados - Comissão d Finanças Tributação 8 d outubro d 2009 Agnda 2 Indústria d cartõs d pagamntos Concntração Infra-strutura Estrutura d custos
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:
Leia maisResidência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo
Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto
Leia maisTabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)
PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES
PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES OBJETIVO GERAL Assgurar prmanntmnt a manutnção das populaçõs a distribuição gográfica das várias spécis d Cracida Odontophorida. Atnção spcial srá dada aos táxons amaçados
Leia maisCustos das Operaçõ. ções no Brasil. Audiência Pública Câmara dos Deputados CFT dezembro de 2009
Cartão o d Crédito: Custos das Opraçõ çõs no Brasil Audiência Pública Câmara dos Dputados CFT dzmbro d 2009 Instrumntos d Pagamnto Quantidad d transaçõ çõs Evoluçã ção Milhõs d transaçõ çõs 2 Intrbancários
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO
PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 Ano 12º Ano DISCIPLINA: Docnt HISTÓRIA A Carlos Eduardo da Cruz Luna Contúdos Comptências Espcíficas Estratégias RECURSOS Módulo 7 Criss, Embats Iológicos Mutaçõs Culturais
Leia maisPROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA
PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)
Leia maisEmpreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01
1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia maisRelatório Social Nacional PORTUGAL 2012
Rlatório Social Nacional PORTUGAL 2012 Maio 2012 Índic 1. Introdução 1.1 Evolução rcnt da situação conómica social portugusa 1.2 Govrnação: Concrtação Participação no Rlatório Social Nacional 2. Progrssos,
Leia maisEFA NÍVEL BÁSICO MÓDULO IV OBJECTIVO GERAL: OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA
CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA MÓDULO IV CARACTERÍSTICAS DOS CURSOS EFA OBJECTIVO GERAL: Conhcr o modlo d funcionamnto dos Cursos EFA - comptências d xcução, acompanhamnto,
Leia maisOAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO
I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através
Leia maisPlano de Estudo 5º ano - ANUAL
Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist
Leia maisAnexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional
Plano Dirtor d Tcnologia da Informação 2012-2013 88 Anxo 2 Projtos idntificados no Plano d Dsnvolvimnto Institucional Cód Projto/Programa (Ncssidad) 1 Espaço Cinma I II Equipar salas com datashow, room
Leia maisENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão
Leia maisÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO
RESULTADOS Avaliação Intrna da Escola PROJETO DE MELHORIA DA ESCOLA ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO Articulação ntr o Quadro d Rfrência da IGEC o Procsso d Autoavaliação da Escola Do mí nio s
Leia maisTERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2012
TRMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS M 2012 ORDM CRONOLÓGICA PRIMIRO TRMO ADITIVO Nº DO CONTRATO 08/2012 PRSTAÇÃO D SRVIÇOS D DSNVOLVIMNTO IMPLANTAÇÃO D PROGRAMAS PRVNTIVOS OBJTO DO CONTRATO OCUPACIONAIS
Leia maisINTRODUÇÃO. Âmbito. Competências e Atribuições
INTRODUÇÃO Âmbito O IGESPAR, I.P. Instituto d Gstão do Património Arquitctónico Arquológico é um Instituto Público da administração indircta do Estado, dotado d autonomia administrativa financira, criado
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014
EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1
Leia maisEstado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra
Estado da art do softwar d minração o impacto nas mlhors práticas d planjamnto d lavra Prof. Dr. Giorgio d Tomi Profssor Associado, Dpto. Engnharia d Minas d Ptrólo da EPUSP Dirtor d Opraçõs, Dvx Tcnologia
Leia maisSINTEC-SP - CEETEPS - CREA-SP
SINTEC-SP - CEETEPS - CREA-SP 2008 PROJETO EDUCAÇÃO CONTINUADA EMPREENDEDORISMO 2 Sumário. Introdução 3 2. Justificativa 3 3. Objtivos 5 4. Coordnação do Curso 5 5. Formação dos Coordnadors 5 6. Caractrísticas
Leia maisEdital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2
] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação
Leia maisINEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.
INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2013-2015.3 ÍNDICE
ÍNDICE PLANO ESTRATÉGICO 2013-2015.3 I. ENQUADRAMENTO..4 II. VISÃO, MISSÃO, VALORES E POLÍTICA DA QUALIDADE..5 III. MODELO ORGANIZACIONAL...10 IV. DIAGNÓSTICO EXTERNO.12 V. DIAGNÓSTICO INTERNO..14 VI.
Leia maisESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO
Unidad Didáctica: Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. Comprndr qu a vida dos srs vivos assgurada pla ralização d funçõs spcíficas;. Comprndr qu as funçõs vitais rqurm nrgia;. Assumir-s
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Eduardo Prira Nuns Dirtor-Excutivo
Leia maisGestão de Riscos Abordagem Prática. Igor Rocha Ferreira MSc., PMP, CRMA, CoBIT
Gstão d Riscos Abordagm Prática Igor Rocha Frrira MSc., PMP, CRMA, CoBIT Agnda Brv Histórico da Gstão d Riscos As Organizaçõs, sus Sgmntos Procssos Maturidad d Gstão d Riscos Transição para a Gstão Intgrada
Leia maisApresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015
Aprsntação Institucional Estratégia Março 2015 História História A Dot.Lib é uma mprsa brasilira dicada à dissminação da informação cintífica através do acsso onlin a livros digitais, priódicos ltrônicos
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 1 Est documnto constitui um instrumnto d documntação não vincula as instituiçõs B C2 REGULAMENTO (CE) N. o 854/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO d 29 d Abril d 2004
Leia maisPROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE
Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL
Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa
Leia maisPrograma Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software PBQPS - Ciclo 2005. Encontro da Qualidade e Produtividade em Software RECIFE
Programa Brasiliro da Qualida Produtivida m Softwar PBQPS - Ciclo 2005 Encontro da Qualida Produtivida m Softwar RECIFE Data: 26 27 stmbro 2005 Local: Hotl Villa Rica Promoção: Ministério da Ciência Tcnologia
Leia maisANEXO III CATÁLOGO DE DESCRIÇÃO DE CARGOS
ANEXO III CATÁLOGO DE S Tndo m vista a ncssidad do Plano d Cargos, Carriras Salários - PCCS prvr os cargos xistnts dntro do CREA- TO, aprsnta st Catálogo d Dscrição d Cargos quais srão as atribuiçõs qu
Leia maisPara verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.
18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL
EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d
Leia maisXI Congresso SPCE Guarda: 30 de Junho a 2 de Julho de 2011
XI Congrsso SPCE Guarda: 30 d Junho a 2 d Julho d 2011 A FORMAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR PARA A MEDIAÇÃO 1 Ana Viira [1], Ricardo Viira [2] [1] CIIDIPL Cntro d Invstigação Idntidads Divrsidads do Politécnico
Leia maisPlano Diretor de Tecnologia de Informação e Comunicação. Versão 0.1 PDTIC MINISTÉRIO DA DEFESA COMITÊ DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2012/2015
Plano Dirtor d Tcnologia d Informação Comunicação Vrsão 0.1 PDTIC MINISTÉRIO DA DEFESA COMITÊ DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2012/2015 Brasília, 2012 MINISTÉRIO DA DEFESA Ministro d Estado da Dfsa Clso Luiz
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisPlanejamento de capacidade
Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva
Leia maisGestão Ambiental - Gestores Ambientais
Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m
Leia maisS is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho
S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisEmpresa Elétrica Bragantina S.A
Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto
Leia maisEDITAL N.º 001/2015 EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE OFICINEIROS 2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE JUSTIÇA SOCIAL E SEGURANÇA
EDITAL N.º 001/2015 EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE OFICINEIROS 2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE JUSTIÇA SOCIAL E SEGURANÇA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA 1. Disposiçõs Grais A Protção Social Espcial
Leia maisPROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO
PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO APOIO À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO POR BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO A prnchr plo IEFP, I.
Leia maisAPONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA
ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano d Trabalho Docnt 2016 Ensino Técnico Plano d Curso nº 246 aprovado pla portaria Ctc nº 181 d 26/09/2013 Etc Paulino Botlho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tcnológico: Gstão Ngócios Habilitação
Leia maisPLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006
PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T
Leia maisO DESAFIO DE ZERAR UM DÉFICIT D 40 ANOS, RECUPERAR A CAPACIDADE DE INVESTIMENTO E MODERNIZAR A GESTÃO
9 CONGRESSO INTERNACIONAL DA QUALIDADE E COMPETITIVIDADE FIERGS POA/RS O DESAFIO DE ZERAR UM DÉFICIT D DE 40 ANOS, RECUPERAR A CAPACIDADE DE INVESTIMENTO E MODERNIZAR A GESTÃO Aod Cunha d Moras Junior
Leia maisGestão de Saúde Empresarial
Gstão Saú Emprsarial Uma parcria indispnsávl para a sua tranquilida As soluçõs m Gstão Saú Emprsarial do Imtp foram criadas sob mdida para garantir a saú do su capital humano. Imtp tornou-s rfrência m
Leia maisUMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA
Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad
Leia maisEntidades de defesa de direitos 1 Contribuição da ABONG à discussão do Art.3 da LOAS Brasília 09/08/2005
Entidads d dfsa d diritos 1 Contribuição da ABONG à discussão do Art.3 da LOAS Brasília 09/08/2005 1. A constituição do campo associativo assistncial As ntidads d assistência social corrspondm às formas
Leia maisILMO. SR(a). DELEGADO(a) DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DO ESTADO DA BAHIA.
ILMO. SR(a). DELEGADO(a) DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DO ESTADO DA BAHIA. REF.: VIABILIZAÇÃO A AÇÃO FISCAL - Qubra da bas sindical, Rdução d salário, Aumnto d jornada d trabalho,
Leia maisOFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício
OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors
Leia maisCLAII: Alenquer RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Actividade Realizada Objectivos Medida PII Data Local Parceiros Participantes Avaliação
: Alnqur RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Ralização d atndimnto, apoio ncaminhamnto dos imigrants para divrsos srviços Prnchimnto fichas d procsso dos atndimntos ralizados Disponibilização do tlfon para o acsso
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2.
Conslho Univrsitário - CONSUNI Câmara d Ensino Curso d Graduação m Pdagogia da UNIPLAC Quadro d Equivalência para Fins d Aprovitamnto d Estudos ntr duas Estruturas Curriculars Disciplinars ESTRUTURA CURRICULAR
Leia maisVálvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento
Válvula Condicionadora d Vapor Tipo DUP válvula d control d água d rsfriamnto Aplicação: Válvula Condicionadora d Vapor para Cntrais Elétricas Procssos Industriais combinada numa unidad com válvula d control
Leia maisCUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA
CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do
Leia maisTabela de Tarifas. Pessoa Física. Divulgada em 01/08/2013 Vigência a partir de: 01/09/2013. sicoobes.com.br
Tabla d Tarifas Pssoa Física Divulgada m 01/08/013 Vigência a partir d: 01/09/013 Rlação dos srviços tarifados rspctivos valors vignts. Os valors máximos foram stablcidos pla Cooprativa, obsrvada a rsolução
Leia maisMÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS
MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno
Leia maisPROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europu PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A prnchr plo IEFP, I. P. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Cntro d Emprgo Data d Rcpção - - Númro do Procsso
Leia mais2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo
2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo Stmbro 2015 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto
Leia maisPROGRAMA DE LEGUMINOSAS DE GRÃO
SMINÁRIO SMINÁRIO SOBR SOBR DSNVOLVIMNTO DSNVOLVIMNTO TRANSFRÊNCIA TRANSFRÊNCIA D D TCNOLOGIAS TCNOLOGIAS M M 200 200 PROGRAMA D LGUMINOSAS D GRÃO Manul Aman, Domingos Dias, John Kaunda, Marqus Donça,
Leia maisPlanificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas
Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração
Leia maisCTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas
IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs
Leia mais14 ISSN 1677-7042. Nº 96, quarta-feira, 21 de maio de 2008. ANEXO Portaria MEC n o - 608, DE 20 DE MAIO DE 2008. PORTARIA N o - .
4 ISSN 677-7042 Nº 96, quarta-fira, 2 d maio d 2008 608, DE 20 DE MAIO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso d suas atribuiçõs lgais tndo m vista o disposto na Portaria MP n o 450,
Leia mais