1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Origem e evolução da ergonomia. 1) O que é ergonomia? (e não ergonometria e muito menos ergologia)
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- Adriana Belém Almada
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1 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Origem e evolução da ergonomia 1) O que é ergonomia? (e não ergonometria e muito menos ergologia) Adaptação do trabalho ao ser humano: O trabalho tem todo um pano de fundo de sofrimento: * Em latim: trabalho = tripalium trabalhar= tripaliare (torturar com o tripalium) * Na bíblia: ganharás o pão com o suor de teu rosto * Na Grécia antiga: duplo sentido: ponos = penalidade ergon = criação No sentido etimológico do termo: Ergonomia significa estudo das leis do trabalho. 1
2 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Origem e evolução da ergonomia 2) Evolução histórica Não existe ainda uma história, propriamente dita, sobre ergonomia; Conjunto de conhecimentos referentes ao homem em atividade de trabalho permitiu o surgimento desta disciplina; Os primeiros estudos sobre o homem em atividade profissional foramrealizados por engenheiros, médicos do trabalho e pesquisadores de diversas áreas de conhecimento. 2
3 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Origem e evolução da ergonomia O termo ergonomia foi utilizado pela primeira vez, em 1857, pelo polonês W. Jastrzebowski, que publicou um artigo intitulado Ensaio de ergonomia ou ciência do trabalho baseada nas leis objetivas da ciência da natureza. Quase cem anos mais tarde, em 1949, um engenheiro inglês chamado Murrel criou na Inglaterra a primeira sociedade nacional de ergonomia, a Ergonomic Research Society. 3
4 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Origem e evolução da ergonomia Posteriormente, a ergonomia desenvolveu-se em numerosos países industrializados, como a França, Estados Unidos, Alemanha, Japão e países escandinavos. Em 1959 foi fundada a International Ergonomics Association. Em 31 de agosto de 1983 foi criada a Associação Brasileira de Ergonomia. Em 1989 foi implantado o primeiro mestrado do país no PPGEP/UFSC. 4
5 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Origem e evolução da ergonomia 3) O desenvolvimento atual da ergonomia Pode ser caracterizado segundo quatro níveis de exigências: As exigências tecnológicas: técnicas de produção As exigências econômicas: qualidade e custo de produção As exigências sociais: melhoria das condições de trabalho As exigências organizacionais: gestão participativa 5
6 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Conceitos de ergonomia Conceito da Ergonomics Research Society (U.K.): A ergonomia é o estudo da relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento e ambiente, e particularmente a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução surgida neste relacionamento. 6
7 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Conceitos de ergonomia Conceito da International Ergonomics Association (IEA): A ergonomia é o estudo científico da relação entre o homem e seus meios, métodos e espaços de trabalho. Seu objetivo é elaborar, mediante a contribuição de diversas disciplinas científicas que a compõem, um corpo de conhecimentos que, dentro de uma perspectiva de aplicação, deve resultar em uma melhor adaptação ao homem dos meios tecnológicos e dos ambientes de trabalho e de vida. 7
8 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Conceitos de ergonomia Conceito da Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO): A ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas e psicológicas do ser humano. 8
9 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA As diferentes abordagens em ergonomia 1) Quanto a abrangência: Ergonomia do posto de trabalho: abordagem microergonômica Ergonomia de sistemas de produção: abordagem macroergonômica 9
10 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA As diferentes abordagens em ergonomia 2) Quanto a contribuição: Ergonomia de concepção: normas e especificações de projeto Ergonomia de correção: modificações de situações existentes Ergonomia de arranjo físico: melhoria de seqüências e fluxos de produção Ergonomia de conscientização: capacitação em ergonomia 10
11 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA As diferentes abordagens em ergonomia 3) Quanto a interdisciplinaridade: Engenharia: projeto e produção ergonomicamente seguros Design: metodologia de projeto e design do produto Psicologia: treinamento e motivação do pessoal Medicina e enfermagem: prevenção de acidentes e doenças do trabalho Administração: projetos organizacionais e gestão de R.H. 11
12 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Os diferentes tipos de ergonomia 1) Ergonomia de projeto X Ergonomia industrial: Ergonomia de projeto: é a ergonomia preventiva no estágio de projeto Ergonomia industrial: é a ergonomia corretiva de situações existentes 12
13 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Os diferentes tipos de ergonomia 2) Ergonomia do produto X Ergonomia da produção Ergonomia do produto: é a ergonomia de concepção de um dado objeto Ergonomia da produção: é a ergonomia de chão de fábrica 13
14 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Os diferentes tipos de ergonomia 3) Ergonomia de laboratório X Ergonomia de campo Ergonomia de laboratório: é a pesquisa em ergonomia realizada em situação controlada de laboratório; Ergonomia de campo: é a pesquisa em ergonomia realizada em situação real de trabalho. 14
15 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia A Teoria de Sistemas surgiu com os trabalhos do biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy, publicados entre 1950 e Pressupostos básicos da teoria de sistemas: Existe uma nítida tendência para a integração nas várias ciências naturais e sociais; Essa integração parece orientar-se no sentido de uma teoria de sistemas; 15
16 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Essa teoria de sistemas pode ser uma abordagem mais abrangente de estudar os campos não-físicos do conhecimento científico; Essa teoria de sistemas aproxima-nos do objetivo da unidade científica; Os pressupostos anteriores podem promover a necessária integração na educação científica. Premissas básicas da teoria de sistemas: Os sistemas existem dentro dos sistemas; Os sistemas são abertos; As funções de um sistema dependem de sua estrutura. 16
17 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia CONCEITO DE CIBERNÉTICA: Cibernética é a ciência da comunicação e do controle, seja dos seres vivos naturais (homem), seja dos seres artificiais (máquina). A comunicação: interação O controle: regulação Segundo BERTALANFFY (1975), cibernética é uma teoria dos sistemas de controle baseada na comunicação (transferência de informação) entre o sistema e o meio ambiente, e dentro do próprio sistema, e do controle (retroação) da função dos sistemas com respeito ao ambiente. O campo de estudo da cibernética são os sistemas. 17
18 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia CONCEITO DE SISTEMA BERTALANFFY define sistema como um conjunto de unidades reciprocamente relacionadas. Desta definição decorrem dois conceitos: Objetivo do sistema: as unidades, bem como os relacionamentos, definem um arranjo que visa sempre um objetivo. Globalidade: o sistema sempre reagirá globalmente a qualquer estímulo produzido em quaisquer das suas unidades. Isto é, há uma relação de causaefeito entre as diferentes partes do sistema. A definição de um sistema depende da focalização à ele dada pelo indivíduo que pretenda analisá-lo. Uma determinada situação de trabalho pode ser: um sistema; um sub-sistema; um super-sistema 18
19 ENTRADA SAÍDA 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Sistema é um conjunto de componentes (partes ou órgãos do sistema), dinamicamente interrelacionados entre si em uma rede de comunicações (em decorrência da interação dos diversos componentes), formando uma atividade (comportamento ou processamento do sistema), para atingir um determinado objetivo (finalidade do sistema), agindo sobre sinais, energia e materiais (insumos ou entradas a serem processadas pelo sistema), para fornecer informação, energia ou produto (saídas do sistema). Dados Energia Materiais PROCESSAMENTO Informação Energia Produtos 19
20 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia CONCEITO DE ENTRADA (input): Entrada é o que o sistema importa do meio ambiente para ser processado. Pode ser: Dados: permitem planejar e programar o comportamento do sistema; Energia de entrada: permitem movimentar e dinamizar o sistema; Materiais: são os recursos a serem utilizados pelo sistema para produzir a saída. 20
21 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia CONCEITO DE SAÍDA (output): Saída é o resultado final do processamento de um sistema. Pode ser: Informação: são os dados tratados pelo sistema; Energia de saída: é a energia processada pelo sistema; Produtos: são os objetivos do sistema (bens, serviços, lucros, resíduos,...) 21
22 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia CONCEITO DE CAIXA PRETA (black box): Um sistema cujo interior não pode ser desvendado é denominado de caixa preta. Sistemas hipercomplexos Sistemas impenetráveis ENTRADA SAÍDA Ação Estímulo Causa Reação Resposta Efeito 22
23 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia CONCEITO DE RETROAÇÃO (feedback): A retroação é um mecanismo de comunicação entre a saída e a entrada do sistema. As principais funções da retroação são: Controlar a saída do sistema; Manter o equilíbrio do sistema; Manter a sobrevivência do sistema. ENTRADA SAÍDA RETROAÇÃO 23
24 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia As organizações têm seis funções principais mantendo estreita relação entre si: ingestão; processamento; reação ao ambiente; suprimento das partes; regeneração das partes; organização. 24
25 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Características das organizações como um sistema aberto: Comportamento probabilístico e não-determinístico; As organizações como partes de uma sociedade maior e constituída de partes menores; Interdependência das partes; Homeostase e estado estável ; Fronteiras ou limites; Morfogênese. 25
26 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Sistemas vivos Nascem, herdam seus traços estruturais. Morrem, seu tempo de vida é limitado. Tem um ciclo de vida prédeterminado. São concretos: podem ser descritos em termos físicos e químicos. São completos: parasitismo e simbiose são excepcionais. Doença é definida como um distúrbio no processo vital Sistemas organizacionais São organizados, adquirem sua estrutura em estágios. Podem ser reorganizados, teoricamente têm uma vida ilimitada, podem ressurgir. Não têm ciclo de vida definido. São abstratos: podem ser descritos em termos psicológicos e sociológicos. São incompletos: dependem da cooperação com outras organizações. Problema é definido como um desvio nas normas sociais. 26
27 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Os sistemas ser humano - máquinas SHM é um conjunto de postos de trabalho, articulados uns aos outros. Entrada H M H M H M Posto de trabalho M H M Saída H H M 27
28 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia SITUAÇÃO DE TRABALHO ENTRADAS MÁQUINAS SAÍDAS A I A I A I Informações recebidas de outros postos HUMANO Informações transmitidas para outros postos 28
29 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Evolução dos sistemas ser humano - máquinas: Estágio artesanal: percepção e respostas diretas MÁQUINA Sinais HOMEM Respostas 29
30 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Evolução dos sistemas homens - máquinas: Estágio semi-automatizado: percepção e respostas indiretas Sinais MÁQUINA Dispositivo sinalização HOMEM Dispositivo comando Respostas 30
31 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Evolução dos sistemas homem(s) - máquina(s): Estágio fortemente automatizado Meio ambiente Outra máquina a + Sistema sinalização I b Objeto de trabalho Automatismos e SIAD f g II + d Sistema comando 5 6 Operador X 1 A B 2 3 Operador Y 4 C D Operador Z 31
32 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Os sistemas homens - tarefas São mais ricos que os sistemas Homem(s)-Máquina(s); As tarefas compreendem não só as condições técnicas de trabalho, mas também as condições ambientais e organizacionais de trabalho. Os diferentes tipos de tarefa: Tarefa prescrita; Tarefa induzida ou redefinida; tarefa atualizada; 32
33 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Ambiente Tecnologia Produção Homem Tarefa Organização Atividades de Trabalho Resultados sócio-econômicos Saúde ENTRADA PROCESSAMENTO SAÍDA 33
34 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Delimitação do sistema homem-tarefa: Definição da missão do sistema; Definição do perfil do sistema; Identificação e descrição das funções do sistema e sub-sistemas; Estabelecimento de normas; Atribuição de funções aos homens e às máquinas. Delimitação do sistema homem-tarefa: Qualquer que seja o sistema homem-tarefa a ser estudado, de um simples posto de trabalho à um sistema de produção complexo, funciona segundo quatro funções básicas, cada uma fornecendo normas de produção: 34
35 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Funções do Sistema de Produção Funções do sistema geral: Funções do sistema de produção considerado: Funções dos subsistemas entradas e saídas: Funções das conexões e relações do sistema de produção: Normas de Produção Normas de ação, intervenção corretiva ou de retificação; Normas de rendimento, de tempo e de qualidade do trabalho; Normas de arranjo físico do posto de trabalho; Normas de bom relacionamento hierárquico e funcional. 35
36 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Descrição das componentes do sistema homem- tarefa: É a identificação das exigências da tarefa Precisar o tipo de intervenção ergonômica e as diversas áreas envolvidas; Identificar os grandes processos (os modos operativos); Preparar planos de enquete (questionários, protocolos verbais, levantamentos posturais, etc.); Diagnosticar disfunções evidentes. 36
37 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Dados a coletar referentes às condições técnicas (máquina): Estrutura geral da máquina (ou das máquinas); Dimensões características (croqui, foto, fluxo de produção); Órgãos de comando da máquina; Órgãos de sinalização da máquina; Princípios de funcionamento da máquina (mecânico, elétrico, hidráulico, pneumático, eletrônico,...); Problemas aparentes na máquina; Aspectos críticos evidentes na máquina. 37
38 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Dados a coletar referentes às condições técnicas (entradas): Natureza das matérias-primas; Natureza dos produtos semi-acabados; Natureza das energias; Natureza das adições dos diversos produtos; Natureza das informações. Dados a coletar referentes às condições técnicas (saídas): Características dos produtos tratados, controlados ou fabricados pelo sistema de produção, em termos de qualidade e quantidade (este produto pode ser uma informação). 38
39 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Dados a coletar referentes aos seguintes sinais: Informais; Codificados; Verbais; Escritos. Dados a coletar referentes às ações: As ações imprevistas ou não programadas; Os principais gestos de trabalho realizado pelo operador; As principais posturas de trabalho; Os principais deslocamentos; As principais ligações sensório-motoras; As principais categorias de tratamento de informação; As principais decisões a serem tomadas; As principais regulações: do homem, posto e sistema; as principais ações do operador sobre: máquina, entrada e saída. 39
40 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Dados a coletar referentes às condições ambientais: O espaço e os postos de trabalho; O ambiente térmico; O ambiente acústico; O ambiente luminoso; O ambiente vibratório; O ambiente toxicológico. 40
41 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Dados a coletar referentes às condições organizacionais: Repartição de funções entre os diferentes postos; O arranjo físico das máquinas e sistemas de produção; A estrutura das comunicações; Os métodos e procedimentos de trabalho; As modalidades de execução do trabalho (horários, equipes, normas de produção, modo de remuneração, etc.); As modalidades de planificação e de tomada de decisão. 41
42 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Dados a coletar referentes às condições técnicas (fontes de informação): Levantamento dos diferentes sinais úteis ao operador; Diferentes tipos de canais (visuais, auditivos, etc..); Variedade de suportes (cor, grafismo, letras,...); Frequência e repartição dos sinais; Intensidade dos sinais luminosos e sonoros; Dimensões dos sinais visuais (relação distância-formato); Discriminação dos sinais de um mesmo tipo (ex: sonoro); Riscos do efeito de máscara ou de interferência de sinais; Dispersão espacial das fontes; Exigência de sinais de advertência; Importância das diferenças de intensidade a serem percebidas. 42
43 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Dados a coletar referentes às condições técnicas (comandos): Número e variedade de comandos; Posição, distância relativa dos sinais e dos comandos; Grau de precisão da ação do operador sobre os comandos; Intervalo entre o aparecimento do sinal e dos comandos; Rapidez e frequência das ações realizadas pelo operador; Grau de compatibilidade nos movimentos de diferentes comandos, manobrados sequencial ou simultaneamente; Grau de realismo dos comandos; Disposição relativa dos comandos; Grau de correspondência entre a forma dos comandos e suas funções; Grau de coerência no sentido dos movimentos. 43
44 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA Abordagem sistêmica em ergonomia Descrição dinâmica do sistema homem-tarefa: Descrição lógico-temporal das operações do sistema. 44
45 Ergonomia 45 Postura e Movimento: Posturas e movimentos inadequados podem fazer com que essas tensões mecânicas nos músculos, ligamentos e articulações sejam submetidas a dores no pescoço, costa, ombros, punho e outras partes do sistema músculo - esquelético.
46 Ergonomia 46 Postura e Movimento: Pode-se concluir então que, os movimentos provocam tensões mecânicas nos músculos, nos ligamentos e nas articulações, e apresentam um gasto energético, que traz exigências para os músculos, coração e pulmões. Este são considerados como os princípios de biomecânica, fisiologia e da antropometria.
47 Ergonomia 47 Postura : São comuns e se devem observar: Trabalho sentado; Trabalho em pé; Postura das mãos e braços... Se deve trabalhar em projetos e considerar: cadeiras especiais, espaços para pernas...; altura da superfície de trabalho, apoio para os pés; inclinação da superfície de trabalho; mudanças de postura ou alternâncias; projeto e seleção de ferramentas e equipamentos,...
48 Ergonomia 48 Posturas Críticas : Evitar: Flexão de coluna; Flexão forçada de pescoço; Extensão forçada de pescoço; Rotação de coluna; Desvio de coluna; Abdução de ombro; Desvio de Punho; Flexão de Ombro...
49 Ergonomia 49 Pinças :
50 Ergonomia 50 Movimento: Limite de Peso Recomendável (1) Constante de 23 kg (2) Distância Horizontal (3) Distância Vertical (4) Altura da Carga (5) Assimetria (6) Frequência (7) Qualidade da Pega (8) Empurrar ou puxar (< 200 N)
51 Ergonomia 51 Biomecânica: Nessa condição, as leis físicas da mecânica são aplicadas ao corpo humano, assim, se pode estimar as tensões que ocorrem nos músculos e articulações, durante uma postura ou movimento.
52 Ergonomia 52 Biomecânica: São considerados, os seguintes princípios: posicionar articulações em posições neutras; conservar pesos próximos ao corpo; evitar curvar-se para a frente; evitar inclinar a cabeça; evitar torções do tronco; evitar movimentos bruscos;
53 Ergonomia 53 Biomecânica: Continuação: evitar movimentos bruscos; alternar posturas e movimentos; evitar a duração do esforço muscular contínuo; prevenir contra a exaustão muscular (fadiga); realizar pausas curtas e freqüentes.
54 Ergonomia 54 Fisiologia: Nessa condição se estima a demanda energética do coração e dos pulmões, exigida por conta de um esforço muscular. A fadiga pode ocorrer por conta desse esforço físico, executado durante longos períodos, podendo levar à condição do estresse muscular.
55 Ergonomia 55 Fisiologia: São considerados, os seguintes princípios: Gasto energético no trabalho (fadiga), cujo valor não deve exceder 250 W (1W = 0,06 kj / min. = 0,0143 kcal / min.) em trabalhos de longos períodos; Tarefas pesadas exigem períodos de descanso ou substituição por tarefa mais leve.
56 Ergonomia 56 Antropometria: Nessa condição a verificação é relativa às dimensões e proporções do corpo humano. Antropo = homem Metria = Medidas Estudo das Medidas do Homem
57 Ergonomia 57 Antropometria: São considerados, os seguintes princípios: Considerar as diferenças individuais do corpo; Adotar e usar tabelas antropométricas adequadas;
58 Ergonomia 58 Antropometria:
59 Ergonomia 59 Antropometria: ALCANCE ÓTIMO ÁREA ÓTIMA PARA TRABALHO COM AS DUAS MÃOS ALCANCE MÁXIMO 25 cm 50 cm cm cm 100 cm 160 cm (GRANDJEAN, ) MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DINÂMICAS
60 Ergonomia 60 LER: Lesões por esforços repetitivos, é o nome dado pelos especialistas, a sintomas dolorosos que acometem tendões, músculos, nervos, ligamentos e outras estruturas responsáveis pelos movimentos dos membros superiores, costas e região do pescoço, ombros e membros inferiores.
61 Ergonomia 61 DORT: Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho, é um quadro de doença ocupacional, a que são atingidos os trabalhadores acometidos de lesões, segundo a Norma Técnica do INSS desde 1997, estando relacionadas às lesões por traumas cumulativos ( LTC).
62 Ergonomia 62 LER / DORT : Síndrome do Túnel do Carpo: movimentos repetitivos de flexão / extensão com o punho e com força. Epicondilite de Cotovelo: movimentos com esforços estáticos e preensão prolongada, com o punho em flexão e nas pronosupinações com utilização de força.
63 Ergonomia 63 LER / DORT : Bursite de Cotovelo: compressão do cotovelo em superfícies duras. Tendinite do Supra-Espinhoso: elevação com abdução dos ombros associada a força.
64 Ergonomia 64 Pirâmide de Atuação : Afast. Doença Sintomas crônicos Sintomas agudos Tarde demais Prevenção Fadiga Desconforto
65 65 Ergonomia
66 66 Ergonomia Identificação de Riscos :
67 67 Ergonomia Identificação de Riscos :
68 68 Ergonomia Identificação de Riscos :
69 ADEQUAÇÃO POSTURAL E LABORAL
70 ZOPk533w
71
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73
74 NOVAS TECNOLOGIAS, ERGONOMIA E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO 74
75 O QUE É ERGONOMIA? É UM CONJUNTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS QUE PROCURA O AJUSTE CONFORTÁVEL E PRODUTIVO ENTRE O HOMEM E O TRABALHO, BASICAMENTE PROCURANDO ADAPTAR O TRABALHO ÀS CARACTERÍSTICAS DO SER HUMANO. 75
76 HISTÓRICO II GUERRA MUNDIAL ANOS 50/60:PROJETO DA CÁPSULA ESPACIAL ANOS 70/90: ERGONOMIA DO AUTOMÓVEL ANOS 80/90: ERGONOMIA NO TRABALHO ANOS 90/200...: ERGONOMIA E QUALIDADE DE VIDA 76
77 APLICAÇÕES BIOMECÂNICA DO POSTO DE TRABALHO MÉTODO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO TRABALHO FÍSICO PESADO MELHORIA DA CONFIABILIDADE HUMANA PREVENÇÃO DA FADIGA TRABALHO EM ALTAS TEMPERATURAS 77
78 ETAPAS DA ERGONOMIA CONCEPÇÃO ORG. DO TRABALHO MÉTODO DE TRABALHO AMBIENTE DE TRABALHO POSTOS DE TRABALHO POSTOS RUDIMENTARES 78
79 RAZÕES PARA INVESTIR EM ERGONOMIA RACIONALIDADE CIENTÍFICA CUSTO/BENEFÍCIO( FAZER/NÃO FAZER ) AÇÃO PREVENTIVA VIABILIZAR SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO RACIONAIS/HUMANOS DO TRABALHO PRESSÕES SOBRE A EMPRESA BEM-ESTAR NO TRABALHO 79
80 IMPACTOS DA AUSÊNCIA DE ERGONOMIA NA EMPRESA DOENÇAS ABSENTEÍSMO RESTRIÇÕES AO TRABALHO AFASTAMENTOS DANO FÍSICO PERDA DA PRODUTIVIDADE PREJUÍZO DAS RELAÇÕES HUMANAS DESGASTE DA EMPRESA(econômico,social,legal) 80
81 IMPACTOS DA AUSÊNCIA DE ERGONOMIA NA EMPRESA NOS EUA O CUSTO TOTAL ANUAL DAS COMPENSAÇÕES DE DORTs É MAIOR QUE U$ 500 MILHÕES ANUAIS. 32,9% - TRATAMENTO MÉDICO 65,1% - INDENIZAÇÕES/CUSTEIO DO AFASTAMENTO CADA CASO DE DORT CUSTOU EM MÉDIA U$ ENQUANTO DE OUTRAS DOENÇAS U$ HÁ 3,5 CASOS PARA CADA 100 TRABALHADORES 81
82 FATORES CAUSAIS BIOMECÂNICOS FORÇA EXCESSIVA REPETITIVIDADE POSTURA INADEQUADA COMPRESSÃO MECÂNICA VIBRAÇÕES 82
83 O CORPO HUMANO É BOM PARA MOVIMENTOS AMPLOS, VELOZES, PRECISOS, CONTRA PEQUENAS RESISTÊNCIAS DOS MsSs. CONTRAÇÕES MUSCULARES DINÂMICAS MOVIMENTOS SIMÉTRICOS PREENSÃO COM A MÃO MOVIMENTOS PRECISOS COM AS PINÇAS ANATÔMICAS 83
84 O CORPO HUMANO É BOM PARA ESFORÇOS REPETITIVOS: ATÉ 1000/DIA MOVIMENTOS COM ARTICULAÇÕES PRÓXIMO DO PONTO NEUTRO TRABALHOS NA VERTICAL TRABALHO COM CONTROLES, FERRAMENTAS (ADEQUADAS) CARGAS PRÓXIMOS AO CORPO ATIVIDADES COM FLEXIBILIDADE POSTURAL 84
85 REPETITIVIDADE TAREFA REPETITIVA É AQUELA CUJO CICLO TEM DURAÇÃO MENOR OU IGUAL A 30 SEGUNDOS TAMBÉM É AQUELA QUE MESMO COM CICLO MAIOR QUE 30 SEGUNDOS, TEM MAIS DE 50% DO CICLO OCUPADO COM O MESMO PADRÃO DE MOVIMENTO 85
86 MEDIDAS QUE REDUZEM A REPETITIVIDADE ELIMINAÇÃO MOVIMENTOS DESNECESSÁRIOS ENRIQUECIMENTO DA TAREFA MECANIZAÇÃO AUTOMAÇÃO RODÍZIO CICLOS MAIS LONGOS PAUSAS 86
87 FORÇA - COLUNA VERTEBRAL OS DISCOS INTERVERTEBRAIS SERVEM PARA ATENUAR AS PRESSÕES ENTRE AS VERTEBRAS LOMBALGIAS A 6500 N - MUITO FREQUENTES A 2500 N - PRATICAMENTE INEXISTENTES O LIMITE DE FORÇA MÁXIMA SUPORTADA PELO DISCO L5/S1 É DE 3400 N 87
88 REDUÇÃO DA FORÇA NA EXECUÇÃO DA TAREFA INSTRUMENTOS COM CORTES MAIS AFIADOS MOLAS MAIS FRACAS PRESILHAS, BALANCINS, ROLDANAS, CABOS, MANOPLAS E OUTROS EQUIPAMENTOS TALHAS, GUINDASTES, EMPILHADEIRAS REDUÇÃO DO PESO DOS OBJETOS USO DE TECLADOS MACIOS ELIMINAÇÃO DO USO DE FORÇA COM AS PINÇAS E DE COMPRESSÃO DA MÃO 88
89 MÉTODOS DE ANÁLISE ERGONÔMICA ENTREVISTAS QUESTIONÁRIOS CHECK-LIST ANTROPOMETRIA ÍNDICE DE MOORE-GARG SUE-ROGERS NÍVEL DE ATIVIDADE DAS MÃOS LPR /IL DINAMOMETRIA ELETROMIOGRAFIA DE SUPERFÍCIE MODELO BIOMECÂNICO DA UNIV. MICHIGAN METABOLIMETRIA CAPACIDADE VISUAL 89
90 MÉTODOS DE ANÁLISE ERGONÔMICA DINAMOMETRIA/MODELO BIOMECÂNICO QUANTIFICA-SE A FORÇA ATRAVÉS DE DINAMOMETRIA ALIMENTA-SE UM SOFTWARE COM OS VALORES E COM DADOS SOBRE POSTURA OBTÉM-SE VALORES ESTIMATIVOS DE RISCO DE LESÃO OSTEO-MUSCULAR POR SEGMENTOS 90
91 91
92 92
93 93
94 MÉTODOS DE ANÁLISE ERGONÔMICA CHECK-LIST DE COUTO USADO PARA ANÁLISE DO POSTO DE TRABALHO COM COMPUTADOR ANALISE OS ITENS: MESA CADEIRA TECLADO E MOUSE MONITOR E TELA PORTA DOCUMENTOS APOIO PARA OS PÉS CONDIÇÕES GERAIS 94
95 SOLUÇÕES ERGONÔMICAS MELHORIA NA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO MELHORIA NO MÉTODO DE TRABALHO EQUIPAMENTOS/FERRAMENTAS/MOBILIÁRIO ERGONÔMICOS SELEÇÃO MÉDICA ÉTICA/CIENTÍFICA PAUSAS 95
96 SOLUÇÕES ERGONÔMICAS RODÍZIOS NAS TAREFAS ELIMINAÇÃO DE MOVIMENTOS/POSTURAS INADEQUADOS PEQUENAS MELHORIAS GINÁSTICA LABORAL TREINAMENTO 96
97 CRITÉRIOS DA SOLUÇÃO ERGONÔMICA PRODUTIVIDADE BIOMECÂNICO EPIDEMIOLÓGICO FISIOLÓGICO PSICOLÓGICO 97
ERGONOMIA ERGONOMIA 1
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