H - LE L R E /D / OR O T
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- Teresa Philippi Braga
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1 Histórico - LER/DORT Doenças Ocupacionais Ramazzini - Pai da Medicina do trabalho - "doença dos escribas e notórios" Doença das tecelãs (1920) Doença das lavadeiras Década de 80 Universalização do problema Várias profissões Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Movimentos Fenômeno Mundial repetitivos ou grande imobilização postural - Informatização 70% das doenças profissionais registradas no Brasil. O termo Lesões por Esforços Repetitivos (LER), adotado no Brasil, está sendo, aos poucos, substituído por Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). LER/DORT Essa denominação destaca o termo distúrbio ao invés de lesões, o que corresponde ao que se percebe, na prática: Ocorrem distúrbios em uma primeira fase precoce, tais como fadiga, DORT são doenças ocupacionais relacionadas a lesões por traumas cumulativos. São o resultado de uma descompensação entre a capacidade de movimento da musculatura e a execução de movimento rápido e constante As LER/DORT são LER/DORT afecções que podem acometer, isolada ou peso nos membros e dor, aparecendo, em uma fase mais adiantada, as associadamente, tendões, sinóvias, músculos, nervos, fáscias e lesões ligamentos, com ou sem degeneração de tecidos. 1
2 LER Lesões por esforços repetitivos DORT Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho Resultado dos desequilíbrios entre as exigências das tarefas e as margens deixadas pela organização do trabalho para que o trabalhador, na realização de suas tarefas, mobilize as suas capacidades dentro das suas possibilidades. Uma síndrome clínica caracterizada por dor crônica, acompanhada ou não por alterações objetivas e que se manifesta principalmente no pescoço, cintura escapular e/ou membros superiores em decorrência do trabalho. INSS/1998 Etiologia Doenças Ocupacionais Stress Psicológico LER Lesões por Esforços Repetitivos LTC Lesões por Traumas Cumulativos Fatores Psicossociais DORT DCO Doença Cervicobraquial Ocupacional CTD Cumulative Trauma Disorders SSO Síndrome da Sobrecarga Ocupacional Fatores Ergonômicos DORT Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho 2
3 LER/DORT Entre trabalhadores brasileiros, de 80 a 90% das ocupacionais, desde 1993, estão relacionadas aos DORT. doenças Os valores da perda econômica decorrente de acidentes de trabalho foi calculado em 20 bilhões de reais, ou seja, 2% do PIB Nacional, sendo os DORT ocupacionais. responsáveis pela ocorrência de 70% das doenças Causas da DORT Ambiente de trabalho inadequado pode ser uma inesgotável fonte de problema Diminuição do aporte sanguíneo à região Repetitividade e/ou força dos movimentos quanto na atividade estática das estruturas envolvidas Trauma ou microtrauma - formação de processos inflamatórios locais. O problema é provocado normalmente por atividades desenvolvidas no trabalho e que exigem um excesso de uso do sistema musculoesquelético. Aumento da produtividade O cliente é rei Repetição de atividades Má divisão de tarefas Mobiliário não adaptado Pressão no ambiente de trabalho Sobrecarga física no trabalho 3
4 Determinantes do surgimento de lesões Sintomas - DORT Organização da produção Concepção de equipamentos Ambiente físico Contrato de trabalho Concepção de ferramentas Organização do trabalho A DORT se manifesta clinicamente por um sintoma subjetivo e peculiar a cada indivíduo que é a DOR. Conseqüência de trauma direto de estruturas orgânicas por sobrecarga funcional ou traumatismos externos, acarretando danos aos tecidos mais comumente afetados, como os músculos, tendões, fáscias, nervos e articulações. Sintomas - DORT Quadro clínico - DORT Desconforto, tensão, rigidez ou dor nas mãos, dedos, antebraços e cotovelos Mãos frias, dormência ou formigamento Redução da habilidade (destreza manual) Perda de força ou coordenação nas mãos FASE I: sensação de peso ou desconforto nos mmss, dor localizada, a dor piora com o movimento FASE II: dor tolerável, formigamento, piora com a jornada de trabalho, diminuição da produtividade, prognóstico favorável Dor capaz de interromper o sono 4
5 Quadro clínico - DORT Exames Complementares FASE III: dor persistente, formigamento, diminuição de força muscular, perda do controle dos movimentos, queda acentuada da produtividade, prognóstico reservado FASE IV: dor forte contínua irradiada para o membro superior afetado, diminuição de força, diminuição de sensibilidade, incapacidade para executar tarefas no trabalho ou doméstico, deformidades, atrofias, prognóstico sombrio Imagem RX RNM Cintilografia ENMG Outros: Hemograma, Bioquímica Fatores de risco - DORT Principais DORT Fadiga de qualquer grupamento muscular Tendinite e tenossinovite dos músculos do antebraço Miosite/Fasciíte dos músculos lumbricais Tendinite do músculo bíceps Tendinite do supra-espinhoso Tendinite de DeQuervain Compressão do nervo ulnar Síndrome do túnel do carpo Compressão do nervo radial Síndrome do desfiladeiro torácico Epicondilite lateral Epicondilite medial Bursite do Cotovelo Bursite do ombro 5
6 Fatores agravantes - DORT Fatores agravantes - DORT Falta de complementares. diagnóstico adequado, tanto clínico como Falta de tratamento adequado, principalmente fisioterapêutico. exames Falta de conhecimento do médico do trabalho que falha na análise das circunstâncias que levaram o indivíduo a apresentar este quadro. Falta de apoio de níveis superiores para uma atuação adequada. Falta de acompanhamento adequado durante o tratamento médico e principalmente na sua readaptação ao trabalho. Falta de um programa ergonômico. Fisioterapia Ginástica laboral Estresse Situações de trabalho que representam sobrecarga no sentido de estresse Estado emocional causado pela discrepância entre o grau de exigência do trabalho e os recursos disponíveis para gerenciá-lo, sendo que é subjetivo, na medida que depende da compreensão individual. Falta de supervisão e vigilância causando sobrecarga emocional, sem o conhecimento do grau de participação dos trabalhadores na produção; Falta de apoio e reconhecimento dos superiores; Insatisfação causada pela carga de trabalho; Exigências de trabalho, determinadas pela carga e prazo de realização de tarefas; Falta de estabilidade no emprego 6
7 Situações de trabalho que representam sobrecarga no sentido de estresse Sobrecarga mental causada por responsabilidade excessiva pela vida e pelo bem-estarestar dos outros; Ambiente físico inadequado, clima; com ruído, iluminação deficiente, espaço físico Grau de complexidade do trabalho muito baixo, tornando-o monótono, ou muito alto com exigência excessiva. Prevenção - DORT Mudanças nas características relacionadas à: Repetitividade, Excesso de movimentos, Falta de flexibilidade de tempo e ritmo, Exigência de produtividade, Falta de canais de diálogo entre trabalhadores e empresa, Pressão de chefias para manter a produtividade Mobiliários e equipamentos inadequados Ações para DORT Ações para DORT Incentivar o trabalhador a prestar atenção em sintomas e limitações, mesmo que pequenas, e orientá-lo a procurar logo o auxílio. Propiciar aos médicos e fisioterapeutas que atendem aos trabalhadores um diálogo com a empresa nos casos que houver necessidade de mudar as características do posto de trabalho. Propiciar aos médicos e fisioterapeutas reciclagem para que possam atender adequadamente o trabalhador. Ter uma atitude de amparo ao trabalhador com DORT tanto em relação ao tratamento quanto em relação a reabilitação. Ter uma política de prevenção, para que se evite o adoecimento de mais trabalhadores. 7
8 Fisioterapia Preventiva IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS NA ÁREA DA FISIOTERAPIA OCUPACIONAL AVALIAÇÃO ERGONÔMICA NOS POSTOS DE TRABALHO ORIENTAÇÃO POSTURAL Ginástica Laboral AVALIAÇÃO DE RISCOS DE LESÕES GINÁSTICA LABORAL Ginástica Laboral Ginástica Laboral A Ginástica Laboral compreende exercícios específicos de alongamento, de fortalecimento muscular, de coordenação motora e de relaxamento, realizados em diferentes setores ou departamentos da empresa, tendo como objetivo principal prevenir e diminuir os casos de LER/DORT São exercícios efetuados no próprio local de trabalho, com sessões de 5, 10 ou 15 minutos, tendo como principais objetivos a prevenção das LER/DORT e a diminuição do estresse, através dos exercícios de alongamento e de relaxamento 8
9 Ginástica Laboral - Preparatória Ginástica Laboral - Preparatória Ginástica Laboral Preparatória são exercícios realizados antes da jornada de trabalho, com objetivo principal de preparar o indivíduo para o início do trabalho, aquecendo os grupos musculares solicitados em suas tarefas, despertando-os os para que se sintam mais dispostos Preparatória Realizada antes da jornada de trabalho Objetivo Preparar o colaborador para o trabalho Aquecer a musculatura a ser utilizada nas suas tarefas Despertar par aumentar a disposição Ginástica Laboral - Compensatória Ginástica Laboral - Compensatória Ginástica Laboral Compensatória como exercícios físicos praticados durante o expediente de trabalho, normalmente aplicando-se uma pausa ativa de 3 a 4 horas após o início do expediente, tendo como objetivo aliviar a tensões e fortalecer os músculos do trabalhador. Realizada durante a jornada de trabalho, provoca uma pausa ativa, compensando posturas inadequadas e esforços repetitivos de baixa Compensatória Praticada no meio do expediente de trabalho Objetivo Aliviar as tensões Fortalecer a musculatura dos colaboradores intensidade exigidos pela função operacional 9
10 Ginástica Laboral - Relaxamento Ginástica Laboral - Relaxamento Ginástica Laboral de Relaxamento, praticada ao final do expediente, tem como objetivo relaxar o corpo e, especificamente, extravasar tensões das regiões que acumulam mais tensão. Tem como objetivo principal o de recuperar o trabalhador do desgaste sofrido, fazendo com que o mesmo retorne ao seu convívio pessoal descansado e em condições de aproveitar melhor o seu lazer. Relaxamento Praticada após o expediente de trabalho Objetivo Proporcionar relaxamento muscular Proporcionar descanso mental para os colaboradores Ginástica Laboral - Corretiva Ginástica Laboral - Corretiva A finalidade da Ginástica Laboral Corretiva é estabelecer o antagonismo muscular, utilizando exercícios que visam fortalecer os músculos fracos e alongar os músculos encurtados, destinando-se se ao indivíduo portador de deficiência morfológica, não patológica, sendo aplicada a um grupo reduzido de pessoas. A aplicabilidade dessa ginástica tem como objetivo trabalhar grupos específicos dentro da empresa, em conjunto com a área da medicina do trabalho, da recuperar ergonômicas. casos enfermagem e graves de da fisioterapia, com a finalidade de lesões, de limitações e de condições 10
11 Ginástica Laboral - Benefícios Ginástica Laboral Metodologia Duração De 10 a 15 minutos por sessão Frequência De 05 a 06 dias por semana Adesão as sessões Primeiro mês 90 a 100% de adesão Do quarto ao oitavo mês Cai para 70 ou 80% Buscar novas estratégias motivacionais Atividades esportivas Atividades recreativas Dinâmicas de grupo Palestras de conscientização Ginástica Laboral Exercícios Planejados por setor Analisar a ergonomia Movimentos executados Uso de música Objetivo de motivar Consultar os trabalhadores Evitar ritmos lentos manhã Evitar ritmos muito acelerados tarde Atividades Iniciar com individuais Em duplas Em conjuntos maiores 11
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