APRESENTAÇÃO DA UNIDADE CASO CLÍNICO

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1 APRESENTAÇÃO DA UNIDADE Objetivs educacinais da unidade Aqui, abrdarems cm cnduzir um paciente em pós-peratóri de prblemas rtpédics para que permaneça n dmicíli clinicamente estável e cnfrtável. Serã tratads s seguintes aspects: as cndições clínicas n pós-peratóri de prblemas rtpédics e traumatlógics e s dads epidemilógics que envlvem as internações pr estes fins; a avaliaçã da situaçã clínica de prblemas rtpédics e traumatlógics incapacitantes; recnheciment de quais pacientes pdem se beneficiar da Atençã Dmiciliar para reduzir temp de internaçã; manej ds pacientes cm prblemas rtpédics e traumatlógics incapacitantes tempráris u permanentes, rientações a cuidadr e plan de alta; recnheciment de quand a equipe deve referenciar cas para a rede de serviçs de saúde. CASO CLÍNICO Maura, 40 ans, fi vítima de queda de mt e fraturu as duas pernas (fêmur). Prfessra, slteira, mra cm a sbrinha, Lúcia, de 18 ans. Seu apartament está situad em um prédi de quatr andares. Ela mra n segund andar, e prédi nã tem elevadr. Maura passu a ser acamada e cadeirante, nã cnsegue fazer transferência da cama para cadeira szinha, faz us de Tramadl fix, pis sente dr frte em ambas as pernas durante exercícis de fisiterapia.

2 Ela recebe visitas da EMAD há um mês para cuidads n seu pós-peratóri de cirurgia rtpédica, cm bjetiv de manej da dr, rientações quant as curativs e reabilitaçã mtra. As visitas realizadas pela equipe sã semanais. Maura ainda permanece cm fixadres externs em membrs inferires. O fisiterapeuta prescreveu exercícis cm bjetivs de manutençã d trfism muscular e amplitude de mviments, diminuiçã de edema e prevençã de TVP, além d frtaleciment de membrs superires para treinament de transferências e us futur de muletas. O médic rtpedista recmendu aguardar a reavaliaçã cm três meses após a cirurgia para pder iniciar as atividades de deambular na reabilitaçã mtra. PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIAS ORTOPÉDICAS Sã s cuidads necessáris cm pacientes que fram submetids a prcediments cirúrgics rtpédics para que retmem suas atividades habituais, desde que as pssuam previamente (BELLEHUMEUR et al., 2007). Alguns pacientes pdem ser beneficiads da assistência pela EMAD, desde que precisem de: curativs, restabelecer funçã mtra, cntrle da dr. Saiba cm identificar sinais de infecçã de ferida peratória Este tip de infecçã leva uma média de nve dias até se trnar evidente. A purulência e eritema lcal sã s critéris mais usads para diagnóstic. O CDC (CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION) define critéris de infecçã superficial da ferida peratória (OLIVEIRA et al., 2002): a infecçã crre pr vlta de 30 dias após a cirurgia; afeta apenas a pele u tecid subcutâne a redr da incisã; há pel mens um ds seguintes prcediments/events: drenagem de secreçã purulenta da incisã superficial; micrrganisms islads de uma cultura btida de líquid u tecid da incisã superficial de frma asséptica; na presença de um ds seguintes sinais u sintmas de infecçã: dr u sensibilidade, edema lcalizad, eritema u calr u quand cirurgiã abre a incisã superficial. Sã critéris da infecçã incisinal prfunda de ferida peratória: a infecçã que surge ns 30 dias após cirurgia sem prótese, u, n primeir an, quand há clcaçã de prótese (qualquer crp estranh de rigem nã humana cm válvula cardíaca, prótese valvular, articular, implantada de frma permanente), a infecçã parece estar relacinada cm prcediment cirúrgic. Atinge s tecids mles prfunds da incisã (fáscias e músculs). Deve haver também um ds seguintes critéris (OLIVEIRA et al., 2002): drenagem purulenta da zna prfunda da ferida peratória, mas nã de órgã u espaç; deiscência espntânea da sutura da ferida peratória u abertura da mesma na presença de pel mens um ds seguintes sinais u sintmas: febre (>38ºC), dr lcal, hipersensibilidade à palpaçã; presença de abscess u utr sinal de infecçã atingind a prfundidade da incisã.

3 Para prfissinais enfermeirs Principais diagnóstics de enfermagem O enfermeir deve estar atent às principais necessidades d paciente que fi submetid a prcediments cirúrgics rtpédics e as ptenciais diagnóstics de enfermagem que pdem estar relacinads, entre eles (NANDA INTERNATIONAL, 2013; DOENGES, MOORHOUSE, MURR, 2009; CARPENITO-MOYET, 2005; JOHNSON, MAAS, MOORHEAD, 2004): Mbilidade física prejudicada É estad em que indivídu apresenta uma limitaçã n mviment físic independente e vluntári d crp u de uma u mais extremidades. Esses diagnóstics estã relacinads a limitações ds mviments físics; dr; perda da integridade de estruturas ósseas; prejuíz musculesquelétics e /u neurmuscular; circulaçã prejudicada. Características definidras: Limitaçã da capacidade de deambular; Fraturas ds membrs superires e/u inferires; Presença de fixadres ósses externs. Risc de vlume de líquids deficiente É estad em que indivídu apresenta risc de desenvlver desidrataçã vascular, celular u intracelular, pr imbilidade física. Características definidras: Imbilidade física/déficit de deambulaçã; Dependência para buscar líquids.

4 COMO MANEJAR NA ATENÇÃO DOMICILIAR? O acmpanhament destes pacientes deve fcar cuidad ns seguintes pnts: Cntrle da dr A analgesia deve ser baseada na avaliaçã da intensidade da dr, através da Escala Visual Numérica (EVN): Em cass de dr leve (EVN até 4), anti-inflamatóris nã-hrmnais: Administraçã de anti-inflamatóris nã-hrmnais em cass de dr leve Fnte: (VEIGA et al., c2007, adaptad). Em cass de dr intensa (EVN entre 8 10): Administraçã de anti-inflamatóris nã-hrmnais em cass de dr intensa Fnte: (VEIGA et al., c2007, adaptad).

5 Observações: Pacientes cm históric de sangrament gastrintestinal u úlcera gastrdudenal ativa nã devem receber anti-inflamatóris. Esta classe de medicaments também deve ser usada cm cautela em pacientes cm alteraçã da funçã renal; A náusea é um efeit clateral muit frequente em pacientes que utilizam Clridrat de Tramadl, prtant, deve ser administrad Clridrat de Ondasetrna 4mg 1 cmprimid u Clridrat de Metclpramida 10mg 1 cmprimid 20 minuts antes d Clridrat de Tramadl. O Clridrat de Ondasetrna pde ser repetid a cada 12h e Metclpramida a cada 8h; Em td paciente em us de AINH, deve ser prescrit prtetr gástric (Omeprazl u Esmeprazl u Pantprazl). Curativs diáris em feriment devid à presença de fixadr O cuidad cm curativ da ferida cirúrgica e na presença de fixadres externs deve seguir sempre a prescriçã da equipe multidisciplinar. Os cuidads serã direcinads à/a (ALMEIDA, 2009): ferida cirúrgica: curativ da incisã cirúrgica é realizad apenas cm sluçã fisilógica a 0,9% e cbertura seca nas primeiras 48 hras u enquant huver secreçã. Após esse períd, se a incisã cirúrgica estiver seca, ela pde ser deixada aberta, tmand cuidad de limpar diariamente cm água e sabã e secar, aplicand apenas álcl 70%, até a retirada ds pnts; inserçã ds fixadres: na regiã pin-pele, cuidad é evitar que a pele fique se mvimentand excessivamente. Segund Ministéri da Saúde, s cuidads seguem semelhante a da incisã cirúrgica, devend ser lavada a inserçã pin-pele cm água e sabã, secada cm gaze estéril e aplicad álcl 70%; estar atent em relaçã as curativs para sinais de sangrament, dr, hematmas, deiscência, alterações na perfusã periférica. Prfilaxia para trmbse vensa devid à imbilidade inicial A prfilaxia de trmbse vensa prfunda deve ser feita cm: meias elásticas de cmpressã mderada, dispsitiv anti-trmbótic, heparina de baix pes mlecular: Enxaparina 40mg (subcutâne) 1 vez a dia pr 3 semanas após a alta hspitalar. Saiba cm identificar a trmbse vensa prfunda (TVP) A Trmbse Vensa Prfunda (TVP) tem mair incidência ns membrs inferires e caracterizase pela frmaçã aguda de trmbs n sistema vens prfund. O sintma principal é a dr. O edema pde estar presente. Pdem aparecer sinais cm: trajets venss superficiais, cianse n membr afetad u palidez, edema de subcutâne e edema muscular, dr à palpaçã de trajets venss, dr à drsiflexã d pé cm a perna estendida (sinal de Hmans) (MARTINS; DAMASCENO; AWADA, 2007).

6 Saiba mais Leia artig que trata da prfilaxia da trmbse vensa prfunda em pósperatóri de cirurgias rtpédicas em um hspital de traumat-rtpedia (BARROS-SENA; GENESTRA, 2008). Clique aqui para acessar. Prevençã de úlcera de pressã É feita pr mei de mudança de decúbit a cada duas u três hras (cas nã haja restriçã pr utras cmplicações). Prescriçã de atividades pela fisiterapia e terapeuta cupacinal É feita na tentativa de evitar perda funcinal d membr afetad. Para prfissinais enfermeirs Principais intervenções de enfermagem O fatr dependência de cuidads é principal fc ds cuidads de enfermagem, principalmente em pacientes cm dificuldade de deambulaçã. Para iss, algumas intervenções sã imprtantes (NANDA INTERNATIONAL, 2013; DOENGES, MOORHOUSE, MURR, 2009; CARPENITO-MOYET, 2005; JOHNSON, MAAS, MOORHEAD, 2004): Mnitrar e avaliar s fatres cmplicadres; Manter uma fnte de líquids para hidrataçã próxima d paciente; Mnitrar vlume de líquids ingerids e perdids (balanç hídric); Desenvlver um prgrama de mbilidade n leit, para aliviar pnts de pressã e evitar lesões isquêmicas; Estimular e apiar exercícis físics; Manter apis cnfrtáveis e alinhament crpral, evitand sbrecarga de articulações; Estimular repus em pltrna, pel mens uma vez a dia; Orientar e capacitar s cuidadres sbre as técnicas de transferência da cama para a pltrna, e vice-versa; Mnitrar queixas de dr e seguir a prescriçã médica analgésica.

7 ORIENTAÇÕES AO CUIDADOR A cada visita da EMAD, cuidadr deve ser rientad quant: 1. à mbilidade d paciente; 2. a md de administraçã d anticagulante de baix pes mlecular; 3. à realizaçã de curativs; 4. a descarte de material infectad. Cada prfissinal faz as recmendações específicas, de acrd cm tip de intervençã cirúrgica (BELLEHUMEUR et al., 2007). PLANO DE ALTA DA ATENÇÃO DOMICILIAR O plan de alta deve ser planejad cm tda a EMAD, particularizand cas a cas e pririzand cntrle efetiv da dr e autcuidad (BELLEHUMEUR et al., 2007), além d encaminhament para serviçs ambulatriais de reabilitaçã quand necessári. QUANDO REFERENCIAR? A EMAD, em pacientes em pós-peratóri de rtpedia, deve estar atenta e rientar a família/cuidadr/paciente acerca de cm identificar sinais e sintmas que levem à trmbse vensa prfunda e/u infecçã de ferida peratória. Cas paciente venha a desenvlver s prblemas citads, este deve ser encaminhad para serviç de urgência e emergência mais próxim, sempre que pssível para hspital nde iniciu tratament. REFERÊNCIAS ALMEIDA, B. R. F. de. Centr de Atençã Especializad em Tratament Cirúrgic d Jelh. C. de Enfermagem em Ortpedia, Ri de Janeir, v. 2, p , mai Dispnível em: < Acess em: 19 jun BARROS-SENA, M. A.; GENESTRA, M. Prfilaxia da trmbse vensa prfunda em pósperatóri de cirurgias rtpédicas em um hspital de traumat-rtpedia. Rev. Bras. Hematl. Hemter., v. 30, n. 1, p , Dispnível em: < Acess em: 26 mar BELLEHUMEUR, C. et al. Hme care: cuidads dmiciliares: prtcls para a prática clínica. Traduçã de Ivan Lurenç Gmes; revisã técnica de Christina aparecida Ribeir e Marivan Santiag Abrahã. Ri de Janeir: Guanabara Kgan, CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnóstics de Enfermagem: aplicaçã à prática

8 clínica. Prt Alegre: Artmed, DOENGES, Marilynn E.; MOORHOUSE, Mary Frances; MURR, Alice C. Diagnóstics de Enfermagem: intervenções, priridades, fundaments. Ri de Janeir: Guanabara Kgan, JOHNSON, Marin; MAAS, Meridean; MOORHEAD, Sue (Org.). Classificaçã ds Resultads de Enfermagem (NOC). 2. ed. Prt Alegre: Artmed, p. MARTINS, H. S.; DAMASCENO, M. C. de T.; AWADA, S. B. Prnt scrr: cndutas d Hspital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Sã Paul. Barueri, SP: Manle, p. NANDA Internatinal. Diagnóstics de enfermagem da NANDA: definições e classificaçã, Prt Alegre: Artmed, OLIVEIRA, A. C. et al. Estud cmparativ d diagnóstic da infecçã d síti cirúrgic durante e após a internaçã. Rev. Saúde Pública, Sã Paul, v. 36, n. 6, p , Dispnível em: < Acess em: 13 ag VEIGA, V. C. et al. Pós peratóri de cirurgia da cluna. In: INSTITUTO NEUROLÓGICO, CARDIOLÓGICO E DE TERAPIA INTENSIVA (INETI).Diretrizes assistenciais. Sã Paul: INETI, c2007. Dispnível em: < Acess em: 13 mai 2013.

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