Raniê Ralph. 14 de Novembro de Professor Chamon.
|
|
- João Batista Vilaverde Carmona
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 14 de Nvembr de Prfessr Chamn. Vesícula e vias biliares. Cnsiderações cirúrgicas. Objetivs. Cnsiderações da anatmia. Patlgias cirúrgicas. Fisipatlgia. Diagnóstic. Alternativas de tratament. Tratament cirúrgic. Cálcul de vesícula. Cledclitíase. Cmplicações. Objetivs Identificar situações de indicaçã de cirurgia. Cnhecer alternativas de tratament. Cmpreender as indicações de clangigrafia. Cmpreender as indicações de explraçã das vias biliares. Cmpreender e identificar as razões de cmplicações (precces e tardias). Anatmia Apresentaçã nrmal: é mens frequente d que as anrmalidades. É imprtante saber diss para nã haver cnfusã entre clédc, duct cístic e artéria cística. Apresentaçã de variações: dizem respeit a duct cístic, à artéria cística e a duct biliar (clédc). Variações d duct cístic e da artéria cística É variad lcal de nasciment da artéria cística (da AMS, d trnc celíac, da gástrica direita), mas iss nã é imprtante. O que interessa é saber nde a artéria está chegand na vesícula biliar. Artéria cística referência anatômica Trígn de Calt: frmad pela brda d fígad, clédc e cístic. Neste triângul irems encntrar a artéria cística que deve nascer da hepática direita. Afecções cirúrgicas Cálculs: é a principal. Pólips. Adencarcinma (neplasias). Cists. Clecistite aguda Fisipatlgia Causas que pdem desencadear a clecistite (geralmente pr cálculs) Lcais: bstruçã d duct cístic pr cálculs; bstruçã pr lama biliar (alteraçã na textura da bile que fica mais espessa), bstruçã pr tumr. Tdas as razões decrrem de prcess bstrutiv. Sistêmicas: infecçã, dença vascular, diabetes, virótica e utras. Cálcul é a principal causa da clecistite aguda. Evluçã da litíase biliar Assintmática Sintmática Cólica biliar: bstruçã d cístic sem infecçã. Clecistite aguda: bstruçã assciada à infecçã. Há distensã, edema, infecçã (até aqui pde ser reversível sem cirurgia) e necrse (é irreversível e requer cirurgia). 1
2 Vesícula escleratrófica (apresentaçã a US): infecções repetidas seguidas de melhra distensã, edema, infecçã e abrtament d prcess (repete-se). Cada vez que a clínica se apresenta crre espessament da parede da vesícula biliar. Frma atípica: a litíase da vesícula biliar determina uma bstruçã intestinal. É Íle biliar (1% das cmplicações) bstruçã intestinal decrrente de um vlums cálcul biliar pde ser Íle distal (60-65%); u bstruçã dudenal (2-3%). Evluçã da litíase biliar Pde ficar restrita à vesícula biliar e chegar à situaçã de necrse; pde haver vesícula hiperplásica (mucsa redundante). Pde haver fístulas entre a vesícula e duden/jejun/estômag/cóln. Pde haver a vesícula escleratrófica. Pde haver cledclitíase: a litíase migra e ganha clédc. Pde haver a vesícula hidrópica: vesícula experimentu bstruçã, infecçã, empiema, ATB e melhru. Agra a vesícula apresenta cnteúd frmad pr líquid clar cm se fsse água de rcha. O cnteúd é clar e asséptic. Para de entrar líquid na vesícula. Evluçã da litíase biliar Clecistite aguda/crônica. Fístula biliar: duden (mais frequente); cóln; estômag; clédc. Obstruçã intestinal íle biliar. O cálcul ganha TGI e migra cm a peristalse até parar. O cálcul pde ser eliminad nas fezes e nã determinar íle biliar, mas se ele para em algum lugar, causa bstruçã intestinal ( pnt mais estreit é a VIC e daí mair númer de íle biliar ser n íle distal). Evluçã da litíase biliar Síndrme de Buveret 1986 íle biliar/bstruçã intestinal. Se cálcul passa para duden e é tã grande a pnt de nã cnseguir prsseguir pde determinar uma bstruçã nessa regiã. Litíase intra-hepática Origem: Extra-hepática Litíase biliar: cálcul chega a fígad riund da via biliar. Litíase de clédc: clédc frma cálcul. Intra-hepática cngênita (mais cmum em indivídus mais jvens). É a dença de Carli. É a criança/jvem que pssui um fígad inundad de cálculs. Quand acntece ns dis lbs é uma situaçã muit grave; quand acntece em únic lb PX é melhr. A Dença de Carli pssui íntima relaçã cm apareciment de clangicarcinma. Litíase biliar Diagnóstic Clínic Dr. Intlerância à grdura. Náuseas. Vômits. Febre. Icterícia. Labratrial Hemgrama. Bilirrubinas. Fsfatase alcalina. Transaminases. Exame de imagem RX simples. Clecistgrama ral. US: padrã-ur. 2
3 TC. RM. Diagnóstic clínic Dr D tip cólica u descnfrt n QSD. Relacinada cm aliments grdurss. Melhr cm anti-espasmódic (inibidr de bmba de prótns e anti-ácids nã melhram). Náuseas. Vômits. Febre: rar. Icterícia: rar. Diagnóstic labratrial Hemgrama: inespecífic. Nrmal. Leuccitse cm desvi para esquerda: se huver infecçã/necrse (clecistite). Dsagem de bilirrubinas: existe um percentual de pacientes cm cálcul que também apresentam cledclitíase. Nrmal. Aumentada. FA. Transaminases. Diagnóstic pr imagem mais imprtante RX simples de abdme: 25-35% sã cálculs radi-pacs. A grande mairia é raditransparente. Clecistgrama ral: praticamente nã se faz. US: padrã-ur para DX d cálcul de vesícula biliar. Pde ter uma certa equivalência cm a RM e é muit melhr d que a TC. Mstra s cálculs e a smbra acústica ds cálculs. Tmgrafia pr imagem: nã é exame de primeira esclha. Cledclitíase Litíase n clédc Diagnóstic: dr estará presente, mas haverá icterícia. DX da cledclitíase Clínic Dr Intlerância à grdura. Náuseas. Vômits. Febre: mais marcante. Icterícia: mais marcante. Labratrial Hemgrama. Bilirrubinas: mais marcante. FA: mais marcante. Transaminases. Exames de imagem Clecistclangigrafia vensa. Clangigrafia percutânea. US: é pbre neste cas. TC. Clangiressnância magnética: também é padrã ur; nã-invasiv, mas só permite DX. Clangipancreatgrafia retrógrafa (CPRE): é padrã ur. Pde desenvlver pancreatite, mas também permite tratar. 3
4 DX clínic da cledclitíase Dr d tip cólica (espasm). Náuseas. Vômits. Febre (calafris). Icterícia. DX labratrial da cledclitíase Hemgrama Leuccitse: mais marcante prque geralmente crre infecçã. Desvi para esquerda. Bilirrubinas. Aument principalmente da fraçã direta (cnjugada). FA. Transaminases. DX pr imagem da cledclitíase Clecistgrama ral está cntra-indicad prque cntraste nã vai chegar a lcal da bstruçã. Clecistclangigrafia vensa: praticamente nã utilizad. Clangigrafia transpariethepática: muit traumátic e pr iss prscrit. US: para clédc ele é pbre. TC: nã tem muita validade. Clangipancreatgrafia retrógrada. Clangiressnância magnética. Clangipancreatgrafia retrógrada O endscpista chega até a papila, a cateteriza injeta cntraste que desenha a via biliar. Opções de tratament cirúrgic Opções de tratament para cálculs na vesícula Eletiv Se paciente fr assintmátic existem duas crrentes: s que decidem perar e s que decidem nã perar. Clínic (cnservadr). Cirúrgic: Lapartômica. Videcirurgia. Urgência Clínic melhra cnservadr u cirurgia eletiva nã melhra cirurgia lapartômica u videcirurgia. Tratament cirúrgic Litíase da vesícula biliar Clecistectmia sem clangigrafia per-peratória. Clecistectmia cm clangigrafia per-peratória. Clangigrafia per-peratória Cnceit: estud cntrastad da via biliar realizad durante a cirurgia. Ocrre injeçã de cntraste n clédc durante a cirurgia: estuda clédc, vesícula e via biliar intra-hepática. Indicaçã Sistemática: s cálculs intra-hepátics e cledcians pdem ser assintmátics durante a retirada de um cálcul de vesícula biliar. Seletiva. Indicações pré-peratórias: indivídu chega cm uma história de cálculs de vesícula biliar e avalia-se que ele precisa fazer a clangigrafia. 4
5 Relativas História pregressa de icterícia. História pregressa de pancreatite aguda: até que se prve cntrári a pancreatite fi decrrente deste cálcul. A própria indicaçã de clecistectmia: para s médics que sã d grup de indicaçã sistemática. Abslutas Icterícia atual: deve haver cálcul n clédc. Pancreatite recente. Clédc dilatad vist a US. Vesícula cm cálculs pequens e clédc dilatad: entende-se que cálcul pequen migru da vesícula para clédc. Indicações per-peratória Relativas Sinais de pancreatite na cavidade (pings de vela). Vesícula cm cálculs pequens; cístic e clédc fins. Abslutas Clédc dilatad. Cálculs pequens; cístic e clédc dilatads. Palpaçã de cálcul n clédc. Pancreatite recente. Clecistectmia Lapartmia Material e equipe Iluminaçã. Instrumental: caixa básica é capaz de fazer clecistectmia. Pessal. Vias de acess: baseadas n bitip d indivídu Lngilínes: incisã de Lennander (lngitudinal); Brevilínis: incisões de Kcher u Quenu (transversais). Mediana. Para-mediana. Kcher. Quenu. Clecistectmia Lapartmia Clcaçã ds segunds camps em uma incisã de Kcher. Pde aspirar a vesícula u nã. Nã há pus, só bile, na imagem. Cirurgia segue cm dissecçã d duct cístic e artéria cística n trígn de Calt. A artéria cística é ligada. O leit da vesícula biliar pde ser suturad u deixad abert. O advent da videcirurgia mstru que fechar leit biliar nã é tã necessári (e nã fechar ecnmiza temp diminui mrbidade). Síntese da parede. Drenagem cm Penrse: a videcirurgia mstru que é uma situaçã pcinal e eventual (quand necessária). Sempre que drena deve-se clcar pnt para dren nã cair na cavidade. Derivações bilidigestivas (anastmses) Cnceit: é a cmunicaçã cirúrgica que se faz d sistema biliar cm TGI prximal estômag/duden/jejun. É a fístula biliar feita cirurgicamente. Indicações Denças benignas Traumas. Estenses de clédc distal (papila). Clédc dilatad frmadr de cálculs. Cist de clédc. Pancreatectmia devida a dença crônica: restabelecer trânsit. 5
6 Denças malignas Neplasia de via biliar. Neplasia de cabeça de pâncreas. Derivações bilidigestivas Para duden Clédc: clédcdudenstmia: Láter-lateral. Términ-lateral. Vesícula: clecistdudenstmia. Faz a fístula cirurgicamente. Para jejun Clédc: clédcjejunstmia em Y de Rux: isla a alça para que trânsit nã passe ali e nã haja clangite. Vesícula: clecistjejunstmia em Y de Rux. Derivações para câncer sã paliativas nã aumenta sbrevida d paciente, mas ele mrre sem icterícia. Videcirurgia As aberturas sã pequenas. Imagens: na videcirurgia a visã é bidimensinal que traz uma dificuldade muit grande para cirurgiã. A videcirurgia diminui trauma, internaçã hspitalar, etc. Videcirurgia Cístic dissecad e send feita a ligadura. Clangigrafia per-peratória Nã há diferença se a cirurgia é pr lapartmia u pr víde: a clangigrafia é feita da mesma frma. Cateterism d cístic. Clangigrafia per-peratória A última imagem mstra cálculs na via biliar. Cledclitíase tratament Cirurgia Lapartômica. Videcirurgia: exige equipament própri. Cledclitíase tratament Us d dren de Kher: ns dis tips de cirurgia. Cirurgia Lapartômica. Videcirurgia Retirada d dren de Kher Quand: até que se frme fístula (videcirurgia: dias; cirurgia aberta que tem mais aderências: 14 dias u mais). Cm: de uma única vez e rapidamente. Nã se dá pnt em saída de dren, excet n tórax. A abertura fecha espntaneamente. Cuidads: 6
7 Cledclitíase tratament Endscpia Clangipancreatgrafia endscópica retrógrada: é fantástica nã fssem as cmplicações. Abre-se a papila e s cálculs saem naturalmente. A papila fica aberta e um RX pde mstrar ar na via biliar (nesse cas é nrmal e nã-patlógic, pis ar reflui d intestin). Cmplicações Gerais Sangrament de parede. Infecçã de parede. Abscess em cavidade. Emblia pulmnar. Atelectasia. Específicas: pertinente à via biliar. Sangrament: Leit da vesícula: nã fi feita hemstasia crretamente. Artéria cística: nã ligada crretamente. Deiscência da ligadura d cístic Peritnite biliar. Secçã d clédc. Estense d clédc Ttal (ligadura). Parcial (ligadura parcial). Clcaçã inadequada d dren de Kher (T) Ram distal d dren muit lng pdend traumatizar a papila e causar pancreatite. Ram d dren ficand para fra d clédc causand peritnite biliar. Actvelament d dren e nã funcinament (nã sai bile n PO). Saída precce d dren causand peritnite: a saída d dren exige reperaçã. Impssibilidade de retirada d dren de Kher devida à sutura d clédc englband-. Drenagem cm Penrse: se utilizada de maneira ineficaz. Ineficaz. Perda d dren para a cavidade. Saída precce d dren. 7
Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo
Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra
Leia maisDiagrama de Atividades
Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity
Leia maisPrimeira Intervenção (Oradores)
Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,
Leia maisO primeiro passo é explicar o processo de captação de doadores no ambiente online. Abaixo são exemplificados os três passos:
O um e qual sua imprtância para a captaçã recurss? Dm, 23 Agst 2015 00:00 Durante Festival ABCR, muitas rganizações stinaram qual seria uma frma interessante e barata captar nvs dadres individuais utilizand
Leia maisTécnica do Fluxograma
Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisNOME: CIRURGIA III. Código: CIR016. Carga horária: 150 horas. Créditos: 10. Período do curso: 7 o período. Pré-requisitos: Cirurgia II PLANO DE ENSINO
NOME: CIRURGIA III Códig: CIR016 Carga hrária: 150 hras Crédits: 10 Períd d curs: 7 períd Pré-requisits: Cirurgia II PLANO DE ENSINO EMENTA Prática cirúrgica ambulatrial (cirurgia ambulatrial nível II).
Leia maisPROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO
PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO Última Revisã: 02/06/2014 1. RESUMO CADASTRO Cliente preenche Frmulári de Cadastr CONFIRMAÇÃO DE CADASTRO A FH envia um e-mail de cnfirmaçã de cadastr para cliente
Leia maisClassificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio
Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament
Leia maisAPRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito
APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável
Leia maisAjuste Fino. Por Loud custom Shop Guitars SERIE FAÇA VOCÊ MESMO LOUD CUSTOM SHOP GUITARS
Ajuste Fin Pr Lud custm Shp Guitars SERIE FAÇA VOCÊ MESMO LOUD CUSTOM SHOP GUITARS AJUSTE FINO Uma das cisas mais bacanas n mund da guitarra é fat de nã existir cert u errad. Sempre irá existir muitas
Leia maisFACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM
FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente
Leia maisNeurorradiologia I Professor Luciano Farage
Dig Arauj Med 92 Neurrradilgia I Prfessr Lucian Farage O RX tem puquíssima aplicaçã em neurrradi. Ela só é interessante quand há lesã óssea vista previamente na TC u RM (ela nunca é feita cm primeira esclha).
Leia maisTema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.
Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para
Leia maisS3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA
S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit
Leia maisAula 8. Transformadas de Fourier
Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA NP2. Conceitos Econômicos
MATEMÁTICA APLICADA NP2 Prf. Carls Albert Cnceits Ecnômics O Cnceit de Mercad O cnceit de mercad é fundament para entenderms funcinament de uma ecnmia de mercad. Veja s dis exempls dads a seguir: imaginems
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia maisObjetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.
1 Transfrmand Snhs em Metas Objetiv: Desenvlver as cndições ideais para a ba frmulaçã de bjetivs, transfrmand-s em metas realizáveis. Públic-Alv: Pessas interessadas em atingir sucess prfissinal e realizaçã
Leia maisEm geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:
IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Resum d trabalh
Leia maisÍndice. Comercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda
Índice Atendiment e Venda... 2 Atendiment:... 2 Cmpetências d atendedr:... 2 Empatia:... 3 Qualidade d atendiment:... 4 Etapas de um atendiment eficaz:... 4 Prcess de cmunicaçã:... 4 Assertividade:...
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisSOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR
SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Leia maisDiagramas líquido-vapor
Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri
Leia maisAvaliação Imobiliária e Manutenção das Construções
Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,
Leia mais4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31
FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids
Leia maisTESTES DE SOFTWARE.
TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php
Leia maisLÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE
LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0
Leia maisFísica 3 aulas 1 e 2.
www.fisicanaveia.cm.br www.fisicanaveia.cm.br/cei Temperatura: definiçã Temperatura Medida relacinada a GRAU MÉDIO DE AGITAÇÃO das partículas de um crp u um sistema de crps. Se fsse pssível ver as partículas
Leia mais10 de Outubro de 2007. Professor Amphilophio.
10 de Outubro de 2007. Professor Amphilophio. A coluna no estudo do abdome é mal estudada. Para estudar bem a coluna aumenta-se muito a penetração e se queimam as estruturas de partes moles na frente.
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GSA0401 SENSORIAMENTO REMOTO CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS extraçã de padrões pela rem Prf.: André Pires Negrã
Leia maisCursinho Triu. Aula 2 - Cinemática. 1 o semestre de Pedro Simoni Pasquini
Cursinh Triu 1 semestre de 014 Aula - Cinemática Pedr Simni Pasquini pasquini@i.unicamp.br 1 Aceleraçã Será que a psiçã d bjet temp e a velcidade sã sucientes para descrever um prblema? A verdade é que
Leia maisHÉRNIAS DA PAREDE ABDOMINAL
HÉRNIAS DA PAREDE ABDOMINAL Defeit na cntinuidade múscul-apneurótica que permite a passagem de rgãs u estruturas da cavidade abdminal, mantida a integridade da pele e d peritôni. Classificaçã Quant à etilgia:
Leia maisPobreza, Exclusão e Políticas Públicas inclusivas para a Infância
Clóqui Dinâmicas Actuais da Pbreza e da Exclusã Scial Cnceptualizações, Plíticas e Intervenções Assciaçã Prtuguesa de Scilgia 25 de Nvembr de 2010 Lisba Pbreza, Exclusã e Plíticas Públicas inclusivas para
Leia maisSistema FM. Conceitos introdutórios. Exemplos de Orientação aos pais de crianças com deficiência auditiva
Sistema FM Cnceits intrdutóris Exempls de Orientaçã as pais de crianças cm deficiência auditiva Prduçã: Camila Medina (Tecnlgia Educacinal FOB-USP) Bauru 2015 Autres: Fga. Ms. Raquel Franc Stuchi Siagh
Leia maisBREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS
BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas
Cartgrafia e Geprcessament Parte 1 Geide, Datum e Sistema de Crdenadas Gegráficas Cartgrafia e Geprcessament qual a relaçã? Relaçã através d espaç gegráfic; Cartgrafia representa espaç gegráfic; Geprcessament
Leia maisNome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências
Leia maisProcessos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.
1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter
Leia maisDanos Silviculturais Na Colheita Florestal e Suas Implicações No Desenvolvimento Das Brotações
Dans Silviculturais Na Clheita Flrestal e Suas Implicações N Desenvlviment Das Brtações Mislene Barbsa Rcha (1), Luís Carls de Freitas (2), Larissa Sants Rcha (3), Valdemir da Cnceiçã Junir (4), Muril
Leia maisQUESTÕES DISCURSIVAS
QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Exactamente desde de Outubr
Leia maisLAUDO MÉDICO PERICIAL.
1 LAUDO MÉDICO PERICIAL. Preâmbul. As cinc dias d mês de agst d an 2002, Perit Dr. OSCAR LUIZ DE LIMA E CIRNE NETO, designad pel MM Juiz de Direit da.ª Vara Cível da Cmarca de zxzxzx, para prceder a exame
Leia maisEcotelhado. Sistema Laminar Ecodreno
Ectelhad Sistema Laminar Ecdren 2 Especificaçã O Ectelhad utilizand Sistema Mdular Laminar Ecdren é cnjunt ds seguintes elements que prprcinam sbre uma cbertura de laje já impermeabilizada s benefícis
Leia maisProjeto Pedagógico de Animação. Campo de Férias Científicas 2015
Prjet Pedagógic de Animaçã Camp de Férias Científicas 2015 Estremz, 25 de junh de 2015 Índice 1. O Centr Ciência Viva de Estremz 3 2. Caracterizaçã Geral Clónias de Férias Científicas 6 a. Prquê? 7 b.
Leia maisSupply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves
Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material
Leia maisIESEC. Increasing Employability and Standards of Elderly Caregivers through Specialized Training and Innovative Empowerment O2- CURRICULUM
IESEC Increasing Emplyability and Standards f Elderly Caregivers thrugh Specialized Training and Innvative Empwerment O2- CURRICULUM CURSO DE FORMAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS A IDOSOS Prject
Leia maisEntalpias de solução e de mistura
Entalpias de sluçã e de mistura Até agra tems cnsiderad que tds s cmpsts se cmprtam de um md ideal. Assim quand se juntam váris cmpsts btêm-se uma mistura e a entalpia é dada pr: Η = m i Cpi ( T Tref )
Leia maisACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção
ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr
Leia maisÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA
AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar
Leia maisEURONEXT LISBON Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, S.A. MANUAL DE NEGOCIAÇÃO
INSTRUÇÃO DA EURONEXT N.º 01 Ns terms d Regulament I, s terms iniciads pr maiúsculas têm mesm significad ds que se encntram definids n capítul I n referid Regulament I. MANUAL DE NEGOCIAÇÃO 1 MANUAL DE
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia maisNormalização de banco de dados
Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e
Leia maisFísica E Extensivo V. 1
Física E Extensiv V. 1 Exercícis 01) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.
Leia maisSugestões para Escrita de Artigos Científicos
Sugestões para Escrita de Artigs Científics Organizaçã Geral Um text científic é dividid em secções. A rganizaçã d cnteúd das secções varia de artig para artig. Uma ba sugestã de rganizaçã é a seguinte.
Leia maisProcedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)
Prcediment d U.S.HCM/6thEd (2016) Tip de cnfiguraçã: mantém critéris d HCM/2010... Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (igura 14-5, 14-16) ligações de acess: influência
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.
CÁLCULO I Prf. Marcs Diniz Prf. André Almeida Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. Emersn Veiga Prf. Tiag Celh Aula n 02: Funções. Objetivs da Aula Denir funçã e cnhecer s seus elements; Recnhecer grác de uma funçã;
Leia maisDOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL
MATERNIDADE-ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL Cecília Maria Pntes Francisc Edsn de Lucena Feitsa CONCEITO: Os tumres
Leia maisRegulamento de uso. dos. Laboratórios
Regulament de us ds Labratóris Brasília/DF. Agst/2005 REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS Para s Labratóris de Infrmática da UNEB Uniã Educacinal de Brasília - UNEB Elabraçã Equipe TI Editraçã Viviane
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisSUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0
SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit
Leia maisKIT PARA O REPARO DO CIRCUITO ELETRÔNICO DOS PROCESSADORES RI3172 / RI3173
KIT PR O REPRO DO IRUITO ELETRÔNIO DOS PROESSDORES RI3172 / RI3173 Em funçã da descntinuidade de frneciment da placa de circuit ds prcessadres RI3172 e RI3173 e devid a grande quantidade de aparelhs existentes
Leia maisCARTILHA DE APOIO AO USUÁRIO SIGA
CARTILHA DE APOIO AO USUÁRIO SIGA 2010 Visual Sistemas Eletrônics. Tds s direits reservads. www.visual.cm.br SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 4 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATENDIMENTO - SIGA... 4 MÓDULO OPERACIONAL
Leia maisCircuitos de Corrente Alternada I
Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems
Leia maisI, determine a matriz inversa de A. Como A 3 3 A = 2 I; fatorando o membro esquerdo dessa igualdade por A, temos a expressão
VTB 008 ª ETAPA Sluçã Cmentada da Prva de Matemática 0 Em uma turma de aluns que estudam Gemetria, há 00 aluns Dentre estes, 0% fram aprvads pr média e s demais ficaram em recuperaçã Dentre s que ficaram
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. TPC nº 8 entregar em
Escla Secundária cm 3º cicl D. Dinis 1º An de Matemática A Tema II Intrduçã a Cálcul Diferencial II TPC nº 8 entregar em 17-0-01 1. Jã é cleccinadr de chávenas de café. Recebeu cm prenda um cnjunt de 10
Leia maisDeslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal em direção ao hiato genital.
Prlaps genital (distpias) Deslcament das vísceras pélvicas n sentid caudal em direçã a hiat genital. Sem diferenças entre as raças, idade média de 55 ans (aumentand a incidência cm a idade), 50% das multíparas,
Leia maisAs propriedades do gás estelar
As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa
Leia maisProcessamento de dados no View Spec Pro
Prcessament de dads n View Spec Pr Definir s diretóris de entrada e saída ds dads. É recmendável que se façam duas pastas cm s nmes dads_bruts e dads_prcessads, pr exempl, para facilitar a visualizaçã
Leia maisO resultado dessa derivada é então f (2) = lim = lim
Tets de Cálcul Prf. Adelm R. de Jesus I. A NOÇÃO DE DERIVADA DE UMA FUNÇÃO EM UM PONTO Dada uma funçã yf() e um pnt pdems definir duas variações: a variaçã de, chamada, e a variaçã de y, chamada y. Tems
Leia maisMatemática E Extensivo V. 2
Matemática E Etensiv V. Eercícis 0) a) d) n 8!! 8...!! 8.. (n )!! n n b) 0 0) A 0! 9! 0. 9! 9! 0 c) 00! 00 d) 9! 9. 8...! 9 8... 9..!!...!.. 0) a) ( + )! ( + )( )! +!! b) n 0 nn ( )( n )! ( n )! ( n )!
Leia maisLugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes
Cnstruíd dretamente a partr ds póls e zers da funçã de transferênca de malha aberta H(. Os póls de malha fechada sã sluçã da equaçã + H( = 0, u: arg( H( ) = ± 80 (k+), k = 0,,,... H( = Para cada pnt s
Leia maisGlaucomas primários Professora Núbia
Glaucmas primáris Prfessra Núbia O DM é a primeira causa de cegueira irreversível n mund. O glaucma é a segunda. Das causas reversíveis de cegueira, a catarata é a principal. O aument gradual da pressã
Leia maisMódulos de Expansão para Microcontroladores
T e c n l g i a Móduls de Expansã para Micrcntrladres Os melhres e mais mderns MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensin tecnlógic de qualidade. Móduls de Expansã para Micrcntrladres INTRODUÇÃO Para maximizar s
Leia maisCintilografia Óssea. Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo
Cintilgrafia Óssea Tecnlgia em Medicina Nuclear Prf. Lenard VANTAGENS DA CINTILOGRAFIA ÓSSEA Avaliaçã rápida de td esquelet em um únic exame, pssibilitand detectar e avaliar uma série de lesões esqueléticas
Leia maisComo ajustar o projeto para integrá-lo com o Moodle
Cm ajustar prjet para integrá-l cm Mdle Prjet Cm cadastrar um prjet de curs presencial u à distância O prcediment para cadastrar um prjet de curs é igual a prcediment de cadastr tradicinal de prjets, cm
Leia maisOrganização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos
Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisGEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO
GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele
Leia maisProposta de teste de avaliação 4 Matemática 9
Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens
Leia maisFísica E Extensivo V. 1
Física E Extensiv V. 1 Exercícis 1) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.
Leia maisGestão Administrativa 3 COMUNICAÇÃO DE INVENTÁRIOS
Gestã Administrativa 3 COMUNICAÇÃO DE INVENTÁRIOS 1. Intrduçã Aprvad a 25 de nvembr de 2014, nv rçament de estad para 2015 vem cmplementar cm uma nva regra a Decret-Lei nº 198/2012 (cmunicaçã de guias/faturas),
Leia maisPágina ESCALA DE AUTO-APRECIAÇÃO PESSOALe
1 de 6 DESENVOLVIMENTO DE UMA ESCALA DE AUTO-APRECIAÇÃO PESSOAL Jsé Luis Pais Ribeir Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã -Universidade d Prt As variáveis de aut-percepçã u de aut-referência
Leia maisManual de Instruções para Aparelhos Auditivos
Manual de Instruções para Aparelhs Auditivs Índice Aparelhs Auditivs persnalizads Cnhecend seu aparelh auditiv Clcand a bateria Clcand e retirand aparelh intracanal/intra-auricular Clcand e retirand aparelh
Leia maisRescisão Complementar
Rescisã Cmplementar Cm gerar rescisã cmplementar n sistema? N menu Móduls\ Rescisã\ Rescisã Cmplementar estã dispníveis as rtinas que permitem cálcul da rescisã cmplementar. É pssível calcular cmplementar
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maisEscla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica
Leia maisXXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO
GABARITO NÍVEL XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (7 a. e 8 a. Ensin Fundamental) GABARITO ) D 6) A ) D 6) C ) C ) C 7) C ) C 7) B ) E ) C 8) A ) E 8) C ) D 4) A 9) B 4) C 9)
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.
Leia mais04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.
Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisConteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?
AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara
Institut de Física USP Física V - Aula 10 Prfessra: Mazé Bechara Material para leitura na Xerx d IF 1. Prduçã e ransfrmaçã de Luz; Albert instein (1905); Artig 5 d Livr O an Miraculs de instein (traduçã
Leia mais