Assistência de enfermagem ao paciente com dreno de tórax. Profa. Dra. Carina Ap. Marosti Dessotte 2016
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- Pedro Gusmão de Santarém
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1 Assistência de enfermagem ao paciente com dreno de tórax Profa. Dra. Carina Ap. Marosti Dessotte 2016
2 Drenagem Torácica Consiste na introdução de um dreno em uma das três cavidades do tórax (pericárdio, mediastino ou espaço pleural), para retirada de coleções líquidas e/ou gasosas.
3 Drenagem de Pericárdio
4 Drenagem mediastinal Mediastino um espaço virtual situado no centro do tórax e limitado: superiormente, pelo estreito superior do tórax; inferiormente, pelo diafragma; anteriormente, pelo esterno; posteriormente, pelos corpos vertebrais; e, lateralmente, por ambas as pleuras mediastinais.
5 Drenagem Pleural Espaço pleural espaço virtual entre as pleuras parietal e visceral: no indivíduo sadio há uma fina lâmina líquida.
6 Fisiologia da respiração fator responsável pela entrada e saída de ar dos pulmões = gradiente de pressão gerado pela movimentação da caixa torácica; pressão negativa repouso os pulmões permaneçam expandidos; pressão pleural é de - 4 cm H 2 O na expiração e chega até - 8 cm H 2 O na inspiração; em situação de acúmulo de ar, sangue ou outros fluidos no espaço pleural, ocorre a perda desta dinâmica e consequente restrição ventilatória.
7 Composição do sistema de drenagem torácica Dreno Extensão intermediária Suspiro Selo d água Frasco coletor
8 Características do sistema de drenagem para adultos/idosos dreno tubular multiperfurado, siliconizado, de consistência firme, com a presença de uma linha radiopaca para verificar posicionamento; calibre de acordo com a indicação: 20 a 40 French (5 a 11 mm); conector: peça tubular transparente que une o dreno à extensão intermediária; extensão intermediária: peça tubular, látex, que une o frasco coletor com o restante do sistema;
9 frasco coletor: plástico ou vidro, graduado para controle do aspecto e volume drenado; comunica-se: com o ambiente, por meio do respiro, para a saída de ar do interior do frasco; com o sistema por um tubo longo, cuja extremidade fica imersa 2 cm dentro do selo d água (água destilada). 2 cm
10 Tipos de drenagem: espontânea A drenagem é feita pela ação da gravidade
11 Tipos de drenagem: aspiração reduzida frasco regulador; volume de água determina o nível de pressão no sistema (15 a 25 cm H 2 O) e por consequência, no interior da cavidade torácica.
12
13 Estudo de caso didático A.C.M., 54 anos, sexo feminino, no 3º dia de pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. Encontra-se na enfermaria, com FR = 12 mov/min, expansibilidade pulmonar simétrica, murmúrios vesiculares presentes em toda extensão pulmonar, e apresenta dreno pleural a D em drenagem espontânea. Recebe soro glicofisiológico a 28 gts/min em acesso venoso periférico na fossa anticubital D. Paciente refere insegurança para sair do leito e realizar higiene corporal e dor intensa em hemitórax D (8 na escala de 0 10) à movimentação. Relata ainda que não recebeu explicações de como manusear o dreno de tórax. Questões de aprendizagem na síntese provisória: 1) Quais os diagnósticos de enfermagem relacionados às pistas? Quais as intervenções de enfermagem? 2) Quais os cuidados específicos para manuseio e manutenção do dreno pleural?
14 Estudo de caso didático A.C.M., 54 anos, sexo feminino, no 3º dia de pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. Encontra-se na enfermaria, com FR = 12 mov/min, expansibilidade pulmonar simétrica, murmúrios vesiculares presentes em toda extensão pulmonar, e apresenta dreno pleural a D em drenagem espontânea. Recebe soro glicofisiológico a 28 gts/min em acesso venoso periférico na fossa anticubital D. Paciente refere insegurança para sair do leito e realizar higiene corporal e dor intensa em hemitórax D (8 na escala de 0 10) à movimentação. Relata ainda que não recebeu explicações de como manusear o dreno de tórax.
15 Planejamento da assistência de enfermagem ao paciente com dreno pleural As pistas consideradas prioritárias foram: presença dreno pleural + dor intensa (8 na escala de 0 10) + insegurança para sair do leito e realizar higiene corporal + não recebeu explicações de como manusear o dreno de tórax 1) Dor aguda (NANDA, 2013); 2) Conhecimento deficiente (NANDA, 2013); 3) Risco de padrão respiratório ineficaz (CARPENITO-MOYET, 2009).
16 Planejamento da assistência de enfermagem ao paciente com dreno pleural Dor aguda relacionada a agente lesivo (presença de dreno de tórax em hemitórax a direita), manifestada por relato verbal de dor. Avaliar a intensidade e localização da dor; Administrar analgésicos prescritos e verificar sua eficácia após 30 min; Comunicar a equipe médica em caso de persistência da dor mesmo após medicado; Realizar a troca do curativo ao redor do dreno diariamente ou na presença de sujidade, assegurando a fixação do sistema sem tração mecânica; (CIPRIANO; DESSOTTE, 2011; COREN, 2011; GONÇALVES et al., 2011; LUCIO; ARAÚJO, 2011; PERRFEITO, 1998)
17 Conhecimento deficiente relacionado a falta de exposição (verbalização de insegurança para sair do leito e realizar higiene corporal e relato de não ter recebido explicações de como manusear o dreno de tórax), manifestado por verbalização do problema. Ensinar a paciente e família sobre a necessidade de permanência do dreno; Auxiliar e encorajar a paciente para a deambulação precoce e manuseio do dreno pleural; Auxiliar e encorajar a paciente para a realização do autocuidado de higiene corporal; Orientar a paciente a solicitar enfermagem sempre que necessário; Ensinar a paciente sobre mobilização correta: sentar no leito, mantendo o frasco coletor abaixo do tórax, sem tracioná-lo; levantar do leito vagarosamente; (CIPRIANO; DESSOTTE, 2011; COREN, 2011; GONÇALVES et al., 2011; LUCIO; ARAÚJO, 2011; PERRFEITO, 1998)
18 Risco de função respiratória ineficaz relacionado a fatores que podem modificar a função respiratória (presença de dreno de tórax). Avaliar a FR, amplitude da respiração; ausculta pulmonar e uso de musculatura acessória; Avaliar capacidade para realização de atividades físicas sem esforço; Posicionar confortavelmente a paciente, para favorecer a expansibilidade pulmonar; Avaliar a oscilação do selo d água do frasco coletor, anotar o débito e as características da secreção drenada; Manter o curativo oclusivo após a retirada do dreno por 48 horas. (CIPRIANO; DESSOTTE, 2011; COREN, 2011; GONÇALVES et al., 2011; LUCIO; ARAÚJO, 2011; PERRFEITO, 1998)
19 Intervenções de enfermagem específicas para o manuseio e manutenção do dreno pleural Utilizar água estéril destilada para manutenção do selo d água; Manter o tubo longo do frasco coletor com 2 cm da extremidade imersa na água destilada; Trocar o selo d água a cada 24 horas, com técnica asséptica; Manter o frasco coletor abaixo do tórax; Manter o tubo longo do frasco regulador com extremidade imersa na água limpa conforme prescrição médica (15 a 25 cm de água); Trocar a água do frasco regulador a cada 24 horas, com água limpa; (CIPRIANO; DESSOTTE, 2011; COREN, 2011; GONÇALVES et al., 2011; LUCIO; ARAÚJO, 2011; PERRFEITO, 1998)
20 Realizar a ordenha do dreno mediante prescrição médica (risco: aumento da pressão negativa intratorácica entre 100 a 400 cm H 2 O); Evitar loops na extensão do dreno pleural (dificulta a drenagem); Não fixar a extensão do dreno na cama do paciente; Não clampar o dreno pleural ao transportar o paciente. (CIPRIANO; DESSOTTE, 2011; COREN, 2011; GONÇALVES et al., 2011; LUCIO; ARAÚJO, 2011; PERRFEITO, 1998)
21 Manipulação incorreta C O N H E C I M E N T O Complicações/aumento da morbimortalidade Prolongamento da hospitalização e aumento de custo/estresse Planejamento da assistência de enfermagem
22 REFERÊNCIAS CARPENITO-MOYET, L.J. Diagnósticos de enfermagem. Aplicação à prática clínica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, p. CIPRIANO, F.G.; DESSOTTE, L.U. Drenagem pleural. Medicina (Ribeirão Preto), v. 44, n. 1, p , CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Boas Práticas. Dreno de Tórax. São Paulo, SP Disponível em: inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/dreno-detorax.pdf LUCIO, V.V.; ARAUJO, A.P.S. Assistência de enfermagem na Drenagem Torácica: Revisão de literatura. UNOPAR Científica. Ciências biológicas e da saúde, v. 13 (Esp), p , NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION INTERNATIONAL. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação, Porto Alegre: Artmed; PERFEITO, J.A.J. Desenvolvimento e avaliação de um programa multimídia de computador para ensino de drenagem pleural f. Tese (Doutorado) Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, São Paulo, 2000.
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