TIPO DE MATERIAL PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO. - Não há troca programada.

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1 Página: 1/6 DEFINIÇÃO: Os materiais e dispositivos utilizados no ambiente hospitalar apresentam diferentes periodicidades de troca e processamento, desta forma é necessário adequado conhecimento da vida útil destes materiais, para garantir a segurança do paciente. INDICAÇÃO: Para materiais e dispositivos utilizados no ambiente hospitalar. EXECUTANTES: -Equipe de enfermagem -Equipe médica -Equipe multidisciplinar ORIENTAÇÕES SOBRE O PROCEDIMENTO: ROTINA DE TROCA E DESINFECÇÃO DOS DISPOSITIVOS RESPIRATÓRIOS: Ambú TIPO DE MATERIAL PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO Cateter de oxigênio e extensão Circuitos respiratórios Umidificador (para ventilador mecânico) Equipo de água destilada de nebulização - Não há troca programada. - Não há troca programada no mesmo paciente - Apenas se o mesmo estiver visivelmente sujo ou com mau funcionamento para o mesmo paciente e deverá ser trocado entre pacientes - Sistema passivo de umidificação (filtro): troca com sete dias, exceto se existir sujidade ou problemas no funcionamento. - Umidificadores aquecidos: substituir o sistema quando mau funcionamento ou visivelmente sujo. Utilizar somente fluido estéril no umidificador - Trocar o equipo ao término do frasco de água destilada. - Manter protegido em saco plástico transparente, junto ao leito. CME entre pacientes ou se apresentar sujidade. - Descartar na saída do paciente. CME entre pacientes CME no caso de umidificador aquecido. O filtro é descartável.

2 Página: 2/6 Frasco de aspiração vácuo: portátil/ vidro Frasco de aspiração vácuo descartável Máscara de Nebulização Inaladores Máscara de Venturi/ CPAP Sistema de aspiração fechado Tubo T Traqueinha Umidificadores (parede) para nebulização - A cada plantão - Desprezar o frasco quando completar ¾ da capacidade do recipiente. fricção com álcool 70% a cada uso. - Troca a cada 24 horas e entre pacientes fricção com álcool 70% a cada uso; troca entre pacientes - Dispositivo com água troca a cada 24h e sem água a cada 7 dias. - Desprezar a cada 72 horas ou quando houver sujidade ou mau funcionamento - Troca junto com o circuito respiratório, ou antes, se sujidade. - Trocar entre pacientes - Umidificador com água: troca a cada 24 horas ou entre pacientes - Reservatórios sem água: troca se sujidade visível ou mau funcionamento e entre pacientes * Identificar os equipamentos respiratórios conforme a periodicidade ROTINA DE TROCA E DESINFECÇÃO DOS DISPOSITIVOS DIVERSOS: - Realizar limpeza com água e sabão e fricção com álcool 70% no expurgo da própria unidade. - Desprezar o frasco na lixeira infectante sem abri-lo no expurgo. - Manter protegidos em embalagens plásticas, junto ao leito. CME a cada 24 horas. - Manter protegidos em embalagens plásticas, junto ao leito. CME a cada 24 horas e entre pacientes. CME. CME. TIPO DE MATERIAL PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO Bandejas de procedimentos Recipiente para algodão seco Almotolias Braçadeiras de esfigmomanômetro: Nylon - A cada uso fricção com álcool 70% - Limpeza diária desinfecção com álcool 70%. - Descartar a cada 7 dias. - Anotar a data de abertura e manter tampa fechada. - Limpeza entre pacientes ou sempre que apresentar sujidade. fricção com álcool 70% - Realizar limpeza e desinfecção no expurgo da própria unidade.

3 Página: 3/6 ROTINA DE TROCA DOS DISPOSITIVOS VASCULARES: Infusão contínua Infusão intermitente Hemocomponente Soluções lipídicas EQUIPOS PERIODICIDADE DE TROCA LIMPEZA/DESINFECÇÃO - Trocar a cada 96 horas - Trocar a qualquer momento se houver refluxo sanguíneo, desconexão. - Trocar a cada 24 horas - A cada bolsa - Trocar equipo a cada frasco/ a cada 12h Rotular com data e período da troca. - Proteger a ponta do equipo de forma asséptica com tampa estéril de uso único, não utilizar agulhas - Lavar com solução fisiológica 0,9% após cada uso. - Rotular com data e período da troca. Nutrição parenteral - A cada bolsa Sistema fechado de - A cada 96 horas monitorização hemodinâmica e - Rotular data e período da troca. pressão arterial invasiva BURETAS PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO Bureta para administração de medicamentos. TORNEIRINHAS/ EXTENSORES/ CONECTORES Torneirinhas Extensores - Se infusão continua trocar, no máximo, a cada 96 horas. - Se infusão intermitente trocar, no máximo, a cada 24h. PERIODICIDADE DE TROCA - Trocar a cada 96 horas - Trocar a cada 96 horas Lavar com solução fisiológica 0,9% após cada uso. Rotular com nome do paciente, data e horário da instalação. OBSERVAÇÃO - Cobrir as entradas com tampas estéreis e de uso único (descartar após cada uso) - Realizar desinfecção dos conectores antes de cada acesso ou manipulação com solução antisséptica a base de álcool, através de fricção mecânica, de 5 a 15 segundos - Rotular data da instalação. - Rotular data da instalação. Transdutores - Trocar a cada 96 horas ou de acordo com a orientação do fabricante. - Rotular data da instalação.

4 Página: 4/6 SERINGAS PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO Para bomba de infusão - A cada 24 horas - Na presença de sujidade, recomendamos a troca do dispositivo Para leite ou fórmulas lácteas A cada uso CATETERES VENOSOS PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO Cateter Venoso Central (CVC) Cateteres de duplo ou triplo lúmen, cateter para hemodiálise (Shilley) Swan-Ganz Cateter Periférico - Não há recomendação para troca programada. - Retirar na presença de sinais obstrução ou indicação clínica. - Até 5 dias ou na presença de sinais flogísticos, secreção local, obstrução ou indicação clínica. - Adulto: não deve ser trocado em um período inferior a 96 h - Pediatria: Não há recomendação para troca programada. Trocar a qualquer momento na presença de sinais flogísticos, secreção local, obstrução, infiltração ou indicação clínica. - Curativo: Limpar com solução fisiológica e clorexidine alcoólico, somente no local da inserção do cateter estiver sujo, úmido ou solto. - Curativo transparente: troca a cada - Cobrir curativo durante banho e identificar com data e hora. UTILIZAR TÉCNICA ASSÉPTICA - Curativo: Limpar com solução fisiológica e clorexidine alcoólico, somente no local da inserção do cateter estiver sujo, úmido ou solto. - Curativo transparente: troca a cada - Cobrir curativo durante banho e identificar com data e hora. UTILIZAR TÉCNICA ASSÉPTICA Curativo: - Realizar a troca do curativo com gaze estéril e fita adesiva a cada 24 horas e a troca com a cobertura estéril transparente a cada sete dias. - Qualquer tipo de curativo deve ser trocado imediatamente, independente do prazo, se estiver sujo, solto ou úmido. - Os curativos, cateteres e conexões devem ser protegidos com plástico ou outro material impermeável durante o banho.

5 Página: 5/6 - Rotular com data e período da troca. PICC (Cateter Central de Inserção Periférica) PAM (Pressão Arterial Média) e Flebotomia Hipodermóclise - Não há recomendação para troca programada. - Na presença de sinais obstrução ou indicação clínica. - Até 5 dias - Trocar a qualquer momento na presença de sinais obstrução, infiltração ou indicação clínica. - Quando utilizado para administração de medicamentos, trocar acesso a cada 7 dias - Quando utilizado para soluções de hidratação trocar acesso a cada horas ou depois da infusão de 1,5 a 2 litros - Trocar também quando clinicamente indicado com base nos resultados da avaliação do sítio de inserção - Curativo: Limpar com solução fisiológica e clorexidine alcoólico, somente no local da inserção do cateter estiver sujo, úmido ou solto.. - Curativo transparente: troca a cada - Cobrir curativo durante banho e identificar com data e hora. UTILIZAR TÉCNICA ASSÉPTICA - Curativo transparente troca a cada estiver sujo, úmido ou solto. Cateter Umbilical Arterial - Até 5 dias - Remover a qualquer momento na presença sinais obstrução, mau funcionamento ou complicações ao recém- Curativo: UTILIZAR TÉCNICA ASSÉPTICA

6 Página: 6/6 nascido. Cateter Umbilical Venoso - Pode ser mantido por 7 a 14 dias - Remover a qualquer momento na presença sinais obstrução, mau funcionamento ou complicações ao recémnascido. Curativo: UTILIZAR TÉCNICA ASSÉPTICA ELABORAÇÃO DESTA REVISÃO Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Dr. Eduardo Medeiros CRM: Comissão de Epidemiologia Hospitalar HSP/UNIFESP Daniela Escudero - COREN: Dayana Souza Fram COREN: Juliana Oliveira da Silva CRM: Diogo Boldim Ferreira CRM: Dr. Eduardo Medeiros CRM: Comissão de Epidemiologia Hospitalar HSP/UNIFESP

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