23/10/2015 MELHORES PRÁTICAS NA MANUTENÇÃO DE ACESSOS VASCULARES. Evolução da Terapia Infusional. Histórico da terapia infusional

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1 MELHORES PRÁTICAS NA MANUTENÇÃO DE ACESSOS VASCULARES Não há conflito de interesses Rita Tiziana Rita Verardo Tiziana Polastrini Verardo Polastrini Rita Tiziana V. Polastrini Enfermeira do Instituto da Criança HCFMUSP Histórico da terapia infusional Evolução da Terapia Infusional Apesar das primeiras descobertas terem sido realizadas no século XVII somente a partir dos anos 50 é que começa a ser difundida esta terapia devido a descoberta de novos materiais cada vez mais biocompatíveis materiais utilizados para terapia intravenosa Uso de agulha de aço reusável Fixação com atadura de couro Seringa de vidro Equipos para infusão de borracha trocados quando impregnados Evolução da Terapia Infusional Evolução da Terapia Infusional Evolução histórica dos materiais Introdução de agulhas metálicas Impacto no processo de descontaminação da agulhas reaproveitáveis Uso de polias de pedra para afiar agulhas para minimizar traumas nos músculos e vasos das pessoas Mudança a partir da pandemia da AIDS Proteção ao manipular materiais biológicos Necessidade do uso de agulhas descartáveis Legislação trabalhista substituição de tarefas artesanais por produtos industrializados Risco de dano a rede venosa 1

2 Década de 50-20% dos pacientes internados eram submetidos a TIV Hoje 90% dos pacientes são submetidos a TIV A Organização Mundial de Saúde - OMS estima que cerca de 50% de todos os avanços terapêuticos disponíveis não existiam há pouco mais de 10 anos. Philips Queiroz ACS, Barbosa AP Incorporação de novas tecnologias Incorporação de novas tecnologias Anualmente, novas tecnologias são colocadas à disposição do sistema de saúde e incorporadas à prática clínica; Frequentemente sem avaliação sistemática de sua efetividade Incorporação desordenada e acrítica Aumento de custos Inequidade e ineficiência do sistema público e privado Onerando a sociedade e consumidores Avaliação do dispositivo de infusão Avaliação do dispositivo de infusão Fatores e atributos de suporte que envolvem a incorporação de nova tecnologia: Mercado; Capacidade interna de incorporação; Disponibilidade em outros agentes prestadores de serviço; (concorrência) Características técnicas de incorporação (fornecedor, suporte técnico, etc.) Analisar a necessidade de incorporação de novos dispositivos e tecnologias; Conhecimento sobre disponibilidade dos produtos no mercado; Características específicas efetividade e segurança 2

3 Acesso Venoso Fatores de risco do acesso vascular O acesso intravenoso é responsável por cerca de 1,9% de todas as infecções adquiridas no hospital; A administração intravenosa de fluidos estabelece uma conexão do meio externo com a corrente sanguínea ultrapassando a barreira de proteção principal que é a pele; As infecções da corrente sanguínea aumentam o tempo de internação e estão associadas ao aumento de morbidade e mortalidade Qualidade do material Tipo de material Tamanho do dispositivo e local Experiência do profissional Durabilidade do acesso vascular Conexões e sistemas de infusão Guimarães T Cateter totalmente implantado Troca da agulha Punção Técnica asséptica Curativo oclusivo Troca de agulha a cada 7 dias Heparinização e retirada de agulha para alta CA Cancer J Clin 2008;58: Acessório para punção do cateter totalmente implantado Seleção do sistema de infusão Agulha Huber 19G x 20 mm 20G x 15 mm 20G x 25 mm 20G x 32 mm 20G x 38 mm 22G x 12,7 mm 22G x 19 mm 22G x 25 mm 22G x 32 mm Determinar critérios de avaliação e aquisição de materiais; Avaliar custo x benefício; Padronização x características do hospital; Avaliação em conformidade com requisitos técnicos e legais conforme órgão regulador. Realizar protocolo, avaliar e verificar aplicabilidade 3

4 Seleção do sistema de infusão Escolha de sistema de infusão Realizar treinamento Cadastrar materiais aprovados e reprovados com justificativas técnicas Acompanhar desempenho e resultados dos dispositivos adquiridos e notificar por meio de queixa técnica quaisquer problemas Em caso de problemas: notificar a gerência de risco do hospital, o fabricante e a ANVISA Conectores sem agulha Categorizados em 2 grupos: simples e complexos O conector simples possui um designer de divisão septal sem mecanismo interno com infusão simples de solução por meio de agulha plástica ou sistema de infusão com extremidade luer lock. O conector complexo possui algum tipo de mecanismo interno controlando o fluxo de fluido e são chamados de conectores valvulados. Conectores disponíveis no mercado São categorizados em 3 tipos de acordo com o tipo de funcionamento: deslocamento de fluido negativo, deslocamento de fluido positivo e neutro. Funcionamento do conector Critérios que devem ser analisados na seleção do conector Os componentes devem ser isentos de látex; Devem ser autosseláveis; Devem ser preferencialmente transparentes, permitindo a visualização do seu interior e evitando o acúmulo de sangue; Resistente ao álcool 70%; 4

5 Critérios que devem ser analisados na seleção do conector Critérios que devem ser analisados na seleção do conector Suportar pressão (infusão de contrastes na radiologia); Permitir alto fluxo de infusão; Nenhum artefato metálico detectável na sua composição, para permitir o uso durante a realização de ressonância magnética; Não ter resistência à infusão lipídica; Mínimo número de componentes; Compatível com todos acessórios e sistemas de infusão (sistema de conexão luer lock para adaptação segura em cateteres, dânulas, extensores multi-vias); Não permitir uso de agulhas metálicas; Não afetar coleta de sangue para exames de laboratório. Recomendações Recomendações Monitorar cuidadosamente as taxas de infecção da instituição de saúde após a introdução de conectores sem agulha; A troca dos conectores devem seguir procedimentos institucionais e recomendações do fabricante, se presença de sangue dentro do conector, antes da coleta de cultura de sangue do cateter a após contaminação; Realizar desinfecção com solução alcoólica por meio de fricção vigorosa com no mínimo 3 movimentos rotatórios utilizando gaze limpa ou sache, sempre antes de acessar o dispositivo; Utilizar somente dispositivos estéreis para acessar o conector; Não permitir vazamento de solução após desconexões de seringas, equipos, extensores; Deve resistir a múltiplos acionamentos Troca de set de administração Dispositivo de infusão sem agulha Trocar equipos a cada 24 na administração de emulsões Lipídicas ou Nutrição Parenteral. Trocar sets de administração incluindo linhas secundárias não mais frequente do que 72h. Trocar equipos de infusão de hemocomponentes e hemoderivados após utilização. Soluções contendo somente dextrose e aminoácidos, trocar a cada 72h. Equipos para administração de propofol, trocar a cada 6-12h, de acordo com a recomendação do fabricante. Trocar os componentes com a mesma frequência dos sets. Não trocar os componentes com frequência maior que 72h, de acordo com a recomendação do fabricante. Assegurar que todos os componentes sejam compatíveis para minimizar riscos. Minimizar riscos de infecções fazendo antissepsia das conexões com antisséptico apropriado e acessar o sistema somente com dispositivos estéreis. 5

6 Diretrizes INS Brasil Diretrizes INS Brasil Responsabilidade do profissional de saúde diante da sociedade Obrigação de desenvolver a capacidade técnica; Intervir administrativamente no modo de seleção e uso de dispositivos destinados ao cuidado à saúde. OBRIGADA! ritatvp@gmail.com Phillips 2001 Januário LH Referências Bibliográficas Centers for Disease Control and Prevention. Guidelines for the prevention of intravascular catheter-related infections. MMWR Diretrizes Práticas para Terapia Infusional Infusion Nurses Society Brasil, Infusion Nurses Society. Infusion Nursing Standards of Practice. J Inf Nursing 2011; 60:S82-S83. Oncology Nursing Society. Access Device Guidelines. Recommendations for Nursing Practice and Education Royal College of Nursing. Standards for Infusion Therapy. Third Edition Disponível em: data/assets/pdf_file/0005/78593/ pdf Queiroz ACS, Barbosa AP. Racionalidade e incorporação de tecnologia em saúde: A experiência de um hospital de alta complexidade em São Paulo Harada MJCS, Pedreira MGL. Terapia Intravenosa e Infusões

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