2. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos, biomédicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos

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1 1. Sinonímia: Hemocultura 2. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos, biomédicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos 3. Aplicação clínica O grande objetivo da coleta de hemocultura é diagnosticar bacteremias. 4. Amostra Sangue total 5. Reagentes e materiais Seringa, agulha, álcool 70% antisséptico, algodão, luvas, garrote, frascos de hemocultura 6. Procedimento: Higienizar rigorosamente as mãos; Remover a tampa plástica do frasco de hemocultura e efetuar a antissepsia do septo de borracha com algodão umedecido com álcool 70% antisséptico; Colocar as luvas de procedimento e garrotear o braço do paciente (no caso de acesso periférico); Fazer a antissepsia rigorosa do local escolhido para punção, observando o movimento circular do algodão, a fim de evitar recontaminação do local; 1

2 Não voltar a tocar na área em que foi feita a antissepsia; Realizar a punção; Logo em seguida, iniciar a inoculação do sangue diretamente no frasco de hemocultura sem fazer a troca de agulha (isso diminui o risco de acidentes de trabalho); Deixar o sangue escoar livremente, pois os frascos são fechados à vácuo e ao completar o volume necessário, cessará o escoamento; Homogeneizar a amostra por inversão, cerca de duas a três vezes; Identificar os frascos com nome completo e leito do paciente, bem como o local de punção, data, hora da coleta e temperatura corporal do paciente, atentando sempre para a preservação do código de barras; As amostras deverão ser encaminhadas ao laboratório o quanto antes, sendo nesse período mantidas em temperatura ambiente. 2

3 7. Controle de qualidade A sensibilidade e especificidade da hemocultura é altamente dependente da técnica de coleta aplicada; Colher o material preferencialmente antes do início da antibioticoterapia. Caso o paciente já esteja em uso de antibiótico, colher 1 a 2 horas antes da administração da próxima dose de antibiótico; Atenção: a coleta de sangue durante o pico febril evidencia uma menor concentração de bactérias na corrente sanguínea, devendo por esse motivo ser evitada; Os frascos de hemocultura tem descrito em seus rótulos o volume necessário de sangue a ser inoculado no meio (frascos para adultos cerca de 5 a 10mL e frascos pediátricos, cerca de 1 a 3mL); Os frascos devem estar claramente identificados com o nome, leito do paciente, data e hora da coleta, além do sítio de punção. Essas informações são imprescindíveis para o setor de microbiologia dar andamento ao exame. Observar que os frascos tem um código de barras e o mesmo jamais deverá ser coberto, pois esse código será usado pelo aparelho no qual as amostras ficam incubadas, além de acompanhar a amostra para a sua rastreabilidade até a liberação do resultado. 3

4 8. Observações De acordo com protocolo da CCIH do HEUFPel, as hemoculturas são coletadas exclusivamente pela enfermagem; Não serão recebidos materiais sem solicitação médica, sem identificação completa no rótulo do frasco (caso seja coletado pela enfermagem) ou sem pedido Atenção: a coleta de sangue durante o pico febril evidencia uma menor concentração de bactérias na corrente sanguínea, devendo por esse motivo ser evitada. Segundo as Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica (SBPC), Nas bacteremias transitórias é importante valorizar o início do estado febril pois trabalhos experimentais mostram que a maior carga bacteriana ocorre até uma hora antes dos calafrios e do pico febril. A escolha do momento para a punção é irrelevante em situações clínicas nas quais haja suspeita de bacteremia contínua, como ocorre em endocardites e septicemias. No módulo 4 do curso de Boas Práticas em Microbiologia ministrado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), é priorizado que o sangue deve ser coletado antes do pico febril, isto é, durante a ascensão da febre, quando o número de bactérias viáveis no sangue é maior. No artigo de revisão Hemocultura: recomendações de coleta, processamento e interpretação dos resultados (2012), a autora Maria Rita Elmor de Araújo (médica patologista clínica), salienta que as hemoculturas preferencialmente são coletadas por punção venosa, tão logo se inicie o aumento da temperatura do paciente. Por fim, foi publicado no European Heart Journal, em 2009, um guia, chamado Guidelines on the prevention, diagnosis and treatment of infective endocarditis. Especificamente 4

5 na página 2380, no item Microbiological diagnosis 1. Blood cultures, os autores chamam a atenção para duas implicações em relação às hemoculturas: 1) There is no rationale for delaying blood sampling to coincide with peaks of fever; and 2) virtually all blood cultures (or a majority of them) are positive. As a result, a single positive blood culture shoud be regarded cautiously for establishing the diagnosis of endocarditis, especially for potentially contaminants such as CNS or corynebacteria. Ou seja, não há motivos para atrasar a coleta de hemocultura em função de aguardar o pico febril, pois a maioria será positiva (por contaminação), e somente uma amostra positiva deve ser avaliada com cautela; O número ideal de amostras é de no mínimo 2 e no máximo 4 por episódio infeccioso. Um número maior de amostras (como vemos comumente) traz pouco benefício, aumentando os custos, o trabalho e risco de provocar anemia, sem aumento significativo da positividade, segundo Baron et al. no artigo Blood cultures IV,

6 As hemoculturas preferencialmente não devem ser coletadas a partir de cateter, exceto para diagnóstico de infecção relacionada ao dispositivo, sempre com a técnica adequada de antissepsia devido ao risco de contaminação da amostra e do cateter. Nesse caso, a coleta deve ser sempre acompanhada de uma ou duas amostras de veia periférica; A coleta de amostra arterial não está associada com aumento da sensibilidade e não é recomendada, em princípio. 9. Referências bibliográficas Araújo, MRE. Hemocultura: recomendações de coleta, processamento e interpretação. J Infect Control, 2012; 1 (1): 08-19; The Tack Force on the Prevention, Diagnosis and Treatmente of Infective Endocarditis of the European Society of Cardiology (ESC). Guidelines on the prevention, diagnosis and treatment of infective endocarditis, European Heart Journal (2009) 30, ; SBPC, Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial: Coleta e Preparo de Amostra Biológica, Editora Manole; lo04/isol_stre5.htm 6

7 10. Anexos Não se aplica Revisado por Data da revisão Alterações Próxima revisão Março/2018 7

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