MÉTODOS ALTERNATIVOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA OS PRINCIPAIS TIPOS CLIMÁTICOS DO PARANÁ RESUMO
|
|
- Marco Antônio Pedroso Carvalhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MÉTODOS ALTERNATIVOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA OS PRINCIPAIS TIPOS CLIMÁTICOS DO PARANÁ GURSKI, B.C. 1 ; SOUZA J.L.M. 2 ; JERSZURKI D. 3 ; BARROCA, M.V. 4 1 Doutorado em Cênca do Solo, UFPR; 2 Professor, DSEA/SCA/UFPR, e-mal: jmorett@ufpr.br; 3 Ben Guron Unversty of the Negev, Israel; 4 Mestrado em Cênca do Solo, UFPR RESUMO Teve-se por objetvo no presente trabalho analsar e dentfcar os melhores métodos alternatvos de estmatva de evapotranspração de referênca (ETo) (Budyko; Camargo; Hargreaves-Saman; Lnacre; Thornthwate) para os prncpas tpos clmátcos (Cfa e Cfb) do Estado do Paraná. As estmatvas alternatvas foram comparadas com a ETo estmada com o método de Penman-Monteth ASCE (EToPM) entre 1986 e 2015, em oto estações meteorológcas. O desempenho dos métodos alternatvos fo obtdo a partr do coefcente de determnação (R 2 ), índce d de concordânca, índce c de desempenho e raz quadrada do erro médo (RMSE). O método de Hargreaves-Saman tem melhor desempenho entre os métodos testados para estmar a evapotranspração de referênca para os prncpas tpos clmátcos do Estado do Paraná. O método de Camargo possblta menores erros entre valores meddos e estmados. Os métodos de Thornwate, Lnacre e Budyko não são adequados para estmar a ETo em nenhum tpo clmátco do Estado do Paraná. Palavras-chave: cclo hdrológco, relações hídrcas, Penman-Monteth ASCE
2 INTRODUÇÃO A evapotranspração de referênca (ETo) tem papel fundamental no estudo e determnação das relações hídrcas em atvdades da engenhara rural, sendo uma das varáves hdrológcas mas mportantes para o cálculo da evapotranspração da cultura, estmatva e nterpretação de balanços hídrcos agrícolas e manejo da rrgação (YAN et al., 2012). A ETo pode ser medda dretamente em lsímetros e evapotransprômetros, ou estmada a partr de métodos físcos e empírcos, tendo como entrada varáves clmátcas (THORTHWAITE, 1948; HARGREAVES e SAMANI, 1985; ALLEN et al., 1998; ASCE- EWRI, 2005). Devdo ao alto custo dos equpamentos de medda dreta e à dfusão das estações meteorológcas, a estmatva da ETo vem sendo utlzada com desempenho satsfatóro em váras regões do mundo (PANDEY et al., 2016). Dentre os prncpas modelos, o método combnado de Penman-Monteth parametrzado pela Food and Agrculture Organzaton of the Unted Natons FAO (ALLEN et al., 1998) e Amercan Socety of Cvl Engneers ASCE (ASCE-EWRI, 2005), é reconhecdo como método padrão para a estmatva da ETo (CHAUHAN e SHRIVASTAVA 2009). Entretanto, a utlzação do método padrão mutas vezes é lmtada em mutas regões brasleras, devdo: às varáves necessáras para o cálculo; lmtações técncas e econômcas para a nstalação de novas estações meteorológcas e manutenção das exstentes; e, exstêncas de séres de dados ncompletos ou nconsstentes (SOUZA et al., 2014; ALENCAR et al., 2015). Por sso, métodos alternatvos que utlzem dados de entrada faclmente meddos em estações meteorológcas ou estmados ndretamente são promssores para a estmatva alternatva da ETo, representando avanço em estudos quando da ndsponbldade de dados clmátcos (CHAUHAN e SHRIVASTAVA, 2009). Dentre os números métodos desenvolvdos ao longo do tempo (PENMAN, 1948; THORNTHWAITE, 1948; CAMARGO, 1971; BUDYKO, 1974; LINACRE, 1977; HARGREAVES e SAMANI, 1985), a lteratura mutas vezes enfatza apenas seus desempenhos frente ao método padrão de Penman Monteth, em locas com apenas um tpo clmátco (TRAJKOVIC e KOLAKOVIC, 2009), exstndo poucos trabalhos que analsam métodos de estmatva da ETo para dferentes tpos clmátcos (TODOROVIC et al., 2013). Devdo à varabldade clmátca exstente no Estado do Paraná, estudos dessa natureza são mportantes, pos possbltaram a dentfcação de tendêncas e lmtações dos métodos alternatvos, bem como a escolha do melhor método para cada tpo clmátco. Nesse contexto, teve-se como objetvo no presente trabalho defnr os prncpas métodos alternatvos de estmatva da evapotranspração de referênca (ETo) em relação ao método padrão de Penman Monteth ASCE, para os prncpas tpos clmátcos do Estado do Paraná.
3 MATERIAL E MÉTODOS Foram utlzadas séres hstórcas com 30 anos (jan/1986 a dez/2015) de dados dáros de temperatura mínma, méda e máxma (ºC), umdade relatva (%), horas de brlho solar (MJ m -2 da 1 ) e velocdade do vento a dez metros de altura (m s 1 ). Os dados foram dsponblzados pelo Insttuto Naconal de Meteorologa (INMET, 2016), sendo analsadas oto estações meteorológcas automátcas localzadas no Estado do Paraná (FIGURA 1; Curtba, Campo Mourão, Castro, Irat, Ivaí, Londrna, Marngá, Paranaguá), dstrbuídas nos tpos clmátcos Cfa (verde) e Cfb (azul), os quas representam 61,7% e 37,0% da área do Estado, respectvamente. FIGURA 1 Localzação das estações meteorológcas dos prncpas tpos clmátcos no Estado do Paraná, sendo Cfa verde e Cfb azul. Segundo Köppen (1936), o tpo clmátco Cfa é subtropcal, com verões quentes, temperatura méda anual entre 16 e 18 ºC. O clma Cfb é temperado, sem estação seca defnda, tendo verões temperados e precptação méda de 1500 mm ano -1 (ÁLVARES et al. 2013). A ETo dára padrão fo estmada com o método de Penman-Monteth (ALLEN et al., 1998), parametrzado pela Amercan Socety of Cvl Engneers - ASCE (ASCE-EWRI, 2005). ETo PM 0,408 R n Cn G psy T C u psy d 2 u 2 e s e a Sendo: EToPM evapotranspração de referênca estmada com o método de Penman-Monteth (mm da 1 ); declvdade da curva de pressão de vapor da água à temperatura do ar
4 (kpa o C 1 ); Rn radação líquda na superfíce (MJ m 2 da 1 ); G balanço do fluxo de calor no solo (MJ m 2 da 1 ); psy constante pscrométrca (kpa o C 1 ); T temperatura méda do ar ( o C); u2 velocdade do vento a dos metros de altura (m s 1 ); es pressão de saturação de vapor (kpa); ea pressão atual do vapor (kpa); Cn constante relaconada à superfíce de referênca e ntervalo de tempo adotados, sendo consderado gual a 900 para a grama batatas (admensonal); Cd constante relaconada à superfíce de referênca e ntervalo de tempo adotados, sendo consderado gual a 0,34 para a grama batatas (admensonal). O défct de pressão de vapor dáro fo estmado fazendo-se a dferença entre a pressão de vapor saturada e atual (es ea). A pressão de saturação de vapor fo calculada com a equação de Tetens. A pressão atual de vapor fo obtda multplcando-se a pressão de vapor saturada pela umdade relatva. A radação solar dára (Rn), radação de onda longa (Rnl), radação de onda curta (Rns), radação solar ncdente (Rs), radação extraterrestre (Ra) foram obtdas conforme Perera et al. (2015). O fluxo de calor do solo (G) fo calculado utlzando a temperatura do ar (PEREIRA et al., 1997). A velocdade do vento a 2 m de altura fo obtda a partr da velocdade do vento medda a 10 m de altura (ALLEN et al., 1998). Os métodos alternatvos de estmatva da ETo analsados foram escolhdos baseandose em aspectos dspostos na lteratura, como smplcdade e recomendação para os tpos clmátcos exstentes no Estado do Paraná, sendo: Budyko (1974), Camargo (1971), Hargreaves e Saman (1985), Lnacre (1977) e Thornthwate (1948). Os métodos consderam como varáves de entrada dados de fácl obtenção, como temperatura do ar e radação solar ncdente: Método de Budko (1974): EToB. = 0,20 TMED. Sendo: EToB. evapotranspração de referênca estmada com o método de Budyko para o -ésmo da (mm da 1 ); TMED temperatura méda do ar no -ésmo da ( o C). Método de Camargo (1971): EToCM. = Qo.. F. TMED. Sendo: EToCM. evapotranspração de referênca estmada com o método de Camargo (1971) para o -ésmo da (mm da 1 ); Qo. radação solar no topo da atmosfera do -ésmo da, expressa em equvalente de evaporação (mm da 1 ); F fator de ajuste que vara com a temperatura méda anual do local; TMED. temperatura méda do ar no -ésmo da ( o C). A transformação dos valores de radação solar no topo da atmosfera do -ésmo da em equvalente de evaporação (Qo. mm da 1 ) fo realzada a partr da relação: Qo (mmda 1 ) Ra. 2,45 Sendo: Qo.(mm da 1 ) radação solar no topo da atmosfera do -ésmo da, em equvalente de evaporação (mm da 1 ); Ra. radação solar no topo da atmosfera no -ésmo da (MJ m 2 da 1 ).
5 Método de Hargreaves e Saman (1985): EToHS. = 0,0023. Qo.. (TMED. + 17,8). (TMAX. TMIN.) 0,5 Sendo: EToHS. evapotranspração de referênca estmada com o método de Hargreaves e Saman (1985) para o -ésmo da (mm da 1 ); Qo. radação solar extraterrestre no -ésmo da, expressa em equvalente de evaporação (mm da 1 ); TMED. temperatura méda do ar no -ésmo da ( o C); TMAX. temperatura máxma do ar no -ésmo da ( o C); TMIN. temperatura mínma do ar no -ésmo da ( o C). Método de Lnacre (1977): ETo L. T 700 MED z 15( T T MED. MED. Td ) Sendo: EToL. evapotranspração de referênca estmada com o método de Lnacre no -ésmo da (mmda 1 ); TMED. temperatura méda do ar no -ésmo da ( o C); z alttude do local (m); lattude do local (graus); Td. temperatura de ponto de orvalho no -ésmo da ( o C). Método de Thornthwate (1948): A estmatva da ETo consderou um mês de 30 das e 12 horas de fotoperíodo, segundo o procedmento de Souza et al. (1994), consderando a temperatura méda dára do ar (TMED.). ETo N T I MED. T. 16 a 6, I 0,2 T m 1 3 7,7110 1,514 5 I 2 a, sendo: TMED. > 0 o C 1, I 0,49239 I, sendo: Tm > 0 o C Sendo: EToT. evapotranspração de referênca estmada com o método de Thornthwate (1948) no -ésmo da (mm da 1 ); N fotoperíodo do -ésmo da (horas); TMED. temperatura méda do ar no -ésmo da ( o C); a função cúbca do índce de calor I da regão (admensonal); I índce de calor da regão (admensonal); Tm temperatura méda normal do m-ésmo mês do ano ( o C). A comparação dos valores de ETo padrão, obtda com o método de Penman-Monteth, e valores estmados com os métodos alternatvos fo realzada empregando: o coefcente de determnação (R 2 ); índce d de concordânca de Wllmott et al. (1985); índce c de Camargo e Sentelhas (1997), que serve como ndcador de desempenho dos métodos alternatvos; e, raz quadrada méda do erro (RMSE).
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Város autores demonstraram claramente a nfluênca do tpo clmátco sobre a estmatva da ETo, bem como sobre o desempenho dos métodos alternatvos (TRAJKOVIC e KOLAKOVIC, 2009; PANDEY et al., 2016). Nas análses realzadas no presente trabalho, também foram observados desempenhos contrastantes entre os métodos alternatvos para os tpos clmátcos (TABELAS 1 e 2). De forma geral, os métodos de Hargreaves-Saman e Camargo apresentaram os melhores desempenhos para os clmas Cfa e Cfb, sendo que o método de Camargo apresentou os menores erros (RMSE). Syperreck et al. (2008) avalaram métodos alternatvos para uma únca localdade do Paraná, com clma Cfa, também constataram melhores resultados para o método de Hargreaves-Saman (R = 0,86; d = 0,85; c = 0,73), segudo pelos métodos de Thornthwate e Camargo. Camargo e Sentelhas (1997) comparando 20 métodos alternatvos de estmatva da ETo com meddas realzadas em evapotransprômetros, em São Paulo (Cfa), obtveram melhores estmatvas para o método de Camargo e Thornthwate. A utlzação da radação solar em métodos alternatvos é reconhecda na lteratura, propcando bons resultados (YODER et al., 2005; IRMAK et al., 2006). Os métodos de Hargreaves-Saman e Camargo utlzam como varável de entrada a radação solar ou nsolação dára (Yan et al., 2012), o que resultou nas melhores estmatvas da ETo. Segundo Hupet e Vanclooster (2001), a radação solar apresenta grande nfluênca sobre a ETo em clmas fros e úmdos, devdo à menor magntude e nfluênca das demas varáves clmátcas, concordando com os resultados encontrados para os tpos clmátcos paranaenses. Souza et al. (2014) também concordam que a utlzação da radação solar em métodos alternatvos resulta em estmatvas consstentes da ETo, tanto para clmas quentes e secos quanto fros e úmdos. No entanto, Gardman Junor et al. (2012) consderaram que os métodos de estmatva que consderam a radação solar são mas adequados em tpos clmátcos quentes e secos. De acordo com Souza et al. (2014), o método de Hargreaves-Saman tende a apresentar melhor desempenho em regões de clma quente com temperaturas médas altas ao longo do ano, já que o método se basea na temperatura méda e na temperatura máxma do da. A consderação dos autores contradz os resultados do presente trabalho, pos os clmas Cfa e Cfb, geralmente possuem temperaturas médas baxas ao longo do ano. O método de Lnacre obteve melhor desempenho apenas em Campo Mourão (clma Cfa; bom ), sendo que no restante dos muncípos obteve apenas desempenho entre péssmo e sofrível. O método de Lnacre fo desenvolvdo a partr de dados obtdos de dferentes localdades da Áfrca e Amérca do Sul (SOUZA et al., 2014), sendo uma smplfcação do modelo de Penman (1948), utlzando funções da temperatura do ar, como a dferença entre a temperatura méda e a temperatura de ponto de orvalho. Os métodos de Thornthwate e Budyko não foram adequados para estmar a ETo nos tpos clmátcos estudados no Paraná. Por basearem-se apenas na temperatura do ar, Mendonça et al. (2003), Cavalcante Júnor et al. (2011) e Todorovc et al. (2013) observaram melhor ajustamento desses métodos para clmas quentes e secos, o que justfca seus baxos desempenhos nos clmas fros e úmdos do Estado do Paraná.
7 TABELA 1. Coefcente de determnação (R 2 ), coefcente de correlação (R), raz quadrada do erro quadrátco médo (RMSE), índces d e c de desempenho dos métodos alternatvos de evapotranspração de referênca em relação ao padrão (EToPM) para o tpo clmátco Cfa, no período anual, entre 1986 e Especfcação Métodos de estmatva da ETo * PM B C HS L T Campo Mourão Méda 3,14 4,07 2,84 4,08 2,69 1,50 Lnear** 1,37 0,45 0,24 0,25 1,56 Angular** 1,11 0,95 0,83 1,26 1,05 R 2 0,45 0,57 0,78 0,63 0,77 R 0,67 0,75 0,88 0,79 0,88 Índce d 0,88 0,93 0,92 0,92 0,76 Índce c 0,59 0,70 0,82 0,72 0,66 Desempenho sofrível bom muto bom bom bom RMSE 1,35 0,91 1,15 0,94 1, Londrna Méda 2,23 4,30 3,00 4,17 3,33 1,82 Lnear** 1,33 0,27-0,16 0,56 1,71 Angular** 0,88 0,73 0,62 0,65 0,82 R 2 0,26 0,35 0,43 0,29 0,64 R 0,51 0,59 0,65 0,54 0,80 Índce d 0,74 0,63 0,60 0,66 0,62 Índce c 0,38 0,37 0,39 0,35 0,50 Desempenho péssmo péssmo péssmo péssmo mau RMSE 2,17 1,23 2,06 1,33 1, Marngá Méda 3,06 4,44 3,10 4,05 3,84 2,01 Lnear** 1,63 0,44-0,01 0,86 1,92 Angular** 1,10 0,91 0,81 0,63 0,77 R 2 0,43 0,56 0,70 0,40 0,65 R 0,66 0,75 0,84 0,63 0,80 Índce d 0,88 0,69 0,72 0,68 0,62 Índce c 0,58 0,52 0,60 0,43 0,50 Desempenho sofrível sofrível sofrível mau mau RMSE 1,52 0,86 1,08 1,24 1, Paranaguá Méda 1,95 4,32 3,00 3,41 2,45 1,31 Lnear** -1,63 0,16 0,07-0,10 1,62 Angular** 0,90 0,70 0,65 0,96 0,87 R 2 0,41 0,53 0,60 0,43 0,67 R 0,64 0,73 0,78 0,66 0,82 Índce d 0,74 0,76 0,74 0,74 0,58 Índce c 0,47 0,55 0,58 0,49 0,47 Desempenho mau sofrível sofrível mau mau RMSE 2,20 1,07 1,39 0,80 1,60 * PM Penman Monteth; B Budyko; C Camargo; HS Hargreaves e Saman; L Lnacre; T Thornthwate; ** Coefcentes lnear (a) e angular (b) da regressão lnear, em que y = a + b. x.
8 TABELA 2. Coefcente de determnação (R 2 ), coefcente de correlação (R), raz quadrada do erro quadrátco médo (RMSE), índces d e c de desempenho dos métodos alternatvos de evapotranspração de referênca em relação ao padrão (EToPM) para o tpo clmátco Cfb, no período anual, entre 1986 e Especfcação Métodos de estmatva da ETo * PM B C HS L T Castro Méda 2,86 3,41 2,36 3,63 2,27 0,93 Lnear** 0,33 0,73 0,04 0,09 2,15 Angular** 0,95 0,92 0,79 1,24 1,11 R 2 0,32 0,45 0,58 0,42 0,32 R 0,56 0,67 0,76 0,65 0,57 Índce d 0,76 0,72 0,78 0,68 0,51 Índce c 0,43 0,48 0,59 0,44 0,29 Desempenho mau mau sofrível mau péssmo RMSE 1,21 1,13 1,17 1,21 2, Curtba Méda 2,67 3,48 2,42 3,46 2,50 1,06 Lnear** 0,28 0,65 0,53 0,66 1,62 Angular** 0,85 0,84 0,62 0,81 1,09 R 2 0,40 0,59 0,57 0,38 0,59 R 0,64 0,77 0,75 0,61 0,77 Índce d 0,88 0,63 0,62 0,55 0,48 Índce c 0,56 0,49 0,47 0,33 0,37 Desempenho sofrível mau mau péssmo péssmo RMSE 1,16 0,73 1,16 0,87 1, Irat Méda 2,30 3,46 2,43 3,60 2,45 1,09 Lnear** 0,47 0,58 0,02 0,21 1,56 Angular** 0,93 0,89 0,75 1,17 1,22 R 2 0,38 0,53 0,70 0,63 0,58 R 0,61 0,73 0,84 0,79 0,76 Índce d 0,87 0,72 0,77 0,66 0,55 Índce c 0,53 0,52 0,64 0,52 0,42 Desempenho sofrível sofrível medano sofrível mau RMSE 1,21 0,90 1,15 0,75 1, Ivaí Méda 3,12 3,65 2,55 3,82 2,60 1,27 Lnear** 0,52 0,76 0,06 0,16 1,93 Angular** 1,00 0,93 0,81 1,15 1,07 R 2 0,37 0,51 0,71 0,51 0,52 R 0,61 0,71 0,84 0,71 0,72 Índce d 0,74 0,71 0,78 0,64 0,56 Índce c 0,45 0,51 0,66 0,46 0,40 Desempenho mau sofrível bom mau péssmo RMSE 1,17 1,10 1,02 1,09 2,21 * PM Penman Monteth; B Budyko; C Camargo; HS Hargreaves e Saman; L Lnacre; T Thornthwate; ** Coefcentes lnear (a) e angular (b) da regressão lnear, em que y = a + b. x.
9 CONCLUSÕES O método de Hargreaves-Saman tem melhor desempenho (entre mau e muto bom ) entre os métodos testados para estmar a evapotranspração de referênca para os prncpas tpos clmátcos do Estado do Paraná. O método de Camargo possblta menores erros entre valores meddos e estmados. Os métodos de Thornwate, Lnacre e Budyko não são adequados para estmar a ETo em nenhum tpo clmátco do Estado do Paraná, tendo desempenho predomnante entre péssmo e mau. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALENCAR, L. P.; SEDIYAMA, G. C.; MANTOVANI, E. C. Estmaton of reference evapotranspraton (ETo) under FAO standards wth mssng clmatc data n Mnas Geras, Brazl. Engenhara Agrícola, v. 35, n. 1, p , ALLEN, R. G.; PEREIRA, L. S.; RAES, D.; SMITH, M. Crop evapotranspraton: gudelnes for computng crop water requrements. 1 ed. Rome: FAO, ÁLVARES, C. A.; STAPE, J. L.; SENTELHAS, P. J.; GONÇALVES, J. L. M.; SPAROVEK, G. Koppen s clmate Classfcaton map for Brazl. Meteorologsche Zetschrft, v. 2, p , ASCE-EWRI. The ASCE Standardzed Reference Evapotranspraton Equaton: Report of the Task Commttee on Standardzaton of Reference Evapotranspraton, Envronmental and Water Resources Insttute of the Amercan Socety of Cvl Engneers, 2005, p BUDYKO, M. I. Clmate and lfe. New York: Academc Press, CAMARGO, A. P. Balanço hídrco no estado de São Paulo. Campnas: IAC, p. CAMARGO, A. P.; SENTELHAS, P. C. Avalação do desempenho de dferentes métodos de estmatva da evapotranspração potencal no Estado de São Paulo. Revsta Braslera de Agrometereologa, v. 5, n. 1, p , CAVALCANTE JUNIOR, E. G.; OLIVEIRA, A. D.; ALMEIDA, B. M.; SOBRINHO, J. E. Métodos de estmatva da evapotranspração de referênca para as condções do sem-árdo Nordestno. Semna, v. 32, p , CHAUHAN, S.; SHRIVASTAVA, R. K. Performance evaluaton of reference evapotranspraton estmaton usng clmate based methods and artfcal neural networks. Water Resource Management, v. 23, n. 5, p , GARDIMAN JUNIOR, B. S.; MAGALHÃES, I. A. L.; CECILIO, R. A. Comparação entre dferentes métodos de estmatvas de evapotranspração de referênca (ETo) para Lnhares-ES. Nucleus, v. 9, n. 2, p , HARGREAVES, G. H.; SAMANI, Z. A. Reference crop evapotranspraton from temperature. Appled Engneerng Agrculture, v. 1, n. 2, p , HUPET, F.; VANCLOOSTER, M. Effect of the samplng frequency of meteorologcal varables on the estmaton of reference evapotranspraton. Journal of Hydrology, v. 243, p , INMET Insttuto Naconal de Meteorologa. Banco de dados meteorológcos para ensno e pesqusa/bdmep Acesso em 22 jun Dsponível em: <
10 IRMAK, S.; PAYERO, J. O.; MARTIN, D. L.; IRMAK, A.; HOWELL, T. A. Senstvty analyses and senstvty coeffcents of standardzed daly ASCE-Penman-Monteth equaton. Journal of Irrgaton and Dranage Engneerng, v.132, p , KÖPPEN, W. Das geographsche System der Klmate. Handbuch der Klmatologe. Gebruder Borntrager, v. 1, p , LINACRE, E. T. A smple formula for estmatng evapotranspraton rates n varous clmates, usng temperature data alone. Agrcultural Meteorology, v. 18, p , MENDONÇA, J. C.; SOUSA, E. F.; BERNARDO, S.; DIAS, G. P.; GRIPPA, S. Comparação de estmatva entre métodos de evapotranspração de referênca (ETo) na regão Norte Flumnense, RJ. Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental, v. 7, p , PANDEY, K. P.; DABRAL P. P.; PANDEY, V. Evaluaton of reference evapotranspraton methods for the northeastern regon of Inda. Internatonal Sol and Water Conservaton Research, v. 4, p , PENMAN, H. L. Natural evaporaton from open water, bare sol and grass. Proceedngs of the Royal Socety, v. 193, p , PEREIRA, A. R.; VILA NOVA, N. A.; SEDYAMA, G. C. Evapo(transp)ração. Praccaba: ESALQ, PEREIRA, L. S.; ALLEN, L. G.; SMITH, M.; RAES, D. Crop evapotranspraton estmaton wth FAO56: past and future. Agrcultural Water Management, v. 147, p , SOUZA, J. L. M.; VILLA NOVA, N. A.; CASTRO NETO, P. Avalação do efeto da energa advectva na estmatva da evapotranspração de referênca para a regão de Lavras/MG. Revsta do Setor de Cêncas Agráras, v. 13, n. 1-2, p , SOUZA, J. M.; PEREIRA, L. R.; RAFAEL, A. M.; SILVA, L. D.; REIS, E. F.; BONOMO, R. Comparson of methods for estmatng reference evapotranspraton n two locatons of Esprto Santo. Revsta Braslera de Agrcultura Irrgada, v. 8, n. 2, p , SYPERRECK, V. L. G.; KLOSOWSKI, E. S.; GRECO, M.; FURLANETTO, C. Avalação de desempenho de modelos para estmatvas de evapotranspração de referênca para a regão de Palotna, Estado do Paraná. Acta Scentarum Agronomy, v. 30, p , THORNTHWAITE, C. W. An approach toward a ratonal classfcaton of clmate. Geographcal Revew, v. 38, n. 1, p , TODOROVIC, M.; KARIC, B.; PEREIRA, L. S. Reference evapotranspraton estmate wth lmted weather data across a range of Medterranean clmates. Journal of Hydrology, v. 481, p , TRAJKOVIC, S.; KOLAKOVIC, S. Evaluaton of reference evapotranspraton equatons under humd condtons. Water Resources Management, v. 23, p , WILLMOTT, C. J.; ROWE, C. M.; MINTZ, Y. Clmatology of terrestral seasonal water cycle. Journal of Clmatology, v. 5, p , YAN, H.; WANG, S. Q.; BILLESBACH, D.; OECHEL, W.; ZHANG, J. H.; MEYERS, T. Global estmaton of evapotranspraton usng a leaf area ndex-based surface energy and water balance model. Remote Sensng of Envronment, v. 124, p , YODER, R. E.; ODHIAMBO, L. O.; WRIGHT, W. C. Evaluaton of methods for estmatng daly reference crop evapotranspraton at a ste n the humd southeast Unted States. Applyng Engneerng Agrculture. v. 21, p , 2005.
Graduando em Irrigação e Drenagem, Bolsista do Laboratório de Geoprocessamento, Fone: (88) R 220,
XIX Congresso Braslero de Agrometeorologa 3 a 8 de agosto de 015 Lavras MG Brasl Agrometeorologa no século 1: O desafo do uso sustentável dos bomas brasleros Calbração de parâmetros da equação de Hargreaves
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA CAMPOS SALES (CE): MODELOS COMBINADOS E EMPÍRICOS.
EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA CAMPOS SALES (CE): MODELOS COMBINADOS E. Evapotranspraton of reference for Campos Sales (Ceará): combned and emprcal methods. Thayslan Renato Ancheta de Carvalho Unversdade
Leia maisREVENG Engenharia na agricultura, viçosa - mg, V.20 N.2, MARÇO / ABRIL p.
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL PARA A REGIÃO NORTE DE RECIFE-PE Alexsandro Olvera da Slva 1, Êno Faras de França e Slva 2, Geber Barbosa de Albuquerque
Leia maisRevista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil
Revsta Braslera de Cêncas Agráras ISS: 1981-1160 edtorgeral@agrara.pro.br Unversdade Federal Rural de Pernambuco Brasl Alencar, Leôndas P. de; Delgado, Rafael C.; Almeda, Thomé S.; Wanderley, Henderson
Leia maisMétodos de estimativa da evapotranspiração de referência para Pelotas, Rio Grande do Sul
http://dx.do.org/10.4322/rca.2322 Márca Olvera Cur Hallal 1 Edgar Rcardo Schöffel 1 * Gabrel Franke Brxner 1 Antôno Rbero da Cunha 2 ARTIGO ORIGINAL Métodos de estmatva da evapotranspração de referênca
Leia maisMétodos de estimativa da evapotranspiração de referência diária para Parnaíba e Teresina, Piauí
Revsta Braslera de Agrometeorologa, Santa Mara, v., n., p. 3-, 3 Recebdo para publcação em 5//. Aprovado em 3//3. ISS -37 Métodos de estmatva da evapotranspração de referênca dára para Parnaíba e Teresna,
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA UTILIZANDO MODELOS COM BASE NA TEMPERATURA DO AR E RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL PARA O ESTADO DE GOIÁS
RINALDI, P. C. N. et al. ISSN 2175-6813 Revsta Engenhara na Agrcultura V.25, n.06, p.540-548, 2017 Vçosa, MG, DEA/UFV - DOI: https://do.org/10.13083/reveng.v256.804 ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA BASEADA EM MÉTODOS EMPÍRICOS EM BACIA EXPERIMENTAL NO ESTADO DE PERNAMBUCO - BRASIL
Revsta Braslera de Meteorologa, v.8, n., 181-191, 013 EVAPOTRASPIRAÇÃO DE REFERÊCIA BASEADA EM MÉTODOS EMPÍRICOS EM BACIA EXPERIMETAL O ESTADO DE PERAMBUCO - BRASIL ADA RAVAA COSTA MOURA, SUZAA Mª GICO
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI
CARTILHA 2013 REALIZAÇÃO: MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI Av. Francsco Lopes de Almeda Barro Serrotão CEP: 58434-700 Campna Grande-PB +55 83 3315.6400 www.nsa.org.br Salomão
Leia maisMÉTODOS ALTERNATIVOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA ANUAL E NAS DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO EM CURITIBA-PR, BRASIL
MÉTODOS ALTERNATIVOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA ANUAL E NAS DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO EM CURITIBA-PR, BRASIL Bruno César Gurski 1, Jorge Luiz Moretti de Souza, Daniela Jerszurki
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Avaliação do escoamento anual médio a partir de elementos climáticos P = H + E + SP + S+ SU +EX - R
Avalação do escoamento anual médo a partr de elementos clmátcos Avalação do escoamento anual médo a partr de elementos clmátcos HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Avalação do escoamento anual médo a partr
Leia maisMÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA PARA A REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SC
MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA PARA A REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SC Jeferson IELER 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Brendon Maximo Clei dos SANTOS 1 ; Mirielle Aline
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia mais1 RESUMO
7 ISSN ONLINE 1-5/ISSN CD 1-375 EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA ESTIMADA PELO MÉTODO DE PENMAN-MONTEITH FAO-5 EM FUNÇÃO DAS SIMULAÇÕES DO MODELO ATMOSFÉRICO DE MESOESCALA WRF - WEATHER RESEARCH AND FORECASTING
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisAvaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais
Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de
Leia maisINFLUÊNCIA DA ACURÁCIA DE INSTRUMENTOS DE MEDIDAS NA COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA 1 RESUMO
Irrga, Botucatu, v. 3, n., p. 63-80, janero-março, 008 63 ISSN 808-3765 INFLUÊNCIA DA ACURÁCIA DE INSTRUMENTOS DE MEDIDAS NA COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA José
Leia maisÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO DE REFERÊNCIA (ET0) PARA A REGIÃO AGRESTE DE ALAGOAS
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO DE REFERÊNCIA (ET0) PARA A REGIÃO AGRESTE DE ALAGOAS A. P. C. da SILVA 1 ; J. C. da SILVA 2 ; R. dos SANTOS 2 ; M. A. A. dos SANTOS 2 ;D. P.
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA EM BOA VISTA (RR) COM BASE NA TEMPERATURA DO AR
EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA EM BOA VISTA (RR) COM BASE NA TEMPERATURA DO AR W. F. Araújo 1 ; M. A. F. Conceição 2 ; J. B.Venâncio 3 RESUMO: O método padrão de estimativa da evapotranspiração
Leia maisXLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017
XLVI Congresso Braslero de Engenhara Agrícola - CONBEA 07 Hotel Rtz Lagoa da Anta - Maceó - AL 30 de julho a 03 de agosto de 07 ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA POR PENMAN- MONTEITH-FAO-56
Leia maisALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO
ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões
Leia maisComunicado 97 Técnico
Foto: Marco Antônio Fonseca Conceição Comunicado 97 Técnico ISSN 1808-6802 Setembro, 2009 Bento Gonçalves, RS Novo método para estimativa da evapotranspiração de referência com base na temperatura do ar
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA ATRAVÉS DOS MÉTODOS PENMAN-MONTHEITH E DE HARGREAVES-SAMANI NA REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA ATRAVÉS DOS MÉTODOS PENMAN-MONTHEITH E DE HARGREAVES-SAMANI NA REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS S. B.T. SANTOS 1 ; J. C. SILVA 2 ; D. F. LIMA 2 ; C. B.
Leia maisSENSIBILIDADE DO MODELO PENMAN-MONTEITH ASCE PARA A ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA SOB DIFERENTES TIPOS CLIMÁTICOS NO BRASIL
SENSIBILIDADE DO MODELO PENMAN-MONTEITH ASCE PARA A ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA SOB DIFERENTES TIPOS CLIMÁTICOS NO BRASIL JERSZURKI D. 1 ; SOUZA J.L.M. 2 ; GURSKI B.C. 1, EVANGELISTA
Leia maisSantos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1
DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;
Leia maisAvaliação de interpoladores para os parâmetros das equações de chuvas intensas no Espírito Santo (doi: /ambi-agua.104)
ISSN = 1980-993X do:10.4136/1980-993x www.agro.untau.br/amb-agua E-mal: amb-agua@agro.untau.br Tel.: (12) 3625-4116 Avalação de nterpoladores para os parâmetros das equações de chuvas ntensas no Espírto
Leia maisTENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO
TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO Danelson Jorge Delgado Neves 13, Jeane Rafaele Araúo Lma 1, Lncoln Elo de Araúo 2, Pedro Vera de Azevedo 1 1 UFCG DCA, Campna Grande
Leia maisUSO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES
USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.
Leia maisComparação de três métodos de estimativa da evapotranspiração de referência para a região de Tauá CE
Comparação de três métodos de estimativa da evapotranspiração de referência para a região de Tauá CE Comparison of three methods of estimation of reference evapotranspiration for the Tauá region CE Francisco
Leia maisModelagem Matemática do Desenvolvimento da Soja
Modelagem Matemátca do Desenvolvmento da Soja Artur Gustavo Muller Embrapa Cerrados 73310-970, Planaltna, DF E-mal: agmuller@cpac.embrapa.br Jorge Luz Berto Unversdade Regonal do Noroeste do Estado do
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Viseu. Fundamentos de Estatística 2006/2007 Ficha nº 7
Escola Superor de Tecnologa de Vseu Fundamentos de Estatístca 006/00 Fcha nº. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia maisTeoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva
Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO ClimaBR EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE DIAS CHUVOSOS E À PRECIPITAÇÃO TOTAL DIÁRIA
VALIDAÇÃO DO MODELO ClmaBR EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE DIAS CHUVOSOS E À PRECIPITAÇÃO TOTAL DIÁRIA SIDNEY S. ZANETTI 1, VICENTE DE P. S. DE OLIVEIRA 2, FERNANDO F. PRUSKI 3 RESUMO: Este trabalho fo realzado
Leia maisANÁLISE DO RENDIMENTO DE SOJA ASSOCIADA ÀS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS PARA ALGUMAS REGIÕES DO ESTADO DO PARANÁ
ANÁLISE DO RENDIMENTO DE SOJA ASSOCIADA ÀS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS PARA ALGUMAS REGIÕES DO ESTADO DO PARANÁ Isabel Barbosa dos Anjos 1, Jonas Texera Nery 2 INTRODUÇÃO A agrcultura, entre as atvdades econômcas,
Leia maisDependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais
Dependênca Espacal de espéces natvas em fragmentos 1 Introdução florestas 1 Mestranda em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA. e-mal: cunhadase@yahoo.com.br 2 Mestrando em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA.
Leia maisAvaliação de modelos de estimativa da radiação solar incidente em Cruz das Almas, Bahia
Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental v.14, n.1, p.74 80, 010 Campna Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agramb.com.br Protocolo 001.08 04/01/008 Aprovado em 03/07/009 Avalação de modelos de estmatva
Leia maisCOEFICIENTE DE PROPORCIONALIDADE Krs DA EQUAÇÃO DE HARGREAVES E SAMANI PARA O ESTADO DO PARANÁ RESUMO
COEFICIENTE DE PROPORCIONALIDADE Krs DA EQUAÇÃO DE HARGREAVES E SAMANI PARA O ESTADO DO PARANÁ SOUZA J.L.M. 1 ; ERTAL M. 2 ; BARATTO R.L. 2 ; XAVIER A.C. 3 ; JERSZURKI D. 4 ; GURSKI B.C. 4 1 Professor,
Leia maisCoeficientes de Angströn-Prescott para Estimar a Radiação Solar no Rio Grande do Sul
Revsta Braslera de Meteorologa, v. 33, n. 3, 401-411, 018 DOI: http://dx.do.org/10.1590/010-7786333001 rbmet.org.br Artgo Coefcentes de Angströn-Prescott para Estmar a Radação Solar no Ro Grande do Sul
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia maisDesempenho da estimativa da evapotranspiração de referência utilizando diferentes métodos no cálculo da temperatura média diária do ar, Tauá-CE
Desempenho da estimativa da evapotranspiração de referência utilizando diferentes métodos no cálculo da temperatura média diária do ar, Tauá-CE Wedman de Lavor Vieira¹, Kleber Gomes de Macêdo¹, Juarez
Leia maisEstimativa da evapotranspiração de referência com base na temperatura do ar para as condições do Baixo Rio Grande, SP
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 11, n., p. 9-36, 003 Recebido para publicação em 11/09/003. Aprovado em 05/1/003. ISSN 0104-1347 Estimativa da evapotranspiração de referência com
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisEstimativa da área de soja no Rio Grande do Sul por meio de amostragem aleatória estratificada de pontos
Estmatva da área de soja no Ro Grande do Sul por meo de amostragem aleatóra estratfcada de pontos Marcos Adam Rodrgo Rzz Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Maurco Alves Morera Insttuto Naconal de Pesqusas
Leia maisESTUDO CLIMATOLOGICO DAS MICRORREGIÕES DO ESTADO DE PERNAMBUCANO COM TENDÊNCIA AO PROCESSO DE SEMI- DESERTIFICAÇÃO
ESTUDO CLIMATOLOGICO DAS MICRORREGIÕES DO ESTADO DE PERNAMBUCANO COM TENDÊNCIA AO PROCESSO DE SEMI- DESERTIFICAÇÃO 1 MARIA GABRIELA DE QUEIROZ, 2 POLIANA DE CALDAS PEREIRA, 3 INAJÁ FRANCISCO DE SOUSA,
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO PARA QUATRO CIDADES PARAIBANAS
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO PARA QUATRO CIDADES PARAIBANAS Fagna Maria Silva Cavalcante 1 ; Igor Bruno Machado dos Anjos 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; Renata Luana Gonçalves
Leia maisPARAMETRIZAÇÃO MENSAL DA EQUAÇÃO DE HARGREAVES-SAMANI PARA O MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE
PARAMETRIZAÇÃO MENSAL DA EQUAÇÃO DE HARGREAVES-SAMANI PARA O MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE Eugenio Paceli de Miranda 1, Gilbenes Bezerra Rosal², Tatiana Belo de Sousa Custodio 2 RESUMO: A determinação da Evapotranspiração
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisSENSIBILIDADE SAZONAL PARA VARIAVEIS CLIMATICAS DO MODELO MORETTI-JERSZURKI-SILVA EM CLIMA SEMIARIDO BRASILEIRO RESUMO
SENSIBILIDADE SAZONAL PARA VARIAVEIS CLIMATICAS DO MODELO MORETTI-JERSZURKI-SILVA EM CLIMA SEMIARIDO BRASILEIRO OLIVEIRA S.R. 1 ; SOUZA J.L.M. ; JERSZURKI D., BARROCA, M.V. 1 ; SANTOS A.A. 1 1 Pós-Graduação
Leia maisINTERPOLAÇÃO DOS PARÂMETROS DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO CONSIDERANDO DIFERENTES CAPACIDADES DE ÁGUA DISPONÍVEL NO SOLO
INTERPOLAÇÃO DOS PARÂMETROS DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO CONSIDERANDO DIFERENTES CAPACIDADES DE ÁGUA DISPONÍVEL NO SOLO 209 CASTRO, Fábo da Slvera 1 CECÍLIO, Roberto Avelno 2 XAVIER, Alexandre Cânddo
Leia maisMétodos Avançados em Epidemiologia
Unversdade Federal de Mnas Geras Insttuto de Cêncas Exatas Departamento de Estatístca Métodos Avançados em Epdemologa Aula 5-1 Regressão Lnear Smples: Estmação e Interpretação da Reta Tabela ANOVA e R
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisMOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisRELAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA PARA PRECIPITAÇÃO EXTREMA EM MOSSORÓ - RN
RELAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA PARA PRECIPITAÇÃO EXTREMA EM MOSSORÓ - RN Herlon Bruno Ferrera Barreto 1, Geraldo Magela Perera 2, Flavnícus Perera Barreto 3, Francsco Gllard Chaves Frere 4, Prscla
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DA DEMANDA HÍDRICA UTILIZANDO O BALANÇO DE ÁGUA NO SOLO E O LEVANTAMENTO AGRÍCOLA POR IMAGENS DE SATÉLITE 1 RESUMO
Irrga, Botucatu, v. 19, n.4, p. 675-693, outubro-dezembro, 2014 675 ISSN 1808-3765 QUANTIFICAÇÃO DA DEMANDA HÍDRICA UTILIZANDO O BALANÇO DE ÁGUA NO SOLO E O LEVANTAMENTO AGRÍCOLA POR IMAGENS DE SATÉLITE
Leia maisAVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA ESTIMATIVA DIÁRIA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA A REGIÃO CAFEEIRA DE AREADO MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMIAS 04 e 05 de novembro de 014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA ESTIMATIVA DIÁRIA DA EVAPOTRASPIRAÇÃO DE REFERÊCIA
Leia maisActa Scientiarum. Agronomy ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil
Acta Scentarum. Agronomy ISSN: 1679-9275 eduem@uem.br Unversdade Estadual de Marngá Brasl Barbosa dos Anjos, Isabel; Texera Nery, Jonas Varáves meteorológcas assocadas ao rendmento de grãos no Estado do
Leia maisDESEMPENHO DOS MODELOS DE ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO POR SATÉLITE NO INVERNO/VERÃO NA AMÉRICA DO SUL
DESEMPENHO DOS MODELOS DE ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO POR SATÉLITE NO INVERNO/VERÃO NA AMÉRICA DO SUL Wagner F. A. Lma 1, Eder P. Vendrasco 1 ; Danel Vla 1 1 Dvsão de Satéltes e Sstemas Ambentas (CPTEC/INPE)
Leia maisEFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO
EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos
Leia maisANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014
1 ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE AGROMETEOROLOGIA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG D. L. SANTOS 1 ; F. C. BASTOS 1 ; I. S. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 ¹Estudante de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa;
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO SALDO RADIÔMETRO REBS Q-7.1 Antono Rbero da Cunha Depto de Recursos Naturas Setor de Cêncas Ambentas FCA/UNESP Botucatu, SP, Brasl. E-mal: arcunha@fca.unesp.br João Francsco
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisModel to estimate the yield for soybean
Cênca Rural, Santa Mara, v.44, n.1, p.43-49, Modelo jan, para 014 estmatva da produtvdade para a cultura da soja. ISSN 0103-8478 43 Modelo para estmatva da produtvdade para a cultura da soja Model to estmate
Leia maisÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER PARA A REGIÃO OESTE DO ESTA- DO DE SÃO PAULO, BRASIL
Revsta Braslera de Agrometeorologa, Santa Mara, v. 6, n. 1, p. 139-14, 1999. Recebdo para publcação em 27/7/1998. Aprovado em 22/1/1999. ISSN 14-1347 ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER PARA A REGIÃO
Leia maisDESEMPENHO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA BASEADAS NA TEMPERATURA DO AR, EM AQUIDAUANA-MS
224 Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.5, nº. 3, p.224-234, 2011 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br Protocolo 060 11 08/06/2011 Aprovado em 26/09/11 Gabriel
Leia maisESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NA REGIÃO DE RIO PARANAÍBA-MG
790 ISSN ONLINE 1808-8546/ISSN CD 1808-3765 ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NA REGIÃO DE RIO PARANAÍBA-MG VINICIUS MENDES RODRIGUES DE OLIVEIRA¹; GEFFSON DE FIGUEREDO DANTAS²; LUIZ FABIANO
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia maisUM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS
UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS Rodolfo Hoffmann * Vctor Hugo da Fonseca Porto ** SINOPSE Neste trabalho deduz-se qual é o
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia maisMETHODS FOR EMPIRICAL ESTIMATE OF EVAPOTRANSPIRATION REFERENCE IN RIO DE JANEIRO STATE
Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.10, nº.2, p. 576-585, 2016 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br DOI: 10.7127/rbai.v10n200407 Protocolo 407.16 26/02/2016
Leia maisModelo aplicado ao planejamento da cafeicultura irrigada. III Análise de risco econômico da cafeicultura em dois sistemas de irrigação
Modelo aplcado ao planejamento da cafecultura rrgada. III Análse de rsco econômco da cafecultura em dos sstemas de rrgação Jorge Luz Morett de Souza 1 e José Antôno Frzzone 2 * 1 Departamento de Solos
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia maisCOEFICIENTE DE CULTURA PARA A VIDEIRA CULTIVADA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO.
COEFICIENTE DE CULTURA PARA A VIDEIRA CULTIVADA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO. Jaquelne Ávla Netto e Pedro Vera de Azevedo Departamento de Cêncas Atmosfércas, Centro de Cêncas e Tecnologa, Unversdade
Leia maisAvaliação do manejo de irrigação
80 Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental, v.7, n.1, p.80-84, 2003 Campna Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agramb.com.br Avalação do manejo de rrgação no Perímetr erímetro Irrgado de Prapor
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia maisREFERENCE EVAPOTRANSPIRATION ESTIMATE (ETo) THE METHOD OF PENMAN-MONTHEITH FOR DIFFERENT ALAGOAS STATE MUNICIPALITIES
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo) PELO MÉTODO DE PENMAN-MONTHEITH PARA DIFERENTES MUNICÍPIOS DO ESTADO DE ALAGOAS J. C. SILVA 1 ; T. F. CIRILO ; L. A. SANTOS; D. F. LIMA; D. P. dos SANTOS
Leia maisIdentidade dos parâmetros de modelos segmentados
Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos
Leia mais2ª Atividade Formativa UC ECS
I. Explque quando é que a méda conduz a melhores resultados que a medana. Dê um exemplo para a melhor utlzação de cada uma das meddas de localzação (Exame 01/09/2009). II. Suponha que um professor fez
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DA ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL DE REFERÊNCIA (ETo) PARA A REGIÃO NORTE FLUMINENSE,RJ.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS LABORATÓRIO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA - LEAG COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DA ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL
Leia maisSELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE
SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de
Leia maisAnálise da precipitação máxima e relação intensidade-duração-freqüência para Mossoró-RN
87 ISSN: 2316-4093 Análse da precptação máxma e relação ntensdade-duração-freqüênca para Mossoró-RN Herlon Bruno Ferrera Barreto 1, Wesley de Olvera Santos 2, Francsco Gllard Chaves Frere, José Espínola
Leia maisAVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE NAMORADO. Atmosféricas
AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE NAMORADO Telma Luca Bezerra Alves 1, Pedro Vera de Azevedo 2 1 UFCG/CTRN Brasl - Campna Grande - telmalu@yahoo.com.br¹
Leia maisEVOLUÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA (LW) MEDIA MENSAL, HORÁRIA E DIÁRIA, EM BOTUCATU/SP/BRASIL. Eduardo Nardini Gomes 1
EVOLUÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA (LW) MEDIA MENSAL, HORÁRIA E DIÁRIA, EM BOTUCATU/SP/BRASIL. Eduardo Nardn Gomes 1 João Francsco Escobedo 1 Alexandre Dal Pa 2 Amaur Perera de Olvera
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisEugenio Paceli de Miranda 1, Gilbenes Bezerra Rosal 2, Tatiana Belo de Sousa Custodio 2
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE TEMPERATURAS MÉDIAS PARA CÁLCULO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA O MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE Eugenio Paceli de Miranda 1, Gilbenes Bezerra Rosal
Leia maisRegressão Linear Simples by Estevam Martins
Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer
Leia maisEixo Temático ET Meio Ambiente e Recursos Naturais ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POR DIFERENTES MÉTODOS PARA O MUNICIPIO DE IGUATU, CEARÁ
619 Eixo Temático ET-03-031 - Meio Ambiente e Recursos Naturais ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POR DIFERENTES MÉTODOS PARA O MUNICIPIO DE IGUATU, CEARÁ Amadeus Mozarth Gomes Rodrigues 1, Antônia Euzimar
Leia mais