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1 FAQ - Faculdade XV de Agosto Trabalho de Conclusão de Curso Sistemas de Informações para o controle de estoque de uma loja de malhas de pequeno porte Maria Raquel de Faria Socorro

2 FAQ - Faculdade XV de Agosto Sistemas de Informações para o controle de estoque de uma loja de malhas de pequeno porte Aluna: Maria Raquel de Faria Orientador:Prof. Ms. Luiz Antônio Fernandes Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade XV de Agosto, curso de Administração de Empresas, como parte dos requisitos para colação de grau e obtenção do diploma de Administrador de Empresas. Socorro

3 SUMÁRIO AGRADECIMENTO...04 RESUMO INTRODUÇÃO Empresa analisada REFERENCIAL TEÓRICO Estoque Sistemas de Informações Logística Empresarial Curva ABC Códigos de Barras METODOLOGIA RESULTADOS ANÁLISE DOS RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 25

4 Agradecimento Primeiramente agradeço a Deus, por tudo. Por ter me dado a oportunidade de fazer um curso de graduação, na minha própria cidade, e ainda ser da primeira turma a se formar pela Faculdade XV de Agosto, um privilégio de poucos. Agradeço aos meus familiares, principalmente aos meus pais, por me apoiarem nesta conquista. Agradeço aos meus professores, que contribuíram para o meu aprendizado, conhecimento e experiência e também aos funcionários da faculdade. Aos meus amigos, muito obrigado a todos. Nada é comparável a um amigo que é fiel, até mesmo o ouro e a prata não merecem ser postos em paralelo com a sinceridade. Um amigo é uma proteção poderosa, um remédio de vida e imortalidade (Eclesiástico 6, 14-16). Principalmente: Bel, Xanda, Ricardo, Débora, Ângela, Bete, Márcia, Marcel e Ana Maria Agradeço a empresa Confecções Freitas que me autorizou a fazer o meu estágio. A todos muito obrigado!

5 RESUMO Nos dias de hoje, para manter uma empresa no concorrido mercado, é preciso inovar, crescer, investir em tecnologia e serviços. Cada vez mais é preciso ter um controle de estoque eficiente, no qual a empresa tenha ele mais próximo da sua realidade de vendas, proporcionando um giro mais rápido dos seus produtos e com isso um melhor atendimento de seus clientes não deixando ocorrer falta de mercadoria ou erro na hora de venda. Este trabalho foi desenvolvido em uma loja de fábrica, no ramo de vestuário na cidade de Socorro SP, elaborado para expor os benefícios alcançados no atendimento ao cliente por meio de um sistema informatizado de vendas. O presente trabalho utiliza ferramentas como curva ABC, definição de estoque, sistemas informativos e código de barras. Tem como objetivo agilizar o processo de entrada e saída de produtos, controle de estoque, controle das devoluções e os motivos destas. Apresenta como resultados de pesquisa a agilização dos processos referente a fluxo de produtos, redução de custos com compras de matéria-prima, eficiência no atendimento, agilidade no pagamento e controle de estoque em tempo real.

6 6 1. INTRODUÇÃO Com as constantes modificações referentes ao ambiente tecnológico, a informatização e a automação comercial são instrumentos cada vez mais importantes para o desenvolvimento da empresa. Nos dias de hoje, buscar soluções para os problemas existentes dentro das empresas requer habilidade e dedicação. A tecnologia deve ser utilizada não somente para automatizar processos repetitivos, reduzir despesas e agilizar tarefas, mas principalmente para viabilizar e otimizar o relacionamento com clientes e com o macro ambiente, obtendo vantagem competitiva nos negócios. Toda organização seja ela pequena, média ou grande, está todo momento buscando baixar custos, trabalhar com estoques enxutos e corretos, organizar as empresas, para que estas fiquem competitivas. As empresas que não se atualizarem estão fadadas ao insucesso, e conseqüentemente à perda de fatia do mercado. Este trabalho analisa uma loja de fábrica do ramo de vestuário a qual é de suma importância por ser sua vitrine, aberta para os atacadistas, varejistas, por isso precisa apresentar uma boa estrutura, eficiência e variedade no atendimento ao público e estoque adequado. A loja da fábrica é um dos principais canais de distribuição das Confecções Freitas, atendendo não apenas varejistas, mas também lojistas e sacoleiras que vêm em busca de roupas modernas com preços competitivos e pronta entrega. A fábrica envia mercadoria para a loja toda a sexta-feira, pois o fluxo maior de pessoas se dá nos finais de semana.todos os modelos que chegam à loja, já vêm codificados e separados em caixas por modelos. No domingo, após o fechamento do caixa, um relatório com as vendas da semana é enviado para a fábrica, para que a produção possa providenciar as devidas

7 7 reposições. Juntamente com o relatório de vendas também são enviado os produtos com defeito, relacionados por código, quantidade e descrição dos problemas apresentados, para que sejam tomadas as devidas providências. O Código de Barras está sendo cada vez mais utilizado em função da facilidade e agilidade que apresenta, em supermercados, hospitais, lojas de departamentos, prisões, fazendas e até mesmo em sua própria casa. Tornou uma parte bem aceita de nossa vida diária. Qualquer negócio pode beneficiar-se da tecnologia de captura de dados por código de barras. Quer você fabrique, transporte, comercialize ou faça todos esses itens em conjunto, ele pode melhorar a sua produtividade e lucratividade. O estudo foi desenvolvido na empresa Confecções Freitas e teve como propósito estudar o seguinte problema: Como gerenciar o estoque de uma loja de roupas? O principal objetivo desse estudo foi agilizar o processo de entrada e saída de mercadorias da loja, controle eficiente do estoque, controle das devoluções e os motivos pelos quais essas mercadorias são devolvidas. Para isto foi feito um levantamento de fluxo de mercadoria por meio da curva ABC dos produtos. 1.1 Empresa Analisada A empresa analisada é uma indústria do ramo de vestuário e produz roupas confeccionadas por sua confecção interna e roupas tecidas pela sua malharia (retilíneas), voltada para o público feminino, especialmente jovens senhoras tendo o diferencial de trabalhar com tamanhos grandes. A produção da empresa é voltada para confecções que são: conjuntos de malhas, vestidos túnicas, tuniquetes em tecidos diversos, tecidos esses produzidos na cidade de Americana e na região Sul do país. Outro segmento que a empresa tem como produção é a malharia: são produzidas tuniquetes de bouclê, cacharrel, sendo o trabalho de tecer feito na própria empresa através das máquinas retilíneas. A empresa está localizada na Feira Permanente de Malhas, na cidade de Socorro, considerado um pólo tradicionalmente conhecido como Circuito das Malhas, no interior do estado de São Paulo. Compõem também o Circuito das Malhas, as

8 8 cidades de: Monte Sião, Lindóia, Águas de Lindóia, Serra Negra, Jacutinga, Inconfidentes, Borda da Mata e outras cidades vizinhas. Nessas cidades, uma das características é a promoção de vendas através de feiras ou em lojas, onde os próprios fabricantes vendem diretamente para os turistas, vindos muitas vezes em excursões organizadas com esse propósito. Na loja de fábrica a empresa possui um total de cinco funcionárias, sendo que três trabalham em horário fixo durante os dias da semana, e as demais trabalham em sábados, domingos e feriados, pois o fluxo de movimento nesses dias é muito maior em virtude de turistas. Todas essas funcionárias estão subordinadas a uma gerente. Na figura 1, apresenta-se o organograma da empresa. GERENTE VENDEDORES FIXOS 2 VENDEDORES TEMPORÁRIOS 2 Figura 1: Organograma da loja de fábrica Fonte: Dados da pesquisa elaborada pela autora.

9 9 2. REFERENCIAL TEÓRICO Apresentam-se neste referencial teórico, definições, sobre estoque, sistemas de informação, logística empresarial, curva ABC e código de barras. 2.1 Estoque: Para Slack et al (1999, p ) : estoque é definido como a acumulação armazenada de recursos materiais em um sistema de transformação. Algumas vezes, estoque também é usado para descrever qualquer recurso armazenado. Ainda para Slack et al (1999) o valor do estoque varia conforme o armazenamento pois, produtos com giro menor apresentam custo maior ou alto, sendo que a empresa que possui grandes estoques, compromete seus recursos de giro, obrigando-a a recorrer a empréstimos de terceiros (bancos, agiotas e outros). Em conseqüência se o estoque for inadequado para a demanda, compromete imagem da empresa junto aos clientes, perdendo fatia de participação do mercado. O estoque é necessário pois existe, uma diferença de ritmo ou de taxa entre fornecimento e demanda. Se a demanda fosse igual ao fornecimento não existiria o estoque. Os estoques se dividem em vários tipos entre eles destacam-se alguns modelos descritos por Bowersox (2001, p ): a) os estoques de produção - com o investimento em matéria-prima e componente, o processo de produtos acabados. b) estoques de atacado - é a capacidade de prover seus clientes varejistas com grande variedade de mercadorias de diferentes fabricantes, em pequenas quantidades. c) estoque a varejo - é fundamentalmente uma questão de compra e venda. Para Dias(1993, p.52) o custo de falta de estoque é determinado: a)por meio de lucros cessantes devidos à incapacidade de fornecer; perda de lucros com cancelamento de pedidos;

10 10 b) por meio de custos adicionais, causados por fornecimentos em substituição de material de terceiros; c) por meio de custos causados pelo não cumprimento dos prazos contratuais como multa, prejuízos, bloqueio de reajustes. d) por meio de quebra de imagem da empresa, em conseqüência, beneficiando o concorrente. 2.2 Sistema de Informação Conforme O Brien (2004, p. 6) sistema de informação é um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes de comunicações e recursos de dados que coletam, transformam e disseminam informações em uma organização. O sistema recebe recursos de dados como entrada e os processa em produtos, como saída. Já para Oliveira (2004, p. 20) Sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função. O sistema de informação depende da parte humana, de hardware, de software, de dados, e de redes para executar atividades de entrada, processamento, produção, armazenamento e controle que convertem recursos de dados em produtos de informação. Ainda para Oliveira (1999, p. 36), a informação é um dado trabalhado que permite ao executivo tomar decisões. A informação como um todo, é de extrema importância dentro da empresa, pois integra, quando usada corretamente, os diversos subsistemas e as funções de vários setores organizacionais da empresa. Portanto, tão importante quanto ter uma informação é saber usá-la, pois uma informação produzida que não seja distribuída em tempo hábil, perde a sua eficiência. 2.3 Logística Empresarial Para Bowersox (2001, p.175), o fluxo de informações é um fator de grande importância nas operações logísticas. Os conjuntos básicos de informações

11 11 logísticas incluem pedidos de clientes e de ressuprimento, necessidades de estoque, programação de atividades dos depósitos, documentação de transporte e faturas, permitindo aos executivos usar essa tecnologia, com o objetivo de transferir e gerenciar informações eletronicamente, com maior eficiência, eficácia e rapidez. Ainda conforme Bowersox (2001, p.182), um sistema de informação logística competitivo deve ser desenvolvido com base em um sistema transacional que inclua módulos de controle gerencial, análise de decisão e planejamento estratégico. À medida que esses módulos são aperfeiçoados, deve incorporar características próprias de disponibilidade de informações, precisão, atualização em tempo hábil, possibilidade de análise baseada em exceções, flexibilidade e formatação adequada. 2.4 Curva ABC. Para Moreira (2004, p.468) gerenciar estoques quando se tem um número grande de itens precisa ser de uma atenção muito grande e precisa ter métodos bem definidos para que não se torne dispendioso para a empresa. É necessário adotar critérios que permitam distinguir claramente a importância da mercadoria dentro de todos os itens. Um dos critérios adotados para que sejam feitas economias no investimento é a metodologia da curva ABC, que é aplicável em qualquer caso de classificação de itens de qualquer natureza e sob qualquer critério. Segundo Dias, (1993, p.76), curva ABC é um importante instrumento para o administrador; ela permite identificar àqueles itens que justificam a atenção e tratamento adequado quanto a sua administração. Obtém-se a curva ABC através da ordenação dos itens conforme a sua importância relativa. Para Pereira (2005) uma classificação ABC de itens de estoque tida como típica apresenta uma configuração na qual 20% dos itens são considerados A e respondem por 65% do valor de demanda ou consumo anual. Os itens B representam 30% do total de itens e 25% do valor de demanda ou consumo anual.

12 12 Tem-se ainda que os restantes 50% dos itens e 10% do valor de consumo anual serão considerados de classe C, conforme a figura 2. Figura 2: Gráfico de curva ABC Fonte: Pereira (2005) 2.5 Código de Barras Para Lamb (1999), código de barras é um conjunto de padrões, que possibilita a gestão eficiente de cadeias de suprimentos globais e multissetoriais, identificando com exclusividade produtos, unidades logísticas, localizações, ativos e serviços e viabilizando a total rastreabilidade das operações. O código de barras é projetado para superar as limitações decorrentes do uso de codificações específicas (restritas) de um setor, organização ou empresa, e tornar o comércio muito mais eficiente e reativo aos clientes com informações adicionais, tais como datas de validade, números de série e números de lote. Para que os computadores entendam o que se quer que façam ou escrevam é preciso se comunicar numa linguagem compreendida por eles.quando utilizamos o teclado de um computador, estamos lendo, sobre as teclas, a linguagem de sinais que conhecemos. Ao digitar uma tecla emitimos ao computador uma série de sinais eletrônicos, possíveis de serem compreendidos pelo processador que, após interpretá-los envia outros sinais eletrônicos ao monitor que, liga alguns pontos na tela e geram uma imagem possível de ser interpretada por nós. Ao

13 13 lermos um código de barras, com um equipamento específico, estamos transformando sinais gráficos em sinais eletrônicos, assim como quando utilizamos o teclado, só que milhões de vezes mais rápido e, o que é mais importante, sem erros. Conforme pesquisa realizada junto ao site Sistemas e Soluções em Código de Barra (SBC, 2005) encontram-se: Os varejistas podem controlar o fluxo de estoque e suas informações desde o recebimento até a expedição. Os softwares das lojas e armazéns, com comunicações sem fio, ajudam os varejistas a aumentarem a produtividade. Por exemplo, podem tirar vantagem de sistemas de auditoria de preços, quantidades de produtos nas gôndolas, melhor gerenciamento de preço, controle de estoque e movimentação de mercadorias.

14 14 3. METODOLOGIA O estudo realizado em uma loja de fábrica de roupas foi um estudo de caso. Conforme Simon(2005), estudo de caso é uma técnica de estudo, onde se faz uma pesquisa sobre um caso particular, para tirar conclusões sobre princípios gerais daquele caso específico. Através de reunião com o acionista da empresa, a gerente comercial da confecção, e a gerente da loja, verificou-se que existia um sistema de controle de estoque, inadequado, feito de forma manual, sujeito a muitos erros, e assim foram propostas algumas mudanças necessárias para o desenvolvimento do trabalho. O trabalho iniciou se com um levantamento dos dados considerados importantes para se fazer um sistema eficiente de estoque, como código do produto,quantidade, preço, descrição do produto, data das entradas e saídas, formas diferenciadas de saída como por exemplo venda e retirada por defeito. Através de uma análise de como seria feito o fluxo de produto entre fábrica e loja. Foi usada como modelo a planilha que a fábrica utiliza para vendas, que contém dados considerados importantes para o controle de estoque, porém de fácil utilização, conforme figura 3.

15 15 Cliente: Feira de Malhas Endereço: Município: Socorro CNPJ: Vendedor: Condição Pgto: Código Quantidade Descrição do Produto Feira Nº Data 01/02/2005 Código:1213 CEP: Bairro: Insc.Est. Preço unitário Preço Total Total Observações Valor Assinatura do Cliente Figura 3: Planilha de entrada de Mercadoria Loja Fonte: Dados da Pesquisa elaborada pela autora Com essa planilha conseguiu-se um controle de mercadoria que vem da fábrica para a loja, onde vem discriminado o código, produto, preço, quantidade, que são conferidos e depois lançados no estoque da loja. Foi feito um levantamento de todo o estoque de mercadoria da loja separado por códigos, discriminando todos os produtos existentes. Também contratou-se um programador para desenvolver e implantar um software de estoque - winner system1 - e montado um banco de dados com todos os produtos codificados, quantidades e preços atualizados, dessa forma tendo um melhor controle. Esse sistema permite a utilização de um sistema de código de barras, baseando-se nos dados levantados atendendo assim as necessidades da empresa, ainda permite visualizar todas as entradas e saídas de mercadoria, discriminadas por data, código do produto, preço, quantidade. O preço é atualizado de forma rápida e segura, pois esse sistema é protegido por uma senha que só a gerente comercial possui, evitando erros.

16 16 Nas vendas, a forma de pagamento é discriminada permitindo saber a quantidade vendida em cheque, dinheiro, cartão evitando assim possíveis erros. A fábrica envia todos os produtos codificados com o tag juntamente com a etiqueta, com código de barras, conforme figura 4. Figura 4: Tag com etiqueta com código de barras Fonte: Confecções Freitas (2005) Todos os produtos foram cadastrados no novo sistema, com códigos e quantidades atualizadas. Todas as entradas de mercadorias são lançadas no sistema no final do dia e conferidas pela gerente na loja e pela gerente comercial através de relatórios emitidos. Uma vez por semana é feito um balanço da quantidade de mercadoria existente na loja. Por meio do relatório semanal, a gerente comercial e a gerente da loja fazem a conferência do estoque. O sistema de venda implantado através de código de barras e leitor óptico, permite que seja automaticamente dado baixa, no estoque, das mercadorias vendidas. No código de barras vem cadastrada toda a descrição pertinente ao produto como: código do produto, descrição, preço unitário.

17 17 Figura 5: Código de barras de Produtos Fonte: Confecções Freitas (2005) Com a ajuda do sistema implantado o controle de estoque é atualizado diariamente, saindo um relatório, diário, semanal e mensal das vendas realizadas. Quando um produto é devolvido pelo cliente, esta devolução é lançada em uma planilha manual, lançada no final do dia junto ao sistema. O sistema de devolução do produto para a fábrica é feito através de uma planilha de descrição do motivo pelo qual o mesmo foi devolvido, como mostram as figuras 6 e 7. Relatório de Mercadoria de Troca Cliente: Motivo: Código Quantidade Produto Preço Total Figura 6: Relatório de Mercadoria de Troca Fonte: Dados da pesquisa elaborada pela autora.

18 18 Relatório de Mercadoria com defeito Código Quantidade Produto Defeito Figura 7: Relatório de Mercadoria com defeito Fonte: Dados da pesquisa elaborada pela autora. O sistema gera relatórios com dados sobre os produtos mais vendidos, discriminados por seus códigos, quantidade vendida e estoque atual, conforme figura que segue: RELATÓRIO Data 26/05/2005 a 29/05/2005 COD PRODUTO SAÍDAS DEVOL. ATUAL V. BRUTA 132 PONCHO FRIZ TRABALHADO , CALÇA. M. INGLESA , CASACO PARCA , CAMISETE AMARRADA , CAMISETE M ¾ , BL. LINHA GOLA ALTA , BL.PEROLA , BL. L. HOLANDESA ¾ , CJ RELEVO ML , BL. GOLA A ONDA ,00 TOTAL ,00 Figura 8 : Exemplo do relatório das mercadorias vendidas por período Fonte: Dados da pesquisa elaborada pela autora

19 19 4. RESULTADOS O sistema implantado trouxe como resultado um melhor controle do fluxo de produtos da loja e um levantamento real do estoque, permitindo que a qualquer momento se tenha a quantidade exata de qualquer item existente na loja e também o valor no estoque. Através dos relatórios, foi possível, verificar o número de itens mais vendidos, para que assim a fábrica esteja sempre produzindo a mercadoria necessária. Por meio da utilização da planilha de curva ABC foi possível identificar através dos itens mais vendidos e rentáveis, o que ficará em linha e o que não será mais produzido, como demonstram as figuras 9, 10 e 11. RELATÓRIO Data 26/05/2005 até 29/05/2005 COD PRODUTO SAIDAS DEVOL. ATUAL V. BRUTA % FAT. % PROD. 132 PONCHO FRIZ TRABALHADO ,4 23,8 303 CALÇA. M. INGLESA ,8 17,9 119 CASACO PARCA ,7 11,7 117 CAMISETE AMARRADA ,1 10,9 130 CAMISETE M ¾ ,1 10,9 135 BL. LINHA GOLA ALTA ,7 8,1 311 BL.PEROLA ,5 8,1 209 BL. L. HOLANDESA ¾ ,9 7,9 143 CJ RELEVO ML ,6 0,4 144 BL. GOLA A ONDA ,3 0,4 TOTAL ,0 100,0 Figura 9 : Exemplo do relatório das mercadorias vendidas por período e representação em porcentagem Fonte: Dados da pesquisa elaborada pela autora.

20 20 COD PRODUTO VLR. BRUTO % FAT % ACUMUL ABC 132 PONCHO FRIZ TRABALHADO ,4 25,4 A 119 CASACO PARCA ,7 44,1 A 303 CALÇA. M. INGLESA ,8 58,9 B 311 BL.PEROLA ,5 69,4 B 209 BL. L. HOLANDESA ¾ 629 7,9 77,4 B 135 BL. LINHA GOLA ALTA 608 7,7 85,0 C 117 CAMISETE AMARRADA 561 7,1 92,1 C 130 CAMISETE M ¾ 561 7,1 99,1 C 127 BL. ML TURMALINA 48 0,6 99,7 C 126 BL. ML LISTRA 20 0,3 100,0 C Figura 10: Tabela de classificação curva ABC Fonte: Dados elaborados pela autora CURVA ABC ,4 44,1 85,0 77,4 69,4 58,9 99,1 99,7 100,0 92, % FAT % ACUMUL Figura 11: Gráfico da curva ABC (% FATURAMENTOS) Fonte : Dados elaborados pela autora

21 21 No código de barras já consta o prazo diferenciado para atacadistas que já possuem cadastro junto à empresa. Com esse sistema implantado, foi possível diminuir o fluxo de pessoas no ato do pagamento junto ao caixa, uma vez que apenas uma funcionária consegue realizar essa tarefa por estar tudo informatizado, permitindo que as outras funcionárias fiquem no atendimento do balcão.

22 22 5. ANÁLISE DOS RESULTADOS. Com a realidade apurada de que o sistema da empresa era deficiente em gerar informações, viu-se a necessidade de investir em um equipamento que, utilizado de forma adequada, reduzisse custos, viabilizasse os serviços e agilizasse o atendimento ao cliente. Com o sistema de leitura óptica instalado, a transação de mercadoria feita pela fábrica e loja tornou-se mais eficiente. Houve uma redução de erros muito considerável, pois os produtos protocolados tornam o serviço prático e confiável. Conforme as figuras nº 8 e 9, observou-se que os relatórios, além de agilizar todo o processo de fluxo de estoque da empresa, ajudam seu acionista a tomar decisões precisas e certeiras na compra da matéria - prima correta. Este sistema ajuda o responsável pela produção a efetuar a compra certa do fio ou do tecido para a fabricação do produto mais rentável naquele momento. Assim, com um foco de compra já estudado de acordo com a demanda do mercado, o acionista não investe mais do que é preciso, compra-se o necessário e de maneira certa, evitando acúmulos de estoque com fios e peças paradas e desperdício de tempo com toda a produção da empresa. As linhas de produção, mais precisamente no setor de embalagem, preparam o produto para ser comercializado. É ali que acontece toda a colocação dos tags e etiquetas que contêm os códigos de barras. A mercadoria chega a loja, já catalogada facilitam para a funcionária que a recebe, confere e guarda. Esse processo teve uma redução em perda de tempo, disponibilizando esta funcionária para atender outros clientes. Outro fator importante beneficiado com a implantação do sistema de leitura óptica, foi a organização do estoque e dados do produto, pois o cliente chegava à loja, solicitava um determinado produto e, caso este não estivesse na prateleira, era preciso perder tempo para ir procurá-lo no estoque, conferir etiqueta, ver preço no computador, achar tamanho, e outros. Hoje, com a informatização, ao digitar o código de barras ou passar para leitura óptica, a funcionária responsável pela venda já sabe se naquele momento a loja já o disponibiliza, quanto custa, quais os

23 23 tamanhos disponíveis e quantas peças podem ser vendidas, reduzindo assim o tempo no atendimento, podendo atender um número ainda maior de clientes. Conforme a figura nº 7, observou-se que os relatórios de devolução explicam à produção da fábrica o detalhe dos defeitos apresentados, orientando a produção para acerto. Com a implantação do leitor óptico através do código de barras, o estoque da loja é tido como real, facilitando os pedidos de mercadoria para a fábrica. O processo de pagamento se torna mais rápido e eficiente, pois no fechamento da venda apresenta dados concretos sem margem de erros, naquilo que antes era feito de forma manual.

24 24 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS. Ao vivenciar algumas situações na loja através do trabalho, em momentos de pico, das 9:00 às 11:00 e 14:00 às 16:00 h, principalmente nos finais de semanas e feriados, percebia-se um grande tumulto no atendimento das funcionárias que ali trabalham. Durante a implantação do sistema observou-se que o software utilizado pela loja era totalmente compatível com o sistema de leitura óptica, e que o investimento foi aprovado por todos que ali trabalham. O código de barras controla o fluxo de estoque e suas informações desde o recebimento até sua expedição, reduzindo os serviços e agilizando o atendimento, que fica mais personalizado e atencioso. Toda movimentação de mercadoria entre fábrica e loja fica mais equilibrada e precisa, reduzindo os custos com telefones, transporte, e outros. Visando à melhoria do processo, um dos objetivos apresentados por este trabalho, acompanhou-se todo o mecanismo de implantação do sistema, percebendo nitidamente que a loja, como vitrine da empresa, apresenta uma fábrica com criação de tendências, uma empresa que procura estar sempre crescendo em tecnologia, buscando novos processos, quebrando paradigmas, acompanhando as inovações de mercado, e que, com isso traz para seus clientes benefícios, comodidade, agilidade, satisfação na busca da excelência do atendimento.

25 25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOWERSOX, Donal J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, p DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4.ed. São Paulo: Atlas,1993. p.52; 76. LAMB, Edson; O que são código de barras. [s.l: s.n] Disponível em < Acesso em 13 de jun MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, p O BRIEN, J. A. Sistemas de Informações e as decisões gerencias na era da internet. 9.ed. São Paulo: Saraiva, p.6. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias táticas operacionais. 6.ed. São Paulo: Atlas, p OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistema de informações gerenciais. 6.ed. São Paulo: Atlas, p. 20. PEREIRA, Moacir. O uso da curva ABC na empresa. [s.l : s.n], Disponível em < kplus.cosmo.com.br/material.asp?co=5srv=vivencia>. Acesso em: 13 de jun SIMON, Inre. A produção e disseminação da literatura acadêmica. São Paulo: USP, s.d. p.1. Disponível em< Acesso em 23 de jun SISTEMAS e soluções de código de barra : código de barra; Varejo.[s.l] : SBC, Disponível em: <www. scb.com.br/secundarias/codigodebarras >. Acesso 13 de jun SLACK, Nigel.et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, p

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