MISSÃO VISÃO 2020 VALORES
|
|
- Gabriel Henrique Bennert Bacelar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 MISSÃO Incentivar e disseminar o uso de modelos sistêmicos para gerenciamento de processos e gestão organizacional, através da sensibilização, capacitação e reconhecendo os melhores desempenhos do Estado do Amazonas. VISÃO 2020 Ser um referencial nacional na elaboração e disseminação de modelos para o gerenciamento organizacional nos setores público e privado, contribuindo para o fortalecimento da competitividade das organizações no Estado do Amazonas. VALORES Ética Parceria Inovação Excelência
3 O PRÊMIO QUALIDADE AMAZONAS, como uma das ações do Programa Qualidade Amazonas PQA, tem servido como indicador do nível de excelência das organizações privadas e públicas. Fator essencial é também a oportunidade de compartilhamento de melhores práticas durante a realização das etapas do evento.
4 Organizações privadas e públicas, que possuam Sistema de Gestão implementado ou em implementação, que utilizem métodos e ferramentas da qualidade, nacionais ou estrangeiras, sociedades de economia mista abertas ou não, limitadas ou com outras formas legais inclusive unidades autônomas de uma organização maior, que estejam adimplentes com suas obrigações legais junto aos Órgãos de Arrecadação do Governo.
5
6 São duas as modalidades de participação: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS INOVAÇÃO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS ORGANIZAÇÕES PRIVADAS
7 MODALIDADE GESTÃO: A organização participa como um todo, através da elaboração de um Relatório da Gestão utilizando metodologias desenvolvidas nacionalmente, tanto para o setor privado quanto público.
8 CATEGORIAS DA MODALIDADE GESTÃO: RUMO E COMPROMISSO COM A EXCELÊNCIA GRANDES ORGANIZAÇÕES MÉDIAS ORGANIZAÇÕES MICRO E PEQUENAS ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS
9 CATEGORIAS DA MODALIDADE GESTÃO: INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA ADMINISTRAÇÃO DIRETA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA EDUCAÇÃO SAÚDE
10
11 ETAPAS DO CICLO DE PREMIAÇÃO Retroalimentação do ciclo / processo Plano de Melhoria com base no RA a serem implementados. 4ª Etapa Entrega do Rel. de Aval. (RA) preparado pelos Examinadores para a organização Novo ciclo 1ª Etapa Preparação 1.1 Elegibilidade 1.2 Inscrição 1.3 Entrega de Relatório da organização (RG) 3.1 Decisão dos Juízes sobre as premiadas e da Coordenação quanto ao reconhecimento obtido. 3.2 Divulgação das Organizações reconhecidas. 3.3 Cerimônia de Premiação. 3ª Etapa Resultado 2ª Etapa Avaliação 2.1 Análise Crítica Individual do RG pelos Examinadores 2.2 Consenso de Pontuação 2.3 Visita (conforme a pontuação obtida) 2.4 Consenso do Resultado Final da pontuação
12 Acesso à alta administração (de preferência, um membro da alta administração, pelo menos, deveria integrar a equipe de facilitadores); Bom trânsito pela organização; Credibilidade junto aos servidores da organização; Capacidade de trabalho em grupo e bom relacionamento interpessoal; Bom conhecimento da organização: valores, missão, visão, objetivos, funcionamento, ritos, estrutura, etc.; Fluência verbal e escrita.
13 Em seguida, deve ser realizada a descrição das práticas de gestão em respostas aos requisitos das alíneas dos oito critérios do Modelo de Excelência em Gestão MEG e MEGP. A descrição da prática de gestão deve conter, no mínimo, as seguintes informações: O que é feito; Onde é feito (setores e pessoas envolvidas); Com que periodicidade é feito; Há quanto tempo é feito; A sistemática de controle; Os mecanismos de aprendizado utilizados.
14 PRINCÍPIOS CONSIDERADOS NA GESTÃO PÚBLICA PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS FUNDAMENTOS DO GESPÚBLICA
15 FUNDAMENTOS DE EXCELÊNCIA Modelos de Excelência Todos os Prêmios Nacionais da Qualidade são construídos com base em princípios e valores, que norteiam as organizações para a EXCELÊNCIA no desempenho e competitividade. FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA (1º pilar do modelo)
16 É preciso um método que garanta que seja identificado os principais elementos de gestão e direcione a estratégia organizacional e as ações operacionais. MODELO DE GESTÃO PDCA/PDCL Clientes e Sociedade (P) Clientes/Cidadão são a razão de ser da Organização. Liderança (P) - Impulsiona o desempenho da Organização. Estratégias e Planos (P) Determina estratégicos. os objetivos Pessoas (D) - Força de trabalho devem estar capacitadas e satisfeitas, atuando em um ambiente propício à execução. Processos (D) - A gestão baseada em e fatos garante que a tomada de decisões em todos os níveis seja baseada no acesso a informações correlacionadas e atualizadas. Resultados ( C) - O sucesso da Organização é avaliado/medido por um conjunto de indicadores. Informações e Conhecimento (A) - Geram fontes de ação corretiva e/ou preventiva.
17 Aprendizado Práticas e Padrões Ciclo PDCL P Planejamento Definição das Práticas de Gestão e Padrões de Trabalho L D Execução Avaliação C A C P D
18 Os Ciclos de Controle e Aprendizado Ciclo de Controle Métodos utilizados para verificar se os padrões de trabalho das práticas de gestão estão sendo cumpridos, estabelecendo prioridades, planejando e implementado, quando necessário, as ações de correção e/ou prevenção. Ciclo de Aprendizado Métodos utilizados para questionar, avaliar, melhorar e/ou inovar as práticas de gestão e os respectivos padrões de trabalho. As organizações devem possuir eventos específicos e práticas estruturadas e pró-ativos para reflexão e questionamento das suas práticas e padrões e buscar a melhoria contínua.
19 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fluxo de informações processado por uma rede de inteligência Macroambiente Cenários Opções estratégicas Visão Missão Forças restritivas e impulsoras Ambiente interno Estratégias Setor de atuação Informações comparativas Resultados Planos estratégicos Orçamento Análise Realização Planos Metas Indicadores Planos de ação de áreas Exemplo didático sem propósitos prescritivos Metas de processos Indicadores de processos
20 A CONSTRUÇÃO DO MEG
21 Conceitos Importantes
22 Práticas de gestão Atividades executadas sistematicamente com a finalidade de gerenciar uma organização, consubstanciadas nos padrões de trabalho. Também chamadas de métodos ou metodologias de gestão. Decisão Disseminação de Valores Clima Organizacional Sugestões Reclamações Monitoramento Análise Critica Planejamento Avaliação Satisfação Desempenho Global
23 Descrição das práticas Ao descrever uma prática de gestão, valorize as seguintes informações: O que é feito (nome da prática); Como é feito (etapas e padrões); Onde é feito (área e/ou setores, segmentação); Quem faz (responsáveis e pessoas envolvidas destacando a cooperação entre áreas); Quem controla (responsáveis e ações - ciclo de controle); Com que periodicidade é feito (frequência); Há quanto tempo é feito (desde quando); Melhorias implementadas (ciclo de aprendizado).
24 PADRÃO DE TRABALHO COMO? QUE É ISSO? Padrões de trabalho Regras de funcionamento de práticas de gestão. Essas regras podem ser encontradas na forma de políticas, princípios, procedimentos, rotinas ou normas administrativas, fluxogramas, comportamentos coletivos ou qualquer meio que permita orientar a execução das práticas.
25 EXEMPLO: Requisito CRITÉRIO 3 CLIENTES 3.2 Relacionamento com clientes (ITEM) A- Como são avaliadas a satisfação e a insatisfação dos clientes?(subitem ou alínea) Destacar a forma utilizada para avaliar a satisfação em relação aos clientes dos concorrentes ou de organizações de referência. (marcador) Requisito 1: Como são avaliadas a satisfação dos clientes Requisito 2: Como são avaliadas a insatisfação dos cliente
26
27 EXEMPLO: Requisito
28 SIGNIFICADO DA PALAVRA COMO No Relatório da Gestão as práticas de gestão são descritas com: 1. Padrões de trabalho Regras de funcionamento, incluindo os responsáveis e freqüência. 2. Métodos utilizados para o controle Verificação do cumprimento dos padrões de trabalho. 3. Grau de disseminação Processos, produtos e/ou partes interessadas em que as práticas estão implementadas. 4. Continuidade Início de uso e periodicidade. 5. Integração Coerência das práticas de gestão com as estratégias e objetivos. ( discurso coerente com a prática ) Inter-relacionamento de complementaridade com as outras práticas de gestão da organização. Cooperação entre áreas e com as partes interessadas pertinentes para promover sinergia na gestão.
29 COMO? - REGRA DO JOGO EXEMPLO: O desempenho das pessoas é gerenciado de forma a estimular a obtenção de metas de alto desempenho por meio da avaliação anual de performance, realizada no mês de agosto (frequência) sob a coordenação da Gerência de RH (responsável). A avaliação é composta de 17 itens sobre desempenho profissional e 13 itens sobre aspectos comportamentais, no método 360º e realizada diretamente no sistema de TI e GP - Gestão de Pessoas. (regras de funcionamento) Identifique: Regras de funcionamento, incluindo os responsáveis e freqüência.
30 Processo é... Requisitos do processo Processo do Fornecedor Requisitos do insumo Processo Requisitos do processo da Organização Requisitos do produto Requisitos do processo Processo do Cliente Recursos & Atividades Atendimento aos requisitos Insumo (input) Recursos & Atividades Atendimento aos requisitos Produto (output) Recursos & Atividades... conjunto de recursos e atividades inter-relacionados que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas, bens + serviços). Essa transformação deve agregar valor na percepção dos clientes do processo e exige um certo conjunto de recursos. NBR ISO 9001:2008
31 Processos do negócio e processos de apoio Processos do negócio (finalísticos) Processo associado às atividades-fim da organização ou diretamente envolvido no atendimento às necessidades dos seus clientes. Processos de apoio Processos que dão suporte a alguma atividade-fim da organização, tais como: gestão de pessoas, gestão de material, planejamento e acompanhamento das ações institucionais.
32 FATORES DE PONTUAÇÃO X REDAÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO O desempenho das pessoas é gerenciado de forma a estimular a obtenção de metas de alto desempenho por meio da avaliação anual de performance..., desde o ano de 2001 e aplicada a todos os colaboradores. A avaliação é composta de 17 itens sobre desempenho profissional e 13 itens sobre aspectos comportamentais, no método 360º e realizada diretamente no sistema de TI GP (Gestão de Pessoas). CONTINUIDADE: DESDE QUANDO? ABRANGÊNCIA/ONDE?
33 FATORES DE PONTUAÇÃO X REDAÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO O desempenho das pessoas é gerenciado de forma a estimular a obtenção de metas de alto desempenho por meio da avaliação anual de performance..., desde o ano de 2001 e aplicada a todos os colaboradores. A avaliação é composta de 17 itens sobre desempenho profissional e 13 itens sobre aspectos comportamentais, no método 360º e realizada diretamente no sistema de TI GP (Gestão de Pessoas). O Processo GP também realiza uma verificação final na última semana de Agosto a fim de assegurar que todos os colaboradores participaram da Avaliação. PROATIVIDADE: Antecipar-se aos fatos!!!
34 FATORES DE PONTUAÇÃO X REDAÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO O desempenho das pessoas é gerenciado de forma a estimular a obtenção de metas de alto desempenho por meio da avaliação anual de performance... A avaliação é composta de 17 itens sobre desempenho profissional e 13 itens sobre aspectos comportamentais, no método 360º e realizada diretamente no sistema de TI GP (Gestão de Pessoas). O Gerente de RH e a equipe de TI, realizam no mês de setembro o controle da prática com base em relatórios emitidos pelo TI-GP com todas as não- conformidades existentes. INTEGRAÇÃO: COOPERAÇÃO (ÁREAS)
35 FATORES DE PONTUAÇÃO X REDAÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO O desempenho das pessoas é gerenciado de forma a estimular a obtenção de metas de alto desempenho por meio da avaliação anual de performance... Os resultados da avaliação de desempenho são utilizados pela Gerência de Financeira, desde o ano de 2008, para determinação dos níveis de Participação nos Lucros da força de trabalho, práticas estas coerentes com a estratégia 6D, do item 2.1. INTEGRAÇÃO: INTER-RELACIONAMENTO (PRÁTICAS)
36 FATORES DE PONTUAÇÃO X REDAÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO O desempenho das pessoas é gerenciado de forma a estimular a obtenção de metas de alto desempenho por meio da avaliação anual de performance... Os resultados da avaliação de desempenho são utilizados pela Gerência de Financeira, desde o ano de 2008, para determinação dos níveis de Participação nos Lucros da força de trabalho, práticas estas coerentes com a estratégia 6D, do item 2.1. INTEGRAÇÃO: COERÊNCIA (ESTRATÉGIAS)
37 FATORES DE PONTUAÇÃO X REDAÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO O desempenho das pessoas é gerenciado de forma a estimular a obtenção de metas de alto desempenho por meio da avaliação anual de performance... Os resultados da avaliação de desempenho são utilizados pela Gerência de Financeira, desde o ano de 2008, para determinação dos níveis de Participação nos Lucros da força de trabalho, práticas estas coerentes com a estratégia 6D, do item 2.1. No ano de 2012 a empresa implantou a avaliação de desempenho de líderes, a partir da Reunião Anual de Avaliação das Práticas, RAAP REFINAMENTO (MELHORIAS)
38 Fatores Prática Requisito REDAÇÃO - PRÁTICAS DE GESTÃO O desempenho das pessoas é gerenciado de forma a estimular a obtenção de metas de alto desempenho por meio da Avaliação Anual de Performance, realizada no mês de agosto sob a coordenação da Gerência de RH, desde o ano de 2001 e aplicada a todos os colaboradores. A avaliação é composta de 17 itens sobre desempenho profissional e 13 itens sobre aspectos comportamentais, no método 360º e realizada diretamente no sistema de TI GP (Gestão de Pessoas). O Gerente de RH e a equipe de TI, realizam no mês de setembro o controle da prática com base em relatórios emitidos pelo TI-GP com todas as não- conformidades existentes. Os resultados da avaliação de desempenho são utilizados pela Gerência de Financeira para determinação dos níveis de Participação nos Lucros, práticas coerentes com a estratégia 6D, do item 2.1. No ano de 2012 a empresa implantou a avaliação de desempenho de líderes, a partir da Reunião Anual de Avaliação das Práticas, RAAP
39 RELEVÂNCIA COMPROMISSO COMPETITIVIDADE MELHORIA
40 Fatores
41 INDICADORES Elo entre estratégias e resultados das atividades, devendo evidenciar o valor agregado e o atendimento aos requisitos das partes interessadas Fácil visibilidade Visão balanceada da performance da organização Entendimento dos direcionadores do negócio Suporta a tomada de decisões, visando influenciar os ambientes interno e externo
42
43
44 Apresentação de resultados Indicadores: Forma sugerida
45 Relatório da Gestão (RG) Documento que contém a descrição das práticas de gestão e dos resultados da organização, de forma a permitir sua análise por avaliadores.
46 Requisitos para descrição do RG Ser um instrumento documental de gestão da organização; Descrever de forma descentralizada e integrada, abrangendo todos os níveis da organização; Atender aos requisitos dos critérios do RE, com descrição das práticas de gestão de forma detalhada e objetiva; Buscar a simplificação e a racionalização na descrição dos processos gerenciais e nos resultados de desempenho; Ser descrita no consenso, buscando contribuição e o comprometimento das pessoas; Validar e explicitar a implementação das práticas de gestão.
47 Limites de páginas do RG Descrever as respostas aos itens do Critério, incluindo figuras, gráficos e tabelas, no máximo até 100 páginas. (As páginas do Perfil da Organização, do Histórico da Evolução e do Glossário não estão incluídas no limite das 100 páginas); Ter numeração seqüencial e contínua das páginas contendo as respostas aos itens do Critério. Utilizar folhas separadoras entre as respostas dos oito Critérios. Estas folhas não serão consideradas na contagem das páginas; Descrever o Perfil da Organização até 5 páginas e o Histórico da Evolução da Busca pela Excelência em 1 página; Descrever o Glossário para explicitar o significado das eventuais siglas contidas no RG.
48 Cuidados na composição do RG Não é recomendado utilizar divisórias e capas duras, pois dificultam o manuseio do RG; Não anexar CDs de áudio ou vídeo, catálogos, folhetos ou outras informações e materiais diferentes das especificações das instruções; Qualquer anexo acrescentado ao RG é considerado como parte da resposta aos itens dos Critérios e é considerado dentro do limite de 100 páginas; Não devem ser copiados textos dos Critérios de Excelência, de Estudos de Casos ou de RG de Organizações premiadas em anos anteriores;
49 Elaboração RG Ênfase nas principais estratégias e planos de ação da Organização; Respostas coerentes com o porte da Organização; Respostas consistentes com Fundamentos e Perfil da Organização; Resultados relacionados com requisitos (G) e indicadores de desempenho (R ); Equilíbrio na distribuição do número de páginas dentro do limite permitido. Lembrete: 6 Itens de resultados valem 205 em 500 pontos;
50
51
52 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO AMAZONAS -FIEAM Av. Joaquim Nabuco Nº. 1919, 1o. Andar Centro Manaus - Am pqa@fieam.org.br e pqa.fieam@gmail.com Telefones: (92) e (92) Maria Salete Braga Amoedo Gerente Executiva salete.braga@fieam.org.br Erlen Montefusco Coordenadora erlen.montefusco@fieam.org.br Antonia Coelho Encarregada de Seção pqa@fieam.org.br ou pqa.fieam@gmail.com Site: ww.pqa.org.br facebook/programaqualidadeamazonas
53 facebook/programaqualidadeamazonas
PRINCÍPIOS CONSIDERADOS NA GESTÃO PÚBLICA
Programa Qualidade Amazonas 2014 1 A Organização candidata ao PQA, ESCOLHE: PRINCÍPIOS CONSIDERADOS NA GESTÃO PÚBLICA PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS FUNDAMENTOS DO GESPÚBLICA Programa Qualidade Amazonas 2014
Leia maisPRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO GESPÚBLICA
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO GESPÚBLICA FUNDAMENTOS DO GESPÚBLICA FUNDAMENTOS DE EXCELÊNCIA Modelos de Excelência Todos os Prêmios Nacionais da Qualidade são construídos com base em princípios e valores,
Leia maisINSCRIÇÕES: Ficha de Inscrição devidamente preenchida através do site do programa www.pqa.org.br/premio-qualidade-amazonas-2018 Comprovante de pagamento de inscrição; UMA cópia gravada em CD-ROM do Relatório
Leia maisMISSÃO. VALORES Ética Parceria Inovação Excelência
O QUE É PQA? O Programa Qualidade Amazonas - PQA em seus 28 anos de atividades ininterruptas, visa estimular a competitividade dos bens e serviços do Estado do Amazonas, através de instrumentos que venham
Leia maisMISSÃO. VALORES Ética Parceria Inovação Excelência
MISSÃO Incentivar e disseminar o uso de modelos sistêmicos para gerenciamento de processos e gestão organizacional, através da sensibilização, capacitação e reconhecendo os melhores desempenhos do Estado
Leia maisVALORES Ética Parceria Inovação Excelência
MISSÃO Incentivar e disseminar o uso de modelos sistêmicos para gerenciamento de processos e gestão organizacional, através da sensibilização, capacitação e reconhecendo os melhores desempenhos do Estado
Leia maisObjetivo do Treinamento. Apresentar às organizações interessadas em inscreveremse no Prêmio uma visão geral da Modalidade Gestão.
Objetivo do Treinamento Apresentar às organizações interessadas em inscreveremse no Prêmio uma visão geral da Modalidade Gestão. MODALIDADE GESTÃO: A organização participa como um todo, através da elaboração
Leia maisObjetivo do Treinamento. Apresentar às organizações interessadas em inscreverem-se no Prêmio uma visão geral da Modalidade Gestão.
Objetivo do Treinamento Apresentar às organizações interessadas em inscreverem-se no Prêmio uma visão geral da Modalidade Gestão. A Organização candidata ao PQA, ESCOLHE: 1 Pensamento sistêmico 2 Atuação
Leia maisOBJETIVOS DESTE ENCONTRO
FNQ Interpretação dos Critérios de Excelência PRÊMIO QUALIDADE AMAZONAS - 2010 OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Gestão. Entender como demonstrar
Leia maisMISSÃO. VALORES Ética Parceria Inovação Excelência
MISSÃO Incentivar e disseminar o uso de modelos sistêmicos para gerenciamento de processos e gestão organizacional, através da sensibilização, capacitação e reconhecendo os melhores desempenhos do Estado
Leia maisVALORES Ética Parceria Inovação Excelência
MISSÃO Incentivar e disseminar o uso de modelos sistêmicos para gerenciamento de processos e gestão organizacional, através da sensibilização, capacitação e reconhecendo os melhores desempenhos do Estado
Leia maisGESTÃO PÚBLICA NOVO IAGP 250 PONTOS
AUTOAVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA ACORDOS Respeitar os Manter o celular no modo silencioso Utilizar os intervalos para contatos externos 03/06/2016 2 ACORDOS OBJETIVOS DO CURSO Apresentar o novo IAGP 250
Leia maisCRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA Prêmio Nacional da Qualidade. Jonas Lucio Maia
CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA 2006 Prêmio Nacional da Qualidade Jonas Lucio Maia Agenda Introdução Fundamentos da excelência Modelo de excelência Detalhamento dos critérios Pontuação Introdução Modelo sistêmico
Leia maisAO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO
AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING Prof. Wilson LAPO 1 Excelência é uma habilidade que se conquista com treinamento e prática. Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um ato,
Leia maisOBJETIVOS DESTE ENCONTRO
OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Processo. Entender como demonstrar resultados requeridos nesta modalidade. 2 1 CRONOGRAMA 2010 ATIVIDADE MAR ABR
Leia maisELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DA GESTÃO ABIPTI OBJETIVOS
Versão impressão OBJETIVOS Capacitar os participantes a auto-avaliar sistemas de gestão de organizações, segundo os Critérios de Excelência e; Elaborar o Relatório da com base no Modelo de Excelência em
Leia maisAUTOAVALIAÇÃO. Diagnóstico Interno. Apoio do GESPÚBLICA. Patrocínio e participação da Alta Direção. Equipe de Autoavaliação. Utilização do IAGP
Diagnóstico Interno Apoio do GESPÚBLICA AUTOAVALIAÇÃO Patrocínio e participação da Alta Direção Equipe de Autoavaliação Utilização do IAGP Elaboração do PMG AUTOAVALIAÇÃO Elaborar RG Acesso à Alta Direção
Leia maisMODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO. Uma visão. gestão organizacional.
MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO Uma visão sistêmica da gestão organizacional. FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA Pensamento Sistêmico Aprendizado organizacional Cultura de inovação Liderança e constância de propósitos
Leia maisUtilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba
Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba Viviane Lanunce Paes Supervisora da Gestão Integrada - CAP Carlos Eduardo Tavares de Castro Superintendente
Leia maisDocumento de Referência Programa Sebrae de Excelência
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Documento de Referência Programa Sebrae de Excelência Brasília DF OBJETIVO Promover a cultura da excelência, a melhoria da gestão e o compartilhamento
Leia maisO desafio da transformação pela excelência em gestão
O desafio da transformação pela excelência em gestão Conheça o novo Modelo de Excelência da Gestão - MEG 21ª Edição Gilmar Casagrande Sócio e Diretor da Casattos 23/08/2017 O PGQP, há 25 anos, mobiliza
Leia maisGestão Classe Mundial Excelência e Competitividade ao Alcance das Organizações
Gestão Classe Mundial Excelência e Competitividade ao Alcance das Organizações ACIJS 08/11/2005 Histórico Outubro 2003 - Núcleo Catarinense de CCQ, SENAI/SC e SEBRAE/SC iniciam o Projeto Programa Catarinense
Leia mais1. Apresentação. Acesse: Sistemas de Gestão Todos os direitos reservados 2
Sistemas de Gestão Índice 1. Apresentação 2 2. Definição 3 3. Como as organizações desenvolvem seu Sistema de Gestão 4 4. Estrutura do Sistema de Gestão 5 5. Características de uma prática de gestão 9
Leia maisGESPÚBLICA - FMVZ/USP
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia GESPÚBLICA - FMVZ/USP Desburocratização & Excelência 2008 O que é GESPÚBLICA? É o programa do Ministério do Planejamento, Orçamento
Leia maisA Gestão Pública a Caminho da Excelência
PROGRAMA DA QUALIDADE NO SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO PÚBLICO MANUAL PARA AVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA A Gestão Pública a Caminho da Excelência Transformando o setor público em benefício do cidadão 1. Apresentação
Leia maisAnderson Barbosa / Eleni Gentil / Telefone: /3878
P-34 Desenvolvimento da Liderança para a Cultura da Excelência ML - Sabesp Anderson Barbosa / Eleni Gentil E-mail: andersonab@sabesp.com.br / egentil@sabesp.com.br Telefone: 2681.3796 /3878 PERFIL ML Características
Leia maisRio de Janeiro 16/08/2011. Modelo de Excelência da Gestão (MEG) para Micro e Pequenas Empresas. Francisco Teixeira Neto
Rio de Janeiro 16/08/2011 Modelo de Excelência da Gestão (MEG) para Micro e Pequenas Empresas Francisco Teixeira Neto Só gerencia quem mede! O que é o MPE Brasil? Ferramenta de Gestão para medir o grau
Leia maisPromover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional
Excelência na Gestão Desafio dos Pequenos Negócios INSTITUCIONAL SEBRAE MISSÃO Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia
Leia maisJuntos vamos mais longe!
Juntos vamos mais longe! SISTEMA DE GESTÃO Conceito Básico O Ciclo de Gerenciamento Planejar: Estabelecer os objetivos e processos necessários para fornecer resultados de acordo com os requisitos do cliente
Leia maisPlataforma da Informação. Fundamentos da Excelência
Plataforma da Informação Fundamentos da Excelência Modelo de Excelência em Gestão Fundamentos da Excelência O Modelo de Excelência em Gestão estimula e apoia as organizações no desenvolvimento e na evolução
Leia maisROTEIRO CQH Por Que Mudar?
OTEIO CQH - 2008 AHP 12/07 Por Que Mudar? Processo dinâmico em todo o mundo CQH rede de Prêmios do PNQ Credibilidade por acompanhar as mudanças Missão: melhoria contínua Alinhamento com o PNGS para o estabelecimento
Leia maisRAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I
RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I Modelos de excelência e modelos normatizados Prof. Dr. Erasmo José Gomes Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande TQM- Filosofia? Movimento? Abordagem de gestão? A gerência da qualidade
Leia mais10/8/2011. Administração de Recursos Humanos TREINAMENTO: DESENVOLVIMENTO: Concluindo: T&D é o processo educacional aplicado de
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL Administração de Recursos Humanos É o processo de desenvolver qualidades nos RHs para habilitá-los a serem mais produtivos e contribuir melhor para o alcance dos
Leia maisSistema integrado qualidade nos negócios (ISO 9001 PNQ 2003)
RESUMO A ISO 9001 é uma dentre as normas da série de sistemas de gestão da qualidade. Ela pode ajudar a alavancar o melhor de sua organização ao lhe permitir entender seus processos de entrega de seus
Leia maisDepartamento Municipal de Água e Esgotos DMAE
Departamento Municipal de Água e Esgotos DMAE Porto Alegre: 1,4 milhão de habitantes (censo 2010) 100% da população com Água 80% de Capacidade de Tratamento de Esgoto 1.939 servidores ativos Um conjunto
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS
GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS Stakeholders Definições, análise, necessidades e expectativas Ref. Gray e Larson, Cap. 10 - Liderança Prof. Luciel H. de Oliveira Gerenciamento dos stakeholders Interessados
Leia maisCOMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL
COMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL Planejamento Estratégico 2007/2009 COMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL NEGÓCIO Disseminar o Modelo de Excelência em Gestão Fornecedores PGQP
Leia maisFicha 03 MEGP Prof. Carlos Xavier.
Ficha 03 MEGP 2014. Os fundamentos gerais estão mantidos com base nos princípios da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência. Apesar disso, foram incluídos os seguintes princípios:
Leia maisModelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho
Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho O QUE É O MODELO O Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho é uma ferramenta de diagnóstico e auto-avaliação que propõe às indústrias brasileiras uma reflexão
Leia maisDisciplina: SEP0701 Gestão da Qualidade Prof. Luiz C. R. Carpinetti Monitor: Lucas D. Calache
Disciplina: SEP0701 Gestão da Qualidade Prof. Luiz C. R. Carpinetti Monitor: Lucas D. Calache (lucascalache@usp.br) Prof. Dr. Luiz Cesar Ribeiro Carpinetti EFQM - European Foundation for Quality Management
Leia maisPrograma Sebrae Mais EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - EPP. Oficina do MEG PARA EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - EPP. Competências Gerais. Formato.
Programa Sebrae Mais PARA EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - EPP Oficina do MEG Compreender a importância da aplicação do Modelo de Excelência em Gestão (MEG) para a estruturação da gestão da empresa. Oficina.
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-12
MANUAL DA QUALIDADE ALTERAÇÕES: ÚLTIMA(s) ALTERACÃO(s) V: DATA: Alteração geral do documento 12 09/02/2018 ANALISE CRÍTICA E APROVAÇÃO: ANALISADO CRITICAMENTE E APROVADO POR: DATA: 02/02/2018 Nome: Valdenice
Leia maisAdministração. Excelência no Serviço Público. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Excelência no Serviço Público Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração EXCELÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO Alcance de resultados harmonizados para todas as partes
Leia maisCapítulo 8 Análise crítica do desempenho global
Capítulo 8 Análise crítica do desempenho global Análise crítica do desempenho global da organização Considera a análise do desempenho global da organização e não o acompanhamento das atividades, processos
Leia maisA Importância da Liderança na Cultura da Excelência
XIX Seminário de Boas Práticas CIC Caxias do Sul A Importância da Liderança na Cultura da Excelência Msc. Eng. Irene Szyszka 04/ABR/2013 O negócio, o mercado e a sociedade Pressão dos clientes e mercado;
Leia maisA DMA Consultoria e Treinamento é uma empresa que preza pelo desenvolvimento humano e pessoal, focado em diversas áreas da organização e do indivíduo.
A DMA Consultoria e Treinamento é uma empresa que preza pelo desenvolvimento humano e pessoal, focado em diversas áreas da organização e do indivíduo. A DMA acredita que um profissional capacitado e potencializado
Leia maisGuia PNQS 2017 Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento Critérios de Avaliação Anexo E Categoria Inovação da Gestão em Saneamento (IGS)
Guia PNQS 2017 Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento Critérios de Avaliação Anexo E Categoria Inovação da Gestão em Saneamento (IGS) Versão 2.0 17/04/2017 1 Apresentação dos critérios Categoria IGS
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisFUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS
Gerencia Industrial FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Existem cinco grupos de processos do gerenciamento de projetos: Início Planejamento Execução Monitoramento e Controle Encerramento 02/08/2018 Thiago
Leia maisAula 3 Administração Integrada
Aula 3 Administração Integrada MEG O MEG está descrito em três versões: Critérios de Excelência, para organização em estágios avançados; Rumo à Excelência, para organizações em estágios intermediários;
Leia maisOfício nº 003/2003 DGP Cáceres-MT., 31 de janeiro de Prezada Superintendente
Ofício nº 003/2003 DGP Cáceres-MT., 31 de janeiro de 2003. Prezada Superintendente Em atenção ao ofício circ. N 003/ESP/SAD, datado de 24 de janeiro do presente ano, estamos enviando em anexo, as necessidades
Leia maisPROJETO EMPRESA SIMULADA MANUAL E PROGRAMAÇÃO EFG BH
PROJETO EMPRESA SIMULADA MANUAL E PROGRAMAÇÃO EFG BH Que Projeto é esse? Acontecendo no 2º ano, a Empresa Simulada é um projeto de treinamento que propõe ao aluno vivenciar o mundo empresarial e todos
Leia maisGestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 02/09/ Aula 2 - QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL
Gestão da Qualidade Profa. Ms. Ana Cabanas - Aula 2 - QUALIDADE TOTAL Qualidade Assegura 1980 Aspectos segurança e responsabilidade civil Produto/serviço QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL ISO 9000 Década
Leia maisGestão de Negócios (8)
Gestão de Negócios (8) Modelo: BALANCED SCORECARD Prof. Dr. Hernan E. Contreras Alday A grande idéia O Balanced Scorecard (painel balanceado de controle) usa, essencialmente, a medição integral de desempenho
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os Cursos Superiores de Tecnologia: Gestão e Negócios São Paulo
Leia maisVisão do laboratório em relação às avaliações na nova versão da ABNT NBR ISO/IEC 17025
Visão do laboratório em relação às avaliações na nova versão da ABNT NBR ISO/IEC 17025 Carlos José Rupp Bindé Junior Coordenador de desenvolvimento e qualidade (PUCRS/LABELO) Contextualização; Preparação;
Leia mais- Categoria Gestão Estratégica de Pessoas -
- Categoria Gestão Estratégica de Pessoas - A Associação Serrana de Recursos Humanos iniciou suas atividades na cidade de Caxias do Sul, em 29 de abril de 1988. A associação, que não tem fins lucrativos
Leia maisPQC RS PROGRAMA DA QUALIDADE CONTÁBIL 2017
PQC RS PROGRAMA DA QUALIDADE CONTÁBIL 2017 1. O QUE É O PROGRAMA DA QUALIDADE CONTÁBIL 2. MODALIDADES DE PARTICIPAÇÃO E RECONHECIMENTO 3. EIGÊNCIAS PARA RECONHECIMENTO a. Pilar 1- Requisitos legais b.
Leia maisDefinição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):
Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item
Leia maisHospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96
Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96 leitos 19 leitos de UTI 5 Salas Cirúrgicas 300 Cirurgias/mês
Leia maisDISSEMINAÇÃO DE PRÁTICAS, O MODELO COOPERATIVISTA PDGC
DISSEMINAÇÃO DE PRÁTICAS, O MODELO COOPERATIVISTA PDGC Cooperativismo É um sistema fundamentado na união voluntária de pessoas em torno de necessidades comuns. Busca prosperidade conjunta e se baseia no
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os Cursos Superiores de Tecnologia: Gestão & Negócios São Paulo
Leia maisNAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar
Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015 Agenda: 28/09/2015 8:30 as 9:00 h Recepção dos participantes 9:00 as 11:00 h Eixo: Capacitação e Desenvolvimento 11:00 as 11:30 h Análise de Indicadores
Leia maisPRÊMIO QUALIDADE AMAZONAS 2008
1 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO AMAZONAS FIEAM SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO AMAZONAS SEBRAE/AM PROGRAMA QUALIDADE AMAZONAS PQA Fortalecendo a Gestão Organizacional
Leia maisGerencial Industrial ISO 9000
Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade
Leia maisModelo de Excelência da Gestão ACIJ 14/08/2006
Modelo de Excelência da Gestão ACIJ 14/08/2006 PARTE I Movimento Catarinense para Excelência Quem Somos Histórico Rede Nacional Modelo de Excelência da Gestão Quem somos Uma associação sem fins econômicos
Leia maisPolítica de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA)
Sócio Ambiental (PRSA) ÍNDICE: 1. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO... 3 1.1. CONTROLE DE VERSÃO... 3 1.2. OBJETIVO... 4 1.3. ESCOPO... 4 2. RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL... 5 2.1. SUSTENTABILIDADE... 5 2.2. DIRETRIZES...
Leia maisAULA 2. Foi fundada em 1991 para promover a produtividade e a competitividade pela disseminação do Modelo de Excelência da Gestão (MEG)...
.: ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO ::.. Prof. Leonardo Guimarães Garcia AULA 2 1 Sobre a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) 2 O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) 3 Os 8 Fundamentos da Gestão
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Gestão PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO PÚBLICA E DESBUROCRATIZAÇÃO GESPUBLICA
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Gestão PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO PÚBLICA E DESBUROCRATIZAÇÃO GESPUBLICA AUTOAVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA 250 PONTOS CADERNO DO ALUNO 1 Apresentação
Leia maisPrêmio Nacional da Gestão Pública PQGF Participação do Inmetro
Prêmio Nacional da Gestão Pública PQGF 2005 - Participação do Inmetro Setembro 2005 1 Estrutura da Apresentação Próximas etapas do PQGF Processo de Avaliação Os Fundamentos e o Modelo do Prêmio Nacional
Leia maisAULA 02 Qualidade em TI
Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO
Leia maisALINHAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA: Compreendendo os fatores que influenciam na implementação da estratégia.
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA 1 PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO GESTÃO, INTERNACIONALIZAÇÃO E LOGÍSTICA ALINHAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA:
Leia maisFUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS
Gerencia Industrial FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Existem cinco grupos de processos do gerenciamento de projetos: Início Planejamento Execução Monitoramento e Controle Encerramento 11/09/2017 Thiago
Leia maisESTAGIÁRIO
III ESTAGIÁRIO 3.1 Formulário de Identificação 3. Autorização de uso de imagem organizacional 3.3 Autorização de uso de imagem pessoal 3.4 Requisitos e diretrizes para o relatório e evidências 3.5 Avaliação
Leia maisSAG - Interpretação de Critérios 2013
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO 2013 INTERPRETAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (ICA) Compromisso e Rumo à Excelência 1 Introdução Programa do Curso Parte I INTRODUÇÃO Boas-vindas e objetivos Benefícios para
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2
Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4
Leia maisFILOSOFIA DA QUALIDADE ADOTADA PELO DER/MG
FILOSOFIA DA QUALIDADE ADOTADA PELO DER/MG Fernando Antônio Costa Jannotti I. APRESENTAÇÃO As transformações tecnológicas e sociais que vêm ocorrendo nas últimas décadas em todo o mundo têm exigido que
Leia maisAdministração de Projetos
Administração de Projetos gerenciamento da integração Prof. Robson Almeida Antes, uma breve revisão Processos de Iniciação Iniciação Iniciação Escopo do Projeto Planejamento Iniciação Processos de Planejamento
Leia maisMÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ
SISTEMA DE QUALIDADE EAD MÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ Nesse módulo iremos estudar o Modelo de Excelência Brasileiro, seus fundamentos, características e especificidades, abordando os critérios
Leia maisInterpretando o SASSMAQ: Grupo 1 - Gerenciamento
1 Interpretando o SASSMAQ: Grupo 1 - Gerenciamento Falando sobre o primeiro grupo de requisitos do Sistema de Avaliação de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade. O SASSMAQ 2 Sistema de Avaliação
Leia maisCâmara de Gestão Pública Conselho Regional de Administração - RS
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização - GesPública - CASE I - QUALIFICAÇÃO NO SETOR PÚBLICO ATRAVÉS DE CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA. Câmara de Gestão Pública Conselho Regional de Administração
Leia maisExemplaridade na Aplicação dos Fundamentos da Excelência em Gestão
Exemplaridade na Aplicação dos Fundamentos da Excelência em Gestão Reconhecimento PGQP CTSA Exemplaridade na Aplicação dos Fundamentos da Excelência em Gestão Reconhecimento Modalidade fundamentos Objetivo
Leia maisPROCEDIMENTO DO GRUPO LET PGL 12 MELHORIA CONTÍNUA
Página: 1 de 5 1. OBJETIVO. Este procedimento estabelece as diretrizes para a melhoria contínua da eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade do. 2. REFERÊNCIAS. ABNT NBR ISO 9001:2008 Sistema de gestão
Leia maisSoluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento
Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento Habilidade, métodos, políticas, técnicas e práticas QUEM SOMOS Somos uma empresa jovem com a visão de valorização do recurso humano como impulso
Leia maisANEXO IX. Manual da Avaliação de Desempenho. São Paulo Turismo S.A.
ANEXO IX Manual da Avaliação de Desempenho São Paulo Turismo S.A. 129 OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO A avaliação de desempenho será um processo anual e sistemático que, enquanto processo de aferição
Leia maisGestor Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle (DPOC)
Título Norma de Responsabilidade Socioambiental Gestor Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle (DPOC) Abrangência Agências, Departamentos, Empresas Ligadas e Unidades no Exterior Sinopse Diretrizes
Leia maisAULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE Prof Me Alan Mazuco AGENDA: 1. INTRODUÇÃO 2. O CICLO PDCA 3. INDICADORES 4. BSC 5. RESUMO 1 Introdução Nesta aula vamos conhecer as formas de
Leia maisCASE MASA DA AMAZÔNIA O BENCHMARKING NA MELHOR EMPRESA PARA SE TRABALHAR NO BRASIL
CASE MASA DA AMAZÔNIA O BENCHMARKING NA MELHOR EMPRESA PARA SE TRABALHAR NO BRASIL APRENDENDO A SER MELHOR QUE O MELHOR MASA DA AMAZÔNIA LTDA. Quem Somos... UMA EMPRESA DO GRUPO MASA DA AMAZÔNIA LTDA.
Leia maisQUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015
QUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015 ISO 14001:2004 ISO 14001:2015 Introdução Introdução 1.Escopo 1.Escopo 2.Referências normativas 2.Refências normativas 3.Termos e definições 3.Termos
Leia maisDESCRIÇÃO DE CARGO CBO:
MISSÃO DO CARGO Responder pelas estratégias de campanhas, liderando as ações utilizando e desenvolvendo conhecimento específico sobre os temas ou casos bem como articulando parceiros, organizações da sociedade
Leia maisAtuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química
Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento
Leia maisVocê sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim
Você sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim A Estrutura do Atuação Responsável Elemento Visão Missão Valores Princípios Diretrizes
Leia maisMPE Brasil Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas empresas. Ciclo 2009
MPE Brasil Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas empresas Ciclo 2009 MPE Brasil O MPE Brasil Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas objetiva o reconhecimento estadual e nacional
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL EM BUSCA DA EXCELÊNCIA
SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM BUSCA DA EXCELÊNCIA SISTEMAS DE TRABALHO GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS A AGENDA SISTEMAS DE TRABALHO Introdução Gestão de Pessoas Gestão de Processos 1 SISTEMAS DE TRABALHO -
Leia maisEDITAL N.º 17/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JOÃO PESSOA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GESTORES
Leia maisJunho de 2012 PQA - Manaus AM Alberto James
Junho de 2012 PQA - Manaus AM 1 Agosto de 2012 SEPLAN - RO 2 Acordos Respeitar os horários Manter o celular no modo silencioso Utilizar os intervalos para contatos externos Agosto de 2012 SEPLAN - RO 3
Leia maisESTABELECIMENTO DE UMA GESTÃO DE RISCOS EFICAZ
ESTABELECIMENTO DE UMA GESTÃO DE RISCOS EFICAZ Extraído do manual: Gestão de Riscos - Diretrizes para a Implementação da AS/NZS 4360:2004 Copyright 2005, Risk Tecnologia Editora. Fone: (11) 3704-3200.
Leia maisRemuneração e Recompensas
Remuneração e Recompensas José Antonio Monteiro Hipólito Gestão Estratégia de Pessoas - conceituação MISSÃO, VALORES DA ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL Treinamento e Desenvolvimento Sucessão Avaliação
Leia maisPLANEJAMENTO X EXECUÇÃO
PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO Menos de 10% das estratégias efetivamente formuladas são eficientemente executadas Revista Fortune Na maioria das falhas - em torno de 70% - o problema real não é estratégia ruim...
Leia maisCICLO MCT. Mentoring, Coaching e Training. Coordenador Estratégico de IES
CICLO MCT Mentoring, Coaching e Training Coordenador Estratégico de IES Ciclo MCT Mentoring, Coaching e Training Coordenador Estratégico de IES Mentoring Inspira o participante a melhorar seu desempenho
Leia mais